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Em BH, Radares multam carros em faixa de ônibus

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Foto: Léo Fontes
Entraram em operação os radares que flagram a invasão de faixas exclusivas para ônibus (busway) em Belo Horizonte. Serão fiscalizadas as avenidas Nossa Senhora do Carmo, na região Centro-Sul, e Antônio Carlos, na Pampulha. Os equipamentos funcionarão, inclusive, em horários de menor movimentação, como de madrugada.

Quatro aparelhos foram instalados em um trecho de 900 m da avenida Nossa Senhora do Carmo - dois em cada sentido -, entre as avenidas Uruguai e do Contorno. Na avenida Antônio Carlos, onde 7,5 km são exclusivos para coletivos, o equipamento fica no sentido bairro-centro, no bairro Liberdade, em frente ao campus da UFMG.

De acordo com a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), os detectores são importantes para que as condições de circulação do transporte coletivo melhorem.

Os radares possuem sensores instalados no solo que captam a massa do veículo e o tempo que ele leva para passar pelo aparelho. Um software aponta o tipo de veículo e fotografa a placa do infrator. As imagens são analisadas posteriormente por funcionários da BHTrans, que serão os responsáveis por confirmar, ou não, a infração.

O pacote de detectores de circulação em busway prevê outros sete equipamentos na cidade. Ainda sem data prevista para serem instalados, os futuros radares de invasão de faixa serão colocados na avenida Cristiano Machado e em outros trechos da Antônio Carlos.

Segundo a BHTrans, as demais pistas preferenciais de ônibus da cidade, como a da avenida Santos Dumont, no centro, não serão monitoradas eletronicamente porque permitem a circulação de carros de passeio em horários específicos e também são usadas como trechos de conversões.

Ainda de acordo com a BHTrans, atualmente, os flagrantes de invasões de pistas exclusivas são registrados pelos guardas municipais e pela PM. A empresa não informou as estatísticas.

Pela avenida Nossa Senhora do Carmo, trafegam 38 linhas do transporte coletivo urbano, que levam cerca de 130 mil passageiros por dia. Os ônibus transportam 59,2% das pessoas que circulam diariamente pela via.
 
Fonte: O Tempo

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Em São Paulo, Prefeito diz que tarifa de ônibus na cidade é a mais barata do país

Alvo de protestos desde que reajustou a tarifa do ônibus na cidade de São Paulo no início do ano, o prefeito Gilberto Kassab voltou a dizer nesta segunda-feira que a cidade tem uma das passagens mais baratas do país.
"São Paulo tem a tarifa mais barata do Brasil. Temos percursos longos, em que as pessoas fazem trajetos de até 3 horas por R$ 3", afirmou o prefeito durante sabatina da Folha e do UOL.
Questionado sobre a razão de a passagem do metrô ser mais barata (R$2,90), o prefeito disse que não é possível comparar "laranja com banana". "Você precisa olhar o limite do município. Não pode comparar laranja com banana."
Na época em que autorizou o reajuste, a prefeitura alegou que o aumento foi baseado na projeção de despesas no sistema para o ano.
Para Kassab, que citou as obras do Expresso Tiradentes como uma das alternativas para resolver a lentidão nos corredores de ônibus, o Metrô seria a saída para o transporte na cidade. Ele, no entanto, não detalhou os investimentos para a área.


Fonte: Folha.com

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Salvador conhece hoje solução para problemas de mobilidade

O governo da Bahia divulga no final da tarde de hoje (20) o resultado do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), uma espécie de seleção para orientar a participação de empresas públicas e privadas na estruturação do projeto de construção e operação do sistema de mobilidade urbana para a Copa do Mundo. 
O governo recebeu sete projetos, todos de empresas privadas. Depois de uma ampla avaliação, indicará qual ou quais modais (tipo de transporte) serão aplicados. Após a escolha, o governo tem cerca de 45 dias para lançar o edital de licitação. As empresas propositoras podem ou não participar da licitação, que seguirá o modelo de Parceria Público-Privada (PPP). As obras devem começar entre o final de 2011 e o início de 2012.
O custo final dos projetos gira em torno de R$ 3 bilhões. Quem ganhar a licitação terá recursos da ordem de R$ 570 milhões do PAC da Mobilidade Urbana e R$ 542 milhões do PAC da Copa, ambos já liberados pelo governo federal. Outros R$ 28 milhões sairão dos cofres do estado. E o restante poderá ser financiado com recursos públicos ou da iniciativa privada.
A PMI da mobilidade, como está sendo chamada, atenderá aos municípios de Salvador e Lauro de Freitas e responde às necessidades e requisitos de mobilidade exigidos pela Fifa, para a realização da Copa de 2014. O edital estabelece, no entanto, uma perspectiva de projeção e número e passageiros até 2039.
As propostas consistem de estudos de viabilidade técnica, ambiental e financeira. As empresas concorrentes indicaram o modal que será aplicado, o custo e o cronograma da obra, o modelo que será aplicado para a gestão, a durabilidade do sistema, o número de passageiros por viagem, o trajeto percorrido entre os pontos, o número de paradas e plataformas de embarque e desembarque, o tempo de percurso e, principalmente, o valor final de cada passagens por trecho. 
Dos sete projetos apresentados, dois são para corredores de Bus Rapid Transit (BRT), um sugere o trollebus, que é uma espécie de BRT elétrico, outro indica a implantação de um monotrilho e, por fim, os outros três sugerem a implantação de um metrô de superfície. Nenhuma das propostas indicou a aplicação de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

CONHEÇA DETALHES DAS SETE PROPOSTAS: 

Setps e Odebrecht Transport

Implantação de BRT em duas fases, a primeira, de 41,9 km concluída até 2014 e a segunda, de 36,1 km até 2016 interligaria o aeroporto de Salvador ao metrô e ao sistema ferroviário suburbano. O projeto com custo final de R$ 2,9 bilhões  teria 173 estações e terminais, 58 viadutos, 14 pontilhões e 13 tuneis, além de ciclovias e calçadas. A capacidade máxima do sistema é de 45 mil passageiros por hora, a velocidade média comercial é de 30 km/h, e o tempo médio embarcado é de 10 min. 

Camargo Correia e Andrade Gutierres

O consórcio que também é responsável pela execução das obras e implantação do polêmico Metrô de Salvador, a mais de 10 anos, aposta no metrô de superfície. A proposta apresenta  com 23 km de linha ligando o município de Lauro de Freitas à estação acesso norte do metrô, passando pelo Aeroporto de Salvador, canteiro central da Paralela e Iguatemi. O projeto que seria implantado em três fases contempla 19 paradas e teria o custo final de R$ 2,9 bilhões. 

Prado Valladares

O grupo baiano Prado Valladares adota o sistema modal tipo trollebus, ou BRT elétrico, podendo evoluir até 2030 para metrô. Conta com 41 km de vias aéreas, composta por pista elevadas e exclusiva, passarela e ciclovias. O projeto custa R$ 2,4 bilhões e atenderia 22 mil passageiros por hora até 2014, evoluindo progressivamente até atingir o topo de 60 mil passageiros por hora, com a migração do sistema para metrô. O tempo médio  embarcado é de 19,5 min e o tempo médio de viagem é de 32,8 min. A proposta prevê 26 paradas, 126 pontos de acesso às ciclovias e passarelas, e três rodoviárias, uma em Lauro de Freitas, outra em Valéria e a última em Simões Filho.

Queiroz Galvão

Uma das propostas mais diferenciadas da PMI foi apresentada pelo Grupo Queiroz e Galvão. A proposta adota o sistema de monotrilho, ou seja, um trem encaixado em um único trilho em nível elevado, interligando os municípios de Salvador e Lauro de Freitas. O projeto de 25 km, com 23 paradas e interligaria o aeroporto à Rótula do Abacaxi, passando pela Paralela e seguindo até a Pituba. O custo do projeto é de R$ 2 bilhões e atenderia aproximadamente 49 mil passageiros por hora, em uma velocidade média de 35km/h, com tempo médio de 25 min embarcado.

Metropasse

Com o sistema BRT, a proposta da Metropasse interligaria o centro de Lauro de Freitas à estação da Calçada, no subúrbio ferroviário de Salvador. O projeto com 75 km de vias exclusivas contempla a construção de viadutos, passagens subterrâneas e passarelas. A capacidade inicial do sistema que tem o custo final de R$ 2 bilhões, é de 18 mil passageiros por hora, atingindo o topo de 38 mil, em 2039.

ATP Engenharia 

Inspirada no metrô da cidade do Porto, em Portugal, a proposta da ATP engenharia é de implantação de um metrô de superfície saindo de Lauro de Freitas até a Rótula do Abacaxi, no Acesso Norte, em Salvador. Seriam 23 km de vias exclusivas, construídas em nível de solo, com 19 paradas e capacidade de transportar 60 mil passageiros por hora. O projeto contempla também a integração por um sistema complementar de BRT passando pelas avenidas Orlando Gomes e Pinto de Aguiar. O custo é de R$ 3 bilhões. 

Invepar Investimentos

A aposta da Invepar Investimentos que inclui a OAS e administra a Estrada do Coco e Linha Verde, é em um  metrô de superfície. O projeto possui duas linhas, uma com 20,5 km, sai de Lauro de Freitas, passa pelo aeroporto, Iguatemi e chega à estação do metrô, no Acesso Norte, em Salvador, e outra com 12 km saindo da estação da Lapa, seguindo até o bairro de Pirajá. O custo do projeto é de R$ 3 bilhões. A proposta atenderia aproximadamente 37,8 mil passageiros por hora, podendo chegar a 80 mil. O tempo médio embarcado de 12 min e o tempo médio de viagem integrada não chega a 32 min por trecho. (Karlo Dias)



Fonte: Portal 2014 

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Em Salvador, Sistema BRT terá um custo de R$ 2,9 Bilhões

Menor custo que possibilita a implantação de um sistema com abrangência maior para atender o prazo para a Copa de 2014. É o que aposta o consórcio formado pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps) e a Odebrecht ao apresentar o projeto de mobilidade urbana baseado no Bus Rapid Transit (BRT).
Este é um dos sete projetos apresentados para atender ao Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) que visa a implantação de um sistema de transportes para a capital baiana. As propostas estão sendo analisadas pelo governo do estado, que deverá se manifestar sobre o sistema a ser implantado no próximo dia 20. A partir da definição, será aberta licitação onde todos concorrem em igualdade de condições.

Expresso
Com custo de R$ 2,9 bilhões e com um total de 78 quilômetros de vias exclusivas, a proposta prevê implantação do sistema em duas fases. Até 2014, seriam aproximadamente 42 quilômetros de vias exclusivas a partir do aeroporto até a Estação da Lapa, com conexões nas localidades de São Rafael, Pituba e Calçada. “É o que chamamos de X estruturante, que nós propomos de imediato para desengessar o trânsito da cidade”, disse o superintendente do Setps, Horácio Brasil.
Para 2016, o projeto prevê a extensão do sistema até Portão, em Lauro de Freitas, e a interseção com as avenidas Dorival Caymmi, Orlando Gomes, Pinto de Aguiar, Gal Costa e a futura via 29 de março, num total de 36 quilômetros. Estão inclusos a construção de 151 estações, 26 terminais, 58 viadutos, 13 pontilhões, 10 túneis e 21 km de passarelas para atender o fluxo de veículos particulares. “Nossa proposta é fazer com que a Paralela volte a ser uma via expressa”, explicou Brasil.
Por meio de nota enviada à reportagem pela assessoria de imprensa, a Odebrecht informou que optou pela implantação do BRT por entender que “é uma solução que atende a demanda projetada para os próximos 25 anos (para este horizonte terá 80% de sua capacidade utilizada) e ter menores prazo e custo de implantação, podendo assim, atender quase toda a cidade com o mesmo valor de investimento para construção de 22 km (Aeroporto - Acesso Norte) para os modais metrô e monotrilho”, diz a nota.
A operação comercial proposta para o sistema é uma concessão de 25 anos, que inclui a operação do metrô atual. No entanto, o consórcio Odebrecht/Setps propõe que sejam feitas três concessões distintas, que podem ser ganhas por diferentes grupos: uma para a operação dos ônibus BRT, uma Parceria Público Privada (PPP) para as obras de intervenção urbana, e uma segunda PPP para a exploração comercial do metrô.
A exploração do sistema de ônibus BRT não necessitaria de subsídio do poder público, e até a aquisição dos veículos seria pela iniciativa privada.

Dados do Sistema BRT

Orçamento: R$ 2,9 bilhões
Gestão Parceria Público-Privada (PPP) e concessão comum
Subsídio Anual: R$ 59 milhões até 2014. Após 2014: R$ 99 milhões
Velocidade média Comercial: 30 km/h
Tempo médio do usuário integrado: 27 minutos
Tempo Médio embarcado: 10 minutos
Capacidade máxima: até 45 mil passageiros por hora
Paradas: 151
Trajeto: 42 km até 2014 e mais 36 km até 2016. Total de 78 quilômetros
Tarifa integrada: R$ 3,75
Custo/passageiros: R$ 2,24 (até 2014)


Fonte: A Tarde

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Em São Paulo, Ônibus com duas catracas diminuem tempo de embarque

Dezenove ônibus estão circulando pela capital paulista com duas catracas cada um. A novidade está sendo testada nas zona Sul e Leste. Segundo a Prefeitura de São Paulo, a demora no embarque caiu 45% nesses veículos.
Uma das catracas é exclusiva para quem usa o Bilhete Único. As empresas não são obrigadas a implantar o novo modelo, mas a SPTrans afirma que a maioria se interessou pela ideia. Com as duas catracas, os ônibus perdem menos tempo parados nos ponto, o que significa redução de despesas.
Com a segunda catraca, esses coletivos têm um lugar a menos para os passageiros. Na próxima semana, os testes começam a ser feitos na Zona Norte. Não há prazo para a implantação desse novo sistema.

Fonte: G1 SP

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Na Holanda há duas vezes mais bicicletas do que carros

Há hoje cerca de 18 milhões de bicicletas na Holanda. Com uma população de 16,5 milhões de habitantes, a Holanda tem a maior densidade de bicicletas no mundo.

Como a Holanda é um país pequeno e plano, a bicicleta é uma ótima maneira de locomoção. As distâncias dentro das cidades e entre uma cidade e outra costumam ser curtas em comparação com outros países. Além disso, pedalar é bom para o meio ambiente e para a saúde, já que uma pessoa queima aproximadamente 120 calorias a cada 15 minutos na bicicleta.

A Holanda possui cerca de 29.000 km de ciclovias, dos quais uma parte é destinada especificamente ao lazer. Com isso, há mais ciclovias na Holanda do que em qualquer outro país do mundo. Reconhecer as ciclovias é fácil: elas são muitas vezes pintadas em vermelho e têm seus próprios sinais de trânsito. Dessa forma, usar a bicicleta torna-se uma forma tranqüila e segura de se locomover na Holanda.

A maioria dos estudantes na Holanda possui a sua própria bicicleta, já que ela é um meio fácil e barato de transporte para a instituição onde estudam. 

As bicicletas são parte fundamental da identidade holandesa e respondem por 40% das locomoções diárias da população. Em Amsterdã, pedala-se para ir à escola, ao trabalho, à padaria perto de casa e até mesmo para sair à noite e tomar alguns drinks.

O uso desse veículo sustentável é tão disseminado por lá que os moradores chegam a medir a distância de um lugar para outro baseado nos minutos que levam para fazer a travessia de bike. Nas ruas, o trânsito está todo adaptado para o tráfego sobre duas rodas - com ciclovias, corredores compartilhados, postos de aluguel e de guarda e até sinais especiais -, que é resultado de um trabalho sistemático, iniciado no final da década de 70.

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Transporte coletivo de Curitiba é aprovado por passageiros

Um levantamento feito pela Paraná Pesquisas aponta que o curitibano está satisfeito com o transporte coletivo da cidade. O índice de aprovação chegou a 64,07%, superando o índice de dezembro de 2009, de 63,71%.
Foram mais de 1.400 pessoas entrevistadas, acima de 16 anos, entre os dias 1 e 6 de dezembro sobre obras e serviços prestados pela administração municipal. Por faixa etária, o nível de aprovação do transporte varia entre 60,63% (25 a 34 anos) a quase 70% (69,91%) na faixa com mais de 60 anos. Os curitibanos também estão satisfeitos com a qualidade dos ônibus. 67,07% afirmaram estar satisfeitos ou muito satisfeitos, enquanto 20,36% demonstraram insatisfação.
A pesquisa mostra que o índice de satisfação é de 61,43% com relação aos terminais de transporte e de 70,08%, aos pontos de ônibus. Os motoristas também reconhecem a realização de obras e os esforços da Prefeitura para melhorar o trânsito da cidade, que conta com quase 1,2 milhão de veículos.

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Operação do Detro recolhe 53 ônibus no Rio e Região Metropolitana

Na manhã deste sábado, o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) recolheu 53 ônibus da frota regular intermunicipal, nos seguintes terminais da Região Metropolitana: Alcântara (São Gonçalo), João Goulart (Niterói), Misericórdia (Praça XV), Menezes Cortes e Américo Fontenelle (Rio), Nova Iguaçu e Duque de Caxias. Também foram identificadas irregularidades no funcionamento do GPS de seis carros da Expresso Mangaratiba.

No Rio, houve apreensão de dois veículos da Rio Ita e um da Jurema, no Terminal da Misericórdia (Praça XV); um da Reginas, dois da Nossa Senhora do Amparo e um da Limousine Carioca, no Terminal Menezes Cortes; e um da Transmil, um da Reginas e um da Caravele, além de infrações aplicadas em um carro da Evanil, outro da Caravele e um terceiro da Reginas, no Américo Fontenelle (Central). Na Rodoviária Novo Rio, um Doblô foi flagrado fazendo lotada.

Em Alcântara, três ônibus da Fagundes e três da Viação Mauá por foram apreendidos por limpador de para-brisa inoperante, iluminação externa inoperante e instalação de mais bancos do que o permitido. Em Niterói, no Terminal João Goulart, foram recolhidos um ônibus da 1001, dois da Nossa Senhora do Amparo, um da Rio Minho, um da Estrela, dois da ABC e um da Rio Ita.

Na Baixada Fluminense, no Terminal de Nova Iguaçu, foram recolhidos ônibus da Linave, Flores, Nilopolitana, Vila Rica, Evanil, São José, Master, Viação Teresópolis, Rio Minho e Transmil. Entre as irregularidades anotadas estão falhas na documentação, equipamento para portadores de deficiência imoperante, pneus lisos, limpador de para-brisa inoperante e falta de cobrador.

No Terminal de Duque de Caxias, foram mandados para depósito público um ônibus da Rio Minho, um da Vera Cruz, um da União, dois da Expresso Mangaratiba e um da Trel. Ainda foram apreendidos e mandados para as garagens veículos da Única (um), Fabios (dois), Fácil (um), Vera Cruz (três) e Expresso Mangaratiba (um).



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Em São Luís, Prefeitura quer implantar Corredor de Transporte Urbano

A população de São Luís é penalizada diariamente com o trânsito caótico que tomou conta de nossas avenidas e ruas. A lentidão do nosso trânsito irrita e causa problemas para quem utiliza automóvel próprio e, principalmente, para os 600 mil passageiros de ônibus e vans que circulam todos os dias na ilha. Passar pela Avenida Jerônimo de Albuquerque nos horários de pico é um exercício estressante que exaspera qualquer pessoa. Fica a pergunta que não quer calar: o que as autoridades estão fazendo para resolver esse caos que São Luís enfrenta às vésperas de se tornar quatrocentona?

A prefeitura de São Luís e o governo do Maranhão apresentaram suas propostas e estão tentando captar recursos junto à União para viabilizar seus respectivos projetos. A prefeitura apresentou o projeto chamado “Novo Corredor de Transporte Urbano de São Luís” na Câmara de Vereadores da capital, na Assembléia Legislativa e no Ministério das Cidades em Brasília. O projeto municipal está orçado em R$ 430 milhões e prevê a construção de um corredor de transporte com três faixas de trânsito por sentido, com uma faixa exclusiva para os ônibus e a introdução de onze ônibus articulados (com 120 lugares cada). A primeira etapa do corredor irá do centro da cidade ao Bairro da Cohab, interligando a Avenida Ferreira Gullar com uma via a ser construída à margem esquerda do rio Anil.

O corredor terá 12,37 quilômetros de vias, 11,5 quilômetros de ciclovia e dez estações de embarque e desembarque de passageiros com passarelas. Beneficiará 44 bairros com uma população estimada de 450 mil habitantes, cruzando a Avenida Daniel da La Touche, na altura do Ipase, e terá estações de transbordo, para fazer a interligação com dezenas de linhas do sistema de transporte coletivo atual.

A proposta prioriza o grave problema do transporte público, encurtando os tempos médios de viagem de uma hora para quinze minutos, além de desafogar o trânsito no sentido Centro-Cohab-Centro. O projeto prevê remanejamento populacional nos bairros do Jaracati, Recanto do Vinhais, Cohafuma, Santa Cruz, Vila Palmeira e Ipase com a construção de apartamentos do PAC I, PAC II, FNHIS e projeto Minha Casa Minha Vida. A prefeitura está realizando todos os estudos de impacto ambiental e providenciando todas as licenças necessárias para a realização da obra. E a apresentação feita por técnicos da prefeitura foi considerada com nível de Excelência em Brasília.

Diante de tudo isso, o que o governo do Maranhão fez até agora? Há algumas semanas houve uma reunião em Brasília onde representantes do governo estadual apresentaram um esboço, uma espécie de desenho geométrico, do trajeto da Avenida Metropolitana, obra prometida por Roseana Sarney na campanha eleitoral de 2010 em seu programa transmitido na primeira semana de setembro passado, que ligaria a zona rural de São Luís à estrada da Maioba, passando por Cidade Operária e do Maiobão, por exemplo. Antes, numa primeira reunião, nada foi apresentado.

Por outro lado, o que tem que ser visto aqui é a badalação em cima da Via Expressa, que começa no Bairro do Jaracati, próximo aos shoppings São Luís e Jaracati, e termina no Ipase, ao lado do futuro Shopping da Ilha, na Avenida Daniel de La Touche. Nenhum estudo ambiental – apesar da obra rasgar de ponta a ponta o Parque Ambiental Santa Eulália - ou proposta de remanejamento populacional, com desapropriações e construção de novas moradias foi sequer citado.

Segundo o secretário de Infraestrutura, Max Barros, a Via Expressa deverá custar cerca de R$ 120 milhões. Pelo o que foi apresentado por Barros, segundo técnicos da prefeitura, a Via não desafogará a Av. Jerônimo de Albuquerque, pois o trecho entre o elevado da Cohama e a Cohab – onde está o maior gargalo de trânsito da capital maranhense -, segundo eles, ficará ainda mais congestionado, nem tornará o transporte público mais rápido e eficiente. Ou seja, vai apenas empurrar ainda mais os engarrafamentos para aquele corredor, além de engrossar ainda mais a ‘dor de cabeça’ entre a ponte do Caratatiua e o elevado da Cohama, acreditam esses técnicos.

São Luís precisa de mais fluidez para descongestionar o trânsito, deslocando veículos e usuários de transportes públicos para uma via alternativa. Portanto, tentar inviabilizar um importante projeto elaborado pelo município, com incursões em gabinetes de Brasília, é, no mínimo, lutar contra o desenvolvimento da cidade, contra o povo de São Luís.

Os interesses da população de mais de um milhão de habitantes devem ser a prioridade de qualquer projeto de desenvolvimento urbano de São Luís, acima de qualquer interesse pessoal, político ou partidário, como bem diz em suas falas o prefeito João Castelo. Do contrário, é pura falta de espírito público. Que a governadora Roseana Sarney se sensibilize e procure colocar o interesse público acima das brigas políticas. É isso que a população espera, e é isso que poderá credenciá-la a apoiar, com força, uma candidatura à prefeitura de São Luís. Com a boa votação que teve na capital nas últimas eleições, se fizer isso pode dar dor de cabeça ao prefeito João Castelo, que almeja a reeleição.


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Em São Paulo, SPTrans multa 137 ônibus por dia por atraso

Pesquisa mostra que principal reclamação do paulistano é o atraso dos ônibusCada ônibus de São Paulo recebeu, em média, 10 multas no ano passado. No total, a SPTrans (São Paulo Transportes) emitiu 152 mil multas às empresas concessionárias e às cooperativas que operam no sistema de transporte público municipal e compõem a frota que, no ano passado, tinha 15.003 veículos cadastrados, trafegando em 1,3 mil linhas.

Mais de um terço de todas as multas, por volta de 50 mil, foi aplicado por atrasos: ônibus que não cumpriram os horários de partidas e de intervalos. Foram 137 multas aplicadas por dia tendo como motivo o atraso de ônibus.

Em pesquisa realizada no início do ano pela SPTrans, os usuários apontaram o atraso como o principal problema dos ônibus em São Paulo.

O atraso também esconde outro problema. A SPTrans não possui o número específico de quantos ônibus circulam lotados pela cidade, mas considera o problema diretamente relacionado aos atrasos: quanto mais eles se atrasam e demoram, mais passageiros esperam nos pontos e, consequentemente, mais pessoas vão encher os veículos.

Tempo é dinheiro

Ter de esperar em pontos lotados é uma das principais razões por que o paulistano não troca seu carro por ônibus. Reportagem recente do Destak revelou que, se um motorista que dirige cerca de 8 km por dia trocasse o carro pelo ônibus, poderia fazer uma economia de até R$ 11 mil por ano. Os cálculos foram feitos pelo professor de finanças da Fundação Getulio Vargas Samy Dana, que considerou o uso de um carro popular de R$ 25 mil, além do pagamento de IPVA, seguro obrigatório, licenciamento, estacionamento, depreciação do veículo e combustível.

Passageiro transportado

Em 2010, passageiros fizeram cerca de 2,9 trilhões de viagens nos ônibus de São Paulo. É como se cada veículo transportasse 193 mil passageiros por ano.

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Na Grande Vitória, Nova linha começa a circular em Vila Velha

Os moradores da região da Prainha, em Vila Velha estão sendo beneficiados com inicio da operação de uma nova linha, que foi programada pela Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória (Ceturb-GV). A partir desde domingo, 19 de junho, começou a circular a linha 635 (T. Vila Velha/Prainha).

Esta linha representa uma nova opção de deslocamento para o usuário. Atualmente, a linha que oferece acesso à Prainha é a 615 (Praia de Itapoã/T. Vila Velha – Via Prainha) que a partir deste domingo passará a atender exclusivamente ao bairro Itapoã.

Nos horários de pico, a linha 635 terá intervalos de 25 minutos. O itinerário será circular, saindo do Terminal de Vila Velha. Serão 43 viagens nos dias úteis e 42 aos sábados, domingos e feriados.

635 – T. Vila Velha / Prainha

Itinerário:
T. Vila Velha
Rua Cabo Ailson Simões
Rua Sete De Setembro
Rua Antônio Ataíde
Rua Vasco Coutinho
Rua Luciano Das Neves
Rua Europa
T. Vila Velha


Fonte: Ceturb-ES



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