A tarifa do transporte coletivo em Maringá, região noroeste do Estado, vai ficar 5% mais cara a partir da zero hora de amanhã, passando de R$ 2 para R$ 2,10. Quem utiliza dinheiro para pagar a passagem (cerca de 9% dos usuários) vai desembolsar R$ 2,50.
O desconto de 10% na tarifa continua valendo para as pessoas que usam o cartão transporte em horários em que os coletivos estão mais vazios, entre 8h30 e 11h e entre 14h e 16h. Estes usuários vão pagar R$ 1,89 pela tarifa. O transporte coletivo de Maringá não sofria aumento há um ano. O gerente de Transportes da cidade, Mauro Menegazzo, justifica que o reajuste de 5% ficou abaixo do Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) de junho do ano passado a maio deste ano, que foi de 5,45%.
Ele explica ainda que fatores como o reajuste dado à mão-de-obra e o aumento de preço, mesmo que pequeno, de alguns itens essenciais, como carrocerias, pneus e diesel, influenciaram no acréscimo na tarifa.
“A mão-de-obra representa 30% do valor da tarifa. E ainda tem o agravante de que no ano passado foi oferecido aos trabalhadores mais do que o INPC, para evitar paralisações. Mas o mais importante é que agora conseguimos manter o reajuste abaixo da inflação”, comenta.
O desconto de 10% na tarifa continua valendo para as pessoas que usam o cartão transporte em horários em que os coletivos estão mais vazios, entre 8h30 e 11h e entre 14h e 16h. Estes usuários vão pagar R$ 1,89 pela tarifa. O transporte coletivo de Maringá não sofria aumento há um ano. O gerente de Transportes da cidade, Mauro Menegazzo, justifica que o reajuste de 5% ficou abaixo do Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) de junho do ano passado a maio deste ano, que foi de 5,45%.
Ele explica ainda que fatores como o reajuste dado à mão-de-obra e o aumento de preço, mesmo que pequeno, de alguns itens essenciais, como carrocerias, pneus e diesel, influenciaram no acréscimo na tarifa.
“A mão-de-obra representa 30% do valor da tarifa. E ainda tem o agravante de que no ano passado foi oferecido aos trabalhadores mais do que o INPC, para evitar paralisações. Mas o mais importante é que agora conseguimos manter o reajuste abaixo da inflação”, comenta.
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