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Paralisação dos ônibus em Porto Alegre não está descartada

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Os rodoviários de Porto Alegre querem retomar as negociações com o Seopa (Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre) e acabar com a possibilidade de greve dos servidores. Por enquanto, a possibilidade de uma paralisação da categoria está afastada, segundo Júlio Gamaliel, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários.

"Por enquanto, não tem paralisação nenhuma. O que temos que fazer agora é tentar reabrir negociações com o Seopa.

Os rodoviários pedem um reajuste de 22%, na expectativa de repor perdas salariais acumuladas desde 1994, segundo o sindicato da categoria. O sindicato patronal ofereceu aumento de 2% na primeira proposta e 4% na segunda, feita no dia 17. Os índices são menores do que a inflação de 2011, que foi de 6%.

A última oferta feita pelo Seopa oferecia 7% de reajuste, aumento no vale-refeição (que passaria de R$ 13 para R$ 14,50), auxílio funeral de R$ 2 mil e pagamento de 100% da hora trabalhada nos domingos e feriados, além de garantia de dois anos no emprego para os que vão se aposentar. O pacote foi negado integralmente pelos servidores em assembleia realizada na sexta-feira (20).

Não está descartada uma nova “operação tartaruga”, com número reduzido de ônibus e os veículos circulando a 5 km/h nas avenidas mais movimentadas da capital gaúcha. Mas, por enquanto, nenhuma atitude será tomada pelos servidores.

"Primeiro temos que tentar retomar as negociações com o sindicato patronal. Dependendo das conversas, vamos ver o que fazer", completou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários.

O dissídio em vigor vale só até o dia 31 de janeiro, segundo o sindicato. Atualmente, são 8,5 mil rodoviários trabalhando em Porto Alegre, que atuam em 13 empresas divididas em três consórcios (Unibus, STS e Conorte), além da empresa pública, a Carris. O piso salarial dos motoristas de ônibus na capital gaúcha é de R$ 1.616,00. Os cobradores recebem R$ 971.

Fonte: G1 / Rio Grande do Sul


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Fortaleza tem hoje a tarifa de ônibus mais barata do Brasil entre as capitais

Fortaleza  é a cidade com tarifa de ônibus mais barata do País, dentre os locais com sistema integrado e de mesmo porte. A conclusão é do balanço divulgado pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), referente ao preço da passagem de ônibus em municípios com população acima de 500 mil habitantes

Segundo o estudo, dados referentes ao mês de janeiro apontam que seis capitais tiveram aumento tarifário, enquanto o município cearense não registra reajuste deste março de 2011, quando a passagem convencional passou de R$ 1,80 para R$ 2,00 e foi criada a Hora Social, sistema que reduz o valor da tarifa para R$ 1,80 nos dias comuns, de segunda a sábado, de 9h às 10h e de 15h às 16h.

A Prefeitura de Fortaleza atribui o resultado à desoneração tributária, que reduziu em 50% o Imposto Sobre Serviço (ISS) e em 50% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) sobre o óleo diesel dos veículos das empresas operadoras do transporte coletivo regular.


Fonte: O Povo Online



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Transurc abre inscrições para Bilhete Único Escolar

Os estudantes que utilizam o transporte público coletivo podem, a partir desta segunda-feira (23), se cadastrar para o Bilhete Único Escolar, garantido para alunos dos ensinos fundamental, médio e técnico de Campinas, que morem a mais de um quilômetro da escola onde estudam.

Para o cadastramento o estudante precisa preencher um formulário, que pode ser retirado na sede da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), na Rua Onze de Agosto, 757, no Centro; no site 
www.transurc.com.br, ou nos postos de venda nos terminais Barão Geraldo, Campo Grande, Central, Mercado, Metropolitano e Ouro Verde.

O horário de atendimento em todos os postos é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Com o bilhete, o estudante paga R$ 1,20 pela tarifa do Sistema InterCamp, e R$ 0,80 nas linhas Circular - Centro (5.01 e 5.02). O valor normal da passagem de ônibus é de R$ 3,00. Além disso, o Bilhete Único garante 1h30 de integração de segunda-feira a sábado.


Fonte: Rac.com.br


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Em Porto Alegre, Greve de ônibus é incerta até entre os próprios rodoviários

Descontentes com a posição do presidente do Sindicato dos Rodoviários em Transporte Coletivo de Passageiros Urbanos de Porto Alegre (Sindirodoviários), Júlio Gamaliel, de possível aceitação do aumento coletivo de 7%, trabalhadores criaram um movimento independente para fazer frente ao sindicato patronal, caso Gamaliel cogite terminar com as paralisações.

Reunidos em frente ao sindicato, localizado na avenida Venâncio Aires, dezenas de motoristas e cobradores mostravam insatisfação com a falta de mobilização para pressionar a Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP) com aumento salarial. “A assembleia realizada na sexta-feira teve decisão soberana e deve ser legitimada. Não aceitamos reajuste inferior a 22% mais a inflação para repor perdas salariais. Portanto, o presidente deve nos representar neste sentido e não cogitar apaziguar os ânimos. Ele deve lutar por nós”, afirmou o representante do movimento independente dos rodoviários, Álvaro Araújo.

O representante explicou que o movimento busca a união dos trabalhadores, a fim de pressionar o sindicato a lutar pelo reajuste exigido pela categoria, a fim de repor as perdas dos últimos dez anos. Araújo ressaltou que não há divisão entre os funcionários das empresas transportadoras de passageiros da Capital, como chegou a ser divulgado na imprensa.

Também chateado com a proposta inferior ao desejado, o motorista Anderson Fuhr, de 25 anos, alegou que Gamaliel deve representar os 8,5 mil rodoviários da Capital. “Se a maioria quer manter o estado de greve, o presidente deve escutar e nos ajudar a fazer pressão, mostrar nossas limitações à sociedade. Podemos fazer panelaço, buzinaço, o que for, menos mostrar conformidade com o deboche de 7%”, contou ele, ao lembrar que os trabalhadores se sentem prejudicados por não ter banco de horas, além da falta de estrutura para a realização do trabalho e defasagem salarial.

O movimento não pretende interromper o trânsito, como ocorreu na semana passada. Porém, continuará agindo, com manifestos pacíficos, a fim de buscar o apoio da sociedade à causa.

Nesta segunda-feira, os funcionários devem ir à ATP para conversar com a direção. Amanhã às 9h, eles se reunirão na Esquina Democrática, de onde partirão até a Prefeitura, a fim de dialogar com o prefeito José Fortunati.

Procurado pela reportagem do Correio do Povo, o presidente do sindicato informou que não se manifestará sobre o resultado da assembleia, tampouco opinará acerca dos rodoviários que querem manter a greve. “No momento oportuno, falarei à mídia", resumiu.

Categoria rejeitou proposta de 7% de aumento


Durante assembleia realizada na sexta-feira, os trabalhadores do transporte coletivo da Capital decidiram manter o estado de greve, após rejeitarem a proposta de 7% de reajuste, oferecida pela ATP.

O presidente Gamaliel foi bastante crítico em relação aos colegas, por não terem aceito a oferta. “Dobraram a proposta e eles não aceitaram. Jamais, nos cinco anos que estou no sindicato, pegaram 22% e querem pegar em uma vez. Isso foi sacanagem”, reclamou, ainda que tenha deixado claro que a opinião da maioria fala mais alto: “A assembleia é soberana e decidiu isso, que nós vamos manter”.

Para ele, porém, a decisão é equivocada e vai afetar a própria categoria: “Foi o melhor dissídio que a gente recebeu nos últimos anos. Eles não aceitaram problema é deles. Quem vai sofrer as consequências não é a presidência ou a diretoria, e sim os trabalhadores que estão lá na rua”, analisou.

Na manhã de quinta-feira, a cidade passou por um caos quando os rodoviários bloquearam avenidas por cerca de duas horas. Funcionários da Carris Porto-Alegrense, a maior empresa de transporte coletivo de Porto Alegre, protestaram com cartazes com o reajuste pedido.

Fonte: Correio do Povo


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No Rio, Problemas com o metrô voltam a acontecer

Uma composição do metrô ficou parada por cerca de 40 minutos entre as estações do Catete e do Largo do Machado, na manhã desta segunda-feira, informou o passageiro Rodrigo de Andrade Henriques, de 31 anos. Segundo ele, o trem - da Linha 2, que saíra da Pavuna - estava lotado e algumas pessoas passaram mal:
- Não houve qualquer informação por parte dos funcionários. Algumas pessoas batiam nos vidros, desesperadas. A gente não tinha a menor ideia do que estava acontecendo. Parecia um filme de terror.

Ainda de acordo com o comerciante, as saídas de emergência estavam trancadas e somente 40 minutos depois a composição andou alguns metros e chegou à Estação do Largo do Machado.
- Os funcionários continuaram calados. Ninguém explicou nada aos usuários, mostrando um total desrespeito com as pessoas - disse ele.

Mais cedo, uma composição teve problemas na Estação da Glória. As portas não fecharam e o trem foi tirado de circulação, provocando atrasos na Linha 1.
Em seu perfil no Twitter, a MetrôRio informou que as Estaçōes Ipanema/General Osório, Cantagalo, Siqueira Campos e Cardeal Arcoverde foram fechadas durante 30 minutos. Segundo a assessoria de imprensa, houve um problema na sinalização automática que provocou o fechamento.
 
Por Ana Carolina Torres
Informações: Extra.globo.com


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Propostas apresentadas por quatro estudiosos mostram como é possível baratear a passagem de ônibus

No dia 3 de janeiro, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Política Nacional de Mobilidade Urbana. Com a lei, o governo busca virar o jogo nas grandes cidades brasileiras, que assistem a um crescimento desenfreado de suas frotas de carro e, como consequência, ao aumento proporcional dos engarrafamentos. Reduzir a tarifa dos ônibus é um dos pontos centrais do bom desempenho dessa política. Com o modal mais acessível e eficiente, é possível fazer com que a demanda por veículos privados migre para o transporte coletivo.

A Gazeta do Povo conversou com quatro especialistas em transporte coletivo: o ativista André Caon, presidente da Socie­­dad Peatonal; o economista San­­dro Silva, do Departamento Intersindical de Estudos Estatís­­ticos e Socioeconômicos (Dieese); o coordenador adjunto do curso de En­­genharia Civil da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Ricardo Bertin; e o professor do setor de Transportes da Univer­­sidade Federal do Paraná (UFPR) e ex-diretor de operações da Urbs Garrone Reck. Eles apresentaram algumas possibilidades para baratear o ônibus na capital paranaense sem sacrificar o conforto dos usuários e a eficiência do sistema.

Carros ficariam com a conta
Uma mudança bastante radical na lógica do transporte coletivo pode ser a solução para os problemas dele. Para Caon, o usuário do transporte coletivo (assim como o ciclista e o pedestre) deve ser considerado um “prestador de serviços ambientais”, já que polui menos a atmosfera e utiliza o modal menos confortável e mais demorado de todos. Portanto, na sua concepção, o ônus do financiamento do transporte coletivo deveria ser integralmente do usuário do transporte individual. Uma das sugestões de Caon é aumentar a tributação sobre propriedade veicular (como o IPVA) e sobre os combustíveis utilizados em veículos individuais, revertendo esse valor diretamente para o transporte coletivo. Pedágios urbanos, como os que já existem em cidades como Londres, Oslo e Estocolmo, são outras formas de onerar grandes poluidores e estimular o uso do transporte coletivo.

Mais respeito
Atos de vandalismo ajudam a encarecer a tarifa. O impacto direto no sistema é pequeno: em 2010, cerca de R$ 300 mil foram gastos com recuperação de terminais, ônibus e estações-tubo – o que parece pouco se considerarmos que a arrecadação da Urbs com passagens beirou os R$ 65 milhões mensais em 2011. Entretanto, o custo indireto é alto. A sensação de insegurança e desconforto com tubos quebrados, janelas depredadas e quebra-quebras em terminais afugenta potenciais usuários do transporte coletivo, que acabam preferindo o transporte individual pela sensação de segurança. E, quanto menos gente pagando, mais cara a tarifa. “A porcentagem não chega a ser extremamente significativa, mas destruir o ônibus que está servindo a você mesmo é de uma burrice tamanha”, comenta o diretor de transportes da Urbs, Antônio Carlos Pereira de Araújo.

Menos tributos
Segundo dados da Urbs, 17% do valor da tarifa em Curitiba (R$ 0,42) refere-se ao custo dos combustíveis e lubrificantes usados pela frota. Já informações da Confederação Nacional do Transporte revelam que a carga tributária corresponde a 23% do preço do diesel usado nos ônibus. A cada passagem paga pelo usuário, portanto, cerca de R$ 0,10 destinam-se aos impostos dos combustíveis. Na campanha eleitoral de 2010, o então candidato a governador Beto Richa disse que iria zerar o ICMS do diesel usado no transporte coletivo, mas a promessa ainda não foi colocada em prática. Por meio de sua assessoria, o governo do estado disse que há um grupo de trabalho que estuda a melhor maneira de colocar a medida em prática. A redução em nível estadual, entretanto, atacaria apenas parte do problema. Além do ICMS, tributos federais, como a Cide, o PIS/Pasep e a Cofins, incidem sobre os combustíveis.

Alteração nas isenções
Em um sistema com 30 milhões de usuários mensais, 4 milhões têm direito à isenção ou à meia passagem. Ninguém questiona esse direito. Entretanto, o modo de compensação do custo desses passageiros pode, sim, ser modificado. Hoje, as isenções são pagas integralmente pelos usuários comuns. Para o professor Garrone Reck, é necessário que o poder público crie uma forma de subsidiar essas tarifas. O economista Sandro Silva também questiona o modelo atual, apesar de considerar que uma mudança só seria possível após uma revisão da metodologia de cálculo do custo do sistema. Ricardo Bertin, por sua vez, se mostra contrário à proposta, já que as pessoas que não utilizam o transporte ficariam responsáveis, em parte, por seu financiamento. “Alguém vai ter de pagar a conta. E nem sempre quem deve é quem paga.”

Corredores
Saem carros, entram ônibus
Segundo Reck, uma maneira de tornar o sistema de transporte de Curitiba mais eficiente é aumentar a velocidade da operação – que diminuiu radicalmente nas últimas décadas. Um exemplo dado por Reck refere-se à velocidade média de um ônibus ligeirinho: dos 30km/h do início das operações do veículo, em 1991, as linhas caíram para 22km/h ao longo do tempo. Isso significa que eles estão parados no trânsito lento da cidade, cada vez mais cheia de carros.

Para melhorar essa situação, uma alternativa seria criar mais corredores preferenciais para ônibus onde hoje há vagas de estacionamentos para carros. Em muitas áreas da cidade, a primeira etapa – a eliminação das vagas – aconteceu, como na Avenida Visconde de Guarapuava. Entretanto, a nova pista seguiu dividida entre carros e ônibus, assim como as demais.

A medida teria impacto nos custos por tornar os veículos mais eficientes na captação de passageiros. Além disso, um transporte mais rápido colaboraria para trazer novos usuários ao sistema.




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Tarifa de ônibus em Campo Grande deve chegar a R$ 2,90

A tarifa do transporte coletivo urbano pode sofrer novo aumento e saltar de R$ 2,70 para R$ 2,90 em Campo Grande.
O prefeito de Campo Grande afirmou ao Campo Grande News neste domingo que encomendou à Agentran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) estudo de planinha que compõe o valor da tarifa para analisar os custos.
Trad garantiu que “seja qual for” o valor que a concessionária do serviço apontar, o reajuste será de reposição da inflação “nos menores índices”, o que não configura aumento, explicou.
Foto: Simão Nogueira

Questionado se a nova tarifa atingiria a casa dos R$ 2,90, o chefe do Executivo Municipal não confirmou o valor e chamou atenção para as particularidades do assunto.
Entre elas está a escolha da nova concessão do transporte coletivo urbano da Capital. O edital, segundo ele, já está pronto. “Não podemos deixar a qualidade do serviço cair”, pontuou.
Caso o estudo considere o índice do IPCA-E, que nos últimos doze meses acumula 7,12%, o novo valor da tarifa de ônibus subiria para R$ 2,89, o que arredondaria o custo para R$ 2,90.
Na hipótese de ser levado em conta o IPCA, que nos últimos doze meses acumula 6,5%, o preço para o campo-grandense utilizar o transporte coletivo urbano saltaria para R$ 2,87, valor que poderia ser arredondado para R$ 2,85.
Em fevereiro do ano passado, o preço já havia sofrido reajuste de R$ 2,50 para R$ 2,70 na Capital, alta de 8%.
São Paulo (R$ 3) e Florianópolis (R$ 2,90) têm as tarifas mais caras do País.

Reclamação - A possibilidade de um novo reajuste já provoca queixas aos usuários. A dona de casa Fátima Santos, 57 anos, mostrou indignação. “Deus me livre, R$ 2,70 é de matar”, disse relatando que utiliza pelo menos dois passes por dia. “Com o valor que está já pesa no meu orçamento, imagina se aumentar”.
Para a secretaria Ariane Silva, 23 anos, o serviço melhorou de uns anos para cá, mas não justifica o que ela considera “aumento abusivo”. “Tudo aumenta hoje em dia. É muito caro andar de ônibus em Campo Grande”, afirmou.
O movimentador Paulo Cesar, 20 anos, mora no Jardim Noroeste e utiliza diariamente o transporte coletivo. Para ele, o aumento na tarifa teria que refletir na qualidade do serviço oferecido para os usuários no município.
“Eu espero cerca de 50 minutos para conseguir pegar um ônibus no meu bairro. Tenho que pagar essa tarifa e não vejo as coisas melhorarem”, reclamou.
O também movimentar Murilo Ferreira, 19 anos, engrossou as críticas. “Daqui um tempo vamos ter que trabalhar só para conseguir andar de ônibus na cidade. Está muito caro”.




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