Excesso de ocorrências, principalmente depois dos jogos de futebol, fez com que paciência das empresas chegasse ao fim. Os "fura-catracas" e riscadores de vidro e pixadores também serão processados
Tolerância zero. Cansadas de arcar com os prejuízos causados por vândalos (torcedores de futebol, ou não) que destroem ônibus, terminais e estações tubo, a Urbs e as empresas que administram o transporte público de Curitiba decidiram chutar radicalizar e vão acionar judicialmente qualquer pessoa pega cometendo os atos de vandalismo. O recente ataque de um grupo de torcedores nesta quinta-feira resultou em seis ônibus destruídos e foi a gota d’água.
“Isso nunca foi feito antes. Sempre estudamos essa possibilidade, mas acabávamos desistindo. Chegou a hora de dar um basta nessa bagunça. Todo e qualquer tipo de comportamento que ferir as normas vigentes serão reprimidos pela polícia ou Guarda Municipal e os infratores serão processados”, explicou Fernando Guinhone, diretor de transportes da Urbs, por telefone, à Gazeta do Povo.
Os prejuízos da última confusão ainda não foram contabilizados pela empresa Nossa Senhora do Carmos, mas as 39 pessoas detidas serão processadas, correndo o risco de pagar essa conta. “Existem os lucros cessantes, depreciação do veículo, despesas com a disponibilização de veículos reservas, enfim, uma série de implicações que atingem diretamente a população”, acrescentou.
As ações serão movidas pelas empresas, com a Urbs – que administra o transporte público – relacionada como co-autora. “Os maiores e os menores com patrimônio serão processados. Os demais menores de idade serão representados pelos responsáveis na ação”. Para Guinhone, a população não merece pagar (lei-se novos reajustes em tarifas) pelo comportamento de alguns, mas invariavelmente acabará pagando se os problemas não cessarem.
A punição na esfera judicial foi o último caminho encontrado pela Urbs. “Fizemos o que estava ao nosso alcance para diminuir esses problemas. Realizamos campanhas educativas e de conscientização, mas não adiantou nada. Agora vamos pegar no bolso deles”.
“Isso nunca foi feito antes. Sempre estudamos essa possibilidade, mas acabávamos desistindo. Chegou a hora de dar um basta nessa bagunça. Todo e qualquer tipo de comportamento que ferir as normas vigentes serão reprimidos pela polícia ou Guarda Municipal e os infratores serão processados”, explicou Fernando Guinhone, diretor de transportes da Urbs, por telefone, à Gazeta do Povo.
Os prejuízos da última confusão ainda não foram contabilizados pela empresa Nossa Senhora do Carmos, mas as 39 pessoas detidas serão processadas, correndo o risco de pagar essa conta. “Existem os lucros cessantes, depreciação do veículo, despesas com a disponibilização de veículos reservas, enfim, uma série de implicações que atingem diretamente a população”, acrescentou.
As ações serão movidas pelas empresas, com a Urbs – que administra o transporte público – relacionada como co-autora. “Os maiores e os menores com patrimônio serão processados. Os demais menores de idade serão representados pelos responsáveis na ação”. Para Guinhone, a população não merece pagar (lei-se novos reajustes em tarifas) pelo comportamento de alguns, mas invariavelmente acabará pagando se os problemas não cessarem.
A punição na esfera judicial foi o último caminho encontrado pela Urbs. “Fizemos o que estava ao nosso alcance para diminuir esses problemas. Realizamos campanhas educativas e de conscientização, mas não adiantou nada. Agora vamos pegar no bolso deles”.
Ajuda da população
Mais do que nunca a Urbs decidiu apelar para a população, pedindo que ela ajude a evitar estes atos de vandalismo. Com a criação dessa nova possibilidade de punição, o diretor acredita que o número de ocorrências tende a diminuir. “A nossa Guarda Municipal tem feito um trabalho excepcional e a prisão de ontem foi feita por ela.Gostaria de conclamar a população para que denunciem qualquer tipo de infração pelo telefone 153. Se puder das características do infrator, melhor ainda”. A denúncia serve para quem quebra, risca vidros, picha e pula catracas.
Por fim, Guinhone fala em resgatar a fama que Curitiba sempre teve. “Sempre fomos conhecidos como uma cidade ordeira, exemplo. É lamentável o que acontece. O prejuízo é de todos. Denunciando e reprimindo, toda a população vai ganhar no final das contas”.
Mais do que nunca a Urbs decidiu apelar para a população, pedindo que ela ajude a evitar estes atos de vandalismo. Com a criação dessa nova possibilidade de punição, o diretor acredita que o número de ocorrências tende a diminuir. “A nossa Guarda Municipal tem feito um trabalho excepcional e a prisão de ontem foi feita por ela.Gostaria de conclamar a população para que denunciem qualquer tipo de infração pelo telefone 153. Se puder das características do infrator, melhor ainda”. A denúncia serve para quem quebra, risca vidros, picha e pula catracas.
Por fim, Guinhone fala em resgatar a fama que Curitiba sempre teve. “Sempre fomos conhecidos como uma cidade ordeira, exemplo. É lamentável o que acontece. O prejuízo é de todos. Denunciando e reprimindo, toda a população vai ganhar no final das contas”.
Fonte: Gazeta do Povo
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