Há mais de seis meses como concessionária do transporte coletivo de Uberaba, a empresa de ônibus Piracicabana mantém seus 64 veículos circulando com placas registradas na cidade litorânea de São Vicente (SP).
Embora a maioria dos usuários não tenha atentado para a situação, nenhum dos ônibus da empresa é cadastrado em Uberaba, o que faz com que o IPVA recolhido de toda a frota vá parar nos cofres do Estado de São Paulo e da cidade de São Vicente. “Eu ainda não tinha percebido”, conta a auxiliar de serviços-gerais Maria Clara de Sousa. “Eles arrecadam com a população de Uberaba e quem ganha os impostos são os paulistas?” – questiona.
Assim como Maria, muitas outras pessoas foram surpreendidas pela descoberta, que fez saltar, ainda mais, a indignação da população acerca da prestação do serviço de transporte público na cidade. “Os ônibus são até bonitos, mas por esse preço deveriam parar de atrasar também”, queixa-se a estudante Lauana dos Reis Silva, segundo a qual já esperava há mais de 20 minutos o veículo da linha Circular 2.
Além dos atrasos, superlotações e trajetos percorridos acima da velocidade permitida estão entre as principais reclamações nos pontos de ônibus. Para a costureira Dalva Aparecida dos Santos, algumas corridas chagam a dar medo. “Tem ocasiões em que a gente pega o ônibus e fica nítido que o motorista está atrasado. Enquanto eles tentam compensar o tempo, a gente fica sacolejando lá dentro”, protesta.
Embora a maioria dos usuários não tenha atentado para a situação, nenhum dos ônibus da empresa é cadastrado em Uberaba, o que faz com que o IPVA recolhido de toda a frota vá parar nos cofres do Estado de São Paulo e da cidade de São Vicente. “Eu ainda não tinha percebido”, conta a auxiliar de serviços-gerais Maria Clara de Sousa. “Eles arrecadam com a população de Uberaba e quem ganha os impostos são os paulistas?” – questiona.
Assim como Maria, muitas outras pessoas foram surpreendidas pela descoberta, que fez saltar, ainda mais, a indignação da população acerca da prestação do serviço de transporte público na cidade. “Os ônibus são até bonitos, mas por esse preço deveriam parar de atrasar também”, queixa-se a estudante Lauana dos Reis Silva, segundo a qual já esperava há mais de 20 minutos o veículo da linha Circular 2.
Além dos atrasos, superlotações e trajetos percorridos acima da velocidade permitida estão entre as principais reclamações nos pontos de ônibus. Para a costureira Dalva Aparecida dos Santos, algumas corridas chagam a dar medo. “Tem ocasiões em que a gente pega o ônibus e fica nítido que o motorista está atrasado. Enquanto eles tentam compensar o tempo, a gente fica sacolejando lá dentro”, protesta.
Fonte: Jornal da Manhã
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