Motoristas das linhas intermunicipais que fazem itinerário em Santo André e São Bernardo sentem dificuldade em dirigir e cobrar ao mesmo tempo.Os microônibus têm uma pequena capacidade de lotação e por isso não são usados cobradores. Com isso, os motoristas têm que prestar atenção no trânsito ao mesmo tempo em fazem contas e devolvem o troco para os passageiros.
Segundo o motorista Francisco de Assis dos Santos, 47, “o salário do motorista que também faz o papel de cobrador deveria ser o dobro, porque fazemos o serviço de duas pessoas, além de ser perigoso ter que cobrar e dirigir ao mesmo tempo.”
Já Marcio de Paula, 41, motorista há 13 anos, diz: “Os donos das empresas não se preocupam se estamos bem, estressados ou com problemas de saúde. O importante é obter o lucro para a empresa.”
Passageiros afirmam que alguns motoristas passam a ser desrespeitosos pelo estresse do dia-a-dia. “Muitos deles não esperam nem a gente subir direito no ônibus que já está acelerando, isso quando não passam reto pelo ponto”, declarou a dona de casa Maria de Lourdes, 69.
A ausência de cobradores nestes casos faz com que diminuam as vagas de emprego nessa área de transporte.
A diretora do Sindicato dos Rodoviários e Anexos do ABC, Cleide Tameirão, afirma que uma atitude devrá ser tomada contra isso. "Fizemos reuniões na Câmara Municipal de Santo André, e estamos lutando para acabar com isso. Não tem condições de exercer as duas funções ao mesmo tempo. Isso dispersa a atenção no trânsito, e completa é exaustivo e pode causar acidentes no trânsito."
Segundo o motorista Francisco de Assis dos Santos, 47, “o salário do motorista que também faz o papel de cobrador deveria ser o dobro, porque fazemos o serviço de duas pessoas, além de ser perigoso ter que cobrar e dirigir ao mesmo tempo.”
Já Marcio de Paula, 41, motorista há 13 anos, diz: “Os donos das empresas não se preocupam se estamos bem, estressados ou com problemas de saúde. O importante é obter o lucro para a empresa.”
Passageiros afirmam que alguns motoristas passam a ser desrespeitosos pelo estresse do dia-a-dia. “Muitos deles não esperam nem a gente subir direito no ônibus que já está acelerando, isso quando não passam reto pelo ponto”, declarou a dona de casa Maria de Lourdes, 69.
A ausência de cobradores nestes casos faz com que diminuam as vagas de emprego nessa área de transporte.
A diretora do Sindicato dos Rodoviários e Anexos do ABC, Cleide Tameirão, afirma que uma atitude devrá ser tomada contra isso. "Fizemos reuniões na Câmara Municipal de Santo André, e estamos lutando para acabar com isso. Não tem condições de exercer as duas funções ao mesmo tempo. Isso dispersa a atenção no trânsito, e completa é exaustivo e pode causar acidentes no trânsito."
Fonte: Universidade Metodista de São Paulo
1 comentários:
Qualquer texto antes de ser postado, deve ser revisado.
Por favor leiam o que escreveram, pois só assim verão a dificuldade que o leitor tem para compreender este artido mal redigido.
Postar um comentário