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Prefeitura de SP quer transparência em pagamentos a empresas de ônibus
domingo, 21 de abril de 2024A prefeitura de São Paulo publicou, na edição de terça-feira (16) do Diário Oficial, projeto de lei (PL) para o orçamento de 2025, que propõe discriminar os subsídios pagos às empresas de ônibus, mostrando o valor usado para cobrir despesas correntes, como gastos com combustível, e o de aquisição de capital, como compra de ônibus. Apesar de constar no orçamento de 2025, a proposta diz que a medida será válida retroativamente para 2024.
Questionada sobre a forma como são pagos os subsídios a essas empresas, a administração municipal respondeu, por meio de nota, que segue o disposto no Artigo 9º da Lei Federal 12.587/2012, nos artigos 11, VI, e Artigo 13 da Lei Municipal 13.241/2001, e no Artigo 18, Parágrafo único, do Decreto Municipal 58.200/2018.
“O subsídio, autorizado em lei federal, cumpre historicamente o papel de manter o sistema de transportes financeiramente equilibrado, mesmo quando as tarifas pagas pelos usuários não sejam suficientes para a cobertura total dos custos de operação do sistema. Dessa forma, evita-se a precarização do serviço ou o encarecimento da tarifa aos usuários, o que terminaria por desincentivar o uso do transporte público”, diz a nota.
Segundo a prefeitura, a Secretaria Municipal da Fazenda estuda, de forma permanente, oportunidades de melhoria das informações contábeis e orçamentárias produzidas no âmbito municipal, de maneira a atender à legislação nacional, além de aumentar o grau de utilidade da informação contábil disponível.
A proposta apresentada no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2025, com aplicação já em 2024, já vinha sendo estudada pela Secretaria da Fazenda em um contexto de aumento das despesas orçamentárias com o subsídio à tarifa de ônibus, em linha com a política pública municipal de estímulo ao transporte público. A medida reflete o empenho permanente da prefeitura para aumentar a transparência sobre o gasto público, seja na área de transportes ou em qualquer outra política pública municipal, acrescenta nota.
Fim da Linha
A medida vem depois da Operação Fim da Linha, do Ministério Público de São Paulo (MPSP), deflagrada para desbaratar um esquema de lavagem de recursos obtidos de forma ilícita pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Foram presos diretores de duas empresas de ônibus que operam na cidade de São Paulo: Transwolff e Upbus.
Responsáveis pelo transporte de cerca de 650 mil passageiros por dia e proprietárias de 1.365 ônibus, as duas companhias receberam R$ 800 milhões da prefeitura de São Paulo em 2023. Logo em seguida à operação, a prefeitura anunciou que assumiria a operação das linhas de ônibus das duas empresas, que atuam, respectivamente, nas zonas sul e leste paulistana.
A Justiça deferiu 52 mandados de busca domiciliar, quatro de prisão e cinco medidas cautelares. No entanto, a operação resultou na prisão de nove pessoas, três delas em flagrante, e na apreensão de 11 armas, 813 munições diversas, R$ 161 mil, computadores, HDs e pen drives, assim como dólares e barras de ouro. Além disso, as investigações levaram ao bloqueio de R$ 596 milhões, determinado pela Justiça. Veículos, lanchas e motos aquáticas também estão entre os itens que foram apreendidos durante a operação, bem como um helicóptero usado quando foram mortos dois líderes de facções criminosas.
O MPSP denunciou, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), 26 pessoas suspeitas de envolvimento em crimes de organização criminosa, lavagem de capitais, extorsão e apropriação indébita relacionados à operação.
Nesta quarta-feira (17), a Justiça de São Paulo aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público e transformou 19 alvos da Operação Fim da Linha em réus.
Caixa-preta
Na avaliação do urbanista e diretor do Instituto Pólis, Rodrigo Iacovini, a medida da prefeitura parece ser uma resposta da administração ao Ministério Público de São Paulo, mas é interessante, porque durante muito tempo, e não só em São Paulo, o gasto de recursos públicos para o sistema de transporte coletivo é uma grande caixa-preta.
“Não temos transparência do uso dos recursos, não sabemos como são usados, nem como deveriam ser empregados para garantir maior qualidade e atendimento que vai contemplar a universalização do transporte coletivo”, ressaltou Iacovini. Ele acrescentou que não se sabe que tipo de transporte está sendo financiado e qual é a real margem de lucro das empresas.
Iacovini lembrou que a população já venceu diversas batalhas na busca de um transporte público mais justo e adequado e que, em muitas ocasiões, a administração pública travou embates com grupos responsáveis pelo serviço.
“Nós vemos que a atuação de grupos criminais estava presente desde o início dos anos 2000 e muito provavelmente desde os anos 90 e 80. Isso já é um indício de que o fenômeno que vemos agora não é novo. Quem é especialista e acompanha o tema sabe que a máfia do transporte existe há muitas décadas aqui no Brasil e em São Paulo”, afirmou.
Para o urbanista, o sistema de remuneração do transporte público precisa ser totalmente revisto e repensado, não só em São Paulo, com o governo federal entrando na questão. Tem que entrar também nessa cotização dos sistemas de transporte.
“Temos que rumar em direção à tarifa zero, porque transporte público coletivo é essencial para mobilidade como direito humano. Se houvesse a tarifa zero, como vem sendo proposto pela população e reivindicado pela sociedade civil, minimizaria muito esse problema que vem sendo detectado: a atuação de grupos criminosos e remuneração excessiva do sistema para essas empresas”, finalizou Iacovini.
Informações: Agencia Brasil EBC
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Marcadores: São Paulo
Passageiros com deficiência visual contam com novas funcionalidades do “CittaMobi Acessibilidade” no transporte público de Sorocaba
domingo, 12 de novembro de 2023
Os passageiros que têm deficiência visual e utilizam o transporte público de Sorocaba contam com um aplicativo para facilitar a mobilidade no dia a dia. Trata-se do “CittaMobi Acessibilidade”, uma ferramenta gratuita e que acaba de ganhar novas funcionalidades, inclusive por meio de recursos de comando de voz e som, para melhor orientação do usuário com cegueira, baixa visão ou mobilidade reduzida durante o itinerário. Há, entre outras opções, roteirizador, acompanhamento de viagem em tempo real e aviso de chegada ao destino.
O “CittaMobi Acessibilidade” é desenvolvido pela Cittamobi, empresa referência em soluções inovadoras para a mobilidade urbana no Brasil, com o apoio da Prefeitura de Sorocaba, por meio da Urbes – Trânsito e Transportes, que gerencia o transporte público na cidade. O aplicativo, disponível para os sistemas Android e IOS, pode ser baixado gratuitamente na loja de aplicativos de qualquer telefone celular.
A ferramenta conta com informações integradas, a partir de dados de operação das três empresas de ônibus que atuam em Sorocaba: BRT Sorocaba, City e Consor. “É a tecnologia na palma da mão. Trata-se de uma nova versão do software, que passou por testes e simulados em Sorocaba, confirmando a eficiência do produto”, destaca o prefeito Rodrigo Manga.
Ele foi idealizado pelo engenheiro de software Luiz Eduardo Porto, que é cego e parceiro da empresa CittaMobi. Atualmente, a ferramenta funciona em mais de 300 municípios brasileiros, de 16 estados. “O Cittamobi Acessibilidade foi criado para incluir pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, para que exerçam o direito à cidadania e em prol da melhoria da qualidade de vida delas, inclusive do ponto de vista tecnológico”, diz ele, que veio a Sorocaba conferir, na prática, a eficiência do funcionamento do aplicativo.
A principal novidade do Cittamobi Acessibilidade é que as novas funções são ativadas por comandos de voz, chamado VoiceOver, com suporte de assistente virtual. Há alertas de quais ônibus estão próximos à parada selecionada, aviso de chegada ao ponto de destino escolhido, sinalização do momento exato em que o passageiro deve descer do ônibus e informes sobre quais locais o veículo está passando ao longo do trajeto.
Também, por comando de voz, há possibilidade de programar locais de preferência, como o endereço de casa ou do trabalho; criar rotas específicas e salvar off-line o caminho de volta, em caso de falha de internet. Há, também, funcionalidades complementares, como o modo andar de carro, com alertas sobre ruas e cruzamentos; viagem, com alerta de momento de embarque e desembarque, e a pé, para locomoção em locais abertos e que permite memorizar obstáculos ao longo do percurso em que a pessoa passa com frequência.
“Esse novo formato do aplicativo é incrível e facilita, de fato, a vida do deficiente visual. É simples, acessível, prático e fácil de usar. Uma ferramenta que vem a somar, ainda mais, em Sorocaba, que tem uma das mais modernas frotas do transporte público e com 100% dos ônibus adaptados”, comenta Luís Lima, que é presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de Sorocaba e que tem formação técnica em Orientação e Mobilidade.
“O objetivo é promover a melhoria na gestão da mobilidade dos deficientes visuais, para que se locomovam com autonomia e facilite a rotina desses usuários, entregando uma melhor experiência de deslocamento na cidade. É conforto, segurança e comodidade para esse público”, aponta Sergio Barreto, diretor-presidente da Urbes.
Além das funções de previsão e roteirizador – que traça a melhor rota entre um ponto a outro da cidade -, o CittaMobi Acessibilidade é uma variante do aplicativo CittaMobi, voltado ao público em geral, também disponível gratuitamente em Sorocaba, onde conta com mais de 25 mil usuários ativos. Tal aplicativo tem o diferencial de função de pagamento por aproximação, para desbloqueio da catraca do ônibus pelo celular e compra de crédito (recarga) para o cartão de transporte da cidade.
“O aplicativo CittaMobi é um sinônimo de inclusão. Estamos entusiasmados com a chegada dessa nova versão a Sorocaba, para fazer a diferença na vida dos munícipes. Queremos tornar a mobilidade urbana acessível a todos, o tempo todo, oferecendo a melhor experiência de deslocamento, em parceria com as empresas operadoras, digitalizando o transporte coletivo”, complementa Emanuele Cassimiro, CPO da Cittamobi, empresa brasileira, com tecnologia própria desenvolvida no Brasil e presente há dez anos no mercado.
Vale destacar que, em Sorocaba, o transporte público mantém o sistema de integração, para os usuários que possuem o Cartão Eletrônico (Social, Vale-Transporte e Estudante) e para quem realiza o pagamento via Carteira Digital, por meio do uso do celular. É permitido ao usuário trocar de ônibus, para completar sua viagem, sem pagar uma nova passagem. As possibilidades de deslocamento são múltiplas, porém, existem regras simples que devem ser seguidas como, por exemplo, não é permitido que o usuário faça o percurso de ida e volta com o pagamento de uma única passagem, na mesma linha, ou desembarque durante o caminho e tente pegar a mesma linha outra vez, no mesmo sentido.
Por meio de suas soluções tecnológicas, a empresa tem como premissa colocar o passageiro do transporte coletivo no centro de tudo e digitalizar a experiência de mobilidade, por meio de uma rede que soma três vertentes importantes: operadores, usuários e órgãos gestores, fornecendo informações em tempo real sobre horários, itinerários, localização dos veículos e atualizações do sistema.
Informações: Prefeitura de Sorocaba
Postado por Meu Transporte às 22:04 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, São Paulo
Prefeitura de Jundiaí mantém tarifa de ônibus e anuncia Bilhete Único
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Um pacote de ações voltadas ao transporte público de Jundiaí foi anunciado pelo prefeito Pedro Bigardi, nesta quarta-feira (23). Diante de secretários, diretores, empresários do setor e integrantes da imprensa, Bigardi garantiu que a passagem de ônibus será mantida pelo segundo ano consecutivo a R$ 3 e que já deu início à implementação do Bilhete Único. Além disso, juntamente com o secretário de Transportes Wilson Folgozi, o prefeito apresentou quatro novos ônibus articulados que entram imediatamente em circulação na cidade.
A novidade do Bilhete Único – sistema que unifica o acesso aos ônibus urbanos – é o uso de apenas uma única tarifa para que o usuário possa acessar qualquer linha, dentro de um período determinado, sem a necessidade de ter de se deslocar até os terminais para fazer essa mudança. “O Bilhete Único garante maior acessibilidade do transporte público, além de maior segurança e conforto”, comentou Pedro Bigardi.
De acordo com Folgozi, quem faz uso do transporte coletivo na cidade terá 1h30 para se deslocar utilizando uma só tarifa. “O Bilhete Único possibilita que os cidadãos façam o próprio itinerário, sem ir até os terminais para fazer uma integração. Além disso, o transporte terá mais agilidade na compra dos créditos em um cartão e no pagamento da tarifa.”
Na próxima semana, o projeto de lei que cria este novo sistema será enviado à Câmara Municipal para apreciação dos vereadores. A previsão da Secretaria de Transportes é de que o cadastramento dos usuários seja feito em julho para que o Bilhete Único esteja em operação já em setembro deste ano. Atualmente, 50 mil pessoas se utilizam dos ônibus para se locomoverem pela cidade.
O Bilhete Único faz parte do Plano de Mobilidade Urbana de Jundiaí (MobJund), assinado em março deste ano pelo prefeito com o objetivo de apontar estratégias e ações para a mobilidade urbana da cidade.
Tarifa
O prefeito anunciou ainda que pelo segundo ano o município de Jundiaí não vai aumentar o valor da tarifa do transporte coletivo na cidade. “Seguindo nosso programa de governo, que é tratar essa tarifa como uma questão social, fizemos vários estudos e vamos manter o valor em R$ 3”, afirmou o prefeito.
A decisão da Prefeitura pelo segundo ano consecutivo faz com que o município tenha uma das menores tarifas praticadas atualmente, se comparada com as cidades próximas – como Campinas, São Paulo, Valinhos e outras, que mesmo com a desoneração dos impostos e subsídio, tiveram de reajustar o valor da passagem.
Frota e terminais
Para contribuir com a frota de 300 coletivos existentes em Jundiaí, foram apresentados quatro novos ônibus articulados, que já estarão nas ruas nesta quinta-feira (24). Os quatro veículos, que vão transportar 616 passageiros, fazem parte do contrato com as empresas responsáveis pelo transporte público na cidade.
O prefeito voltou a frisar que todos os terminais da cidade serão reformados. Para Pedro Bigardi, a estrutura tem de garantir segurança e conforto a todos. “A população precisa ter mais comodidade e acesso aos serviços a partir dos terminais. Verificamos que a área administrativa de todos eles pode ser mais bem aproveitada. Vamos buscar fazer essas obras ainda este ano.”
Além do secretário de Transportes, Wilson Folgozi, participaram do anúncio o vice-prefeito e secretário de Educação, Durval Orlato, o secretário de Comunicação, Cristiano Guimarães, secretário de Negócios Jurídicos, Edson Aparecido da Rocha, o presidente da Câmara, Gerson Sartori, e os vereadores José Dias, Márcio Pentecoste, Rafael Antonucci e Rafael Purgato.
Informações: Prefeitura de Jundiaí
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Postado por Meu Transporte às 08:38 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Sistema de integração abrange todas as 132 linhas do transporte público de Sorocaba
quinta-feira, 16 de maio de 2024
A Prefeitura de Sorocaba, por meio da Urbes – Trânsito e Transportes aproveita a recém-entrada em funcionamento do Corredor Estrutural Oeste do BRT para lembrar os usuários que o transporte público de Sorocaba opera via sistema de integração, física ou temporal. A medida abrange todas as 132 linhas disponíveis, permitindo ao usuário trocar de ônibus, para completar sua viagem, sem pagar uma nova passagem.
City, Consor e BRT Sorocaba são as três empresas que operam o transporte no município e atuam de forma integrada. Pelo sistema de integração, em um mesmo deslocamento, pode-se utilizar mais de uma linha de ônibus, pagando apenas uma passagem. As possibilidades de deslocamento de um ponto a outro da cidade são múltiplas, porém, existem algumas regras simples que devem ser seguidas.
O sistema de integração permite até três integrações ou a utilização de até quatro linhas, dentro desse prazo máximo de uma hora e trinta minutos, contado a partir do pagamento da primeira passagem. Logo, o usuário embarca na primeira linha e pode fazer a integração com outras três linhas diferentes, se assim desejar.
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Existe a chamada integração física, que é realizada por meio do transbordo (troca de ônibus), dentro dos terminais urbanos Santo Antônio e São Paulo. Ao passo que a integração temporal possibilita a troca de linhas, dentro de um período máximo determinado (1h30), em qualquer ponto de ônibus do sistema. Dessa forma, não é preciso chegar aos terminais para fazer a transferência, o que pode ocorrer em paradas específicas durante o trajeto.
A integração temporal está disponível para os usuários que possuem o cartão eletrônico do sistema (Cartão Social, Cartão Vale-Transporte, Cartão Estudante) e para aqueles que realizam o pagamento via carteira digital, por meio do uso do celular. O passageiro embarca no primeiro ônibus e, na catraca eletrônica, tem o valor da tarifa descontado dos créditos do cartão. No próximo ônibus, ao encostar o bilhete, a catraca é liberada, mas sem desconto dos créditos. Basicamente, é assim que funciona.
O sistema de integração apenas não permite que o usuário faça o percurso de ida e volta com o pagamento de uma única passagem, na mesma linha. Também, não é permitido que o usuário desembarque da linha, durante o caminho, e tente pegar a mesma linha outra vez, ou, a linha que faça o mesmo trajeto, no mesmo sentido.
A matriz de toda a operação da integração no transporte público de Sorocaba, com as conexões entre as linhas, pode ser consultada no site: https://www.urbes.com.br/integracao-entre-linhas. Atualmente, o Transporte público em Sorocaba funciona com uma frota de 418 veículos. Por mês, em média são transportados cerca de 4 milhões de passageiros.
Informações: Prefeitura de Sorocaba
Postado por Meu Transporte às 09:07 0 comentários
Marcadores: São Paulo
São Paulo teve corte de 20% de viagens de ônibus nos último quatro anos, aponta Idec
domingo, 1 de outubro de 2023
Dados obtidos pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) mostram que a cidade de São Paulo teve redução de 20% no número de viagens de ônibus entre julho de 2019 e julho de 2023. O número diz respeito às quantidades de viagens realizadas por semana pelos ônibus. Segundo a entidade, a redução faz com que a população tenha que esperar mais tempo pelas linhas e enfrentar maior lotação dentro dos veículos. Os dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação.
A linha que mais teve redução no número de viagens foi a 675X-10: Terminal Grajaú - Metrô Vila Mariana, com 62,99% viagens a menos em relação a julho de 2019. Em segundo lugar, vem a linha 7181-10: Cidade Universitária - Terminal Princesa Isabel, que registrou uma redução de 53,60% no número de viagens. O terceiro lugar também foi registrado em outra linha que sai do principal campus da Universidade de São Paulo (USP), na Zona Oeste. A 809U-10: Cidade Universitária - Metrô Barra Funda teve suas viagens reduzidas em 53,37%.
O Idec lançou, junto com a ONG Minha Sampa, uma campanha chamada #DevolveNossoBusão na qual cobram o prefeito Ricardo Nunes (MDB) por melhorias no transporte público municipal. As organizações pedem que a prefeitura “restabeleça os padrões de transporte público de São Paulo antes da pandemia”, argumentando que o preço da tarifa teve aumento de 2019 para cá (era R$ 4 no início daquele ano e atualmente é R$ 4,40, mas não há reajuste desde 2020) e que os subsídios repassados pela prefeitura às empresas que operam os ônibus não condizem com o que alegam ser má qualidade de serviço.
No site da campanha, é possível ver o número de viagens por semana que cada linha de ônibus da cidade fazia em 2019 e quantas fazem em 2023. No geral, a Zona Leste foi a que registrou maior queda no número de viagens — uma diminuição de 21,1%.
Por outro lado, há diversas linhas que tiveram aumento no número de viagens. A linha 8542-21: Brasilândia - Terminal Lapa, por exemplo, teve aumento de 734% na quantidade de viagens por semana, enquanto a linha 5110-21: São Mateus - Vila Prudente aumentou 212% sua frequência de viagens semanais. Ao todo, 165 linhas tiveram aumento no número de viagens, enquanto 1.111 tiveram a frequência reduzida. O Idec ainda destaca que, de 2013 para cá, houve redução de 1 bilhão de viagens de ônibus.
Em nota, a SPTrans informou que não comenta pesquisas e estudos dos quais desconhece a metodologia, mas afirmou que no caso específico da linha 675X-10, em 2019 eram transportados 89 passageiros por viagem e, atualmente, são 56. "Com a implantação da linha 5 de Metrô, em setembro de 2019, o trajeto da linha foi ajustado para melhorar o atendimento e o intervalo médio entre veículos foi reduzido de 12 para 10 minutos nos horários de pico".
A SPTrans ainda ressaltou que durante a atual gestão "nenhuma ligação de transporte por ônibus foi extinta e a rede não encolheu" e que a oferta do transporte público foi mantida sempre acima da demanda apresentada.
"Em 2019 eram realizados 9 milhões de embarques nos ônibus, em média, nos dias úteis e atualmente está demanda é de 7 milhões, o que corresponde a 75%, enquanto a frota está em 93,13%, com 11.934 ônibus. Todas as regiões habitadas no município são servidas de transporte público por ônibus. A SPTrans monitora as viagens e realiza ajustes de rotina conforme a demanda existente, considerando as alterações no comportamento dos passageiros e na dinâmica da cidade, como a chegada de novas linhas de metrô, por exemplo. A oferta de transporte se adapta à dinâmica e à rotina da cidade. Entre 2013 e 2023 foram entregues novas estações de Metrô e de trens na cidade, e houve a chegada de uma pandemia global que alterou os deslocamentos de toda a população da cidade e, em consequência, o uso dos ônibus", acrescentou a empresa que opera os ônibus na capital.
Já o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) afirmou, em nota, que "desconhece esse levantamento e considera estranho o número divulgado, uma vez que o número de viagens realizadas pelos ônibus urbanos na cidade de São Paulo é de aproximadamente 52 milhões por ano" e que "em dez anos o total de viagens gira em torno de 520 milhões".
Informações: O Globo
Postado por Meu Transporte às 21:22 0 comentários
Ônibus é pior opção para chegar ao trabalho e carro ganha até do metrô em SP
segunda-feira, 9 de dezembro de 2024
Trânsito congestionado, poluição, gastos com combustível, seguro e manutenção. Muitos são os motivos para trocar o carro pelo transporte público em São Paulo, mas o que se vê na prática é uma frota crescente de automóveis nas ruas da cidade.
A resposta para o paradoxo é dada por uma pesquisa que traduz em números o que moradores de áreas afastadas do centro percebem no dia a dia: é mais rápido chegar à maior parte dos postos de trabalho se o trajeto for feito de carro.
Elaborado pelo Instituto Cidades Responsivas, o Indicador de Mobilidade Urbana aponta que o carro permite ao paulistano acessar quatro vezes mais postos de trabalho em um tempo de deslocamento de até 45 minutos em comparação ao transporte público, considerando ônibus e metrô.
Transformando isso em um índice, o automóvel tem uma nota 1,03, sendo que 1 representa a existência de vagas de emprego em quantidade similar à de residências. Já o indicador do transporte público é de 0,23.
O automóvel ainda alcança sete vezes mais empregos no mesmo intervalo quando o trajeto considera áreas em que o ônibus é a única opção de transporte público. Ou seja, neste caso, o indicador do ônibus é de 0,14. É o segundo pior do Brasil entre as capitais avaliadas, perdendo apenas para o Rio de Janeiro, cujo índice é de 0,13.
A eficiência média do carro cai quando comparada ao metrô de São Paulo, que tem indicador de mobilidade de 0,41. Mesmo assim, o veículo individual ainda alcança duas vezes mais empregos do que se o percurso fosse realizado pelos trilhos.
O estudo contabiliza os postos de trabalho acessíveis em deslocamentos de até 45 minutos a partir de residências localizadas em São Paulo e em outras sete capitais brasileiras.
Para chegar aos índices, pesquisadores cruzaram dados do Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos, do IBGE, e da Rais (Relatório Anual de Informações Sociais), do Ministério do Trabalho. O estudo não considera empregos informais.
O tempo dos deslocamentos realizados entre 6h30 e 8h em dias úteis foi obtido a partir de simulações feitas nas plataformas Mapbox, para os realizados com automóveis, e de rotas do Google, para o transporte público.
A explicação para tamanha vantagem do automóvel está no histórico do planejamento urbano da cidade, especialmente pela construção das marginais dos rios Tietê e Pinheiros, segundo os responsáveis pela pesquisa.
Cortando a capital de leste a oeste e de oeste a sul, esses eixos rodoviários tornam significativamente mais postos de trabalho acessíveis em intervalos mais curtos para quem mora longe do centro expandido, segundo Guilherme Dalcin, cientista de dados do Instituto Cidades Responsivas.
Desenvolvida para privilegiar o transporte individual, a malha viária de São Paulo possibilita não somente alcançar de carro mais áreas distantes em até 45 minutos dentro da cidade, mas também destinos em municípios vizinhos.
Também joga a favor do automóvel a concentração de empregos em poucas áreas da cidade em contraposição à maior presença de moradias nas periferias, segundo a diretora do Cidades Responsivas, Luciana Fonseca. “Há lugares com mais empregos e com o carro você vai direto para eles”, comenta.
São exemplos disso as regiões das avenidas Brigadeiro Faria Lima e Engenheiro Luiz Carlos Berrini. Localizadas no eixo da marginal do rio Pinheiros, entre as zonas oeste e sul da capital, as vias são dois grandes polos geradores de empregos, mas possuem baixa oferta de metrô.
O crescente número de carros chegando às ruas de São Paulo anualmente, enquanto a frota de ônibus vem caindo, reflete a percepção da população quanto à baixa eficiência dos meios coletivos.
Em 2010, a frota de ônibus da capital era de 15.003. Esse número vem diminuindo ano a ano e, em 2023, chegou a 13.300, segundo dados da São Paulo Transportes compilados pela Secretaria Municipal de Urbanismo.
Existem menos ônibus porque o número de passageiros também é menor. Os embarques diários caíram de 10 milhões para 7,3 milhões, segundo a prefeitura.
No mesmo intervalo, a quantidade de automóveis subiu de 5 milhões para 6,2 milhões, de acordo com números do Detran, também organizados pelo setor de urbanismo da prefeitura.
Se por um lado o uso do carro parece eficiente para o cidadão, por outro, a escolha é ruim para a eficiência da cidade.
Mudar essa lógica depende do planejamento urbano. Para Fonseca, São Paulo deu passos na direção certa ao aprovar, em 2014, e manter, em 2023, um Plano Diretor que estimula construções de residências e postos de trabalho próximos ao transporte público.
A pesquisadora ainda destaca que aproximar moradias do trabalho não é a única estratégia para tornar a cidade mais compacta. Ela defende a criação de postos de trabalho em áreas com grande concentração de moradias e revisões em intervalos mais curtos do planejamento urbano para correções mais certeiras do crescimento das cidades.
Nesse sentido, Fonseca diz ser positivo que o planejamento paulistano, refeito a cada 15 anos, conte com uma revisão intermediária. “Acho que é preciso ler a cidade em tempo real, e o Plano Diretor de São Paulo tem essa preocupação”, diz.
Sobre a eficiência do transporte coletivo paulistano, a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) diz ter melhorado o sistema com ônibus maiores e mais modernos, além de ter implantado 54 quilômetros de faixas exclusivas e ter inaugurado o transporte aquático na represa Billings.
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos, subordinada ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirma ter quatro linhas de metrô e trem em obras que vão garantir 20 novas estações e mais 24,7 quilômetros de trilhos.
CLAYTON CASTELANI / Folhapress
Informações: Folha de São Paulo
Postado por Meu Transporte às 08:35 0 comentários
Prefeitura de Jundiaí analisa Projeto de Mobilidade para o Vetor Oeste
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
A atual administração municipal de Jundiaí está avaliando a viabilidade de investimentos em infraestrutura para o transporte público no Vetor Oeste. O projeto original, deixado pela gestão anterior, previa um investimento de R$ 202 milhões. Deste total, R$ 69,8 milhões seriam provenientes do Novo PAC Seleções, enquanto o restante viria de uma Parceria Público Privada (PPP). No entanto, o atual déficit orçamentário da cidade precisa ser considerado.
Em reunião com as equipes de mobilidade, obras e finanças, o prefeito discutiu alternativas para avançar no projeto, priorizando soluções que respeitem a realidade financeira do município. Entre as ações estudadas está a construção do Terminal Novo Horizonte. Esse terminal tem como objetivo principal melhorar a conexão do Vetor Oeste com os demais terminais da cidade e aliviar o fluxo do Terminal Eloy Chaves, que atualmente atende uma população de cerca de 140 mil habitantes e concentra os passageiros que se dirigem ao Distrito Industrial.
A Unidade de Gestão de Mobilidade e Transporte (UGMT) também planeja a revitalização dos terminais urbanos existentes, reformas e instalações de novos pontos de ônibus. “O projeto de mobilidade de Jundiaí é amplo e envolve uma grande reestruturação do sistema de transporte público. Precisamos ter os pés no chão, atender bem a população e preservar as finanças de acordo com a realidade do município e com responsabilidade”, destacou o prefeito Gustavo Martinelli.
Com as propostas em análise, a prefeitura busca avançar no desenvolvimento de um sistema de transporte público mais eficiente e acessível, equilibrando melhorias estruturais com responsabilidade financeira.
Informações: Prefeitura de Jundiaí
Postado por Meu Transporte às 08:10 0 comentários
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Nesta terça-feira (25), movimentos populares, centrais sindicais e estudantes foram às ruas do centro do Rio de Janeiro protestar contra o r...