Vans e mototáxis são os meios de transporte cada vez mais usados nas cidades. É o que aponta a pesquisa Perfil dos Municípios Brasileiros divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
Segundo o levantamento, em 2008, 59,9% dos municípios tinham serviço de transporte de van e 52,7%, de mototáxis. Em 2009, esse índice aumentou para 66,7% e 53,9%, respectivamente. Mesmo entre as cidades com mais de 500 mil habitantes, o percentual é maior comparando os dois anos – houve um aumento de 3,9 pontos percentuais no serviço de mototáxi e passou de 73% para 80% o transporte por vans nesses municípios.
Percebe-se, porém, uma maior presença no serviço de mototáxi nas cidades com população entre 20 mil e 100 mil habitantes, onde o percentual chega a 71,8%.
Para Gilberto Almeida dos Santos, presidente da Federação Brasileira dos Motociclistas e Ciclistas Profissionais (Febramoto), o aumento do número de mototaxistas no País vem para suprir problemas de governos e prefeituras. . "A categoria nasceu pela deficiência do transporte de qualidade. Muitas cidades pequenas só têm essa opção de locomoção. E ainda é um transporte mais barato. Sou nordestino e sei que em muitas cidade de lá, as motos estão substituindo o transporte animal".
A profissão de mototaxista foi sancionada no ano passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pela lei federal, os municípios têm autonomia para regulamentar a profissão de mototaxista. O assunto ainda é polêmico entre os gestores - principalmente nas grandes cidades. Em São Paulo, por exemplo, prevalece uma lei de 1998 que proíbe o uso de motos para o transporte remunerado de passageiros. No Rio de Janeiro, onde o serviço também é proibido, estima-se que quase 2 mil mototaxistas trabalhem de forma ilegal.
O presidente da Febramoto concorda com a proibição da regulamentação da profissão de mototaxistas em grandes centros urbanos. "Nas cidades pequenas tudo bem. Mas nas cidades grande é muito perigoso. Em São Paulo temos 800 mil motos trafegando. Seriam 1,6 milhão de pessoas em uma condição que hoje é de risco", afirmou Santos.
Percebe-se, porém, uma maior presença no serviço de mototáxi nas cidades com população entre 20 mil e 100 mil habitantes, onde o percentual chega a 71,8%.
Para Gilberto Almeida dos Santos, presidente da Federação Brasileira dos Motociclistas e Ciclistas Profissionais (Febramoto), o aumento do número de mototaxistas no País vem para suprir problemas de governos e prefeituras. . "A categoria nasceu pela deficiência do transporte de qualidade. Muitas cidades pequenas só têm essa opção de locomoção. E ainda é um transporte mais barato. Sou nordestino e sei que em muitas cidade de lá, as motos estão substituindo o transporte animal".
A profissão de mototaxista foi sancionada no ano passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pela lei federal, os municípios têm autonomia para regulamentar a profissão de mototaxista. O assunto ainda é polêmico entre os gestores - principalmente nas grandes cidades. Em São Paulo, por exemplo, prevalece uma lei de 1998 que proíbe o uso de motos para o transporte remunerado de passageiros. No Rio de Janeiro, onde o serviço também é proibido, estima-se que quase 2 mil mototaxistas trabalhem de forma ilegal.
O presidente da Febramoto concorda com a proibição da regulamentação da profissão de mototaxistas em grandes centros urbanos. "Nas cidades pequenas tudo bem. Mas nas cidades grande é muito perigoso. Em São Paulo temos 800 mil motos trafegando. Seriam 1,6 milhão de pessoas em uma condição que hoje é de risco", afirmou Santos.
Fonte: Ultimo Segundo
1 comentários:
Bom dia!
Me chamo Thiago, sou jornalista e faço parte da Revista CNT Transporte Atual.
Gostaria de saber se você poderia me disponibilizar a foto deste post.
Meu e-mail é thiagobrito@sestsenat.org.br
Obrigado.
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