A falta de ônibus na capital em decorrência da greve está deixando a população com os nervos à flor da pele. Deflagrada no dia 23 deste mês, a greve parece estar longe de ser solucionada. Pelo menos é o que diz a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo Urbano e Rodoviário do Estado de Roraima (SINTRUR), Edcarla Monteiro.
De acordo com a sindicalista, as reivindicações de extinção da jornada parcial e o fim do banco de horas não foram acatadas pela empresa, que alegou falta de recurso e falta de lucro. “O dono da empresa fala em falta de dinheiro para aumentar nosso salário e resolver os problemas, mas comprou câmeras digitais para serem instalados em todos os carros da frota”, disse a presidente.
Ainda de acordo com Edcarla, a empresa também tem pretensão de adquirir aparelhos de Sistema de Posicionamento Global (GPS) para serem instalados nos ônibus. O aparelho é um sistema de informação eletrônico que fornece via rádio a um aparelho receptor móvel a posição do mesmo com referências as coordenadas terrestres. “Como uma pessoa afirma não ter lucros se adquire aparelhos caríssimos para a empresa? Os investimentos são altos, mas nossas negociações foram postas de lado”, retrucou.
Segundo a presidente do sindicato, a categoria tem nova exigência: o retorno de dez funcionários ao trabalho que teriam sido retirados da empresa pelo proprietário. “Eles estão sendo prejudicados”, explicou.
Segundo Edcarla Monteiro, o sindicato procurou a Prefeitura de Boa Vista (PMBV) para uma possível negociação, mas não obteve êxito. “O prefeito disse que não há muito que fazer. Ele nos encaminhou à EMHUR [Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitacional], mas não foi proveitoso. Fico triste, pois a Prefeitura é concessionária da empresa”, reclamou.
A presidente do SINTRUR afirmou que os funcionários da empresa foram tratados como bandidos e que não confia mais na palavra do empresário. “Diante deste cenário, a greve continua por tempo indeterminado até que as reivindicações sejam cumpridas”, enfatizou.
De acordo com a sindicalista, as reivindicações de extinção da jornada parcial e o fim do banco de horas não foram acatadas pela empresa, que alegou falta de recurso e falta de lucro. “O dono da empresa fala em falta de dinheiro para aumentar nosso salário e resolver os problemas, mas comprou câmeras digitais para serem instalados em todos os carros da frota”, disse a presidente.
Ainda de acordo com Edcarla, a empresa também tem pretensão de adquirir aparelhos de Sistema de Posicionamento Global (GPS) para serem instalados nos ônibus. O aparelho é um sistema de informação eletrônico que fornece via rádio a um aparelho receptor móvel a posição do mesmo com referências as coordenadas terrestres. “Como uma pessoa afirma não ter lucros se adquire aparelhos caríssimos para a empresa? Os investimentos são altos, mas nossas negociações foram postas de lado”, retrucou.
Segundo a presidente do sindicato, a categoria tem nova exigência: o retorno de dez funcionários ao trabalho que teriam sido retirados da empresa pelo proprietário. “Eles estão sendo prejudicados”, explicou.
Segundo Edcarla Monteiro, o sindicato procurou a Prefeitura de Boa Vista (PMBV) para uma possível negociação, mas não obteve êxito. “O prefeito disse que não há muito que fazer. Ele nos encaminhou à EMHUR [Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitacional], mas não foi proveitoso. Fico triste, pois a Prefeitura é concessionária da empresa”, reclamou.
A presidente do SINTRUR afirmou que os funcionários da empresa foram tratados como bandidos e que não confia mais na palavra do empresário. “Diante deste cenário, a greve continua por tempo indeterminado até que as reivindicações sejam cumpridas”, enfatizou.
Em nota, a Prefeitura de Boa Vista (PMBV) afirmou, por meio da Secretaria Municipal de Comunicação (SEMUC) que a Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitacional (EMHUR) está acompanhando a situação desde o início e que tem intermediado as negociações entre a empresa e a categoria.
“O Município também mantém um esquema de segurança para garantir o respeito à lei e o cumprimento das determinações judiciais”, diz a nota.
“O Município também mantém um esquema de segurança para garantir o respeito à lei e o cumprimento das determinações judiciais”, diz a nota.
Fonte: Roraíma Hoje
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