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Em Goiânia, 257 linhas começam a receber novas viagens

sexta-feira, 16 de maio de 2014

O presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), secretário João Balestra, e a diretora técnica da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Cristina Maria Afonso, anunciaram, ontem, melhorias no transporte coletivo da Região Metropolitana e medidas que serão implementadas a médio e longo prazos. 

O serviço de transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana oferecerá 737 novas viagens para 257 linhas, na primeira etapa de implantação do pacote melhorias definido pela Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC) e Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC). A implementação destas viagens iniciou, ontem, beneficiando diretamente todos os bairros de Goiânia e Aparecida de Goiânia e as cidades de Goianira, Trindade, Senador Canedo, Nova Veneza, Caldazinha, Abadia de Goiás, Santo Antônio de Goiás, Bela Vista, Nerópolis e Goianápolis.

Ao total, a população goiana terá mais 2.069 viagens integradas à operação do transporte coletivo. O incremento destas viagens será feito em quatro etapas, cuja conclusão é prevista para 4 de junho deste ano. Com a primeira e segunda etapas, que vão representar um acréscimo escalonado de 737 e 332 viagens, respectivamente, a operação do transporte coletivo será normalizada conforme os padrões estabelecidos pela CMTC. O que representará 11.097 viagens diárias para os municípios da rede metropolitana. 

Segundo o presidente Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo, a partir de 28 de maio, a CDTC e a CMTC vai acompanhar o incremento das novas mil viagens ao sistema de transporte, que também será dividido em duas fases. Na primeira, 500 viagens serão acrescentadas beneficiando as regiões da rede metropolitana. Em 4 de junho, as outras 500 viagens vão complementar a operação até alcançar a ordem de 2.069 viagens a mais no sistema.

A deliberação da CDTC elenca a qualidade do transporte coletivo como prioridade e, por isso, o incremento do serviço vai acompanhar a demanda e a ordem é para que outras mil viagens sejam inseridas no sistema a partir de 2015.

Além das novas viagens, a retomada da organização das filas e atendimentos aos usuários no terminal são outras determinações da CDTC e CMTC que vão se iniciar amanhã. Cerca de 100 atendentes de terminal estão sendo contratados pelo Consórcio RMTC e as empresas operadoras devem oferecer o serviço a partir desta data.

Informações sobre as linhas e horários atualizados de circulação dos ônibus devem estar disponíveis à população nos terminais, na internet e nos aplicativos para celulares e tablets.

Novas tecnologias para o atendimento também serão oferecidas ao usuário do transporte coletivo, por aplicativos online que vão permitir a busca de itens perdidos durante as viagens e acompanhamento do trânsito e da operação em tempo real. Os serviços estão em fase final de estudo e devem ser divulgados até o final de maio.

Os estudos e reuniões técnicas para a implantação do link da Central de Controle Operacional (CCO), em tempo real, para a Secretaria de Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (SICAM) e Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) estão sendo realizados por equipes da área de planejamento e informática dos dois órgãos e também das Secretarias de Gestão e Planejamento do Estado de Goiás (Segplan) e Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec). A etapa de visitas técnicas à CCO, no Consórcio RMTC, está em andamento e segue até, segunda-feira, dia 19.

Informações: Diário da Manhã
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Aumento na tarifa de ônibus já altera rotina de usuários em Goiânia

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Os usuários do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia já sentem no bolso as consequências do aumento da passagem. Passageiros ouvidos pelo G1 nesta quarta-feira (18) afirmam que já estão cortando gastos para conseguir pagar o reajuste de R$ 0,50 no valor da tarifa. Muitos se disseram surpreendidos e indignados com a alta, que entrou em vigor no meio do feriado de carnaval, e reclamam, principalmente, da qualidade ruim do transporte coletivo.
Foto: Paula Resende
A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) alterou o valor da passagem de R$ 2,80 para R$ 3,30, alegando que o governo não cumpriu com o acordo acertado no ano passado de pagar a metade dos custos das passagens gratuitas. Anunciado na véspera do recesso de carnaval, a nova tarifa começou a ser cobrada na segunda-feira (16). Segundo economistas, a elevação no custo do transporte pode impactar, inclusive, nos preço de produtos, como o pão francês.


A consultora Michele Nunes Viana, de 19 anos, conta que se surpreendeu ao comprar a passagem nesta manhã. Apesar de ganhar da empresa que trabalha o vale-transporte, ela também depende de ônibus para passear, resolver pendências e estudar.

Recebendo um salário mínimo por mês, o que corresponde a R$ 788, a jovem afirma que terá de abrir mão de uma refeição por dia para manter sua rotina. “É um absurdo. Vou ter que deixar de lanchar à tarde para pagar a diferença no valor das passagens de ônibus”, afirma.

Quem também está se desdobrando para economizar é Roberto Borges, de 32 anos, que saiu do emprego na última sexta-feira. Desempregado e com a passagem de ônibus mais cara, a saída foi cortar as visitas à namorada, pois é preciso pegar dois ônibus para ir do Setor dos Afonsos, em Aparecida de Goiânia, à residência da jovem, no Parque Atheneu, em Goiânia.

Usuários afirmaram que não se importariam tanto com o aumento se o transporte público tivesse qualidade. “É péssimo, um absurdo esse aumento porque o serviço é da pior qualidade. Aumenta o preço, mas não tem benefício. A gente é transportado como se fosse cachorro”, reclama Roberto.
Sobre a reclamação sobre a qualidade do transporte público, a CMTC informou, por meio de nota, que a população deve encaminhar as denúncias para a sede da companhia, localizada no Setor Leste Universitário, ou pelos telefones da Ouvidoria (0800-646-1851/ 3524-1851).

Justificativas
De acordo com a CMTC, a alta da passagem foi definida após um estudo tarifário, aprovado pela Agência Goiana de Regulação (AGR). A companhia alega que o pacto com o governo foi feito durante as discussões para o último reajuste, ocorrido no dia 3 de maio do ano passado, quando a tarifa passou de R$ 2,70 para R$ 2,80.

Na época, para evitar que a alta fosse ainda maior, o governo do estado anunciou um repasse mensal de R$ 4 milhões para cobrir 50% do custo das passagens gratuitas, que são usuários que têm direito a utilizar o transporte público sem pagar, como idosos, portadores de necessidades especiais e estudantes. No entanto, segundo a CMTC, o governo não fez os aportes.

Outra parte do acordo seria a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do diesel a partir do mês de maio do ano passado. No entanto, segundo a companhia, o benefício só foi concedido em dezembro, ou seja, sete meses após o previsto.
O órgão ressaltou, ainda, que neste ano a operação do transporte coletivo "receberá o incremento de mil viagens diárias" e as empresas esperam cumprir a meta de colocar 300 veículos novos em circulação.

Procurada, a AGR confirmou, em nota, que recebeu o estudo de aumento da tarifa feito pela CMTC. O órgão resaltou que “compete soberanamente à Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos estabelecer a política pública de regência da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos, sendo, ainda, de sua competência exclusiva, tendo por base estudos e projetos técnicos elaborados pela CMTC”.

Por Paula Resende
Informações: G1 GO
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Grande Goiânia: CMTC volta atrás em mudanças no transporte coletivo

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Após protestos e prejuízos contabilizados em quase R$ 6 milhões, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) voltou atrás em relação a algumas mudanças anunciadas recentemente no transporte coletivo da Grande Goiânia.
Atos de vandalismo provocados por marginais e não de usuários vai prejudicar população, prejuízo chega a mais de R$ 6 milhões

Em reunião com representantes de bairros, na tarde desta segunda-feira (21/9), o órgão decidiu que linhas que atendem aos pontos de Conexão Triunfo e Primavera vão sair e retornar do Terminal Padre Pelágio para os bairros como linhas expressas.

A medida era uma das reivindicações de manifestantes, que depredaram 15 ônibus articulados da Metrobus, empresa responsável pelo Eixo Anhanguera, na GO-070, próximo ao Conjunto Primavera.

Em nota, a CMTC afirmou que está aberta ao diálogo com a população e lamentou os “graves atos de vandalismo”, que ocorreram na manhã desta segunda-feira. “Esses graves atos impensados de alguns prejudicam o acesso de milhares de cidadãos ao transporte público coletivo e colocam em risco a vida das pessoas”, salienta o comunicado.

Por fim, a companhia afirma que já encaminhou à Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) a solicitação referente às melhorias necessárias na infraestrutura dos pontos de conexão ao longo da GO-060 e GO-070. Confira a íntegra da nota enviada à imprensa pela CMTC:

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) informa que, após reunião com representantes dos moradores dos bairros Triunfo, Palmares e Primavera, foram planejadas as alterações recentemente implantadas na operação pelas equipes técnica da CMTC, em parceria com o Consórcio RMTC e Metrobus.

Em resposta às considerações dos moradores do Entorno da GO-070, das 16h30 até as 19h30 de hoje, as linhas que atendem aos pontos de Conexão Triunfo e Primavera, incluindo o bairro Palmares (150, 310 e 599), vão sair e retornar do Terminal Padre Pelágio para os bairros como linhas expressas. O atendimento das linhas com conexão no Ponto Cora Coralina continua normalmente.

Com esta mudança temporária, as linhas 150 – Res. São Bernardo/Palmares, 310 – Res. Triunfo I e 599 – Cj. Primavera, das 5 às 8 horas, que operam nas regiões dos pontos de conexão Triunfo e Primavera, vão sair dos bairros para o Terminal Padre Pelágio. Das 16h30 às 19h30, os ônibus seguirão do Terminal Padre Pelágio para os bairros. Nos demais horários, as linhas sairão dos bairros e irão até os pontos de conexão.

A CMTC reitera que está aberta ao diálogo com a população. Lamenta ainda os graves atos de vandalismo ocorridos, na manhã de hoje (21/09) que culminaram na destruição de 15 ônibus articulados do Eixo Anhanguera, sendo seis deles queimados e outros 9 depredados. Salienta ainda que, esses graves atos impensados de alguns, prejudicam o acesso de milhares de cidadãos ao transporte público coletivo e colocam em risco a vida das pessoas.

A CMTC encaminhou à Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) a solicitação referente às melhorias necessárias na infraestrutura dos pontos de conexão ao longo da GO-060 e GO-070. Sendo que, algumas delas já estão em fase de implantação.

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Em Goiânia, Começam as obras do terminal Garavelo

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Hoje, às 9 horas da manhã, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) inicia a construção do novo Terminal Garavelo, em Aparecida de Goiânia. A obra atende a Resolução da CMTC de nº 063, de 1° de abril de 2011, que trata do cumprimento, por parte do Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), das obrigações previstas no contrato de concessão das linhas do transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana firmado em 2008 por meio de licitação. A supervisão e fiscalização das obras previstas nesse cronograma estão a cargo da CMTC.

O presidente da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, acompanhado dos prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia, de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, de integrantes da Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) e de representantes do Consórcio RMTC, apresentará o cronograma para a obra e as vantagens desse novo terminal para os usuários daquele município.

Segundo Grafite, neste primeiro momento, será feita a execução da primeira etapa da obra que é a construção do terminal provisório. Essa estrutura temporária deverá ser entregue em 45 dias pela RMTC para a CMTC. O local escolhido para ser o terminal provisório fica às margens da G0-040, ao lado do terminal Garavelo. Atualmente essa área serve de estacionamento para a frota que atende a região.

O local contará com duas bilheterias, refeitório e vestiário para os motoristas, administração, dois blocos com banheiros públicos – um em cada extremidade da plataforma. Após a transferência do atendimento ao usuário para essa estrutura provisória, o consórcio RMTC iniciará a obra terminal definitivo. A previsão para essa etapa é o mês de junho. A inauguração do novo Terminal Garavelo (definitivo) está prevista para início de 2012.

Terminal Garavelo
O novo terminal Garavelo terá aproximadamente 8 mil metros quadrados de área total, dos quais 6 mil de área construída, duas plataformas para embarque e desembarque, área de estocagem com 38 vagas para os ônibus e bicicletário com 130 vagas. A execução de toda a obra será feita sob responsabilidade do Consórcio RMTC, representante das concessionárias do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia.

Atualmente o terminal é um dos maiores da RMTC, com fluxo superior a 60 mil passageiros/dia, 21 linhas entre alimentadoras, expressas e estruturais e 116 veículos do transporte coletivo. A obra definitiva irá contar, ainda, com seis quiosques comerciais que poderão abrigar lanchonetes, revistaria, farmácias, lotéricas ou outras facilidades, posto de atendimento SIT-PASS, refeitório e vestiário para os motoristas, sala de apoio, balcão de informações, monitoramento por CFTV, vigilância especializada, sistema de sonorização, acessibilidade a portadores de deficiências, salas de achados e perdidos e primeiros-socorros, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), caixas-rápidos e sala de fiscalização do órgão gestor, além de outras facilidades.


O novo Terminal Garavelo possibilitará uma nova forma de gestão, com melhoria da qualidade do serviço e aumento da satisfação dos usuários do serviço de transporte coletivo.


Fonte: O Hoje
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Em Goiânia, Alterações em sistema não atingem objetivo

terça-feira, 23 de março de 2010


Tendo como justificativa a busca de um modelo de transporte coletivo que atenda satisfatoriamente a população, a Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC) e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) têm realizado uma série de mudanças desde o ano passado.

Entre as inovações estão o Citybus, o serviço de informação por mensagem de celular e ligações gratuitas, a criação do cartão integração, a proibição da ação de vendedores nos ônibus e nos terminais e as recentes mudanças de itinerário. As mudanças não agradaram a população, como ficou nítido na manifestação que ocorreu na última terça-feira no Terminal Praça da Bíblia, que paralisou o serviço de transporte público na região por três horas e meia.

Os projetos de melhoria começaram em abril do ano passado com a implantação do Citybus, que deveria ser um serviço complementar diferenciado de transporte coletivo e entrou em circulação com tarifa de R$ 4,50. Em de julho do mesmo ano, com objetivo de aumentar a demanda do Citybus, a CMTC e o Setransp anunciaram novas opções de intinerário e de tarifa. O “bilhete citybus 1 dia”, com qual o passageiro pode usar o transporte especial várias vezes ao dia pagando R$ 6. Nos finais de semana a tarifa é de R$ 2,25.

De acordo com o diretor-técnico da CMTC, Denício Trindade, este sistema foi implantado com o propósito de atender uma classe diferenciada, e diminuir o número de veículos particulares. “A princípio, o estudo que foi feito, em cima de pesquisas, era para atender as classes A e B, mas vimos que não atingiu o objetivo, então reestruturamos, mantendo o mesmo foco e mudando as linhas, todavia, a demanda continuou insatisfatória”. Com menos da metade da expectativa de passageiro usando o Citybus, a Companhia direcionou o sistema para as classes C e D, que também tem veículo próprio. As tarifas, que eram altas, também sofreram modificações.

Para Denício, a não ascensão da sociedade ao transporte se dá por uma questão cultural, porém, ele acredita que “com as últimas mudanças, vai funcionar”.Outra inovação foi o cartão integração, criado para desafogar terminais que sempre estão lotados. Mas apenas 3,6% das 800 mil pessoas que utilizam o serviço diariamente estão cadastradas no sistema que oferece aos passageiros a chance de utilizar duas linhas, pagando apenas uma passagem (tarifa de R$ 2,25), em qualquer ponto fora dos 20 terminais da região metropolitana de Goiânia.

O serviço foi lançado em outubro de 2009, com a meta de atingir pelo menos metade dos usuários do sistema e fazer com que cerca de 97 mil passageiros, principalmente dos terminais da Praça da Bíblia e da Praça A, cuja estrutura não comporta mais a demanda de cerca de 70 mil usuários por dia, não circulassem pelas plataformas.

Cinco meses depois da implantação do serviço, apenas 29.539 aderiram ao sistema.Denício explica que as pessoas ainda não sabem a importância do cartão e até acham que vão pagar mais caro, mas ele avisa que a tarifa é a mesma. A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) reconhecem que a falta de informações e de divulgação do cartão são os principais problemas para a adesão mínima. “Estamos estudando para melhor divulgar essas ações, com uma linguagem popular. A CMTC não está parada”, afirma o diretor-técnico.

Quanto à questão da burocracia e excesso de documentos para adquirir o cartão, o presidente da CMTC, Marcos Massad, revela que é preciso apenas preencher uma ficha, uma cópia do documento de identidade e duas fotos.

Fonte: O Hoje

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Em Goiânia, Bilhete Único já representa 63% das validações dos usuários do transporte coletivo

segunda-feira, 3 de abril de 2023

O usuário do transporte público coletivo de Goiânia e Região Metropolitana tem, há um ano, mais liberdade para trafegar utilizando o transporte público. Lançado pelo prefeito Rogério Cruz em 02 de abril de 2022, o Bilhete Único já representa 63% das validações dos usuários do transporte coletivo. De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), em um ano, foram feitas 112 milhões de validações no transporte coletivo e, deste total, 71 milhões se deram pelo Bilhete Único.

O prefeito Rogério Cruz destaca que “o Bilhete Único foi o pontapé inicial de uma série de produtos e serviços inovadores que são implantados, progressivamente, no transporte público coletivo de Goiânia e toda Região Metropolitana. “Um trabalho em parceria com o governo de Goiás e prefeituras para beneficiar a população, assim como ocorre com o Passe Livre do Trabalhador, o Meia-Tarifa e o Cartão Família”, exemplifica.

A modalidade — prevista no plano de governo do prefeito Rogério Cruz — permite que o usuário escolha o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem, podendo trocar de ônibus sem necessariamente ter de passar pelos terminais.
O Bilhete Único pode ser usado dentro de um período de 02h30 (150 minutos a contar da primeira validação), sem restrição para trocas de linhas, podendo ser realizadas até quatro integrações gratuitas em qualquer um dos quase sete mil pontos de ônibus da Região Metropolitana de Goiânia.

“Os números mostram que nossos usuários já aprenderam a usar os benefícios do Bilhete Único. Hoje, o cidadão pode subir e descer dos ônibus várias vezes, durante duas horas e meia, em qualquer ponto de ônibus, sem ter que pagar outra passagem e, ainda melhor, sem tem que passar por integração dentro dos terminais. Essa é a liberdade que nossos usuários precisavam”, explica o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu.

Tarcísio ressalta importância de que os usuários façam simulações, pois somente assim descobrirão novas possibilidades de planejar e escolher melhor suas viagens. “Existe o APP SIMRMTC que acompanha em tempo real o deslocamento dos ônibus, disponibilizando várias opções de rotas, criando várias possibilidades e agilizando assim a viagem”, reforça o presidente da CMTC.

Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) – Prefeitura de Goiânia
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Prefeitura de Goiânia inaugura novo Terminal Isidória na segunda-feira (25/07)

quinta-feira, 21 de julho de 2022

Em função da presença do ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira, o Terminal Isidória, localizado no Setor Pedro Ludovico, será reaberto na próxima segunda-feira (25/07), às 09h, pela Prefeitura de Goiânia. A solenidade, que terá ainda a presença da secretária nacional de Mobilidades, Sandra Holanda, marca a entrega da reestruturação completa do terminal que, no futuro, receberá os ônibus do BRT Norte-Sul. As operações no local já começam na terça-feira (26/07).

Com as adequações, a área construída passou de 2,1 mil para 7,9 mil metros quadrados, ou seja, três vezes maior do que o antigo. As obras começaram em fevereiro de 2020 e o investimento total foi de R$ 19,5 milhões. Cerca de 1,5 milhão de passageiros deve passar pelo local todo mês.

“As obras de modernização e de adequação do Terminal Isidória são resgate do nosso compromisso de investir em melhorias no transporte coletivo, e de cuidar das pessoas”, afirma o prefeito Rogério Cruz. “É um projeto de alta qualidade. A nova estrutura é inovadora, oferece conforto, acessibilidade e conectividade aos passageiros de ônibus”, destaca.
São quatro plataformas comuns para embarque e desembarque de passageiros e uma específica para o BRT, além de banheiros, lanchonetes, área de apoio administrativo e elevador. A cobertura de 8 mil metros quadrados é metálica, o que propiciará temperaturas mais amenas no ambiente interno. São 35 pilares de 11 metros cada e 7,1 mil metros quadrados de pavimento de concreto. Em média, 80 operários trabalharam no dia a dia da obra. O projeto demandou 290 toneladas de aço. A nova rede de drenagem tem 1,6 mil metros.

Os passageiros que utilizarem o Isidória terão acesso a rede de Wi-Fi (com limite de tempo). Cinco roteadores funcionarão para garantir a qualidade do sinal de internet. Eles usufruirão de uma rede diferente daquela a ser usada pela prefeitura na gestão do terminal, com projeto elaborado na mesma premissa do BRT de terminais inteligentes e tecnológicos.

Tecnologia avançada
A Central de Controle e Operação (CCO) vai cuidar da segurança no local com auxílio de 32 câmeras de vigilância, das quais 30 são fixas (instaladas nas entradas e nas plataformas de embarque) e duas com capacidade para se movimentar em 360°, com resolução e poder de alcance ampliados (são as chamadas ‘Speed Dome’). O acompanhamento das imagens será feito pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) e pela Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), 24 horas por dia.

O terminal conta ainda com duas câmeras de leitura, que foram instaladas para capturar placa e hora de cada ônibus que passar pelo local. Serão dados úteis principalmente para CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos), órgão responsável por fiscalizar o cumprimento da planilha de horários. Além, é claro, dos monitores que informam aos passageiros a previsão de chegada e saída dos veículos (chamados de pontos de RMTV).

Funcionamento do terminal
A partir de terça-feira (26/07), os passageiros das linhas 2, 6, 7, 9, 14, 15, 20, 25, 183, 185, 198, 203, 565, 568, 612, 616, 650, 651, 660, 919, 920 e 934 já poderão embarcar e desembarcar no novo terminal, cujo horário de funcionamento será sempre das 5h às 23h30.

De acordo com a CMTC, cerca de 60 mil usuários por dia devem passar pelo Isidória de segunda-feira a sexta-feira, 21 mil aos sábados e 8 mil aos domingos. Cruzarão o terminal 22 linhas.

Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), Secretaria Municipal de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sictec) e Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) – Prefeitura de Goiânia

Informações: Governo de Goiás
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Santa Bárbara de Goiás e Inhumas devem ser incorporadas à Rede Metropolitana de transporte coletivo de Goiânia

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou nesta semana projeto de lei que prevê expansão da área de atuação da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC) para os municípios de Inhumas e Santa Bárbara de Goiás. O projeto de lei n° 1643/25, de autoria do deputado Bruno Peixoto (UB), foi aprovado em primeira e segunda votação, respectivamente, nesta segunda, 3, e terça-feira, 4. Agora, o texto segue para sanção do governador Ronaldo Caiado (UB). 

Segundo o projeto, linhas e serviços ligando os dois municípios entre si e também à Goiânia, de forma direta ou indireta, deverão ser estabelecidas de forma permanente. “A crescente interdependência entre os municípios da região, com um fluxo diário significativo de pessoas entre Goiânia, Inhumas e Santa Bárbara de Goiás, exige um sistema de transporte integrado e eficiente. Assim, a inclusão na RMTC contribuirá para um desenvolvimento urbano mais equilibrado, incentivará a ocupação de novas áreas e ajudará a reduzir a concentração populacional em determinadas regiões”, argumentou o presidente da Alego e autor do projeto, deputado estadual Bruno Peixoto.

O texto prevê a criação de uma rede de transporte para a região metropolitana de Goiânia que abarca todas as modalidades ou categorias do serviço de transporte coletivo. A unidade sistêmica regional seria composta por Goiânia, e os municípios de Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Goianira, Goianápolis, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santa Bárbara de Goiás, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.

“A medida é estratégica e trará inúmeros benefícios para a população e para o desenvolvimento da região. A integração dos sistemas de transporte público promoverá maior mobilidade, reduzirá os custos de transporte, contribuirá para a sustentabilidade ambiental e fortalecerá a economia local”, concluiu Peixoto. 

Em nota, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) “informa que, assim que esse projeto for encaminhado ao governador do Estado e o mesmo sendo sancionado, a proposta será encaminhada para a CDTC- Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo-, e para a CMTC- Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos- para que seja desenvolvido o projeto de implantação nos dois municípios, Inhumas e Santa Bárbara”. 

Informações: Jornal Opção

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Mais três estações do Eixo Anhanguera serão entregues nesta quarta

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

O Governo de Goiás entrega nesta quarta-feira (29/01), às 9 horas, as estações Botafogo, Iquego e Anicuns, do BRT Leste-Oeste (Eixo Anhanguera). As plataformas de embarque e desembarque de passageiros passaram por ampla reforma e, agora, oferecem mais qualidade e segurança para quem utiliza diariamente o transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana.

Somadas às três, 12 estações novas já foram entregues à população e outras três iniciam as obras nesta segunda-feira (03/02): HGG, José Hermano e Rua 7.

A entrega será realizada na Estação Botafogo e contará com a presença do secretário-geral de Governo de Goiás e presidente da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), Adriano da Rocha Lima; com o presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Murilo Ulhôa; e com o presidente da Metrobus, Francisco Caldas, além de outras autoridades.

A revitalizações estão contempladas pelo projeto de reestruturação dos seis terminais e 19 estações da Nova Anhanguera, aplicados pelo Estado, prefeituras e concessionárias que operam o serviço.
 
Mais do que modernidade, as estações de embarque e desembarque do BRT Leste-Oeste foram pensadas para proporcionar, no período noturno, a mesma experiência que o usuário já conhece durante o dia. Com a primeira linha do BRT Leste-Oeste saindo às 04h57 e a última às 00h32, as estações foram projetadas para oferecer segurança para quem depende do serviço logo cedo e também à noite, contando com boa iluminação e profissionais capazes de auxiliar os usuários.

Além disso, outra preocupação foi a implementação de câmeras de segurança com reconhecimento facial e posto de segurança com monitoramento em tempo integral.

Novas estações do Eixo Anhanguera
Funcionais, tecnológicas e modernas, as novas estações do BRT Leste-Oeste possuem projeto arquitetônico que integra o modelo do BRT mais verde do Brasil. A estações trazem a cor verde, uma marca da sustentabilidade adotada como ponto central em todo o sistema metropolitano, ressaltando o compromisso do governo em proporcionar um transportepúblico eficiente e mais sustentável.

Outro fator que reforça essa visão é a substituição de toda a frota de ônibus por veículos elétricos e à combustão Euro 6, que usa tecnologias para reduzir a emissão de gases do efeito estufa, como o hidrocarboneto e o óxido de nitrogênio, até o final de 2026.
 
A experiência de viagem e interação com a cidade do usuário é uma prioridade para a RMTC e as novas estações estão sendo entregues com painéis informativos que oferecem aos usuários a previsão do tempo de chegada dos ônibus e os itinerários.

Por meio de um mapa, também é possível visualizar a integração da rede de transporte coletivo. Um relógio artístico, que interage com os usuários, também compõe os equipamentos das novas estações.

Altamente tecnológica, as novas estações contam com:

sistema de som com caixas de 400 watts de potência distribuídos por toda a plataforma;
duas portarias eletrônicas nas entradas das estações com acessos internos e externos – nelas o usuário pode acionar ajuda dos profissionais do RedeMob Consórcio para apoio em caso de qualquer dificuldade;
monitores de led semelhantes aos dos aeroportos, com 2,5 metros, que vão trazer entretenimento, bem como informações de utilidade pública;
Wi-Fi e outros monitores que vão anunciar o tempo de chegada dos ônibus e linhas.

A acessibilidade também foi uma grande preocupação durante a revitalização das estações Iquego, Anicuns e Botafogo. Nas três plataformas, foram inseridas rampas de acesso com inclinação suave e corrimão com sinalização em braile garantem a inclusão de todos os passageiros.

Na entrada, uma placa em braile também auxilia na identificação do local. Todo o piso tátil foi devidamente implantado, de forma inteligente e segura.
 
Os usuários vão contar ainda com um totem interativo, que permitirá o autoatendimento e consultas a serviços da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC). O sistema trará opções de consultas do último saldo do cartão, conforme os últimos registros gravados no sistema de bilhetagem, verificar a situação do seu cadastro ou ainda bloquear um determinado cartão que tenha sido perdido ou roubado.
 
Outro serviço que também estará disponível nas estações Iquego, Anicuns e Botafogo é o QR Code Minha estação! Através dele, ao apontar o celular para um dos QR Code da estação (cada QR Code é associado a uma parada ou sentido do BRT), o cliente poderá visualizar as informações das linhas daquela parada e seus próximos horários de embarque.

Também será possível colaborar com a RMTC na preservação do patrimônio, utilizado pelo próprio usuário, informando situações de risco, não conformidades ou ainda ações de vandalismo.

Estrutura e segurança
Paredes de brises de alumínio compõem a estrutura de proteção das Estações e auxiliam na circulação de ar e proteção dos passageiros e equipamentos.  Cada lado da plataforma contará, em 2026 (ao finalizar a troca da frota), com portas de vidro automáticas, que permitirão acesso ainda mais seguro aos ônibus.

Um sistema automático vai comandar a abertura e fechamento da própria estação, como já é realizado nas estações do BRT Norte-Sul.
 
As catracas possuem um padrão antivandalismo, com gabinetes em inox e acesso exclusivo para pessoas com deficiência (PCDs), semelhantes às que são usadas em estações de metrô. Na entrada, máquinas de autoatendimento facilitarão o carregamento de cartão e consulta de saldos.

Nova RMTC
O projeto de reestruturação dos terminais e estações da Nova Anhanguera é um projeto para atender as cerca de 150 mil pessoas que transitam pelo Eixo todos os dias. O projeto Nova Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (Nova RMTC), que contempla a Nova Anhanguera, conta com investimentos de R$ 1,6 bilhão, aplicados pelo Estado, prefeituras e concessionárias que operam o serviço.

A iniciativa consiste na realização de obras de infraestrutura e renovação da frota com aquisição de ônibus elétricos e a diesel, até o final de 2026.

Informações: SECOM de Goiás

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Segue sem definição a concessão do Eixo Anhanguera

quinta-feira, 11 de março de 2010


Na terça-feira (9), às 9h30, a Secretaria Estadual das Cidades foi anfitriã de uma reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), em que foi discutida a concessão do Eixo Anhanguera ao Estado, por meio da Metrobus. Outros assuntos em pauta foram mudança de linhas e melhorias nos terminais.
Entre os debatedores estavam o secretário Estadual das Cidades, Paulo Gonçalves; o presidente da AGR (Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos), José de Paula Moraes; presidente da CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos), Marcos Massad; presidente da AMT (Agência Municipal de Trânsito), Miguel Tiago Ribeiro; o secretário do Planejamento de Goiânia (Seplan), Luiz Alberto Gomes de Oliveira; presidente da Metrobus, Francisco Gedda; e os prefeitos Vanderlan Cardoso (de Senador Canedo) e Íris Rezende (de Goiânia).
As conversas terminaram sem uma definição sobre o assunto, mas ficou acertado que o secretário das Cidades Paulo Gonçalves será o intermediário no agendamento de um encontro, inicialmente previsto para quarta-feira (10), entre o governador Alcides Rodrigues e os prefeitos de Senador Canedo e de Goiânia.
Vanderlan Cardoso que participou da reunião também como presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Goiânia (AMMEG) – representando outros 17 prefeitos, demonstrou preocupação quanto à garantia de manutenção do subsídio do governo do Estado - que hoje é de R$ 4 milhões mensais. Ele preferiu aguardar os resultados da audiência com o governador Alcides Rodrigues, que vão nortear as negociações futuras.
Íris Rezende espera que o governo de Goiás se mostre sensível às necessidades da Região Metropolitana e garanta a manutenção de subsídios no custeio dos bilhetes do Eixo Anhanguera nos nove meses que restam de seu mandato. Em resposta, Paulo Gonçalves lembrou que a verba estatal foi compromisso de campanha de Alcides, que, portanto, vai mantê-la. "Uma ação contrária decepcionaria os 180 mil usuários da linha. A renovação possibilita a busca de recursos federais para aplicação em melhorias". Ele argumenta que municípios como Trindade, Goianira e Senador Canedo necessitam de investimentos urgentes na área do transporte coletivo.
A Metrobus, empresa que detém os direitos de exploração da linha, defende a prorrogação da licença por mais 20 anos, alegando que esse é o prazo exigido pelo Governo Federal para financiamento de recursos para requalificação do Eixo Anhanguera. Por outro lado, Íris Rezende insiste que o Estado firme compromissos na renovação da concessão, assim como a iniciativa privada fez na época do processo licitatório de outras quatro linhas da Região Metropolitana.
Esses compromissos citados pelo prefeito Íris referem-se à construção de mais três terminais de ônibus, investimentos nas linhas que vão servir os municípios de Trindade e Senador Canedo – estendendo os 13,8 quilômetros existentes para 30 -, aumento do número mínimo de ônibus, fixação do preço máximo da tarifa e a continuidade do subsídio estadual que garante passagem com preço 50% inferior ao que é cobrado nas demais linhas alimentadoras.
Em anúncio anterior, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) calculou que, para obter a renovação de 20 anos, a Metrobus teria que investir R$ 160 milhões com renovação e ampliação da frota, além de reformas e construções de terminais. A Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana orçou o projeto de requalificação do Eixo Anhanguera em R$ 240 milhões, sendo R$ 70 milhões para a frota de veículos.

Fonte: senadorcanedo.go
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Transporte de Goiânia em alerta contra fraldes de cartões

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), com o apoio da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás (SSP-GO), lança nesta quarta-feira, dia 18, às 9h30, a campanha Fraude no transporte coletivo é golpe, e acerta bem no seu bolso. A solenidade será no Centro Integrado de Inteligência Comando e Controle, da SSP.

A intenção é conscientizar a população sobre a importância da utilização adequada dos cartões de Passe Livre e Escolar, e também mostrar as implicações legais diante de fraudes documentais, como a falsidade ideológica. Esse último ato inclusive é previsto no artigo 299 do Código Penal e prevê multa e reclusão de um a cinco anos, dependendo do tipo de documento fraudado. Considerada crime contra a fé pública, a falsidade ideológica é prevista no artigo 299 do Código Penal e prevê multa e reclusão de um a cinco anos, dependendo do tipo de documento fraudado.

Hoje, o sistema é fraudado 14,6 milhões de vezes por ano. Os tipos de fraudes constatadas são uso de Passe Livre ou Passe Escolar por terceiros, pular ou passar debaixo da catraca e a comercialização indevida de bilhetes com desconto exclusivo. A maioria das fraudes é cometida no Eixo Anhanguera.

Cartões inválidos
No mês de outubro, segundo informações do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), o sistema invalidou cerca de seis mil cartões de idosos que já haviam falecido, mas que ainda estavam sendo usados por terceiros. O golpe foi descoberto graças a um cruzamento de dados com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Neste mês de novembro, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) iniciou uma ação especial para combater as fraudes nos terminais de integração. Em duas operações, nos terminais Praça A e da Bíblia foram apreendidas 108 carteiras de Passe Livre e Estudantil que estavam sendo utilizadas de forma indevida por terceiros.

Além das implicações legais, as fraudes provocam prejuízos anuais de R$ 40,9 milhões ao sistema de transporte coletivo. Por essa razão, o intuito da campanha também é conscientizar os clientes do transporte coletivo de que são os maiores prejudicados quando isso acontece, pois as ações de fraudes contribuem para o aumento da passagem e dificulta a melhoria no serviço prestado.

O diretor do Consórcio RMTC, Leomar Avelino, diz que um dos propósitos da campanha é mostrar que ‘sem jeitinho, o Brasil tem jeito’. “Temos de mudar essa cultura de que pequenas fraudes não são prejudiciais”. Segundo ele, a campanha quer criar novos comportamentos e uma nova visão diante dos valores de manutenção dos ônibus, combustível, funcionários e terminais.

O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Murilo Guimarães Ulhôa, explica que, atualmente, o sistema público de transporte coletivo é custeado pelo valor da passagem. Dessa forma, os prejuízos provocados pelas fraudes afetam diretamente a vida da população. “Consequentemente a fraude colabora com os ajustes do preço da passagem e com a ausência de investimentos”.

Mais informações: (62) 3201-1055

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BRT começa a operar em Goiânia na próxima semana; veja linhas exclusivas

terça-feira, 27 de agosto de 2024

Após uma série de adiamentos, o sistema do BRT Norte-Sul começa a operar em Goiânia no dia 31 de agosto, com as primeiras viagens previstas para às 4h30 da manhã, conforme informou a prefeitura da capital. O serviço contará com cinco linhas exclusivas que atravessam a cidade de ponta a ponta em 29,6 km, ligando o Terminal Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia, até o Parque Atheneu, passando por importantes terminais como Cruzeiro, Isidória, Paulo Garcia, Hailé Pinheiro e Recanto do Bosque. Estarão integradas ao corredor BRT, 121 linhas continuadas do transporte público de Goiânia. 

Os últimos detalhes para início da operação e inauguração do serviço foram definidos em reunião na tarde desta quinta-feira (22/8) entre gestores do Paço e da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC). O Bus Rapid Transit (BRT) é um sistema de transporte coletivo de alta capacidade que opera em corredores exclusivos, o que permite maior velocidade e, consequentemente, redução no tempo de deslocamento e mais conforto durante as viagens.
 
As cinco linhas exclusivas do BRT Norte-Sul são as seguintes: NS 1: T. Veiga Jardim - T. Paulo Garcia; NS 2: T. Veiga Jardim - T. Paulo Garcia - Semi-expresso; NS 3: Atheneu - T. Paulo Garcia; NS 4: T. Recanto do Bosque - Praça Cívica; NS 5: T. Recanto do Bosque - T. Paulo Garcia.
 
O ex-presidente da CMTC e consultor de implantação do sistema, Tarcísio Abreu, explica que as linhas foram estrategicamente planejadas para cobrir as regiões de maior demanda. “Dentro do projeto da Nova RMTC, fizemos o Novo Planejamento Operacional (NPO). Assim, foi redefinido todo um estudo de origem e destino dos passageiros que utilizam as linhas que agora irão compor o BRT Norte-Sul”, diz.
 
O consultor também deu detalhes sobre o planejamento das linhas exclusivas do BRT. “Utilizamos a nomenclatura de linhas NS (Norte-Sul) 1, 2, 3, 4 e 5, para remeter à nomenclatura de metrô. Cada linha dessa tem um objetivo de atendimento”, pontua. 
 
O presidente da CMTC, Murilo Ulhôa, destaca a importância da inauguração do BRT. “Estamos trabalhando em conjunto para entregar o BRT em operação no dia 31 de agosto. Tenho certeza de que essa inauguração vai ser um marco na história da nossa capital, porque é uma obra que nós estamos aguardando há muitos anos”, ressalta.
 
Estrutura
O corredor de 29,6 km, que intercepta o Eixo Anhanguera no centro da cidade, foi planejado para atender às regiões de maior demanda e será operado por 60 veículos de 14 metros, equipados com ar-condicionado e portas em ambos os lados. A nova frota, definida pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), inclui dez veículos elétricos do modelo Super Padron, 100% nacional, com ar-condicionado, carregador de celular e Wi-Fi. O sistema é estruturado no modelo tronco-alimentado da RMTC.
 
As linhas semiexpressas do BRT atenderão o tramo Sul e permitirão viagens mais rápidas, com uma velocidade média de 26 km/h, contra 22 km/h das linhas paradoras. Por exemplo, uma viagem entre o Terminal Veiga Jardim e o Terminal Paulo Garcia será 8 minutos mais rápida pela linha expressa NS2 em comparação com a NS1. A operação dessas linhas será otimizada para maior fluxo de passageiros, com retornos sem paradas no sentido de contrafluxo.
A frequência de serviço também será um diferencial. Nos horários de pico, os ônibus sairão do Terminal Veiga Jardim a cada 3 minutos, e a mesma frequência será mantida nos Terminais Cruzeiro e Isidória. No Terminal Paulo Garcia, a frequência será de 4 minutos, e no Terminal Recanto do Bosque, de 5 minutos. No Parque Atheneu, o intervalo será de 10 minutos. Esse planejamento visa atender à alta demanda de maneira rápida e eficiente, garantindo um ganho de tempo de viagem entre 30% e 40% em relação ao transporte convencional.
 
A expectativa é de que o BRT Norte-Sul atenda a cerca de 1,2 milhão de viagens por mês, percorrendo aproximadamente 500 mil km.
 
Modernização
A nova frota de veículos que vão operar no BRT Norte-Sul faz parte do investimento em modernização do transporte público, uma iniciativa financiada pela Prefeitura de Goiânia, em parceria com outras prefeituras e o governo de Goiás, sem reajuste nas tarifas. 
 
A prefeitura da capital contribui com 41,2% do valor total, o que representa um aporte mensal de R$ 21,5 milhões. A obra do BRT Norte-Sul, a maior intervenção de mobilidade urbana da história de Goiânia, foi iniciada em 2015 e enfrentou paralisações em gestões anteriores, com previsão inicial de entrega para 2019. Agora, o novo sistema chega para transformar o transporte público, oferecendo mais eficiência e sustentabilidade, além de reduzir o tempo de deslocamento para a população. 
 
O sistema de informação presente nos terminais do BRT Norte-Sul, baseado no aplicativo SimRMTC, também se destaca pela modernidade. Com painéis eletrônicos, sinalização sonora e displays, os passageiros terão acesso a informações em tempo real para auxiliar no planejamento das viagens. 

Informações: A Redação

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Usuários aprovam novos ônibus em Goiânia, mas ainda citam problemas

domingo, 10 de maio de 2015

Setenta novos ônibus que prometem redução de até 80% na emissão de poluentes começaram a circular na Grande Goiânia. Os veículos, que operam em 130 linhas, incluindo os corredores preferenciais, são equipados com um sistema inteligente de localização, quatro câmeras de segurança cada e portas acessíveis para portadores de necessidades especiais. Usuários reconhecem melhoria, mas citam vários problemas no transporte público, como superlotação e atrasos, e cobram novas mudanças no sistema.
Novos veículos prometem redução de até 80% na emissão de poluentes (Foto: Fernanda Borges/G1)

Segundo a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), parte dos veículos novos substituiu coletivos antigos, e o restante incrementou a frota, que atualmente é de 1.321 ônibus. Além da capital, os coletivos também circulam em linhas que vão até as cidades de Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Hidrolândia e Nova Fátima. A implantação foi iniciada na última segunda-feira (4).

Para o estudante de agronomia Márcio Henrique Debia Cabral, de 24 anos, que circula pela linha 025 (Terminal Bandeiras / T-63 / Terminal Isidória) há um ano, os novos ônibus estão aprovados. No entanto, ele mas reclamou da demora na abertura das portas.

“Eles são bons, espaçosos e as câmeras nos dão uma sensação maior de segurança. O único problema são as portas, que são lentas para abrir e vira um tumulto na hora do desembarque”, disse.

O mesmo problema foi relatado pela auxiliar de informática Odete Nascimento, de 58 anos. “A porta é mais larga, mas demora muito até abrir completamente. Com isso, muita gente já fica desesperada, achando que o motorista não vai abrir, e vira uma confusão. Mas acho que, aos poucos, todos vão se acostumar. O ruim é que esses novos coletivos não resolvem os problemas antigos dos ônibus lotados. Ainda precisamos que mais investimentos no transporte", destacou.

O motorista Juvenal Pereira da Silva, que já trabalha há mais de 10 anos no transporte coletivo da capital, ressaltou que os novos veículos têm mais qualidades do que desvantagens. “Para a gente que dirige o dia todo, eles são muito bons, pois têm equipamentos mais modernos. Acho que essas câmeras, que mostram desde a frente até a traseira do coletivo, são boas para que as autoridades tomem alguma medida em caso de emergência”, destacou.

Sobre os questionamentos em relação às portas, ele concordou que elas demoram mais a abrir do que nos ônibus antigos. “Acho que é por causa de um sistema de segurança, para evitar que as pessoas se machuquem. Muita gente fica impaciente e reclama”, disse Silva.

A Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), operadora do sistema na capital, explicou que as portas são mais demoradas para abrir em função de "um dispositivo de segurança que inibe sua abertura com o veículo em movimento e também impede a aceleração antes que todas as portas estejam totalmente fechadas. Esse novo sistema foi implantado com o objetivo de prevenir acidentes e aumentar a segurança dos clientes na hora do embarque/desembarque".

O órgão adiantou "que a concessionária responsável pelos novos ônibus já está verificando com o fabricante se há algum ajuste que pode ser feito para aprimorar o funcionamento do sistema".

Problemas
Apesar da melhoria com os novos ônibus, usuários reclamam de problemas como atrasos nos horários e superlotação. “Essa medida foi tomada só para tapear o povo, já que na maioria das vezes a gente continua sofrendo nos ônibus lotados e atrasados. A gente precisa de mais melhorias, pois ainda não está bom”, disse a diarista Luzia de Oliveira, 32 anos, que utiliza a linha 025 há quase um ano.

Para o eletricista João Paulo Figueiredo, 56, os novos coletivos são bem-vindos, mas ainda não são suficientes para resolver os problemas do sistema. “Até que fizeram algumas coisas, como os corredores e agora esses novos ônibus, mas ainda tem muito a fazer para justificar esse preço caro que a gente paga”, disse.

Em nota, a CMTC, responsável pela fiscalização da operação do transporte coletivo, disse que vai realizar um monitoramento na linha 025 para verificar se há atrasos e superlotação conforme as reclamações dos usuários.

Além disso, o órgão solicitou que "a população formalize as denúncias na sede da companhia, na 1ª Avenida, n.º 486, Setor Leste Universitário ou pelos telefones da Ouvidoria 0800-646-1851 e 3524-1851", para que possíveis mudanças e adequações possam ser feitas no sistema.

Por Fernanda Borges
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Justiça prevê multa e proíbe superlotação nos ônibus de Goiânia

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A 6ª Vara Cível de Goiânia determinou que as empresas operadoras do transporte coletivo, na Região Metropolitana da capital, cumpram as planilhas de quantidade de viagens e horários, evitando a superlotação nos ônibus. A decisão é do juiz William Costa Mello, que estipulou uma multa no valor de R$ 500 por infração e deu prazo de 15 dias para regularização. A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) será a responsável por fiscalizar se a medida está sendo cumprida.
 
onibusrmtca.blogspot.com
A liminar foi favorável a um pedido feito pelo Ministério Público Estadual (MP-GO), contra as empresas Rápido Araguaia, HP Transportes Coletivos Ltda., Viação Reunidas Ltda., Cooperativa de Transportes do Estado de Goiás (Cootego) e a Metrobus Transporte Coletivo S.A.


Em nota, o Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), que representa as empresas,  Informou que cumpre rigorosamente às planilhas de horários, apesar de buscar entendimentos sobre o “desequilíbrio econômico e financeiro imposto ao sistema, como é de amplo conhecimento das autoridades públicas”.  Sobre as reduções praticadas na frota (de cerca de 2%), o consórcio afirma que o tema ainda passa por análise.

Reduções

Segundo o MP-GO, como não houve reajuste das tarifas cobradas aos passageiros, as empresas reduziram a frota em circulação no mês de agosto, descumprindo os horários e quantidade de viagens. Com isso, houve “caos nos terminais e pontos de ônibus”. Além disso, a promotoria ressaltou o artigo 6º da Lei de Concessões, que prevê que toda concessão tem de prestar os serviços de acordo com as necessidades dos usuários.

Ao conceder a liminar, Willian Costa observou que a relação entre as empresas em questão e os usuários do transporte coletivo urbano configura “contrato de obrigação de fim”, em que um indivíduo paga um preço e o outro se obriga a fazer o transporte de um ponto a outro.

“Portanto, as empresas transportadoras (requeridas) devem cumprir alguns critérios elementares, tais como quantidade máxima de passageiros por veículo e tempo razoável de espera dos usuários nos pontos, sob pena inclusive de se violar direitos afetos à esfera da dignidade humana”, afirmou o juiz.

Ainda em nota, o Consórcio da RMTC afirmou que, juntamente com as empresas, redobrarão os esforços para “superar impedimentos de mão de obra, capacidade financeira, contingente operacional, limitações de manutenção mecânica e quebras contratuais que tenham originado as distorções”. No entanto, a decisão da Justiça “não restabelecerá o equilíbrio do sistema, com efeitos que comprometerão ainda mais a qualidade do serviço”.

Informações:  G1 Goiás
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