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Horários dos ônibus em Foz do Iguaçu é divulgado no site da prefeitura

sábado, 17 de novembro de 2012

Um dos administradores de empresa integrante do consórcio Juliano Ribeiro explica como funcionará o serviço. "O Consórcio Sorriso é composto por cinco operadoras que vão atuar com um corpo único, tendo a submissão direta da prefeitura. Ou seja, nós somos operadores do sistema, de acordo com as predefinições da prefeitura", detalha.


Para o consultor da empresa Logistrans, Sacha Reck, o novo sistema resultará na melhoria da qualidade do serviço prestado à população. "Além de o processo licitatório ter sido conduzido com a maior transparência possível, obedecendo a todos os dispositivos legais, houve a preocupação por parte do prefeito Paulo Mac Donald, de pensar um projeto para Foz do Iguaçu baseado num estudo voltado à modernização do transporte na cidade. A concepção do novo sistema voltada para a diminuição do tempo de espera pela população, a inovação da frota e a eficiência", afirmou.


Link Direto Aqui.


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Salvador: Horários dos Ônibus pelo Site, confira:

A superintêndencia de transportes de salvador dá bons exemplos quanto a organização, pois em seu site é disponibilizado os horários de todas as linhas que fazem o percuso na grande salvador, fato que não acontece com as outras instituições que cuidam do transporte pelo Brasil, ''usuários relatam a importância deste serviço em poder se organizar e planejar a hora que vai ao trabalho por exemplo''.

Informações sobre o transporte em Salvador

Para ter acesso ao serviço, o usuario precisa acessar o Site da TranSalvador e clicar em ônibus.

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Mobilidade urbana: Como solucionar o problema do trânsito nas metrópoles

Todo final de ano a preparação para as festas, viagens e o período de chuvas trazem junto imagens de longos congestionamentos nas estradas e nas ruas das grandes cidades. Na última segunda-feira (12), por exemplo, a cidade de São Paulo registrou, pela manhã, o segundo maior engarrafamento de sua história, de 245 km, em razão das fortes chuvas que atingiram a capital.

O trânsito se tornou uma das maiores dores de cabeça para a população. O acúmulo de veículos nas ruas causa prejuízos, estresse, acidentes e poluição, e tende a piorar nos próximos anos, caso não sejam adotadas políticas mais eficientes.

O problema agravou-se nas últimas décadas graças à concentração de pessoas nas cidades, à falta de planejamento urbano, aos incentivos à indústria automotora e ao maior poder de consumo das famílias. Isso tudo provocou o que os especialistas chamam de crise de mobilidade urbana, que acontece quando o Estado não consegue oferecer condições para que as pessoas se desloquem nas cidades.

Segundo o relatório “Estado das Cidades da América Latina e Caribe”, 80% da população latino-americana vive em centros urbanos e 14% (cerca de 65 milhões) habita metrópoles como São Paulo e Cidade do México. Ocorre que esse aumento contínuo da população urbana não foi acompanhado de políticas de urbanização e infraestrutura que resolvessem questões como moradia e transporte.

A má qualidade do transporte público e o incentivo ao consumo faz a população optar pelo transporte individual. De acordo com o Observatório das Metrópoles, a frota de veículos nas metrópoles brasileiras dobrou nos últimos dez anos, com um crescimento médio de 77%. Os dados revelam que o número de automóveis e motocicletas nas 12 principais capitais do país aumentou de 11,5 milhões para 20,5 milhões, entre 2001 e 2011. Esses números correspondem a 44% da frota nacional.

São Paulo é a cidade que mais recebeu veículos nas ruas: 3,4 milhões, no período analisado. Enquanto a população da capital paulista cresceu 7,9% na primeira década deste século, o número de carros aumentou 68,2%.

Para especialistas, três fatores contribuíram para o crescimento da frota de veículos no país: o aumento da renda da população, as reduções fiscais do Governo Federal para as montadoras e as facilidades de crédito para a compra de carros.

Como resultado, na maior cidade do país, o paulistano leva mais tempo indo do trabalho para casa do que numa viagem para outra cidade. Segundo uma pesquisa realizada pelo Ibope, 77% dos paulistanos classifica o trânsito como "ruim" (55%) ou "péssimo" (22%). A pesquisa aponta ainda que o tempo médio gasto para os deslocamentos diários é de 2 horas e 49 minutos.

Prejuízos

Os congestionamentos causam prejuízos ao país, acidentes e afetam o trabalho de milhões de pessoas todos os dias. As perdas financeiras, somente no Estado de São Paulo, foram calculadas pelo governo em R$ 4,1 bilhões por ano.

O custo dessa crise também afeta o bolso do consumidor. Os caminhões parados no trânsito gastam mais combustível e fazem menos entregas. As empresas são obrigadas, então, a gastar mais com o serviço, colocando mais veículos nas ruas e repassando o custo para o preço dos produtos.

Além disso, há uma piora da qualidade da saúde dos moradores, uma vez que a fumaça dos veículos é considerada a maior causadora da poluição atmosférica. As pessoas sofrem mais de doenças respiratórias e estão mais sujeitas a câncer de pulmão (pesquisam relatam que a exposição a duas horas no trânsito paulista equivale a fumar dois cigarros).

Pedágio

Em 1997 foram criados os rodízios para diminuir a circulação de veículos em determinados horários na capital paulista. Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas de conscientização. Mas nada disso resolveu o caos no trânsito.

Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. Porém, elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito. Segundo o “Mapa da Violência 2011”, do Instituto Sangari, o número de vítimas fatais no trânsito brasileiro subiu 23,9%, de 1998 a 2008; entre os motociclistas, o aumento foi de 753,8%.

Por isso, cada vez mais especialistas defendem a mobilidade urbana sustentável. Uma das principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual.

Entre as medidas sugeridas – e uma das mais polêmicas – está a cobrança de pedágio urbano. Ele consiste em cobrar uma tarifa dos motoristas que circulem em determinadas áreas da cidade. O modelo foi implantado pela primeira vez em 1975, em Cingapura, e se espalhou por países europeus.

Em São Paulo, há projetos que tramitam na Câmara para cobrar motoristas que trafeguem na região central. As tarifas variam de R$ 1 a R$ 4, valor que especialistas acham pouco para que a medida dê resultado.

Há ainda propostas de aumento da malha ferroviária – atualmente, 60% do transporte brasileiro é feito em rodovias. São Paulo, por exemplo, possui apenas 65,3 km de linhas de metrô, enquanto Santiago do Chile (com metade da população paulista) possui 83,2 km e Nova York, 479 km.

Todos esses pontos são avaliados como soluções para as demais capitais brasileiras e mesmo para cidades de médio porte, que já enfrentam problemas semelhantes.

Por José Renato Salatiel
Informações: educacao.uol.com.br

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Recife: “Intermodalidade com as ciclovias é a palavra-chave”, diz especialista

Foto: Blog Meu Transporte

O engenheiro e doutor em mobilidade urbana, Oswaldo Lima Neto, professor da UFPE, coloca a intermodalidade, uso de dois ou mais meios de transporte para locomoção, como solução para o trânsito. Para o especialista, isso requer uma mudança de cultura nos gestores e na sociedade civil.

Qual sua avaliação da atual malha cicloviária do Recife?
Até o governo de João Paulo (ex-prefeito do município) não havia nenhum espaço reservado aos ciclistas na cidade. O primeiro veio acontecer na avenida 21 de Abril, em Afogados. Apesar de não ter sido o ideal, foi quando começou a ser estabelecido a malha cicloviária. O problema é que o Recife queria a partir dali construir uma rede, mas, infelizmente, isso não aconteceu. Começaram a ser feitos pedaços de faixas pelo município, mas não foi fechada uma rede mínima. Obviamente, as pessoas têm grande dificuldade para se deslocar de bicicleta, além de não ter segurança.

Então, o que precisa ser feito para melhorar?
É preciso estabelecer uma rede mínima e expandi-la, que não é feita só de ciclofaixas ou ciclovias. Essa rede tem trechos até compartilhados, aonde precisa haver uma redução na velocidade, sinalização, enfim, todo um cuidado que garanta um mínimo de cuidado ao ciclista. As pessoas de baixa renda são as que mais usam a bicicleta, por exemplo, para ir ao trabalho. As avenidas Norte, Caxangá, Mascarenhas de Morais são algumas das mais utilizadas por esse público. Esses corredores deveriam ser unidos em uma rede.

Que ações poderiam ser feitas em vias onde não pode ser reservado um espaço exclusivo para a bicicleta?
Onde não se tem outra alternativa e é preciso haver o tráfego compartilhado, tem que ter sinalização adequada na via, reduzir a velocidade dos carros. O Código de Trânsito Brasileiro é muito claro sobre quem tem prioridade no trânsito: primeiro o pedestre, depois o ciclista, em seguida o transporte público e por último o carro. Infelizmente, essa regra está invertida na cabeça de muita gente.

Qual o impacto do uso da bicicleta, integrado a outros modais, na melhoria do trânsito da cidade?
A Cidade sai ganhando com toda viagem de automóvel que você reduzir. A Cidade está quase parando por conta de uma política que incentiva unicamente o automóvel. Intermodalidade é a palavra-chave. Tem que começar a cuidar das calçadas, torná-las caminháveis; dar condições ao ciclista de se locomover com segurança; ter onde colocar as bicicletas nas estações do SEI e do metrô e priorizar o transporte público. Contudo, isso requer uma mudança de cultura, principalmente na cabeça dos executivos, prefeito, governador. É preciso entender que se a gente não mudar para uma política de mobilidade sustentável vamos piorar as condições de vida na nossa Cidade.

Informações: Folha PE

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