Quem trafega em cidades como Belo Horizonte (MG) sabe como o relevo acidentado pode atrapalhar na hora do deslocamento. Pensando nisso, estudantes da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) criaram o Sistema de Transporte Coletivo Suspenso (STCS), que pretende melhorar o transporte coletivo e aumentar a eficiência energética do setor. O trabalho recebeu um dos principais prêmios internacionais de design: iF Concept Award.
Segundo seus criadores, os estudantes Rafael Osmar de Oliveira e Costa e Elisa Sayuri Freitas Irokawa, o sistema foi inspirado nas tendências atuais da arquitetura e do design global, levando em conta a preocupação com a eficiência energética. eldquo;O metrô suspenso foi idealizado para ser uma opção inovadora, mas coerente com o mundo que planejamos para o futuroerdquo;, contou Rafael.
Eles explicam ainda que o projeto deve funcionar graças a um mecanismo de locomoção eletromagnética movido a energia limpa. Vagões mais estreitos e leves possibilitariam a passagem dos trens pelos corredores de tráfego da cidade. Para agilizar a implantação, uma única estrutura iria sustentar os trilhos das linhas dos dois sentidos.
Apesar de parecer muito distante da realidade, Rafael explica que nem tudo o que é conceitual ou futurista é inviável na prática. eldquo;Desde o início do processo, a viabilidade foi um dos fatores mais relevantes. O fato é que a ficção é um dos caminhos para se desligar da estrutura urbana que construímos. Para se pensar no novo, no inovador e, muitas vezes, para chegar a uma solução coerente e eficiente, devemos nos desligar completamente dos padrões arquitetônicos e urbanistas que conhecemos e ir a um novo nívelerdquo;, disse.
Ele informou ainda que alguns empresários já entraram em contato e demonstraram interesse em implantar o projeto. Para isso, um estudo mais aprofundado de viabilidade de implantação está sendo realizado.
Segundo seus criadores, os estudantes Rafael Osmar de Oliveira e Costa e Elisa Sayuri Freitas Irokawa, o sistema foi inspirado nas tendências atuais da arquitetura e do design global, levando em conta a preocupação com a eficiência energética. eldquo;O metrô suspenso foi idealizado para ser uma opção inovadora, mas coerente com o mundo que planejamos para o futuroerdquo;, contou Rafael.
Eles explicam ainda que o projeto deve funcionar graças a um mecanismo de locomoção eletromagnética movido a energia limpa. Vagões mais estreitos e leves possibilitariam a passagem dos trens pelos corredores de tráfego da cidade. Para agilizar a implantação, uma única estrutura iria sustentar os trilhos das linhas dos dois sentidos.
Apesar de parecer muito distante da realidade, Rafael explica que nem tudo o que é conceitual ou futurista é inviável na prática. eldquo;Desde o início do processo, a viabilidade foi um dos fatores mais relevantes. O fato é que a ficção é um dos caminhos para se desligar da estrutura urbana que construímos. Para se pensar no novo, no inovador e, muitas vezes, para chegar a uma solução coerente e eficiente, devemos nos desligar completamente dos padrões arquitetônicos e urbanistas que conhecemos e ir a um novo nívelerdquo;, disse.
Ele informou ainda que alguns empresários já entraram em contato e demonstraram interesse em implantar o projeto. Para isso, um estudo mais aprofundado de viabilidade de implantação está sendo realizado.
Prêmio internacional
O maior reconhecimento, no entanto, veio de um dos principais prêmios internacionais de design, o iF Concept Award. O grupo foi um dos 16 premiados e recebeu um cheque de mil euros como recompensa.
Além do STCS, outro projeto brasileiro foi premiado: a cadeira de bebê Walk on air, dos jovens designers Leonardo Yoshio Hatamura e Fábio Yuji Matsuda, formados pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
A participação dos jovens no prêmio europeu recebeu o apoio oferecido pelo Programa Design e Excellence Brazil (DEBRazil), que inscreveu 101 trabalhos brasileiros na edição 2010 do concurso para estudantes.
O maior reconhecimento, no entanto, veio de um dos principais prêmios internacionais de design, o iF Concept Award. O grupo foi um dos 16 premiados e recebeu um cheque de mil euros como recompensa.
Além do STCS, outro projeto brasileiro foi premiado: a cadeira de bebê Walk on air, dos jovens designers Leonardo Yoshio Hatamura e Fábio Yuji Matsuda, formados pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
A participação dos jovens no prêmio europeu recebeu o apoio oferecido pelo Programa Design e Excellence Brazil (DEBRazil), que inscreveu 101 trabalhos brasileiros na edição 2010 do concurso para estudantes.
Fonte: Msn
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