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Linha 16-Violeta do metrô de SP tem avanço e fica mais próxima de leilão

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

O governo de São Paulo deu um passo fundamental para tirar do papel a linha 16-Violeta do metrô, que terá 32 quilômetros de extensão e 25 novas estações.

A Secretaria de Parcerias em Investimentos autorizou o grupo espanhol Acciona a conduzir os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental para a construção da linha.

Com isso, a Acciona terá um prazo de quatro meses para entregar esses estudos. O custo total será de R$ 42,4 milhões.

Se o projeto for leiloado e arrematado por eventual concorrente, a empresa tem direito ao reembolso integral, que seria pago pelos vencedores da licitação.

A autorização para os estudos foi publicada nesta quarta-feira (8) em despacho da Secretaria de Parcerias em Investimentos.

Tentativa de cronograma
Após a entrega, o governo paulista poderá fazer ajustes no projeto e então abrirá audiência pública para receber contribuições de interessados. Isso deverá ocorrer no começo do segundo semestre.

Recentemente, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) manifestou o desejo de leiloar a linha 16-Violeta ainda em 2025. Nos bastidores, entretanto, técnicos consideram que esse cronograma é praticamente impossível de cumprir e o leilão ficará mesmo para 2026.

O importante, afirmam, é que o contrato de concessão da nova linha ainda seria assinado na atual gestão.

Será uma parceria público-privada (PPP), com aporte financeiro do estado para compor o investimento total de R$ 38 bilhões, conforme estimativas ainda preliminares.

Segundo fontes, o governo pretende dividir a construção da linha em duas fases. A primeira compreende o trecho Oscar Freire-Abel Ferreira, com 16 estações, passando por outras quatro linhas existentes do metrô.

Numa segunda etapa, a construção prosseguiria com mais nove estações, chegando até Cidade Tiradentes (extremo leste da cidade de São Paulo).

Ao dividir as obras em duas fases, o objetivo do governo é adequar a construção à sua capacidade orçamentária ao longo do tempo, já que precisará arcar com parte significativa dos investimentos.

A linha 16-Violeta é chamada também de “Linha dos Parques” pela proximidade de suas estações com parques tradicionais de São Paulo, como o da Aclimação, o Ibirapuera e o Independência.

Concorrência
Concessionária e responsável pelas obras da Linha 6-Laranja, entre Brasilândia e São Joaquim (na primeira fase), a Acciona tem sido vista como favorita para ficar com o novo projeto do metrô.

Foi a empresa espanhola, por exemplo, que apresentou formalmente uma Manifestação de Interesse Privado (MIP) na linha 16-16-Violeta e levou o governo de São Paulo a abrir um chamado para a realização de estudos.

A Acciona também deve desmobilizar, em breve, dois “tatuzões” que têm sido usados na escavação da linha 6-Laranja e ficariam disponíveis para outras obras.

Na avaliação do Palácio dos Bandeirantes, contudo, há uma perspectiva de concorrência no leilão do projeto.

Pelo menos três grandes empreiteiras nacionais e dois grupos italianos procuraram o governo com interesse na linha 16-Violeta.

A expectativa do governo é que haja a formação de mais um consórcio para, futuramente, disputar a concessão com a Acciona.

Informações: CNN Brasil

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São Paulo avança com projeto da Linha 16-Violeta, que ligará zonas oeste e leste

quinta-feira, 10 de outubro de 2024

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), publicou um edital de chamamento público para selecionar a empresa que será responsável pela elaboração dos estudos de viabilidade para a estruturação e implementação da linha 16-Violeta.

A publicação foi realizada na última sexta-feira (4/10). O projeto, qualificado no Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP) em setembro, vai realizar a construção, manutenção e operação do novo ramal de metrô. 

O ramal metroviário, de acordo com o governo, ajudará a melhorar a mobilidade dos usuários do transporte e moradores da zona leste da Capital, além de contribuir para a sustentabilidade, reduzindo a emissão de poluentes e melhorando a qualidade do ar na cidade.

O Governo também já divulgou o novo mapa de estações da linha 16-Violeta. de acordo com uma sugestão da construtora Acciona.

Elaboração dos projetos
As empresas deverão elaborar e apresentar os projetos, levantamentos, investigações e estudos técnicos à SPI em 120 dias. A etapa seguinte do processo é a preparação da modelagem, seguida da realização das audiências e consultas públicas, publicação do edital e realização do leilão.

Apresentação:
No estudo deverão constar o inventário das condições existentes em engenharia, ambiental e desapropriação, além da estimativa de investimentos, custos operacionais, receitas não tarifárias potenciais e value for money.

Podem submeter propostas pessoas físicas e jurídicas de direito privado, brasileiras ou estrangeiras, individualmente ou em consórcio, até o dia 6 de novembro.

Linha dos Parques
Conhecida também como a “Linha dos Parques”, a nova ligação terá estações próximas aos parques do Ibirapuera, Aclimação e Independência, fortalecendo as atividades culturais e o lazer em São Paulo, segundo informações do Governo do Estado.

Investimento:
Segundo o plano de Parceria Público-Privada (PPP), serão investidos R$ 24 bilhões durante o prazo de concessão de 30 anos, sendo oito anos para as obras e 22 de operação.

No total, o novo ramal beneficiará mais de 226,8 milhões de passageiros por ano, ligando a zona oeste à zona leste em 30 minutos.

Fases da nova linha:
A Fase 1 da nova linha de metrô contará com 16 estações e ligará a região do Aricanduva, na zona leste, a Oscar Freire, na zona oeste, em apenas 30 minutos de percurso, reduzindo em 60 minutos o trajeto atual.

Além disso, a linha contará com sete integrações, sem contar com a conexão com três terminais de ônibus.

  • Linha 1-Azul, na estação Ana Rosa
  • Linha 2-Verde, nas estações Ana Rosa e Anália Franco
  • Linha 4-Amarela, na estação Oscar Freire
  • Linha 6-Laranja e Linha 10-Turquesa, na estação São Carlos
  • Futura Linha 19-Celeste, na Estação Jardim Paulista

Em uma segunda fase, o projeto prevê a expansão do ramal, ligando Abel Ferreira até a Cidade Tiradentes.
 
Informações: Gazeta de SP

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Em SP, Nova Linha 16-Violeta do metrô promete ligar Aricanduva a Oscar Freire

quinta-feira, 26 de setembro de 2024


O projeto para concessão e construção da Fase 1 da Linha 16-Violeta, que ligará Aricanduva a Oscar Freire em 30 minutos, foi aceito, nesta terça-feira (24/9), durante reunião do Conselho do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI-SP).

Próximos passos
A próxima etapa do processo será a abertura de chamamento público para interessados em realizar o estudo de viabilidade. Confira o passo a passo.

Outra linha do metrô que também é fruto de uma Parceira Público Privada é a Linha 6-Laranja e todas as suas 15 novas estações.

Investimento
Segundo o plano de Parceria Público-Privada (PPP), serão investidos R$ 24 bilhões durante o prazo de concessão de 30 anos, sendo oito anos para as obras e 22 de operação.

No total, o novo ramal beneficiará mais de 226,8 milhões de passageiros por ano, ligando a zona oeste à zona leste em 30 minutos.

Linha 16-Violeta
A Fase 1 da nova linha de metrô contará com 16 estações e ligará a região do Aricanduva, na zona leste, a Oscar Freire, na zona oeste, em apenas 30 minutos de percurso, reduzindo em 60 minutos o trajeto atual.

Além disso, a linha contará com sete integrações, sem contar com a conexão com três terminais de ônibus.

Em uma segunda fase, o projeto prevê a expansão do ramal, ligando Abel Ferreira até a Cidade Tiradentes.

Linha dos Parques
Conhecida também como a “Linha dos Parques”, a nova ligação terá estações próximas aos parques do Ibirapuera, Aclimação e Independência, fortalecendo as atividades culturais e o lazer em São Paulo, segundo informações do Governo do Estado.

Informações: Gazeta de SP

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São Paulo: como estão as obras de expansão do Metrô e da CPTM?

domingo, 5 de novembro de 2023

O  Metrô de São Paulo revisou no mês passado, em setembro, a previsão original de investir R$ 5,6 bilhões nas reformas de expansão e melhorias da rede metroviária para R$ 3,5 bi. Mesmo com o corte, o valor representa um dos patamares mais elevados dos últimos anos.

A redução, no entanto, afeta diretamente os projetos da Linha 19-Celeste, que baixou em 71%, e da Linha 17-Ouro, cujo orçamento diminuiu de quase R$ 1,1 bilhão para R$ 460 milhões. A Linha 2-Verde, apesar de ter perdido R$ 1 bilhão, continua avançando, com aproximadamente 60% dos recursos utilizados em oito meses.

Desde 2020, o Metrô de São Paulo e as linhas de trens da  CPTM estão em reforma, em um amplo projeto de expansão. Algumas dessas melhorias foram entregues, outras seguem em andamento. No plano original, segundo a Companhia do Metropolitano, seria investido o maior volume de recursos de sua história, equivalente ao custo de cerca de 6 km de linha subterrânea.

Até agosto de 2023, os investimentos haviam superado o mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 1,63 bilhão. O último relatório de empreendimentos da CPTM, divulgado neste mês, e o mais recente relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, divulgado todo final de ano, trazem algumas atualizações e informações sobre as obras.

Situação das obras

Os empreendimentos de expansão e melhoria da rede metroviária são diversos, e envolvem novas linhas e adaptações em estações já existentes. Segundo o último relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, o Metrô opera as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, além de gerenciar projetos em linhas operadas pela iniciativa privada, como a Linha 4-Amarela e a Linha 5-Lilás.

  • Linha 1-Azul: Prevê melhorias, incluindo a ampliação da estação São Joaquim, devido à chegada da Linha 6-Laranja, visando atender às demandas futuras.
  • Linha 2-Verde: Obras de expansão em andamento entre Vila Prudente e Penha, com integração com as Linhas 3-Vermelha e 11-Coral da CPTM, reduzindo a demanda nas estações centrais.
  • Linha 3-Vermelha: Não há projetos mencionados, mas estão em andamento investimentos, como a implantação de portas de plataforma e o novo sistema de sinalização CBTC. Atualmente, existem fachadas nas estações Corinthians-Itaquera, Vila Matilde, Belém, Bresser-Mooca e Palmeiras-Barra Funda.
  • Linha 4-Amarela: Operada pela ViaQuatro, com obras finalizadas, mas ainda com algumas obras sob responsabilidade do Metrô de São Paulo, incluindo o acesso da estação Paulista para a rua Bela Cintra, e o túnel entre as estações Consolação e Paulista. O governador  Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, prevê uma nova reforma que ligue esta linha à Taboão da Serra, com previsão de início no começo de 2024.
  • Linha 5-Lilás: Operada pela ViaMobilidade, com retirada de pendências no novo trecho, incluindo extensões até a estação Chácara Klabin.
  • Linha 6-Laranja: Responsabilidade da LinhaUni e da construtora Acciona, sem envolvimento do Metrô de São Paulo.
  • Linha 9-Esmeralda: Implantação de extensão da Linha 9-Esmeralda desde a estação Grajaú até Varginha, com uma parada intermediária na nova estação Bruno Covas/Mendes-Vila Natal. A previsão é que a estação comece as novas operações ainda no segundo semestre deste ano.
  • Linha 15-Prata: Projetos em andamento incluem a expansão leste do monotrilho com duas novas estações e a construção de novas vias e a estação Ipiranga na parte oeste.
  • Linha 16-Violeta: Projeto diretriz finalizado, com EIA/RIMA e projeto básico em andamento, ligando a estação Oscar Freire até Cidade Tiradentes.
  • Linha 17-Ouro: Projetos básicos, executivos e implantação em andamento, com a implantação paralisada devido a contratações mal sucedidas, mas trens em fabricação na China.
  • Linha 19-Celeste: Em fase de elaboração do projeto básico e obtenção de licenças ambientais, ligando o centro de Guarulhos à estação Anhangabaú.
  • Linha 20-Rosa: Anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA concluídos, com planos de ligar a região da Santa Marina até o ABC, passando pelo município de São Paulo.
  • Linha 22-Marrom: Projeto repaginado, com novo anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA em andamento, ligando a estação Sumaré até Cotia, com integração com cinco linhas.
Os empreendimentos metroviários se dividem entre concluídos e em melhoria; em construção e expansão; e em projeto. O desafio futuro do Metrô e da CPTM será finalizar obras em andamento e garantir a implantação de novos trechos.

Concluídas e em melhoria: Linhas 1-Azul, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás e 9-Esmeralda;
Em construção e expansão: Linha 2-Verde, 6-Laranja (privada), 15-Prata e 17-Ouro;
Em projeto: Linha 16-Violeta, 19-Celeste, 20-Rosa e 22-Marrom.

Informações: Ultimo Segundo

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Expansão da rede de metrô atinge maior investimento em 50 anos de história

terça-feira, 17 de setembro de 2024

O Governo de São Paulo está promovendo o maior investimento da história na expansão da rede de metrô. No ano em que completa 50 anos de operação, ele ganha R$ 45,2 bilhões em investimentos públicos e privados para melhorar a ampliar o transporte sobre trilhos, incluindo novas linhas e trens de última geração.

Nas linhas operadas pelo Metrô, as obras somam 43 quilômetros e 19 estações, com aporte de R$ 23 bilhões destinados à expansão. Além disso, na Linha 6-Laranja, a concessionária investe outros R$ 18 bilhões em um trecho de 15 quilômetros e 15 estações. Há ainda mais R$ 45 bilhões previstos para a construção das linhas 19-Celeste e 20-Rosa.

É a primeira vez na história de São Paulo que tantos empreendimentos são executados ao mesmo tempo. Além disso, de forma inédita, São Paulo tem três tatuzões trabalhando simultaneamente. São duas novas linhas (6-Laranja e 17-Ouro) e outras duas expandidas (linhas 2-Verde e 15-Prata), além da ampliação de duas importantes estações (São Joaquim e Vila Prudente) e um novo túnel de conexão entre as linhas 2-Verde e 4-Amarela.

A Linha 4-Amarela terá duas novas estações: Chácara do Jóquei e Taboão da Serra. A extensão prevê mais 3,3 quilômetros de trilhos, com início das obras previstas para o fim deste ano e início da operação no final de 2028.

A Linha 5-Lilás também contará com duas novas estações, Comendador Sant’anna e Jardim Ângela. O aditivo prevê mais 4,3 quilômetros de extensão e as obras devem ser iniciadas no começo de 2025 e a previsão de entrega é 2029. O investimento estimado para expansão das linhas 4 e 5 é de R$ 6,8 bilhões ao todo.

São Paulo ganhará outras novas linhas: 16-Violeta, 19-Celeste, 20-Rosa e 22-Marrom. O Governo de São Paulo entregará em 2026 o primeiro trecho da Linha 6-Laranja, entre as estações Brasilândia e Perdizes, com 15,3 quilômetros. Ainda neste ano, será aberta a Linha 17-Ouro, que vai conectar o Aeroporto de Congonhas à rede sobre trilhos. Em 2027, o segundo trecho será entregue, de Perdizes a São Joaquim, interligando a zona norte ao centro da capital e conectando com a Linha 1-Azul do Metrô e 7, 8 e 9 de trens urbanos.

Também em 2027, o primeiro trecho da Linha 2-Verde, de Vila Prudente a Vila Formosa será concluído, assim como as três novas estações da Linha 15-Prata: Ipiranga, Boa Esperança e Jacu Pêssego. Por fim, em 2028 entra em operação o trecho da Linha 2-Verde de Vila Formosa a Penha.

Recorde de investimentos
Além disso, em 2023, o Governo de São Paulo registrou um recorde de investimentos na ampliação do Metrô, com R$ 2,67 bilhões aplicados nas obras das linhas 2-Verde, 15-Prata e 17-Ouro e em projetos de expansão. O aporte foi 27% maior do que o registrado no ano anterior. O orçamento para a continuidade dessas obras em 2024 é de R$ 4,7 bilhões.

Os investimentos são compromissos da atual gestão para a melhoria da mobilidade urbana na região metropolitana e a retomada da demanda de passageiros no sistema de trens e metrô, que segue cerca de 20% abaixo dos níveis pré-pandemia.

Informações: Agência SP

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