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São Paulo começa a testar ponto de ônibus sustentável

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

São Paulo começou a testar, nesta quinta-feira (3), o ponto de ônibus sustentável. O repórter Rodrigo Alvarez foi conhecer a novidade.

A engenhoca instalada no asfalto converte toneladas e toneladas em 1,2 mil watts de energia para o ponto de ônibus. Quando tem sol, vem mais energia pelos painéis instalados na cobertura. E o ponto, que recebe 300 ônibus por hora, agora informa a previsão exata de cada um deles. Diz até o jeito mais rápido para se chegar ao destino.

“Não consegui digitar o itinerário porque não tem um teclado virtual”, reclama um passageiro. O funcionário garante que o teclado vai existir.

Mas com rede de internet sem fio e, de graça, as meninas não estavam nem aí. “Se eu quiser acessar meu e-mail, trabalhar aqui esperando o ônibus. Agora eu estava mandando mensagem para a galera”, diz uma jovem.

Se a experiência for bem-sucedida, abre caminho para a transformação das paradas de ônibus em terminais de pré-embarque, ou seja, o passageiro só entraria no local depois de pagar a passagem e isso diminuiria as filas vistas o tempo todo na porta dos ônibus, que fariam viagens mais rápidas e, como consequência, ajudariam a diminuir os congestionamentos, que é o que todo mundo espera nessa cidade.

É algo parecido com o que já funciona em Curitiba. Mas, como São Paulo tem mais de mil paradas nos corredores de ônibus, as autoridades querem que elas sejam, todas, autossuficientes.

“Uma plataforma fechada com área paga eu não posso nunca ter indisponibilidade de energia elétrica”, destaca Maurício Lima, diretor da SPtrans.

A lixeira que aplaude e agradece foi a sensação do pessoal da limpeza. “Muitas pessoas vão aprender com a lixeira que agradece porque tem muitos que colocam aqui no chão”, diz o faxineiro José Fernando Assunção.

Talvez seja só uma bugiganga. Mas vai na direção do futuro. E o inventor já sonha com o dia em que as lombadas elétricas fornecerão energia, de graça, para cada um dos semáforos de São Paulo.



Fonte: G1.com.br

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Transporte coletivo de Aracaju recebe 22 novos ônibus adaptados e equipados com internet wi-fi

Vinte e dois novos ônibus devem entram em circulação na capital a partir desta quinta-feira, 3. O anúncio foi feito pelo prefeito Edvaldo Nogueira. Os veículos são equipados com internet wi-fi, elevadores, câmeras e tubo de descarga vertical com controle de emissão de gases poluentes.

Com esses, chega a 334 o número de novos ônibus rodando na cidade, o que corresponde à renovação de 65% da frota. Os novos ônibus serão destinados às linhas Marcos Freire I e II, Circular Cidade I e II, João Alves/Orlando Dantas e Santa Tereza/Bairro Industrial. São dez veículos da Viação Cidade de Aracaju e 12 da Viação São Cristóvão.

De acordo com Edvaldo Nogueira, a entrega dos ônibus integra um projeto de melhoria do transporte público iniciado em 2006. “Hoje, a idade média da frota é de seis anos. Este ano, serão entregues mais novos ônibus para compor a frota e melhorar ainda mais o transporte coletivo", acrescenta.

Entre as demais ações que buscam maior fluidez no trânsito e melhor prestação no serviço de transporte público, o prefeito ressaltou o projeto de implantação de novos abrigos de ônibus, construção de corredores exclusivos para os veículos coletivos e processo de licitação. "Estamos fazendo estudos de um plano de mobilidade para a melhoria da problemática do trânsito em Aracaju. A construção de corredores exclusivos para ônibus, licitação do transporte público e implantação de novos abrigos bonitos e funcionais integra esse plano. Espero que no aniversário da cidade, no próximo ano, já estejamos com o edital publicado", destaca Edvaldo Nogueira.

Fonte: CINFORM

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Em Curitiba, 80% da população aprova a construção do metrô

A implantação do metrô em Curitiba conta com ampla aprovação entre os habitantes. É o que revela levantamento realizado pela Paraná Pesquisas com exclusividade para a Gazeta do Povo. Cerca de 80% dos entrevistados acreditam que o novo modal será bom para a cidade. Além disso, 69% veem no metrô a melhor solução para melhorar o sistema de transporte público.
A construção da linha azul do metrô, conectando a Cidade Industrial de Curitiba (CIC) ao Centro, está prevista para iniciar no segundo semestre de 2012, com previsão de término para 2016. A discussão sobre a implantação desse modelo, porém, se estendeu ao longo de uma década, período em que vários projetos foram apresentados.

Para especialistas em trânsito, as características positivas atribuídas ao sistema de metrô foram fundamentais para formar um bom conceito entre a população, ainda que a experiência com esse meio de transporte seja inédita na cidade e para a maioria da população curitibana. “A percepção em relação ao metrô é de que se trata de um transporte confiável, que oferece um conforto e uma comodidade que não são encontrados na rede de ônibus”, opina Orlando Pinto Ribeiro, coordenador do curso de Arquitetura e Urba­­nismo da Universidade Positivo.

Para Ribeiro, o sistema será mais convidativo a pessoas que atualmente optam pelo automóvel. “O metrô é um meio de transporte que tem aceitação pacífica por todas as classes sociais. Com ele, é possível fazer planejamentos de horário de saída e chegada, além de oferecer uma segurança maior em relação a acidentes”, avalia.

Carlos Hardt, coordenador do curso de Arquitetura e Urba­­nis­­mo da Pontifícia Universi­­dade Católica do Paraná (PUCPR), relaciona a alta aprovação popular ao metrô à cultura de inovação que a população costuma exigir das políticas públicas. “Embora não seja uma invenção nova, o metrô representa uma novidade na paisagem urbana de Curitiba”, lembra.

Sobre a possibilidade de solucionar os problemas de deslocamento na capital, Hardt acredita que o anúncio de uma grande obra de infraestrutura é capaz de gerar expectativas positivas na população. “Ao apresentar a alternativa, a esperança das pessoas é que a solução seja definitiva. Mas sabemos que os problemas de transporte público são resolvidos com uma série de políticas. Não é uma linha de metrô isolada que vai suprir a demanda”, pondera.

Tarifa
Na mesma pesquisa, os curitibanos demonstraram não estar dispostos a pagar uma tarifa mais cara que a do ônibus para andar de metrô. Apenas 25% dos entrevistados aceitariam um preço de passagem maior, ante 68% contrários à diferenciação. Segundo o prefeito Luciano Ducci, o valor da tarifa do metrô será o mesmo da rede de ônibus e a linha azul fará parte da Rede Integrada de Transporte (RIT), possibilitando conexões entre os dois modais.

O preço final da tarifa, po­­rém, não terá subsídios públicos. Um contrassenso, segundo Ribeiro: “Este é um sistema que sempre tem custo muito elevado e no mundo inteiro é subsidiado, porque os ganhos em eficiência valem a pena”, destaca.



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O transporte urbano sobre trilhos proporciona qualidade de vida

A maioria das grandes cidades brasileiras cresce de forma desordenada, sem uma infraestrutura para atender as necessidades básicas de seus habitantes, especialmente em transporte público. Há uma grande preocupação de toda a sociedade em encontrar formas de garantir uma melhor qualidade de vida para as gerações futuras, que inclui a construção nas regiões metropolitanas de uma rede de transporte público ambientalmente sustentável, econômica, regular, adequada e integrada, com o objetivo de gerar benefícios para todos os cidadãos e promover a inclusão social das populações mais pobres.

         Além da educação, saúde, saneamento básico e segurança pública, o transporte de massa, mais precisamente o transporte metroferroviário, tem fundamental influência na qualidade de vida dos habitantes das médias e grandes cidades brasileiras. O transporte metroferroviário, sem dúvida alguma, é indutor de desenvolvimento urbano sustentável, promotor da integração com os demais modos de transporte, causador de valorização imobiliária e gerador de empregos em diversos setores da economia, além de ser um importante vetor de reaquecimento da engenharia nacional e da indústria. Ao mesmo tempo, o transporte metroferroviário consegue reduzir expressivamente o número de acidentes e mortes no trânsito, economizar combustível, melhorar significativamente os índices de poluição sonora e atmosférica e proporcionar mais conforto e ganhos de tempo a seus usuários.

        Atualmente, existe um convencimento por parte dos governantes de que o transporte metroferroviário é a solução para os graves problemas de mobilidade urbana nas metrópoles brasileiras e a demanda por projetos de VLTs e metrôs aumenta a cada dia. Todos estamos convencidos de que, no quesito tempo de viagem, por exemplo, nenhum outro meio de transporte pode levar tanto benefício para as populações da periferia, que moram a grandes distâncias dos locais de trabalho e chegam a ficar de três a quatro horas por dia dentro de um meio de transporte. O tempo é um valioso bem intangível, e a economia de tempo que pode ser proporcionada pelo transporte metroferroviário é um benefício fundamental para as pessoas, que podem usar o tempo ganho com suas famílias, descansando, em atividades de lazer ou de qualquer outra forma. Os governantes já estão conscientes de que os projetos de transporte se justificam economicamente por seus benefícios sociais e ambientais e pela qualidade de vida que proporcionam para a população, especialmente na redução dos tempos de viagens. Pode-se dizer que não há vida para aqueles que não têm tempo.

         Os investimentos para a construção e expansão de sistemas metroferroviários são, realmente, de grande monta, mas, em longo prazo, esses investimentos sempre produzem os magníficos benefícios citados anteriormente, que os tornam plenamente viáveis sob o ponto de vista socioeconômico. Segundo o Banco Mundial, em termos econômicos, o transporte público é a seiva que dá vida às cidades e, em termos sociais, pode contribuir com a redução da pobreza, pelo fato de ser o meio de acesso (ou de impedimento) ao trabalho, saúde, educação e serviços sociais essenciais ao bem-estar dos menos favorecidos.         Salvo melhor juízo, penso que não deve haver outra solução diferente do transporte metroferroviário para resolver os graves problemas de mobilidade urbana nas grandes metrópoles brasileiras, visto que as vias urbanas já estão saturadas, e a construção de mais viadutos, mergulhões e linhas expressas somente criarão mais problemas para a população. Não tenho dúvida alguma de que cidades servidas por sistemas de transporte baseado em trilhos urbanos, integrados e abrangentes, são mais felizes e oferecem maior qualidade de vidas para seus cidadãos.
Marcus Quintella é doutor em engenharia de produção e mestre em transportes pelo Instituto Militar de Engenharia.


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Brasília precisa reorganizar seu transporte público

O problema da mobilidade urbana na capital do país foi discutido pelo secretário de Transportes do Distrito Federal, José Walter Vazquez Filho, nos seguintes termos: "O brasiliense costuma ser definido como um cidadão que tem cabeça, tronco e rodas, mas hoje sabemos que o modo de transporte pelo automóvel se tornará inviável em pouco tempo", disse a autoridade durante o encontro "Road Show Vitrine ou Vidraça, Três anos para a Copa de 2014", realizado no último dia 26 de outubro em Brasília.

Vazquez lembrou que teve o privilégio de viver em Barcelona pouco antes do período da Olimpíada de 1992 e pode notar a rápida e radical mudança no cenário urbano da cidade. "Quem vai hoje à praia em Barcelona não pode imaginar que antes ali havia uma favela, com terra contaminada. Mas essa mudança enfrentou resistências e desconfianças até se tornar realidade. E nenhum evento esportivo traz o legado por sí só; exige planejamento de longo prazo", afirmou.

Em seguida, traçou um panorama bastante realista sobre a situação da mobilidade urbana no Distrito Federal para concluir que o maior desafio é o da gestão do sistema de transportes da região. "Não adianta simplesmente realizar obras sem um plano. Na prática, uma obra de expansão viária funciona como se uma pessoa gordinha comprasse uma roupa mais larga para ter a impressão de que é mais magra. Ela vai se sentir mais folgada para engordar um pouco mais".

Ele defendeu um plano de mobilidade para a Copa de 2014 que dê prioridade ao transporte não motorizado, e de preferência coletivo. "O transporte público no Distrito Federal está muito desorganizado. Hoje Brasília recebe cerca de 580 linhas de ônibus, com mais de 1.500 veículos e o governo não tem nenhum controle sobre essa frota. Precisamos rever as concessões e melhorar a gestão, que hoje envolve até três governos estaduais e mais de 30 prefeituras. Temos que aperfeiçoar o controle dessa frota com base em GPS, para facilitar o acesso do usuário às informações, até pelo celular", disse Vazquez.

VLTA questão da paralisação das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) por várias ações judiciais também foi abordada pelo secretário de Transportes do GDF.

A obra já tinha verba definida, mas teve seu valor questionado pelo Tribunal de Contas e pelo Ministério Público. Vazquez lembrou que o projeto original prevê a ligação entre o aeroporto Juscelino Kubitschek e o centro, por toda a Asa Sul da cidade, mas, em função dos embargos, a obra foi reduzida a um trecho de 7 km, com investimento de R$ 400 milhões para as obras civis. As dez composições terão sete carros e exigirão investimento de R$ 120 milhões. Mas mesmo esse pequeno trecho teve suas obras questionadas pelos órgãos fiscalizadores.

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Em Belém, Projeto proíbe música em ônibus sem fone de ouvido

Ainda na escada do ônibus, Luciana Almeida já ouve o ritmo que irá lhe acompanhar durante o início da manhã. A música de Roberto Carlos é a trilha sonora diária da ida da jovem ao colégio e é ouvida em “alto e bom som” por todos os passageiros do coletivo, obrigados a acolher o gosto de um motorista da linha Pedreira Condor, em Belém.

“Na verdade eu já me acostumei porque desde que comecei a andar de ônibus nesse horário ouço esse programa”, diz Luciana. Apesar de aceitar as canções românticas, ela assume que não há como ser conivente com as outras reproduções musicais colocadas em alto-falante por algumas pessoas. “Me estresso mesmo é com a proliferação de celulares que parecem aparelhagens, tocando só brega e em volume altíssimo”, critica.

Pensando neste incômodo, narrado por milhares de pessoas na capital paraense, o vereador Fernando Dourado (PSD) protocolou na última segunda-feira (31), na Câmara Municipal de Belém (CMB), um projeto de lei que visa proibir ouvir música em celulares e aparelhos similares, sem fones de ouvido, no transporte coletivo na cidade.

“Já fui usuário de ônibus e sempre achei que as pessoas deveriam ser alertadas sobre quando acaba seu direito e começa o do outro. Às vezes elas não percebem que podem se divertir sem invadir o espaço que não é seu”, explica o vereador.

Ele justifica ainda a iniciativa, lembrando que em diversos locais, como condomínios, empresas e escolas existem normas instituídas pelos membros, o que não ocorre nos meios de transporte público. Caso a lei seja aprovada, a fiscalização sobre o não cumprimento da norma deverá ser feita pelos motoristas, que se achar necessário pode parar junto à autoridade policial mais próxima para informar sobre a irregularidade e dar encaminhamento à detenção. No caso de ser o motorista o próprio infrator, os passageiros podem fazer a denúncia da situação. Nos dois casos, a multa para quem desrespeitar a lei pode chegar a R$ 1.000.

HUMOR E DÚVIDA
Nas ruas, o anúncio do projeto foi encarado com humor e também dúvida. “Eu acho interessante tentar instituir hábitos de educação, mas não sei se a lei seria respeitada ou esquecida como tantas outras”, opinou a contadora Katia Dias.

Já para o ambulante Pedro Matias, o projeto é bom, mas precisaria lutar contra a violência dos próprios passageiros. “Já vi gente praticamente se batendo no ônibus por causa de música no celular. Quem for denunciar vai ter sempre medo de ser agredido pela pessoa errada”, contou.

Sobre a efetivação do projeto, o vereador aposta na conscientização popular. “Acredito que haverá uma fiscalização da própria população, como ocorre hoje em relação à lei antifumo. Quando a lei é um desejo de todos, ela pega”, garantiu. No município de Vitória (ES) já existe uma lei semelhante que proíbe o uso de aparelhos sonoros sem fone de ouvido.

(Diário do Pará)

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