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Alstom anuncia novo contrato para expansão do VLT do RJ

quinta-feira, 14 de julho de 2022


A Alstom assinou contrato para ampliação do sistema VLT (sigla para Veículo Leve sobre Trilhos) do Rio de Janeiro (RJ), que terá conexão com um terminal integrado a um novo sistema de BRT (sigla em inglês para Bus Rapid Transit) e interligação com a rodoviária da capital carioca. O escopo do projeto da Alstom inclui a ampliação da linha do VLT em cerca de 700 metros em via dupla e a construção de uma nova estação (Terminal Gentileza), com quatro plataformas, o fornecimento do sistema APS para todo o trecho (1,4 km), uma subestação retificadora e adaptação de uma existente e fornecimento de toda a sinalização do trecho. A expansão deverá permitir um aumento de aproximadamente 40% no número de passageiros, além de abrir caminho para futuras ampliações do sistema na região de São Cristóvão, bairro da zona norte do Rio de Janeiro.
Com conceito de mobilidade inteligente, o VLT carioca é alimentado pelo APS, um sistema de propriedade da Alstom que faz a alimentação elétrica pelo solo. Trata-se de um sistema composto por duas sapatas localizadas na parte inferior do trem e, quando o veículo passa pelo local onde estão instalados equipamentos Power Box (cerca de 1.100) se dá a energização dos correspondentes segmentos de trilho APS e a consequente alimentação do veículo. 

Existe ainda um conjunto de supercapacitores que armazena e fornece energia ao veículo nos locais sem os trilhos energizáveis ou em caso de falha localizada, até o próximo ponto de energização, o que elimina a necessidade de fios externos e, consequentemente, valoriza a arquitetura e a paisagem da cidade. "O VLT permite que a cidade desenvolva a mobilidade sustentável, além de repensar e modernizar as áreas urbanas e a preservação de seu patrimônio arquitetônico", explica Pierre Bercaire, diretor geral da Alstom Brasil.

Além de reduzir o impacto ambiental do sistema, o VLT do Rio de Janeiro utiliza energia totalmente renovável, com zero emissão de CO2. Para Bercaire, o VLT trouxe mais opções de mobilidade para a população da cidade. "A Alstom comemora as contribuições do VLT para a capital carioca, sabendo que milhares de passageiros têm suas vidas melhoradas diariamente graças a esse sistema de transporte. Nesse período, assumimos um compromisso com a cidade do Rio de Janeiro e trabalhamos para manter essa operação inovadora, que gera benefícios para as pessoas, tanto moradores quanto turistas que circulam pela cidade", comenta.

O anúncio do novo contrato acontece na mesma época em que o VLT do Rio de Janeiro completa seis anos de operação. Fabricado pela Alstom em Taubaté (SP), o modelo Alstom Citadis para o VLT carioca já transportou mais de 88 milhões de pessoas em mais de 1 milhão de viagens, em um total de 5,5 milhões de quilômetros percorridos centro da cidade e a região do Porto Maravilha, integrando-se a à mobilidade da cidade com metrô, trens suburbanos, ônibus, navios, barcas e o aeroporto Santos Dumont.
Inaugurado para as Olimpíadas do Rio de Janeiro (2016), o sistema é dividido entre três linhas (com 29 paradas) e possui uma frota de 32 trens com capacidade para 420 passageiros cada.

Presente no Brasil há 67 anos, a Alstom vem participando do desenvolvimento da infraestrutura do país, contribuindo para o progresso social com respeito ao meio ambiente.

Dedicada ao setor de transporte ferroviário, sua contribuição pode ser vista em produtos e serviços nas principais operações de transporte do país, como os Metrôs de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza, Recife e Brasília, além do VLT do Rio de Janeiro e as implementações de soluções tecnológicas para operadores de transporte de mercadorias.

Informações: Porto Gente
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VLT do Rio de Janeiro poderá ter aumento de velocidade

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

O VLT do Rio de Janeiro poderá ter uma velocidade maior do que atualmente. De acordo com a Prefeitura, estudos vão indicar os limites máximos. Atualmente, os Veículos Leves Sobre Trilhos circulam de 30 km/h a 50 km/h. Segundo a administração municipal, esta velocidade é adotada por questões de segurança.

Por exemplo, na Avenida Rio Branco, os veículos devem andar a 30 km/h. Por sua vez, a velocidade sobe um pouco na região do Boulevard Olímpico. Contudo, o VLT do Rio de Janeiro poderia chegar a 80 km/h, de acordo com a concessionária, tudo dependeria do trecho.

Segundo a secretária municipal de Transportes, Maina Celidonio, serão feitos estudos para determinar a velocidade máxima no corredor do VLT. Dessa forma, o VLT do Rio de Janeiro poderá ter maior velocidade do que o BRT (Ônibus de Trânsito Rápido). Em geral, o limite máximo de velocidade permitida para os ônibus é de 60 km/h. 

VLT do Rio de Janeiro

Inaugurado em 2016, o VLT do Rio de Janeiro passa pelo centro da cidade e também percorre trechos próximos a estações do metrô. Também passam pela Rodoviária Novo Rio, Museu do Amanhã e Aeroporto Santos Dumont.

Apesar de o VLT do Rio de Janeiro já estar em operação, a Prefeitura divulgou, em julho, que vai substituir o BRT por VLT. Na ocasião, o prefeito Eduardo Paes chamou a mudança de VLTzação do sistema BRT dentro da estrutura viária da cidade.
Assim, os corredores de BRT Transoeste (Santa Cruz-Alvorada-Jardim Oceânico) e Transcarioca (Barra-Aeroporto Tom Jobim) seriam convertidos em VLT em um prazo de 15 anos.

Para viabilizar o projeto, o prefeito do Rio de Janeiro informou que avalia buscar financiamentos internacionais por falta de linhas de financiamento de bancos nacionais para planos de mobilidade. Duas das opções são o Banco Interamericano de Desenvolvimento e Banco Mundial. 

De acordo com o projeto de VLTzação, o Rio de Janeiro terá 251 km de trilhos. Na prática, será o maior sistema das Américas. Hoje, são apenas 28 km no centro e no Porto Maravilha.

Como todo o viário já está pronto, a Prefeitura não vai gastar com os valores já investidos no BRT. Ao todo, foram R$ 4,5 bilhões no Transcarioca e R$ 2,5 bilhões no Transoeste. Entretanto, o investimento para a adaptação de modal será de R$ 14,8 bilhões para os três novos eixos. Será necessário investir em trens, trilhos e novos sistemas.

“O plano que apresentamos tem três premissas. A primeira é a de que não se trata de um projeto para o meu tempo de governo. Temos de aprender que investimentos em infraestrutura em uma rede de mobilidade precisam ultrapassar governos. É um planejamento de longo prazo em que vamos buscar financiamento externo. A segunda premissa é que nada do que foi feito na infraestrutura dos BRTs se perde”, afirmou o prefeito, na ocasião.

“Ao contrário, o que foi feito facilita a nossa vida para que esse plano seja factível e viável. Isso ajuda a reduzir os custos. Sem essa infraestrutura já realizada esse plano não seria possível. E a terceira é que não vamos parar nenhum dos planos já anunciados para o BRT. Não vamos deixar de comprar ônibus, fazer as reformas. Tudo o que está previsto para o BRT será cumprido no meu tempo de governo. Não vamos esperar 15 anos para ajeitar o sistema para que a população pare de sofrer com o abandono que passou o BRT”, disse também Eduardo Paes.

Informações: Estadão
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Naturgy investirá R$ 300 milhões em infraestrutura para ampliação do projeto Corredores Sustentáveis

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

A Naturgy, distribuidora de gás natural do estado do Rio de Janeiro, investe continuamente no mercado de GNV e acaba de anunciar investimentos na ordem de R$ 300 milhões em infraestrutura para atender ao projeto dos Corredores Sustentáveis. Coordenada pela Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar, a iniciativa pioneira permite que caminhões e ônibus abasteçam com GNV e trafeguem entre os estados da região Sudeste, emitindo menos gases poluentes e de efeito estufa e, também, gerando menos poluição sonora. O primeiro corredor foi implantado na Dutra e a rodovia Washington Luís também já conta com postos adaptados. Atualmente, já são 11 postos nas duas rodovias. Com a conversão dos veículos pesados, a expectativa é aumentar ainda mais a demanda por GNV no estado do Rio, que é o maior consumidor do combustível no país.

“A expectativa é que outras rodovias que ligam o Rio de Janeiro aos estados de São Paulo (BR 101 / Rio - Santos), Minas Gerais (BR 040) e Espírito Santo (BR 101 / Rio – Vitória) também tenham novos postos adaptados. Está no planejamento ainda o abastecimento de rodovias estaduais com grande circulação de caminhões, como RJ 104, RJ 106, RJ 124, entre outras. Existem mais de 100 postos de combustíveis nestas rodovias. No nosso mapeamento inicial, identificamos que mais de 30 postos já teriam as condições mínimas para abastecimento de veículos pesados”, explica Giselia Pontes, diretora comercial da Naturgy.

Hoje, o Rio de Janeiro já é líder em GNV, com aproximadamente 1,7 milhão de veículos leves convertidos e mais de 700 postos instalados. Ao ampliar o mercado para atender a frota pesada, além do desenvolvimento econômico, o estado contribui para uma solução mais sustentável no transporte de cargas e de passageiros. A substituição do diesel pelo gás natural representa redução de emissão de CO2 em torno de 20%, além de diminuição de mais de 90% de material particulado (fumaça preta), contribuindo para a melhora da qualidade do ar e consequentemente para a saúde das pessoas.

“Sabemos que existem mais de 1.000 caminhões movidos a GNV circulando nas rodovias que interligam os estados do Sudeste diariamente. Para que este número continue aumentando, é preciso investir em infraestrutura de abastecimento e, neste sentido, a Naturgy está desempenhando um papel fundamental. O Rio de Janeiro já é referência em abastecimento de GNV para veículos leves e temos certeza que ter uma ampla rede preparada para os pesados incentivará cada vez mais a venda de caminhões movidos a GNV”, afirma a executiva.

Entre as características para atender aos veículos pesados, os estabelecimentos precisam contar com área de manobra e testeira com altura mínima de 6 metros. Além disso, é necessário adaptar o sistema para alta vazão ou investir em novo sistema de abastecimento. Postos que não ainda não abastecem a GNV podem solicitar análise de viabilidade para ligação no site da Naturgy.

*Naturgy também é parceira do RJ Mobilidade Sustentável*

No último dia 16 de dezembro, o Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar, da Secretaria de Estado de Transportes e do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro-RJ), foi lançado o projeto-piloto RJ Mobilidade Sustentável. Desde esta data, as linhas Rio de Janeiro x Barra Mansa e Duque de Caxias x Barra da Tijuca contam com ônibus movidos a GNV.

Durante a cerimônia de lançamento do programa, Katia Repsold, destacou a importância da iniciativa em termos de sustentabilidade e desenvolvimento para o estado do Rio. “Resultado da parceria entre diferentes secretarias e a iniciativa privada, estes ônibus que vamos conhecer hoje serão a pedra fundamental de um caminho para um transporte público mais verde. A transição energética é mais que uma demanda da sociedade, é uma necessidade do planeta. O Rio de Janeiro vem dando um grande exemplo para o país, contribuindo para a redução de emissões de gases de efeito estufa”, ressaltou a executiva.

Considerando apenas a frota de ônibus intermunicipais, há possibilidade de adaptar até 6 mil ônibus. “Inicialmente, os ônibus destas duas linhas do projeto piloto serão abastecidos em postos de combustíveis já adaptados para frota pesada. Ainda não existem garagens abastecidas com GNV, mas isto é totalmente possível. Com o sucesso do projeto e futura compra de mais ônibus movidos a GNV para circulação diária nas linhas municipais ou intermunicipais, a Naturgy poderá abastecer garagens que já estejam sobre a rede de gás ou ainda levar infraestrutura de rede até as mais distantes”, explica Giselia Pontes.

Informações a Imprensa

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Dilma entrega túnel Rio450, primeiro túnel subterrâneo do Rio de Janeiro

domingo, 1 de março de 2015

A presidente Dilma Rousseff participou neste domingo, 1º de março, da entrega do túnel Rio450, no Rio de Janeiro. A obra integra a Via Binário do Porto – importante complexo de ruas na região portuária do Rio – ao Centro da capital fluminense. A inauguração faz parte das comemorações pelo aniversário de 450 anos da cidade.

No discurso, a presidente enalteceu a recuperação da Zona Portuária da cidade: "Aqui nós estamos agora recuperando a orla, recuperando para a população e para a cidade do Rio de Janeiro a orla histórica dessa cidade, que foi o centro histórico do Rio de Janeiro. Ao fazer isso eu acredito que a prefeitura do Rio de Janeiro se coloca na vanguarda, na vanguarda internacional das transformações urbanas. Tenho certeza que, apesar de várias cidades terem recuperado as suas zonas portuárias, nenhuma delas recuperaram ao mesmo tempo o centro histórico de um país, o coração onde esse país começou a viver e a bater".

Com 1.480 metros de extensão e capacidade de fluxo para 55 mil veículos por dia, o Rio450 será o primeiro túnel subterrâneo do Rio de Janeiro e contará com um sistema de monitoramento de alto padrão tecnológico. Ao todo, são 32 câmeras de segurança, além de equipes posicionadas estrategicamente na entrada e na saída da via para monitorar o tráfego durante 24 horas e garantir o atendimento rápido das ocorrências.

Para o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani, o Túnel Rio 450 facilitará muito a saída do Centro do Rio. “Como este é um túnel com três faixas de rolamento, sem paradas, o acesso será muito mais rápido. Na Avenida Rodrigues Alves havia sinais de trânsito. Agora, o carioca tem uma saída muito mais rápida para a região portuária”, avalia. A construção do túnel Rio450 foi viabilizada através de PPP entre a prefeitura do Rio e a concessionária Porto Novo, contratada para a construção e manutenção da via até 2026.

Mobilidade urbana

O sistema de transporte que está sendo implantado na área central do Rio de Janeiro adota o conceito de transporte integrado, com espaços para pedestres, ciclovias e vias planejadas. Como enfatiza Alberto Silva, o princípio adotado é priorizar o transporte público em relação ao transporte individual.

Para isso, até 2016, o veículo leve sobre trilhos (VLT) e o veículo leve sobre pneus (BRT) já estarão operando, o que permitirá a racionalização dos sistemas de ônibus do Rio de Janeiro, aumentando a capacidade de transporte e, ao mesmo tempo, reduzindo a quantidade de ônibus em circulação. “Mais gente usando o transporte público possui impactos não só no trânsito da cidade, mas também na qualidade do serviço prestado para a população e para preservação do meio ambiente”, ressalta.

A previsão é que quando o novo sistema de mobilidade estiver completamente implantado, 1,5 milhão de pessoas sejam beneficiadas e 1/3 da frota atual de ônibus da cidade seja retirada das ruas.

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No Rio, Mercedes testa mistura de 30% de diesel de cana em 30 ônibus

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Pioneira no desenvolvimento e nos testes com diesel de cana no Brasil, a Mercedes-Benz dá mais um passo decisivo para a consolidação do uso desse combustível alternativo em veículos comerciais. Em parceria com a Viação Saens Peña, começam a ser testados, no Rio de Janeiro, 30 ônibus abastecidos com 30% de diesel de cana e 70% diesel S50 - B5.


Baseada no êxito dos testes com ônibus urbanos abastecidos com 10% de diesel de cana em São Paulo - que resultaram na redução de 9% nas emissões de Material Particulado, sem aumentar as emissões de óxidos de nitrogênio - a Mercedes-Benz está elevando esse percentual para 30% no Rio de Janeiro.



"Mostramos ao mercado que o diesel de cana é a mais viável alternativa de combustível limpo para o nosso País, sem exigir alterações na motorização do veículo e contribuindo para o negócio dos operadores. Mais uma vez, a Mercedes-Benz indica o caminho a seguir", afirma Ricardo Silva, vice-presidente de Ônibus América Latina da Mercedes-Benz. "Queremos proporcionar à Viação Saens Peña, para a Fetranspor e aos órgãos gestores do Rio de Janeiro a mesma satisfação com os resultados obtidos em São Paulo, consolidando nosso trabalho conjunto na busca de soluções sustentáveis".


Os testes no Rio de Janeiro serão realizados com ônibus urbano OF 1722 da Mercedes-Benz, numa parceria que envolve também a Amyris Brasil, fabricante que desenvolveu o diesel de cana no País, e a Fetranspor - Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro e a Petrobrás Distribuidora.

Redução de emissões - O uso de 30% diesel de cana e 70% diesel S50 - B5, proporcionará 4% de redução das emissões de Material Particulado - PM, e 3% das emissões de Óxidos de Nitrogênio - NOx, quando comparado com o novo Diesel S50-B5. Quando comparado com o Diesel S500 - B5, ainda em uso em muitas cidades brasileiras, a redução é de 10% de Material Particulado e de 7% de Óxidos de Nitrogênio - NOx, afirma Gilberto Leal, gerente sênior de desenvolvimento de motores da Mercedes-Benz. É um benefício que implementamos agora e que resultará na melhoria da qualidade do ar.

Outro resultado que merece destaque é a manutenção do desempenho do veículo. Mesmo com 30% de diesel de cana, nos ensaios comparativos em banco de provas, todos os parâmetros de controle do motor permaneceram exatamente iguais. Isso reforça a confiança da Mercedes-Benz no uso desse combustível alternativo, que se mostra como uma alternativa interessante, pois não requer alteração na estrutura da frota atual.

Característica fundamental também derivada dos testes com diesel de cana é a manutenção do reduzido consumo. Para os clientes, esta será uma opção a mais no uso de combustíveis alternativos no já conhecido e eficiente motor diesel Mercedes-Benz.

Os testes com diesel de cana demonstram a alta competência da Mercedes-Benz do Brasil na utilização de biocombustíveis sustentáveis. Isso atesta a confiança da Empresa nessa nova fonte energética para o presente e o futuro da mobilidade nos veículos comerciais.


A planta da Empresa em São Bernardo, São Paulo, abriga o maior Centro de Desenvolvimento Tecnológico de veículos comerciais da América Latina, considerando todas as indústrias do setor. A unidade é também centro mundial de competência da Daimler para desenvolvimento e produção de chassis de ônibus.

Seminário - Ainda na cidade do Rio de Janeiro, a Mercedes-Benz estará presente, nesta semana, no 1º Seminário de Tecnologias Sustentáveis no Transporte. Este evento será realizado pela Fetranspor, no Centro de Convenções Sul América, nos dias 26 e 27 de julho.
Além de patrocinar o evento, a empresa será representada por executivos no painel "Biocombustíveis: Oportunidades e Desafios" e na mesa redonda sobre "Combustíveis Alternativos".

A montadora irá expor dois veículos: o ônibus a diesel de cana da Viação Saens Peña e um chassi urbano BlueTec 5, a melhor tecnologia para ônibus em atendimento ao PROCONVE P-7, legislação que entrará em vigor no Brasil a partir de janeiro de 2012.



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Recife tem a tarifa mais barata do Brasil entre as capitais

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Seis capitais brasileiras começaram o ano de 2016 com o anúncio de aumento nos preços das passagens de ônibus. São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Boa Vista (RR) terão reajuste a partir de janeiro.

Porém no Recife, a situação ainda é bastante confortável, hoje a capital pernambucana tem a tarifa de ônibus mais barata do Brasil e este titulo privilegiado não vai durar muito tempo, pois o mês de janeiro é marcado pelo aumento na tarifa na cidade.

Precisamente, o aumento é aprovado de acordo à variação do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), acumulado de janeiro de 2014 a dezembro de 2015.

Se for mantido mesmo o IPCA de 2015 que ficou em torno de 11%, a tarifa do anel A que é utilizado por mais de 70% dos usuários poderá ficar em torno de R$ 2,70 e 2,75.

Além de Recife, a Capital Vitória também tem uma das tarifas mais baratas do Brasil custando R$ 2,45 e ainda sem previsão de aumento neste próximos dias.

Em São Paulo, o aumento foi de 8,57%. O preço da passagem de ônibus, metrô e trem subiu de R$ 3,50 para R$ 3,80 e a integração de ônibus e trilhos de R$ 5,45 para R$ 5,92 após um acordo entre o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB).

No Rio de Janeiro, que sediará as Olimpíadas este ano, os preços das passagens de ônibus subiram de R$ 3,40 para R$ 3,80 em janeiro e estão previstos para fevereiro aumento nos preços dos trens de R$ 3,30 para R$ 3,70 e  das barcas de R$ 5,00 para R$ 5,60.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Blog Meu Transporte

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Rio de Janeiro: Soluções tecnológicas podem ajudar a vencer o desafio dos transportes urbanos

quarta-feira, 28 de abril de 2010


O tempo médio de uma viagem em transporte coletivo no Rio de Janeiro é, hoje, de 68 minutos e a velocidade é de 19km/h. E pode piorar, chegando a 82,39 minutos, com uma velocidade menor, de 17km/h. Os dados divulgados em pesquisa recente do Grupo de Diários América (GDA), formado por 11 dos principais jornais do continente latino americano, entre os quais o “La Nacion”, da Argentina; “O Globo” (Brasil); “El Mercúrio”, do Chile; e El Tiempo, da Colômbia, demonstram o quanto o Rio de Janeiro, que vai receber a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, precisa melhorar sua infraestrutura de trânsito, assim como as demais capitais brasileiras.

Na visão dos especialistas do setor, o Rio tem um grande desafio pela frente até a realização desses dois mega eventos: implantar instrumentos inovadores e confiáveis de gestão do transporte, através de Sistemas Inteligentes que hoje já estão disponíveis no mercado, disponibilizando inéditas funcionalidades cujas utilizações exigem novas sensibilidades e novas percepções para os governos e a sociedade.

Dentro desse contexto, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), através da Coppe - Programa de Engenharia de Transportes (PET), e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ promovem nos dias 24 e 25 de maio, no Centro de Convenções Bolsa de Valores, no Rio de Janeiro, o Seminário Sistemas Inteligentes de Transporte – Papel Estratégico para a Mobilidade Urbana.

Com patrocínio da Seagull Tecnologia, M2M Solutions e Novakoasin Equipamentos e Sistemas; apoio da Anamma, Aslog, Fetranscarga, ITS Brasil, Rio Onibus, Setrerj, NTU e Sindicarga e Pindavale, o evento foi idealizado em parceria com a Planeja & Informa Comunicação e Marketing, também organizadora do Seminário.

Segundo o Comitê Técnico do evento, o objetivo, além de criar oportunidade para debater o posicionamento do Rio de Janeiro para implantar sistemas inteligentes de transportes, é reunir empresários executivos, técnicos e dirigentes do setor de transporte, governo e profissionais de engenharia para analisar as possíveis soluções. Durante o evento os especialistas vão debater também o impacto do Transporte na economia brasileira e os efeitos diretos e indiretos na engenharia e na indústria nacional, através do aumento de encomendas, desenvolvimento de serviços e da geração de empregos.

“O momento é propicio para se planejar a implantação de Sistemas Inteligentes de Transporte, já que esta alternativa poderá contribuir para minimizar os problemas do transporte no Rio de Janeiro e das outras cidades que irão abrigar os eventos e poderá permanecer como um legado para a população”, afirma o engenheiro Alexandre Rojas, da UERJ, e membro do Comitê Técnico que está organizando o Seminário em parceria com a Planeja & Informa Comunicação e Marketing.

Segundo ele, os Sistemas Inteligentes de Transporte através da união da telemática e de ferramentas de controle representam novos meios de se pensar na mobilidade urbana. A utilização eficiente dessas tecnologias tem gerado resultados satisfatórios, promovendo a redução de congestionamentos e dos tempos de viagem, melhoria na qualidade do ar pela redução da emissão de poluentes, possibilidade da indicação de rotas alternativas, o aprimoramento dos níveis de serviço e aumentado a produtividade, a confiabilidade e a segurança dos sistemas de transporte.

Fonte: AgoraVale
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Transporte público de BH é considerado o mais eficiente do Brasil, diz estudo

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

O sistema de transporte público de Belo Horizonte foi apontado como o melhor entre oito capitais brasileiras. Dentre os fatores que contribuíram para o bom desempenho da Capital está a disposição radial da cidade, que facilita o acesso ao Centro de BH, onde se concentram grande parte das oportunidades de trabalho.
Foto: Alessandro Carvalho / Arquivo Diário do Comércio

O estudo, realizado pelo Instituto Cidades Responsivas, analisou a eficiência do transporte coletivo em conectar residências a oportunidades de emprego em até 45 minutos. No levantamento, BH alcançou o índice de 0,36, o que reforça a importância de investimentos contínuos e aprimoramentos no sistema de transporte público da cidade.

Este resultado alcançado pelo transporte público de Belo Horizonte demonstra uma eficiência quase três vezes superior à do Rio de Janeiro, que obteve o menor índice (0,13). O estudo também alerta para a necessidade de planejamento e ações que garantam a manutenção e aprimoramento da mobilidade urbana, acompanhando o crescimento da cidade e as demandas da população.

Atualmente, em Belo Horizonte, são realizadas diariamente mais de 24 mil viagens e cerca de 500 mil quilômetros percorridos por todas as linhas do transporte coletivo do sistema municipal da Capital.

Outro destaque conquistado por BH foi a análise envolvendo o uso de automóveis particulares. Nesse quesito, a cidade aparece em segundo lugar no indicador, com 0,71. A Capital só está atrás de São Paulo, que obteve índice de 1,03 no estudo.

Cenário negativo para o Rio de Janeiro
A doutora em planejamento urbano, Luciana Fonseca, aponta que, diferentemente de Belo Horizonte, a geografia do Rio de Janeiro, é marcada por morros e grande extensão territorial, o que dificulta a mobilidade e exige uma infraestrutura mais robusta.

A grande extensão territorial de São Paulo também apresenta desafios semelhantes, apesar da robustez do seu sistema de transporte.

O estudo do Instituto Cidades Responsivas ainda revela que, mesmo no caso do uso de automóveis, o Rio de Janeiro apresenta um dos piores índices de mobilidade, da ordem de 0,51. Os moradores da Zona Oeste carioca enfrentam longos trajetos, muitas vezes utilizando múltiplos meios de transporte.

Essa situação se agravou ainda mais com o recente reajuste nas tarifas de ônibus e trens, impactando negativamente na qualidade de vida da população. A Secretaria Municipal de Transporte do Rio de Janeiro reconheceu as dificuldades e defendeu políticas de reocupação do centro da cidade como solução a longo prazo.

Ranking Nacional de Mobilidade Urbana (transporte público):
Belo Horizonte (0,36);
Curitiba (0,26);
São Paulo (0,23);
Porto Alegre (0,23);
Salvador (0,16);
Florianópolis (0,19);
Fortaleza (0,19);
Rio de janeiro (0,13).

Ranking Nacional de Mobilidade Urbana (automóveis):
São Paulo (1,03);
Belo Horizonte (0,71);
Curitiba (0,69);
Florianópolis (0,68);
Porto Alegre (0,53);
Rio de Janeiro (0,51);
Fortaleza (0,5);
Salvador (0,41).

Informações: Diário do Comércio

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Sessenta ônibus são apedrejados ao deixar garagem durante greve no Rio

sexta-feira, 1 de março de 2013

Sessenta ônibus das empresas Pégaso e Jabour, alimentadores do BRT Transoeste, foram apedrejados por grevistas, na manhã desta sexta-feira (1º), quando deixavam as garagens localizadas em Santa Cruz e Campo Grande, respectivamente, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O incidente ocorreu em meio à paralisação de motoristas e cobradores de ônibus da cidade, iniciada à 0h.

Os trabalhadores reinvindicam aumento salarial, fim do banco de horas extras, jornada de trabalho de seis horas e término da dupla função, quando o motorista faz também o trabalho de cobrador. A Rio Ônibus, que reúne as empresas rodoviárias municipais da cidade do Rio de Janeiro, entrou com uma ação na Justiça solicitando que a greve seja declarada ilegal e, por isso, suspensa.

Com a greve dos funcionários de ônibus, os cariocas enfrentam uma manhã complicada, com dificuldades para chegar ao trabalho. O tempo de espera por condução chega a uma hora. O ponto de ônibus em frente à garagem da Viação Real na Avenida Brasil, em Manguinhos, no Subúrbio do Rio, estava lotado por volta das 6h20.

Morador da Vila dos Pinheiros, no Conjunto de Favelas da Maré, o pedreiro Geraldo Matias, de 65 anos, disse que nunca aguardou tanto tempo para pegar um coletivo. "Eu espero no máximo 15 minutos e hoje já vai fazer uma hora e meia que estou aguardando. Acho esta greve uma falta de respeito com a população que precisa trabalhar. Eu só tenho uma condução para chegar ao trabalho que é o ônibus da linha 343. Se ele não passar aqui hoje, eu realmente não sei o que vou fazer".

O cozinheiro Inaldo Ernesto, de 26 anos, não sabia da greve. "O que eu acho engraçado é que eles decidem parar do nada e ainda acha que somos obrigados a saber disso. Se soubesse que eles estavam parados, teria saído mais cedo de casa. Agora estou aqui há uma hora a espera de uma condução, que talvez nem chegue. Isso é o cúmulo".

De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), o BRT Transoeste, que liga Santa cruz à Barra da Tijuca, na Zona Oeste, opera com 22 ônibus articulados, sendo que a frota média é de 80 veículos. As linhas circulam apenas no corredor de ônibus expressos, sem as linhas alimentadoras nos bairros.

Durante a madrugada, uma confusão entre grevistas e funcionários da empresa Santa Maria, na Estrada Coronel Pedro Correa, foi registrada. Segundo Lélies Teixeira, presidente da Rio Ônibus, ninguém ficou ferido e a Polícia Militar foi acionada para reprimir as ações.

“Temos uma situação de dificuldade na cidade e a prefeitura determinou ao consórcio RioÔnibus, que botem a frota na rua imediatamente e estamos fiscalizando. A nossa prioridade é restabelecer o serviço de ônibus na cidade. Qualquer outra irregularidade será apurada e os excessos serão punidos”, disse o secretário municipal de Transporte Carlos Osório, referindo-se à suposta cobrança abusiva por partes das vans nos preços das passagens.




O secretário disse ainda que “na avaliação da prefeitura, a greve é parcial e que o serviço foi bastante prejudicado nas primeiras horas da manhã, principalmente na Zona Oeste da cidade”.
De acordo com Osório “houve alguns registros de violência em Campo Grande, na saída de ônibus das garagens”.

Na Justiça
A ação da Rio Ônibus na Justiça pede que a greve mantida pelos funcionários seja declarada ilegal e suspensa.

A Prefeitura do Rio de Janeiro determinou aos consórcios, por meio da SMTR, que coloquem a frota normal programada nas ruas da cidade. Segundo a secretaria, a greve é parcial e há um aumento gradativo dos veículos nas ruas da cidade.

O presidente da Rio Ônibus garante que 30% dos coletivos estão na rua. "Está funcionando. Não por respeito à norma, mas por esforço das empresas e funcionários que estão chegando cedo e prolongando os horário", disse Lélies Teixeira.

Greve
Segundo o presidente do Sindicato Municipal dos Trabalhadores Empregados em Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Rio de Janeiro (Sintraturb-Rio), José Carlos Sacramento, a paralisação continuará até o meio-dia no município do Rio de Janeiro, quando o sindicato realizará uma nova reunião.

Diretora do Sindicato dos Rodoviários, Ângela Maria Lourenço diz que a greve, por enquanto, é por tempo indeterminado. "Estamos aqui lutando pelos nossos direitos. Nosso piso salarial e benefícios são baixos. Recebemos R$ 100 de cesta básica e ainda descontam R$ 20. Não sabemos ainda até quando será a greve, vai depender da avaliação e também das medidas que serão tomadas", disse.

"A greve está sendo pacífica. Não estamos forçando ninguém a fazer nada. Muito pelo contrário, a greve está acontecendo a pedido dos próprios rodoviários", completou Ângela, que garantiu também que há representantes do sindicato em todas as 47 garagens de ônibus da cidade.

De acordo com Sebastião José da Silva, vice-presidente do Sintraturb-Rio e presidente da Nova Central de Trabalhadores, a paralisação dos motoristas será de, no máximo, 24 horas.

Os rodoviários pleiteiam um aumento salarial de 15%, o fim da dupla função, na qual o funcionário atua como motorista e cobrador, além de benefícios como vale-alimentação, cesta básica e plano de saúde.
A Rio Ônibus informou, por meio de nota, "que, em face do dissídio coletivo anual da categoria no Rio, estará procedendo reajuste salarial de 8% para toda a categoria, sendo que para os motoristas de micro e micro-master o reajuste será de 40%, além de criar uma nova categoria de motoristas para ônibus articulados com salário 20% acima dos motoristas em geral".

A representante das empresas também informou que "o reajuste já constará da folha de pagamento a partir da sexta-feira, 1º março. Também terão reajuste na cesta básica de 20% em relação ao valor atual".
"Considerando que, embora não tenha havido reajuste tarifário, o setor de transporte por ônibus, em respeito à categoria dos rodoviários e à população em geral, realiza estes reajustes para evitar greves ou paralisações que afetem a vida da cidade e apela à categoria que trabalhem normalmente para manter a rotina das atividades no Rio de Janeiro", informou, em nota.

Metrô e trens reforçados
A concessionária Metrô Rio trabalha desde as 5h desta sexta-feira (1º) em operação especial para tentar dar vazão ao aumento no fluxo de passageiros, previsto em 15% devido à greve dos funcionários de ônibus, iniciada à 0h.

Os ônibus de integração, chamados de Metrô na Superfície, porém, também estão parados, pois são operados pelos rodoviários. A estação final na Zona Sul é a Siqueira Campos, em Copacabana, já que Cantagalo e General Osório estão fechadas para obras de ampliação.

Segundo a concessionária, toda a frota de trens do metrô está disponível para atender aos passageiros, com extensão dos horários de pico. A operação será mantida até o final da greve.

A SuperVia informou que está preparada para atender a possível ampliação da demanda de passageiros em virtude da greve dos rodoviários. Poderão ser realizadas viagens extras nos ramais afetados pela paralisação do transporte por ônibus. A empresa reforçou sua equipe de atendimento para garantir segurança e bem estar dos passageiros nas viagens.

Aeroporto internacional
A empresa aérea Avianca contratou uma van para transportar, nesta sexta-feira (1º), seus funcionários que trabalham no Aeroporto Internacional Tom Jobim, devido à greve. O aeroporto fica localizado na Ilha do Governador, bairro onde há apenas duas garagens de ônibus. Ambas estão fechadas nesta sexta.

Informações: G1 Rio com imagens do Portal Uol



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