A paralisação no atendimento das linhas rodoviárias da Breda Sorocaba pelo segundo dia consecutivo, por determinação da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), preocupa a diretoria do Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba e Região. A entidade está temerosa quanto ao pagamentos dos funcionários na próxima semana e exige que todos eles sejam contratados pelas seis novas empresas já autorizadas a operar em caráter emergencial na região. São elas: Auto Ônibus São João Ltda., Empresa de Ônibus Vila Élvio Ltda., Expresso Amarelinho Ltda., Expresso Regional Transportes Ltda., Intersul Transportes e Turismo Ltda. e Viação Cometa S/A.
De acordo com a entidade sindical, uma greve poderá ser deflagrada na Breda Sorocaba caso os vencimentos não sejam pagos em dia. A direção do sindicato também acusa a Artesp de não se preocupar em negociar a transição das empresas nas linhas rodoviárias e suburbanas abrangidas pela empresa do Grupo Renê Gomes de Souza (RGS), que também é o dono da Transporte Coletivo Sorocaba (TCS). O sindicato exige que as novas empresas contratem 100% dos funcionários da Breda Sorocaba, com o mesmo Acordo Coletivo e o pagamento dos mesmos pisos salariais e benefícios.
Para discutir o problema, a Artesp indicou ao Sindicato a possibilidade de uma reunião na tarde de hoje. Já o encontro de ontem, entre advogados da Breda Sorocaba e representantes sindicais, não chegou a nenhum acordo. Conforme o sindicato, os advogados sugeriram que podem retomar as concessões cassadas. A reportagem tentou ouvir um advogado da empresa e não conseguiu contato.
A preocupação de que os salários dos 259 funcionários da Breda Turismo fiquem comprometidos por causa da não circulação dos ônibus - segundo avaliação da empresa o prejuízo seria de R$ 30 mil por dia -, foi destacada ontem pelo presidente sindical Paulo João Estausia, que não descarta uma paralisação total na Breda Sorocaba.
Segundo ele, a intenção do Sindicato é garantir os direitos dos trabalhadores, e novamente criticou a postura da Artesp que deveria, ao seu ver, ter procurado a representação sindical para discutir a melhor forma de se fazer a substituição da empresa pelas outras seis, e cujos nomes já foram alterados.
De acordo com a entidade sindical, uma greve poderá ser deflagrada na Breda Sorocaba caso os vencimentos não sejam pagos em dia. A direção do sindicato também acusa a Artesp de não se preocupar em negociar a transição das empresas nas linhas rodoviárias e suburbanas abrangidas pela empresa do Grupo Renê Gomes de Souza (RGS), que também é o dono da Transporte Coletivo Sorocaba (TCS). O sindicato exige que as novas empresas contratem 100% dos funcionários da Breda Sorocaba, com o mesmo Acordo Coletivo e o pagamento dos mesmos pisos salariais e benefícios.
Para discutir o problema, a Artesp indicou ao Sindicato a possibilidade de uma reunião na tarde de hoje. Já o encontro de ontem, entre advogados da Breda Sorocaba e representantes sindicais, não chegou a nenhum acordo. Conforme o sindicato, os advogados sugeriram que podem retomar as concessões cassadas. A reportagem tentou ouvir um advogado da empresa e não conseguiu contato.
A preocupação de que os salários dos 259 funcionários da Breda Turismo fiquem comprometidos por causa da não circulação dos ônibus - segundo avaliação da empresa o prejuízo seria de R$ 30 mil por dia -, foi destacada ontem pelo presidente sindical Paulo João Estausia, que não descarta uma paralisação total na Breda Sorocaba.
Segundo ele, a intenção do Sindicato é garantir os direitos dos trabalhadores, e novamente criticou a postura da Artesp que deveria, ao seu ver, ter procurado a representação sindical para discutir a melhor forma de se fazer a substituição da empresa pelas outras seis, e cujos nomes já foram alterados.
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