Os perueiros que atuam no transporte alternativo de Cubatão e os procuradores municipais irão se reunir na próxima semana para acertar a sobreposição das linhas do transporte coletivo que consta no edital para a contratação da empresa que explorará o transporte coletivo no Município. O objetivo é adequar o edital para que não haja prejuízos para a empresa vencedora da licitação e nem para os alternativos. A decisão proposta pela prefeita Marcia Rosa de Mendonça Silva foi aceita pelos perueiros, que até marcaram reunião para a noite desta sexta-feira, dia 11, em sua sede, para montar a comissão.
A reunião da prefeita com os perueiros, que começou tensa devido à onda de boatos que circula pela cidade, de que haveria o objetivo de acabar com o transporte coletivo, acalmou-se quando a prefeita, mais uma vez, desmentiu esses comentários, deixando claro que nunca quis terminar com o transporte alternativo. “Nosso objetivo é aperfeiçoar o sistema de transporte da cidade, para que atenda a todos, principalmente aos usuários”, afirmou.
Para reforçar sua tese, a prefeita mandou que fosse distribuído entre os presentes o texto integral da sentença do juiz Frederico dos Santos Messias, expedida em 12 de dezembro de 2008, sobre o processo 141/04, que trata de indenização proposta pela Viação Piracicabana contra a Prefeitura de Cubatão. Em uma dos trechos a sentença diz ser “irrelevante que o sistema de transporte dito alternativo” tenha existência anterior ao contrato de concessão. Em outro trecho destaca: “É claro que o sistema de transporte com utilização de veículos tipo perua ou similar, como o próprio nome 'alternativo' está a indicar, não é substitutivo do sistema de transporte convencional, aquele operado por linhas regulares de ônibus com maior capacidade, até mesmo porque o sistema viário do Município não suportaria um sistema de transporte exclusivamente prestado por peruas de lotação”.
A reunião da prefeita com os perueiros, que começou tensa devido à onda de boatos que circula pela cidade, de que haveria o objetivo de acabar com o transporte coletivo, acalmou-se quando a prefeita, mais uma vez, desmentiu esses comentários, deixando claro que nunca quis terminar com o transporte alternativo. “Nosso objetivo é aperfeiçoar o sistema de transporte da cidade, para que atenda a todos, principalmente aos usuários”, afirmou.
Para reforçar sua tese, a prefeita mandou que fosse distribuído entre os presentes o texto integral da sentença do juiz Frederico dos Santos Messias, expedida em 12 de dezembro de 2008, sobre o processo 141/04, que trata de indenização proposta pela Viação Piracicabana contra a Prefeitura de Cubatão. Em uma dos trechos a sentença diz ser “irrelevante que o sistema de transporte dito alternativo” tenha existência anterior ao contrato de concessão. Em outro trecho destaca: “É claro que o sistema de transporte com utilização de veículos tipo perua ou similar, como o próprio nome 'alternativo' está a indicar, não é substitutivo do sistema de transporte convencional, aquele operado por linhas regulares de ônibus com maior capacidade, até mesmo porque o sistema viário do Município não suportaria um sistema de transporte exclusivamente prestado por peruas de lotação”.
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