Empresas prometem implantar a nova rede em toda frota de Goiânia a partir desta quinta; custo do projeto é de R$ 50 milhões
Em vez de esperarem pelo ônibus no ponto, ansiosos para saber se ele vai demorar muito, passageiros de Goiânia vão poder, a partir desta quinta, fazer a consulta antes mesmo de sair de casa ou do trabalho.
O serviço de transporte urbano com horário marcado é a promessa das empresas de ônibus, que anunciam uma “pontualidade britânica”.Para saber a hora exata de quando o veículo passará em qualquer parada, basta enviar um SMS gratuito para receber a resposta pelo celular. Ou, então, ligar para um telefone 0800, consultar um dos totens espalhados em terminais do transporte ou até a internet.
Em segundos, exaltam as empresas, os passageiros poderão saber que determinada linha irá passar em determinado ponto dentro de 13 minutos, e não 18 minutos, por exemplo.
A exatidão no tempo de espera dos coletivos é baseada na instalação de GPS (localização via satélite) em toda a frota. Por ser um monitoramento instantâneo, possibilita identificar eventuais atrasos por congestionamentos ou acidentes.
O uso dessa tecnologia não é nova no país. Já existe inclusive na cidade de São Paulo onde há painéis em alguns pontos de corredores de ônibus que exibem a previsão de espera.
A principal novidade anunciada em Goiânia, que também foi pioneira na implantação da bilhetagem eletrônica em 1998, é a ampla disponibilidade da informação aos passageiros.
“Se a gente ganhar 3% em produtividade, esse sistema se paga sozinho”, afirma Décio Caetano Filho, diretor-superintendente do Setransp-GO (sindicato das empresas).
Embora os gastos de pouco mais de R$ 50 milhões para a implantação da rede de informações sejam bancados pelas viações, com base no contrato de concessão dos serviços, os usuários dos ônibus já têm sentido diferença no bolso para andar no transporte coletivo.
Conforme levantamento em 43 capitais e municípios com mais de 500 mil habitantes, baseado em dados colhidos pela ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), Goiânia liderou os reajustes da tarifa acima da inflação no período de junho de 2005 a julho de 2009.
A passagem saltou 50%, atingindo R$ 2,25 -no intervalo, a inflação aferida pelo IPCA se limitou a 20,16%.
A justificativa do órgão que controla os ônibus na região metropolitana para o aumento da tarifa é o grande volume de investimentos. A frota em Goiânia é próxima de 1.500 ônibus, que realizam 800 mil viagens diariamente.
O serviço de transporte urbano com horário marcado é a promessa das empresas de ônibus, que anunciam uma “pontualidade britânica”.Para saber a hora exata de quando o veículo passará em qualquer parada, basta enviar um SMS gratuito para receber a resposta pelo celular. Ou, então, ligar para um telefone 0800, consultar um dos totens espalhados em terminais do transporte ou até a internet.
Em segundos, exaltam as empresas, os passageiros poderão saber que determinada linha irá passar em determinado ponto dentro de 13 minutos, e não 18 minutos, por exemplo.
A exatidão no tempo de espera dos coletivos é baseada na instalação de GPS (localização via satélite) em toda a frota. Por ser um monitoramento instantâneo, possibilita identificar eventuais atrasos por congestionamentos ou acidentes.
O uso dessa tecnologia não é nova no país. Já existe inclusive na cidade de São Paulo onde há painéis em alguns pontos de corredores de ônibus que exibem a previsão de espera.
A principal novidade anunciada em Goiânia, que também foi pioneira na implantação da bilhetagem eletrônica em 1998, é a ampla disponibilidade da informação aos passageiros.
“Se a gente ganhar 3% em produtividade, esse sistema se paga sozinho”, afirma Décio Caetano Filho, diretor-superintendente do Setransp-GO (sindicato das empresas).
Embora os gastos de pouco mais de R$ 50 milhões para a implantação da rede de informações sejam bancados pelas viações, com base no contrato de concessão dos serviços, os usuários dos ônibus já têm sentido diferença no bolso para andar no transporte coletivo.
Conforme levantamento em 43 capitais e municípios com mais de 500 mil habitantes, baseado em dados colhidos pela ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), Goiânia liderou os reajustes da tarifa acima da inflação no período de junho de 2005 a julho de 2009.
A passagem saltou 50%, atingindo R$ 2,25 -no intervalo, a inflação aferida pelo IPCA se limitou a 20,16%.
A justificativa do órgão que controla os ônibus na região metropolitana para o aumento da tarifa é o grande volume de investimentos. A frota em Goiânia é próxima de 1.500 ônibus, que realizam 800 mil viagens diariamente.
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