Com o objetivo de conscientizar os usuários de vans da legalidade que eles têm na hora de escolher o tipo de transporte mais adequado para se locomover de casa para o trabalho e vice-versa, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Alternativo do Rio de Janeiro (Sintral) já está utilizando, em fase experimental, a bilhetagem eletrônica em cem vans legalizadas que operam a linha Curicica x Barra da Tijuca, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio, através do "VT Direto", um sistema de gestão e controle para compra e recarga de cartões e créditos eletrônicos de vales-transporte via internet. O município de Belford Roxo também já utiliza esse sistema em 112 veículos.
Através do www.vtdireto.com.br, a empresa poderá substituir o vale-transporte em papel, garantido por lei aos seus funcionários, por créditos eletrônicos armazenados em cartões que poderão ser utilizados em todos nos ônibus que possuam validadores (dispositivo de leitura de cartões).
O Sistema de Bilhetagem Eletrônica funciona com a utilização de equipamentos eletrônicos, aplicativos e procedimentos desenvolvidos para controlar a arrecadação e as operações no transporte público, o princípio se baseia na utilização dos cartões.
Segundo Valmir Oliveira, diretor-técnico do Sintral, desde que a Fetranspor tirou de circulação o vale de papel e iniciou a implantação do Riocard, centenas de usuários que moram em lugares por onde não passam coletivos têm que pagar a passagem de van em dinheiro, causando transtornos para essas pessoas, que muitas vezes não dispõe do valor da passagem.
Através do www.vtdireto.com.br, a empresa poderá substituir o vale-transporte em papel, garantido por lei aos seus funcionários, por créditos eletrônicos armazenados em cartões que poderão ser utilizados em todos nos ônibus que possuam validadores (dispositivo de leitura de cartões).
O Sistema de Bilhetagem Eletrônica funciona com a utilização de equipamentos eletrônicos, aplicativos e procedimentos desenvolvidos para controlar a arrecadação e as operações no transporte público, o princípio se baseia na utilização dos cartões.
Segundo Valmir Oliveira, diretor-técnico do Sintral, desde que a Fetranspor tirou de circulação o vale de papel e iniciou a implantação do Riocard, centenas de usuários que moram em lugares por onde não passam coletivos têm que pagar a passagem de van em dinheiro, causando transtornos para essas pessoas, que muitas vezes não dispõe do valor da passagem.
- Nossa finalidade com a campanha é mostrar aos empregadores que eles podem adquirir o VT Direto sem susto, já que o decreto federal número 95.247, de novembro de 1987, determina que a concessão do benefício obriga o empregador a adquirir vale-transporte em quantidade e tipo de serviço que melhor se adequar ao deslocamento de seus funcionários, colaborando, assim, com o término da fraude e o comércio paralelo de vale-transporte - explicou Valmir.
Ele lembrou, ainda, que hoje, o sistema do VT Direto já é compatível com o utilizado pelo Rio Card. Valmir explicou também que a Tacom Engenharia e Serviços, empresa que gerencia o sistema, garantiu não existir nenhum tipo de risco para as empresas que queiram adotar o sistema, já que o projeto está amparado pela legislação federal.
- Para se ter idéia do benefício que o serviço irá proporcionar, no transporte alternativo circulam hoje mais de 1 milhão de pessoas por dia. Acreditamos que cerca de 40% delas irão utilizar o serviço - disse.
Ele lembrou, ainda, que hoje, o sistema do VT Direto já é compatível com o utilizado pelo Rio Card. Valmir explicou também que a Tacom Engenharia e Serviços, empresa que gerencia o sistema, garantiu não existir nenhum tipo de risco para as empresas que queiram adotar o sistema, já que o projeto está amparado pela legislação federal.
- Para se ter idéia do benefício que o serviço irá proporcionar, no transporte alternativo circulam hoje mais de 1 milhão de pessoas por dia. Acreditamos que cerca de 40% delas irão utilizar o serviço - disse.
Fonte: O Globo
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