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Avenida Brasil ganhará corredor expresso para ônibus

segunda-feira, 5 de abril de 2010


Serão duas faixas exclusivas só para ônibus com plataformas de embarque.O projeto da prefeitura e do governo do estado visa os jogos de 2016.

A Avenida Brasil vai ganhar um corredor expresso para ônibus com 20 quilômetros de extensão. O projeto será licitado em agosto e a ideia é que esteja completamente pronto até as Olimpíadas de 2016.

Segundo o governo, Serão duas faixas exclusivas só para ônibus com plataformas de embarque no meio da Avenida Brasil, similar ao que ocorre na Alameda São Boaventura, em Niterói, na Região Metropolitana. O projeto, parceria da prefeitura com o governo do estado, também prevê três rodoviárias para integrar Via Dutra, Washington Luis e Avenida Brasil. A idéia foi inspirada em projeto desenvolvido em Bogotá, na Colômbia.
Fonte: RJTV
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Salvador é eleita a cidade que menos respeita idosos

Veja o resultado de um teste de cidadania: quem será que cede o lugar para idosos no transporte coletivo?
O Fantástico mostra os resultados de mais um teste de cidadania: quem será que respeita mais os idosos e cede o lugar no transporte coletivo? É fácil reconhecer uma pessoa de mais idade, mas parece que, dentro de um ônibus lotado, muita gente se faz de desentendida. “Infelizmente, nosso povo está muito mal educado”, critica Norma Fonseca Castex, de 66 anos. “Eu estava no ônibus, perdi o equilíbrio, fui cair na rua”, conta um senhor. O Estatuto do Idoso, criado em 2003 pelo Congresso Nacional, exige que pelo menos 10% dos assentos em trens, ônibus ou metrôs sejam reservados para pessoas com mais de 60 anos. Será que o brasileiro respeita essa lei?
O Fantástico saiu às ruas de quatro capitais do país para fazer o teste, com a ajuda de um time bem experiente no assunto. Todos com a mesma missão: encarar cinco trajetos de trem e cinco de ônibus.
No Rio de Janeiro, a cidade com maior população idosos do Brasil, acompanhamos A aposentada Celeste da Silva Santos que, aos 80 anos, depende do transporte público quase todo dia. “Já levei bastante escorregão ali dentro”, conta. Esta semana, a destemida octogenária contou com uma câmera escondida para testar a cidadania dos cariocas nos ônibus e trens metropolitanos. Em duas das cinco viagens de ônibus, ela não conseguiu lugar para sentar. Seguiu em pé por mais de 20 minutos. “É aquela saída, aquela freada brusca, aquilo tudo acaba com a gente”, afirma.
Já nos trens cariocas, quem está no assento para idosos nem sempre cede o lugar imediatamente. Mas em quatro das cinco viagens, a aposentada conseguiu viajar sentada. No último percurso, rapazes ocupam os assentos reservados para idosos e não dão a mínima para Dona Celeste.
Enquanto um ouve seu sonzinho numa boa, um resolve tirar uma soneca. E uma das moças em pé revela. “Ela mesmo disse que ele não estava dormindo. Ele estava acordado”, conta a aposentada.
Em São Paulo, foi o aposentado Joaquim Arruda, de 84 anos, quem avaliou a prontidão do paulistano para ceder lugar a um senhor de idade. Os trens estavam superlotados. Mesmo assim, o aposentado não ficou nem um minuto de pé nas cinco viagens de trem. E dos cinco percursos que fez de ônibus, Seu Joaquim teve que pedir para sentar apenas uma vez. “Eu achei que hoje eu tive sorte”, declara.
A aposentada Carmem Dias Aguiar, de 71 anos, mora em Belo Horizonte. Já passou maus bocados com o transporte público mineiro. “Muitas vezes, o motorista nem para. Ainda ouvimos ‘Pé na cova, não dá pra parar pra pé na cova’”, revela.
Já no primeiro ônibus, a aposentada dá de cara com uma dupla de distraídos. O jovem na janela faz vista grossa. E Dona Carmem precisa pedir para sentar no lugar destinado a pessoas da idade dela. Felizmente, nas outras quatro viagens de ônibus, Dona Carmen logo foi acomodada.
E nos trens mineiros, o resultado foi o mesmo: em apenas um dos cinco embarques, ela teve que pedir para sentar. “O cabelo branco me ajuda, eles me respeitam mais”, diz a aposentada.
Mas os cabelos brancos de Manoel dos Santos não comoveram os baianos de Salvador. Em quatro das cinco as viagens de trem que o Fantástico acompanhou, o aposentado de 83 anos sofreu com o pouco caso e a falta de bom senso dos passageiros. O aviso de assento reservado não estava em lugar algum, e ninguém se mexeu. “Só teve uma criatura que me cedeu lugar e as outras ficaram espiando, sem nada fazer”, conta.
Nos ônibus, foi um tal de colocar a mão no rosto e olhar pela janela. Seu Manoel teve que criar coragem para pedir por uma gentileza, que na verdade é seu direito. Sentou em apenas três das cinco viagens.
No teste do Fantástico de respeito ao idoso, Salvador ficou com o pior desempenho. Seu Manoel só conseguiu que oferecessem um lugar para ele em apenas quatro dos dez trajetos feitos nos trens e ônibus.
O Rio de Janeiro ficou com o segundo pior resultado. O assento reservado foi cedido a Dona Celeste em sete das dez viagens.
Já Belo Horizonte se saiu melhor, com oito assentos cedidos espontaneamente. Dona Carmen ficou satisfeita. São Paulo, neste teste, ficou com o posto de cidade mais gentil do Brasil: em nove dos dez percursos, de trem e de ônibus, Seu Joaquim teve seu direito garantido e rapidamente.
E cada vez mais velhinhos vão precisar da boa educação dos brasileiros: pesquisas recentes mostram que, daqui a 20 anos, a população de idosos no país vai ser maior do que a de jovens adultos. De cada quatro brasileiros, um terá mais de 65 anos.

Fonte: G1

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Faltam paradas de ônibus no Pistão Sul de Taguatinga

Não parece parada de ônibus, mas é. “É como se não fosse uma parada. Tem motoristas que passam pela outra pista e não respeitam a gente. É horrível”, reclama a atendente de telemarketing Tuany Cardoso.“Quantas vezes eu estou nessa parada para pegar ônibus e eles não param. Isso é uma falta de respeito com o usuário”, acrescenta o lojista João Filho.
A parada de ônibus se estende pelo elevado de concreto, que divide a pista principal da marginal. Uma placa foi improvisada, mas não tem cobertura e fica difícil de aguentar muito sol ou muita chuva.“Se vem chuva, a gente tem que correr para debaixo das marquises das lojas”, diz um rapaz. “Todo dia a gente toma chuva aqui e eles não tomam nenhuma providência”, reclama outro usuário. “Já tomei muita chuva aqui. Já tive que voltar pra casa e trocar de roupa”, lembra uma senhora.
Para alguns motoristas de ônibus a parada não é oficial e é por isso que nem todos param. “A gente faz sinal e eles passam direto”, reclama uma senhora. “Tinha que melhorar e muito. E ter, pelo menos, uma parada descente”, sugere outra senhora. De acordo com o DFTrans, o Pistão Sul vai ser revitalizado, assim como foi o Pistão Norte. A obra, que será feita pelo Departamento de Estrada de Rodagem (DER), está em processo de licitação. Só depois que a obra ficar pronta, o que deve ocorrer ainda este ano, é que serão construídas as paradas de ônibus. Até lá, os moradores vão ter que se proteger da chuva e do sol como podem.
Fonte: DFTV
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Trens de alta velocidade deverão ter integração complexa e elaborada com o transporte público das cidades


Os trens de alta velocidade deverão apresentar um nível de integração muito maior e muito mais elaborado com os sistemas de transporte urbano das cidades. “Não devemos pensar em simples pontos de parada dentro das cidades, mas, sim, em conexões muito mais complexas e que necessitarão um diálogo muito maior entre o governo central e os governos locais”, disse Rogerio Belda, diretor da ANTP – um dos especialistas internacionais a participar da sessão conclusiva do Seminário sobre Intermodalidade entre Trem de Alta Velocidade e Transporte Urbano, promovido em São Paulo, no dia 9 de março de 2010 pela Divisão América Latina da União Internacional de Transportes Públicos (DAL/UITP) e pela União Internacional de Ferrovias (UIC).

Belda afirmou ser necessário haver maior descentralização e continuidade administrativa na gestão do transporte urbano, sempre com o apoio do governo central. “Essa descentralização deve vir combinada com a capacitação de pessoal, tanto no setor público como no setor privado. Nós não temos ainda o nível de conhecimento e de organização para esse grande passo que o Brasil terá que dar: ser capaz de efetuar escolhas estratégicas, compatíveis com o desenvolvimento de cada cidade e em combinação com o desenvolvimento da rede urbana nacional”, disse.

Ao longo do dia, o seminário mostrou o revezamento de especialistas brasileiros e do Exterior. A primeira sessão tratou do transporte urbano, incluindo o VLT de Monterrey, México; o crescimento dos sistemas sobre trilhos de média capacidade em cidades espanholas, e uma apresentação do sistema metroferroviário Translohr, que tem a peculiaridade de se elevar sobre pneus. Uma segunda sessão mostrou os estudos governamentais e a modelagem econômica do Trem de Alta Velocidade (TAV) no Brasil – disponíveis no endereço eletrônico www.tavbrasil.gov.br , e projetos de trens alta velocidade no Japão. A terceira e penúltima sessão destacou o tema titulo do seminário, com uma apresentação sobre o planejamento do transporte urbano em São Paulo e aspectos do impacto dos trens de alta velocidade sobre as cidades.

Para o especialista da ANTP, as cidades precisam melhorar em termos de circulação, e isso significa ter redes integradas de transportes, redes eficientes, e que correspondam a todas as modalidades de transporte. “O metrô nunca vai ser o meio de transporte único da cidade; a tarefa, a missão dele, é permitir que os outros sistemas tenham um bom desempenho – especialmente ônibus – uma integração que foi implantada em São Paulo com muita eficiência – e também com os demais modos de transporte”.

Fonte: ANTP
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Em Salvador, fiscalização na via exclusiva de ônibus congestionou avenida ACM


A fiscalização na via exclusiva para ônibus congestionou a Avenida ACM, sentido Lucaia, desde a subida do viaduto Raul Seixas, de acordo com a Transalvador, nesta segunda-feira, 5. Apesar de não haver agentes de trânsito na Avenida Bonocô, a divulgação de que a Transalvador retomaria a fiscalização a partir desta segunda foi o suficiente para formar filas de veículos coletivos na avenida.

O foco dos agentes de trânsito nesta segunda são as avenidas Paralela, Juracy Magalhães Júnior, Presidente Costa e Silva e Vasco da Gama. O órgão está atento aos ônibus que trafegam fora da faixa e veículos pequenos que utilizam a via exclusiva.

Fonte: A TARDE
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Transporte deficiente e barreiras são obstáculos para cadeirantes em Cuiabá


O transporte público é o maior vilão das pessoas com deficiência em Cuiabá segundo a secretária da Associação Mato-grossense de Deficientes (AMDE), Josineide Miranda de Freitas, 38. Ela destaca que a frota não é suficiente para atender a demanda de cadeirantes e o programa Buscar tem oferecido serviço precário para a população.
Além disso, chegar até um ônibus também é um grande problema. A falta de acessibilidade na Capital dificulta a movimentação desta classe de forma plena, seja no Centro da cidade, seja nos bairros. Faltam rampas de acesso que ligam calçadas e ruas, vias pavimentadas. Nas calçadas não há como circular com a cadeira de rodas. As ruas são acidentadas e cheias de buracos.
Josineide destaca que a luta é constante para garantir direitos e a cada momento surge um novo problema a ser enfrentado. "A cidade cresce, mas a frota não aumenta. Os ônibus estão sempre abarrotados de pessoas. Antes, o problema eram os carros adaptados. Agora, é quem vai manusear o elevador de acesso ao cadeirante. Têm cobradores e motoristas que mentem para não ajudar, falam que o elevador está quebrado".
Ela destaca que o programa Buscar, destinado especialmente para transportar pessoas com deficiência, está precário e insuficiente. Ela diz que tem muita gente precisando e a frota de veículos antigos não consegue atender de forma satisfatória. "Isso é necessidade, não é luxo. Imaginem a quantidade de mães que não conseguem carregar os filhos, não têm dinheiro para pagar um táxi ou a cadeira não cabe dentro do carro".

Vítima de uma bala perdida que a deixou paraplégica, a jovem Arieli Aparecida de Oliveira Gonçalves, 23, luta diariamente para manter sua independência. Os problemas começam ainda no bairro em que mora, Nova Esperança 2, que não tem ruas asfaltadas e em dias de chuva a situação piora. A terra vira lama e a água empoça em vários pontos. Em muitos lugares a passagem fica totalmente prejudicada. "As pessoas não têm paciência, os motoristas param os ônibus longe. Fui fazer a prova do concurso sozinha e o motorista parou super longe do ponto, não me ajudou a descer. Fui tentar sair sozinha e quase cai, as pessoas que estavam no ponto que me ajudaram".
A dona-de-casa Maria Divina Canavarros, 43, entende bem o que é acompanhar um cadeirante pela cidade. Ela é mãe da jovem Gleia Aparecida Barros, 19, que nasceu com paralisia motora e até hoje não frequenta a escola por falta de transporte público adequado. "Já tentei uma vaga no Buscar por diversas vezes, mas não consigo. Ela queria ir para a escola e não pode porque não temos condições de levar todos os dias".
A situação de Maria Divina era ainda pior antes de casar e ela dependia integralmente do transporte público. "Hoje, meu marido tem carro e me ajuda a levar a menina ao médico, mas antes eu fazia sozinha. É uma tristeza, os pontos de ônibus não têm lugar para acomodar a cadeira, as ruas e calçadas são cheias de buraco, não têm rampa. É muito difícil. Quando a gente entra no ônibus quem ajuda são os passageiros, porque os motoristas e cobradores não estão nem aí".
  • Conforme a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU), o programa Buscar é custeado 100% com dinheiro dos empresários do transporte público, que prestam o serviço aos portadores de deficiência de acordo com a solicitação da AMDE.
    A MTU garante que todo transporte é feito de maneira gratuita e não há lei que obrigue essa prestação de serviço. Como a demanda é grande, existe a necessidade de agendamento.
    A Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU) explica que o programa Buscar faz parte de um acordo entre Prefeitura de Cuiabá e empresas de transporte públicos, que devem atender este público. O secretário Edivá Alves destaca que existe o entendimento do serviço deficitário por isso foi pedido À MTU que ampliasse o serviço e renovasse a frota. O pedido foi feito via Ministério Público.
    Quanto as rampas, Edivá garante que foi feito um levantamento dos pontos necessários para a regularização e a licitação para o serviço está em andamento. "Até o meio do ano devemos concluir 300 rampas em pontos principais de travessias no Centro de Cuiabá e em bairros também".
Fonte: Gazeta Digital
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Curitiba: Ônibus e táxis terão identificação em braile


O novo ônibus do sistema de transporte de Curitiba – o Ligeirão Boqueirão – começou a circular mais uma novidade: a identificação do ônibus em braile. As plaquetas, com o número do ônibus em braile estão afixadas na frente dos assentos reservados para idosos, gestantes e portadores de deficiência. O mesmo sistema será adotado também nos táxis da capital.

"É mais um fator de acessibilidade no transporte de Curitiba", afirma Elcio Luiz Karas, gestor da área de vistoria e cadastro da Urbs, Urbanização de Curitiba S/A. A novidade, explica Elcio, começa pelo Ligeirão Boqueirão e gradativamente será implantada no restante da frota. Curitiba tem, atualmente, 86% da frota adequada para acessibilidade, índice que nas estações tubo já chega a 80%.

A Rede Integrada de Transporte de Curitiba tem uma frota operante de 1.910 ônibus, 21 terminais de integração e 364 estações tubo. O sistema, que conta com seis eixos de canaletas exclusivas transporta por dia em torno de 2,4 milhões de passageiros.

O Ligeirão Boqueirão faz a ligação bairro-centro pelo eixo da Marechal Floriano Peixoto com apenas três paradas – na estação Cefet e nos terminais Carmo e Hauer. Os pontos de chegada e saída são os mesmos do ônibus Boqueirão: o terminal do bairro e a praça Carlos Gomes. A previsão é que ao longo do ano 30 mil passageiros do expresso Boqueirão e 10 mil usuários do leigeirinho Boqueirão-Centro Cívico migrem para o Ligeirão Boqueirão.

TÁXIS –As placas metálicas com identificação do veículo em braile também serão afixadas nos táxis de Cuiritiba. Com três centímetros de altura e seis centímetros de largura elas serão afixadas no painel do carro, em frente ao banco reservado ao passageiro e no lado interno da porta traseira direita.As placas serão afixadas nos táxis, como vai ocorrer no transporte, na medida em que forem sendo feitas as vistorias obrigatórias a cada seis meses.

"No dia da vistoria, que é obrigatória e pré agendada, serão afixadas as placas em braile", explica o gestor da área de transporte comercial da Urbs, José Carlos Gomes Pereira Filho. Assim, dentro de um ano todos os veículos – ônibus e táxis – terão identificação em braile.

Fonte: URBS
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