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BRT de Sorocaba produz mais eletricidade do que precisa

quarta-feira, 3 de julho de 2024

No ano passado as placas fotovoltaicas do BRT de Sorocaba produziram 227.478 Kwh de energia solar. Essa quantidade foi suficiente para abastecer as atividades do modal e ainda doar eletricidade para a população da cidade.

“O total que doamos ao sistema de energia da cidade pôde abastecer cerca de 160 casas com quatro moradores durante um ano”, afirma Renato Andere, presidente do BRT de Sorocaba. A energia solar excedente é disponibilizada para a rede do município e distribuída para os moradores pela companhia de energia local.

O uso de placas fotovoltaicas

As placas fotovoltaicas do BRT de Sorocaba estão instaladas nos terminais Vitória Régia, São Bento e Ipiranga, além de 22 estações distribuídas nos corredores Itavuvu e Ipanema. De acordo com Andere, a quantidade de placas já é suficiente para manter a operação do modal e, no momento, não é necessário expansão.

“Temos uma estrutura robusta, inteligente, sustentável e de alta performance”, informa o diretor. A infraestrutura do BRT de Sorocaba foi pensada desde o seu planejamento para captar o máximo possível de energia solar.

“O Sol é o nosso combustível”
A iluminação de toda a infraestrutura e os equipamentos eletrônicos que controlam o sistema utilizam a energia solar produzida nas estações. No entanto, a produção ainda está condicionada a questões ambientais. “O Sol é o nosso combustível e dependemos da presença dele para termos 100% da performance desejada”, esclarece Andere.

Apesar de produzir mais energia do que a necessária para a operação, a administração do BRT de Sorocaba revela que o sistema é apenas 90% autônomo. “Dependemos do ‘comportamento’ da natureza, e isso é algo que não temos o controle, já notamos diferenças de um mês para outro conforme a mudança do clima e suas variações”, ressalta o diretor do modal.

O BRT de Sorocaba

Em maio deste ano o BRT de Sorocaba finalizou suas obras e inaugurou o corredor estrutural oeste. Atualmente, sistema de transporte possui 24 linhas, três terminais, um miniterminal, 128 pontos de parada e transporta cerca de 2 milhões de pessoas por mês.

Com o uso de corredores exclusivos para ônibus e pontos de entrada na mesma altura do veículo, o sistema garante mais rapidez no transporte de passageiros. O objetivo da prefeitura da cidade era tornar os ônibus da cidade mais velozes, seguros e previsíveis para a população.

Por fim, os veículos que transitam pelo sistema BRT do município contam com capacidade para 160 passageiros e oferecem Wi-Fi gratuito e ar-condicionado.

Informações: Estadão

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Terminal Ipiranga e Corredor Oeste do BRT Sorocaba são entregues

domingo, 5 de maio de 2024

A Prefeitura de Sorocaba, por meio da Urbes – Trânsito e Transportes e em conjunto com a concessionária BRT Sorocaba, às 4h deste sábado (4) inicia a operação de 13 novas linhas que compõem o Corredor Estrutural Oeste do Sistema BRT. As obras desse novo trecho da rede que integra o transporte público coletivo da cidade, bem como da construção do Terminal Ipiranga, foram inauguradas durante ato realizado no fim da tarde desta sexta-feira (3).

O evento contou com a presença de representantes do Executivo Municipal, Urbes, e Câmara de Sorocaba, além do secretário Nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Denis Eduardo Andia; do Diretor Nacional de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano do Ministério das Cidades, Marcos Daniel; da superintendente de rede da Caixa Econômica Federal, Dulce Ferreira dos Santos Silvério, e do presidente da BRT Sorocaba, Renato Andere.

O Corredor Estrutural Oeste é composto por 18,8 quilômetros, 35 pontos de parada, mais o Terminal no Jardim Ipiranga, um Miniterminal no Jardim Tatiana (este para integração e cuja obra foi entregue na última segunda-feira – dia 29) e a estação de conexão Santa Cruz. Essa ativação vai interligar o eixo Leste-Oeste trazendo melhorias para a mobilidade urbana na cidade, como deslocamentos mais rápidos e confortáveis para o passageiro. Trata-se do terceiro e último trecho do BRT Sorocaba, com a conclusão do projeto em sua totalidade.

A operação desse eixo conta com uma frota de 47 novos ônibus, sendo 23 veículos do modelo “Caio Millennium V articulado”, com capacidade para 130 passageiros; 14 carros do “Caio Apache VIP V”, com performance para 82 pessoas, e 10 unidades do “Caio Millennium V Padron”, para o transporte de 91 usuários. Todos são equipados com internet sem fio, tomadas USB, ar-condicionado, câmeras e integrado ao restante da malha do BRT.

O trecho que compõe este corredor, cujas obras começaram em abril de 2023, estende-se ao longo das avenidas General Carneiro e Armando Pannunzio com ligação as ruas Américo Figueiredo e Benedito Ferreira Teles, até chegar ao Jardim Ipiranga. Por ser um corredor estrutural, o embarque/desembarque nos pontos de parada será feito pela porta da direita, a 28 centímetros de altura, alinhado com o nível das calçadas nos abrigos. O investimento privado somou R$ 117 milhões.

Essas vias tiveram requalificação asfáltica, ganharam nova sinalização viária e iluminação em LED, passaram a ter monitoramento de câmeras e os pontos de parada receberam um mobiliário urbano moderno. Além disso, os passeios públicos foram adequados para acessibilidade com rebaixamento de guias e instalação de piso podotátil. O corredor Oeste traz outras inovações, como iluminação auxiliar externa autônoma (luminária solar), sendo que outro item previsto a ser implantado é o uso de inteligência Artificial (IA) como apoio ao CCO, para identificação no monitoramento de ocorrências.

Segundo a Urbes, as melhorias realizadas nas vias no Corretor Oeste também trazem benefícios para outras empresas do transporte que circulam na cidade, pois não são exclusivas do BRT. Ônibus de fretamento, por exemplo, que passam pelos corredores, poderão também parar nos abrigos.

O projeto passou por readequações e, no novo formato, os ônibus da concessionária BRT, assim como das demais operadoras do transporte público na cidade, circularão pela faixa preferencial à direita, tal como no modelo já adotado nas avenidas São Paulo (Corredor Leste) e Antônio Carlos Comitre (Corredor Sul).

Terminal
O Terminal Ipiranga e o Miniterminal Tatiana seguem os mesmos padrões de infraestrutura dos terminais Vitória Régia e São Bento. Ambos locais possuem estruturas com coberturas, bilheteria, banheiros, assentos, wi-fi, monitoramento 24 horas, atendimento de informações aos usuários e acesso facilitado por rampas e piso podotátil para pessoas com necessidades especiais. Receberão linhas de ônibus convencionais (alimentadoras) e do eixo do BRT de Sorocaba.


O Terminal Ipiranga, que recebeu a denominação “Weber Maganhato Primo”, é constituído de duas plataformas para embarque e desembarque dos passageiros e o edifício de apoio para a equipe operacional. As plataformas foram projetadas de acordo com o modelo operacional de cada linha. O acesso à plataforma BRT é controlado por catracas. Possui áreas de uso público/operação, como a bilheteria, sala administrativa, depósito, sanitários, refeitório e vestiário para os funcionários. A obra foi executada pelo BRT Sorocaba, em conjunto com as empresas Gaia Mais Soluções, Steelmax e Sigma.

Para o passageiro que costuma percorrer parte do trajeto de bicicleta e depois integra com o ônibus, o sistema BRT apresenta uma novidade. Isso porque, quem chegar ao Terminal Ipiranga, além de ter acesso seguro ao bicicletário, contará com uma oficina mecânica exclusiva para bikes. A finalidade é auxiliar em consertos rápidos e emergenciais, sendo que estarão disponíveis equipamentos para o “passageiro-ciclista”, como bomba de ar, chaves diversas e alguns itens para reparo.

Embarque no BRT e tarifa

Para ingressar no sistema BRT, o passageiro possui mais de 150 pontos de acesso que vai desde os terminais, estações e pontos de parada que estão distribuídos nos corredores estruturais em todas as regiões da cidade. O preço da passagem não sofrerá alteração e segue o mesmo praticado no município. Durante o período de 1h, o passageiro pode realizar baldeações com uma única tarifa.

O embarque pode ser feito com o uso de cartão cidadão, bilhete eletrônico com QR Code ou carteira digital via celular. Para quem busca mais agilidade e praticidade nos deslocamentos, recomenda-se a opção com a carteira digital, que oferece mais vantagens ao passageiro, como, a atualização em tempo real sobre a posição exata do ônibus.

Para o acesso com o celular, basta fazer o download do aplicativo Cittamobi, na Play Store ou na Apple Store, preencher o cadastro do usuário e informar os dados. Em seguida, o passageiro precisa criar a sua Carteira Digital e colocar o saldo (PIX, boleto ou cartão de crédito). No momento do embarque, basta aproximar o celular do validador e a catraca será liberada.

BRT Sorocaba

O sistema BRT oferece ao passageiro dois corredores exclusivos (Itavuvu e Ipanema) na Zona Norte, oito corredores estruturais (Leste, Oeste, Centro, Sul, Américo, Hermelino Matarazzo e Binário – G. Osório e Com. Oeterer), três terminais de ônibus (Vitória Régia, São Bento e Ipiranga), um Miniterminal (Tatiana), 26 estações preferenciais, 124 ônibus, e ainda, 128 pontos de parada que propicia  a integração com os Terminais Santo Antônio e São Paulo, com as seis áreas de transferências e a integração temporal entre diferentes linhas. O sistema conta também com um Centro de Controle Operacional (CCO) que monitora e acompanhar toda operação.

Em todo o empreendimento foram investidos aproximadamente R$ 475 milhões em obras de infraestrutura, projetos, desapropriações, material rodante e Sistema Inteligente de Transporte (ITS), sendo R$ 133 milhões da subvenção da Prefeitura de Sorocaba (R$ 127 milhões via Governo Federal e R$ 6 milhões do Município) e o restante de responsabilidade da concessionária.

Atualmente, ao todo, são transportados em torno de 53 mil passageiros, por dia, no Sistema BRT e, com a ativação do Corredor Oeste, estima-se que o volume de operação cresça mais 30%. Com isso, após a efetivação do projeto todo, serão mais de 2,2 milhões de passageiros atendidos por mês.

Detalhe é que o projeto BRT Sorocaba é primeira concessão precedida de obra no segmento de transporte com ônibus no Brasil e, hoje, tornou-se referência para outras cidades pelo seu modelo de contrato. Nesse modelo, não há oneração do erário público, pois a concessionária investe na construção do viário, terminais e estações, pontos de paradas e na infraestrutura de tecnologia, opera os ônibus e faz a manutenção de todo o sistema. Ao término do período de concessão, os investimentos em infraestrutura são revertidos para o próprio Poder Público. Há ainda parceria para a manutenção de toda a infraestrutura, pela qual a empresa BRT Sorocaba, além de operar na cidade, fica responsável por manter a qualidade e segurança da estrutura física.

Mais informações podem ser obtidas pelo PABX: (15) 3519-3100; WhatsApp: (15) 99760-9621; site: www.urbes.com.br  e, ainda, pelo  WhatsApp da Ouvidoria da Urbes: (11) 98884-5218.

Informações: Prefeitura de Sorocaba

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Via de Sorocaba comporta transporte BRT

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A cidade de Sorocaba, a 86 km de São Paulo, passa por crescimento acelerado. Condomínios, indústrias, shoppings, avenidas, parques e ciclovias estão sendo construídos.

Ainda que possamos, nos últimos anos, identificar ações efetivas que impactaram beneficamente os usuários do transporte coletivo em Sorocaba como as Áreas de Transferências (ATs) em algumas regiões, os ônibus adaptados e os movidos a gás natural, pouco se fez no sentido de novas alternativas para o transporte da população.

Enquanto o planeta vê no transporte de massa a solução para a mobilidade urbana, a cidade de Sorocaba gasta milhões pensando quase que exclusivamente no transporte individual, fazendo reinar o todo poderoso carro.

Como exemplos podemos citar os projetos das marginais da Rod. Raposo Tavares, o Sorocaba Total 1, Sorocaba Total 2, as vias do Parque Tecnológico e as ciclovias. Todos estes considerados projetos definitivos de grande porte, mas que não foram pensados em sua interação com o transporte coletivo, pois não dispõem de baias de acessos para paradas de ônibus, calçadas elevadas no nível de altura dos coletivos, mini-terminais ou corredores exclusivos para ônibus.

É bom lembrar que o Site VIVAcidade já chegou a propor projetos de como otimizar a marginal direita do Rio Sorocaba para o transporte de passageiros. Recentemente, o site idealizou a utilização de um metrô de superfície ou trem que ligaria a região do Campolim, percorrendo a marginal direita, até o acesso da Rod. Castelinho.

Aproveitando o momento favorável para o debate sobre o tema, até porque a própria Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos precisa saber se Sorocaba tem projetos que contemplem corredores de ônibus e transporte de massa, para implantar um terminal ferroviário de transporte intermunicipal de passageiros na cidade, o leitor do Site VIVAcidade e também usuário do transporte coletivo de Sorocaba, Rodrigo Alves de Paula, nos enviou proposta de um moderno sistema de transporte coletivo para a futura marginal direita do Rio Sorocaba.

Ainda que o projeto abaixo não seja novidade do ponto de vista prático (já que a discussão recai apenas sobre o tipo de modal a ser utilizado), o mesmo é de grande valia, pois serve para complementar e melhorar os projetos já propostos para a marginal direta do Rio Sorocaba.

Confira abaixo a íntegra do texto:

Pensando Diferente

Na semana passada, o jornal Cruzeiro do Sul noticiou que a prefeitura de Sorocaba iniciou estudos para a construção da avenida marginal direita do Rio Sorocaba, entre a Ponte do Pinheiros e o trevo da Castelinho. A nova pista de três faixas teria trânsito único no sentido Centro-Bairro, o que ajudaria a desafogar a atual Av. Dom Aguirre e, conseqüentemente, todo o tráfego na área central.

Projetada desde a década de 1960, a Marginal Direita sempre foi um sonho dos administradores locais para resolver os problemas de mobilidade urbana de Sorocaba. Entretanto, os tempos agora são outros. Estamos numa época em que a prioridade ao automóvel precisa ser reduzida, face aos problemas ambientais e econômicos diante da possível escassez de petróleo num futuro próximo.

Não se pode desprezar os benefícios que a Marginal Direita traria para a cidade; mas, devemos pensar diferente. A cidade recebe, diariamente, cerca de 50 novos carros e a construção de uma nova avenida tem apenas efeito paliativo, podendo estar congestionada nos próximos anos. As avenidas do plano Sorocaba Total são um ótimo exemplo: elas já estão nascendo obsoletas (sem complexos viários, semáforos inteligentes e vias para ônibus) e não resolverão os problemas de mobilidade urbana em nossa cidade.

Se devemos pensar diferente, então o que podemos fazer com a Marginal Direita? É simples: um corredor de transporte de massa, como o BRT (Bus Rapid Transit, ou Corredor de Ônibus).

A margem direita do Rio Sorocaba tem as características ideais para um sistema BRT, onde a sua construção demandaria poucas desapropriações e o eixo atenderia bairros populosos e com potencial para novos usuários do transporte coletivo, como Santa Rosália, Vila Rica, Porcel e Iguatemi.

O corredor BRT da margem direita interligaria o Terminal São Paulo e o trevo da Castelinho, com 3.600 metros de extensão em termos alternados entre viadutos e superfície. Além do Terminal São Paulo, duas estações seriam construídas ao longo do trajeto: Santa Rosália (sobre a ponte da Rua Pe. Madureira) e Porcel (ao lado da Sorodiesel e trevo da Castelinho), sendo que a Estação Porcel seria um verdadeiro terminal intermodal para linhas urbanas e intermunicipais (na prática, a nova Rodoviária). As estações teriam cobrança antes do embarque e teriam linhas alimentadoras, ou seja, micro-ônibus ligando as estações aos bairros mais próximos.

Além disso, as linhas provenientes da Zona Industrial poderiam usar o corredor BRT para seguirem ao centro, proporcionando mais rapidez na viagem e menos tráfego em avenidas como Carlos Reinaldo Mendes e São Paulo.

Os custos de construção não seriam tão altos e os benefícios econômicos seriam bem maiores do que a nova Marginal Direita. O Corredor BRT também traria um legado para Sorocaba, tal como as atuais ciclovias da cidade.

Assim, vale a pena pensar diferente e ousar. Sorocaba é uma cidade moderna e merece ter um sistema de mobilidade urbana à altura do município e sua população. Rodrigo Alves de Paula.



Fonte: Viva Cidade
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Passageiros do BRT Sorocaba são convidados a participarem de pesquisa de satisfação para avaliar o sistema

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Transportar com qualidade e saber o que pensam as pessoas que utilizam o BRT Sorocaba são dois pilares fundamentais para a gestão do sistema. Para avaliar a qualidade do transporte, a empresa BRT Sorocaba convida os passageiros a participarem da pesquisa de satisfação que acontecerá de 2 a 13 de setembro.

A pesquisa é realizada anualmente e já está em sua quarta edição. Intitulada como “Pesquisa de Satisfação: a jornada do passageiro”, o levantamento deste ano ganhou um novo formato e está mais robusto, sendo realizado em duas etapas: uma análise quantitativa e outra qualitativa.

A primeira fase será uma enquete eletrônica via aplicativo Cittamobi (plataforma que concentra a base de dados de passageiros da cidade), no qual o passageiro que usa o aplicativo receberá um convite para responder algumas perguntas sobre a sua experiência nos deslocamentos com o BRT. Para participar, o passageiro só precisa responder as perguntas e pronto.

Na segunda etapa será realizada uma avaliação qualitativa onde uma equipe de entrevistadores irá conversar com o público nos terminais, estações e nos ônibus.  Será uma análise in loco testemunhando a realidade dos passageiros.

De acordo com Renato Andere, presidente da BRT Sorocaba, a empresa segue um modelo de melhoria contínua e acolher o que dizem os passageiros é uma oportunidade de tornar o sistema ainda melhor. ”Essa é a quarta edição da pesquisa e a cada ano temos retornos que funcionam como termômetro da operação. A nossa missão diária é manter os níveis de qualidade sempre elevados. É um desafio interno e para isso é importante ouvir quem usa o sistema. Com as respostas dos passageiros que são nossos clientes, podemos corrigir alguns pontos, investir em outros, neutralizar situações e, em todas elas, agimos para garantir um serviço de excelência. O trabalho é diário e interrupto”, explica.

Entre os aspectos avaliados estarão quesitos relacionados a tempo de viagem, melhora nos deslocamentos, percepção da operação, conforto, segurança e rapidez. Essa é uma pesquisa encomendada pela Concessionária BRT Sorocaba e realizada pela Prompt Consultoria em parceria com o Cittamobi.

“Pesquisas são fundamentais para ouvirmos a opinião dos usuários e clientes e entender como podemos melhorar o serviço. Com as respostas, poderemos identificar pontos fortes e oportunidades de melhoria, garantindo que o BRT Sorocaba continue evoluindo e atendendo cada vez melhor às necessidades dos clientes. Participando, o passageiro estará ajudando a construir um transporte público de qualidade para todos”, reforça Tiago Araújo, Diretor da Prompt Consultoria.

Sobre .::. Concessionária BRT Sorocaba

De origem 100% brasileira, a BRT Sorocaba é uma SPE (Sociedade de Propósito Específico) formada pelas empresas CS Brasil e MobiBrasil, ambas organizações com sólida experiência e reputação no setor de transportes no país. A BRT Sorocaba é responsável pela implantação, operação e manutenção do novo sistema de transporte coletivo urbano de Sorocaba, município do interior de São Paulo.

Pioneira na realização de empreendimento com concessão de transporte coletivo para construção e operação no Brasil, a companhia desenvolve suas atividades respeitando princípios éticos e legais e emprega mais de 500 colaboradores diretos. Saiba mais em brtsorocaba.com.br e @brtsorocaba nas redes sociais.

Sobre .::. Prompt

A Prompt é muito mais do que um instituto de pesquisa; é um Bureau de soluções de inteligência de mercado, dedicado a transformar dados em decisões estratégicas. Com uma abordagem inovadora e ferramentas avançadas, a Prompt capacita as organizações a não apenas tomar decisões mais informadas, mas também a monitorar e ajustar suas estratégias de forma contínua, garantindo resultados eficazes e sustentáveis no longo prazo.

Informações: BRT Sorocaba 

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Implantação do BRT em Sorocaba pode complicar o trânsito

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Motoristas e pedestres que circulam diariamente pelo bairro Campolim, na Zona Sul de Sorocaba, acreditam que a implantação do BRT (Bus Rapid Transit) provocará congestionamentos na Av. Antônio Carlos Cômitre.

O projeto do BRT, que está em fase de conclusão e cuja implantação está marcada para começar ainda este ano, de acordo com a prefeitura, contempla também a mencionada avenida tida como a principal do bairro.

Além de falar com usuários do bairro, o Site VIVAcidade buscou as últimas informações oficiais sobre o BRT.

Na mencionada avenida, foi constatado que, das 7h às 8h, horário de maior movimentação na via, os veículos chegam a ocupar as seis faixas de rolamento nos dois sentidos.

Neste período, a situação fica mais crítica no percurso bairro-centro da via, principalmente no trecho que vai da alça de acesso da Rod. Raposo Tavares até o cruzamento com a Av. Barão de Tatuí. Neste trecho de apenas 1,7 quilômetro, cinco cruzamentos cada qual com dispositivos semafóricos dificultam o trânsito.

Na mesma via, em um cruzamento próximo à farmácia Droga Raia, chegaram a passar, logo após a abertura do semáforo, mais de trinta veículos em apenas um minuto. Para ter noção, quando há congestionamentos, o tempo de percurso pode demorar de 15 a 30 minutos. Se o transito estivesse livre, o percurso seria feito em apenas 3 minutos.

Os motoristas reclamam ainda que no período da tarde a situação se inverte e a pista contrária, que dá aceso Shopping Iguatemi e hipermercados, chega a ter seu fluxo comprometido, desde o Parque Carlos Alberto de Souza até a alça de acesso ao shopping. Neste trecho de apenas 1,2 quilômetro, o tempo de chegada ao shopping pode levar de 10 a 20 minutos. Sem transito, o tempo diminui para 2 minutos.

Abordado pelo site, um usuário do bairro afirmou ser praticamente impossível a tal via funcionar com apenas duas faixas para carros. Para ele, o ideal seriam quatro faixas. “Há muitos estabelecimentos como escolas, lojas, lanchonetes, quitandas, bancos e supermercados que atraem grande volume de pessoas para a via. Se o BRT for implantado, a situação deverá piorar já que teremos apenas uma faixa de cada lado para o fluxo contínuo de carros”, observou o entrevistado.

Outro usuário do bairro foi mais enfático: “Se convidar uma autoridade para ir até o Shopping Iguatemi de BRT, com certeza não irá”. Para ele, as pessoas usam ônibus apenas por necessidade. “São trabalhadores e estudantes e não consumidores do bairro. Para mim, o modal já nasce defasado, se comparado com o de outros países, pois não atenderá o público que trafega na referida avenida com intenção de consumir e que sempre utilizará o carro como meio de transporte”, lembrou o usuário, comparando o BRT local ao sistema japonês: “No Japão, o canteiro central da via serve de base para os trilhos que ficam elevados. Lá, o transporte coletivo não atrapalha a circulação de carros na via”.

Um prestador de serviços que percorre com seu veículo todos os dias 50 quilômetros de vias da cidade afirma que não só a Av. Antônio Carlos Cômitre terá graves problemas de mobilidade como também as avenidas Moreira César, Afonso Vergueiro e Itavuvu, já no início da implantação do BRT. “Não será necessário nem a finalização do corredor viário e já poderemos observar o caos que se tornará o trânsito de Sorocaba”, prevê o entrevistado.

Uma usuária que usa as ciclovias acredita que será mais difícil circular de bicicleta no bairro, pois teme pela segurança. “Por onde vamos passar quando o BRT estiver por aqui? Teremos segurança para cruzar com a bike o corredor dos ônibus rápidos? E os pedestres?”, questiona a ciclista que também usa o parque para caminhadas.

Um empresário local foi mais positivo. Para ele, o BRT deverá trazer mais pessoas para visitar o bairro e aquecer o comércio local. “Acredito que será muito bom para a cidade, desde que seja tudo muito bem planejado. Muita gente vai querer experimentar o BRT como atração turística”.

De acordo com a prefeitura, os editais deverão ser apresentados e discutidos em Audiências Públicas antes do lançamento dos processos licitatórios que definirão os empreendedores para o projeto.

Mesmo tendo um sistema de transporte coletivo estruturado e integrado por meio de terminais e de bilhetagem eletrônica, a prefeitura avaliou que a implantação e operação dos corredores Norte/Sul e Leste/Oeste do sistema Bus Rapid Transit (BRT) é a melhor alternativa.

Com investimento inicial em torno dos R$ 190 milhões, a primeira fase do BRT consiste na implantação e operação de rede de aproximadamente 35 quilômetros de corredores de transporte coletivo, nos quais se incluem as paradas e os terminais urbanos.

O município já conta com financiamento aprovado pelo Governo Federal por meio do PAC-2 da Mobilidade para investimentos em infraestrutura pública do BRT.

Obras previstas no Campolim

Em maio de 2013, a prefeitura anunciou algumas obras no Campolim, com o objetivo de desafogar o trânsito e também de permitir maior fluidez para o transporte coletivo. Confira:

Intersecção da Av. Izoraida Marques Peres com a R. Augusto Lippel.

Construção de uma Área de Transferência em frente ao Shopping Iguatemi. A obra é fundamental para a implantação do sistema BRT (ônibus rápido) na linha Norte-Sul, priorizando o transporte coletivo.

Ligação da Av. Izoraida Marques Peres com a Rod. Raposo Tavares, passando pela loja Leroy Merlin.

Ligação da R. Augusto Lippel com a Rod. João Leme dos Santos, na altura da empresa Alpargatas.

Sentido único na R. João Wagner Wey, funcionando como mais um corredor de tráfego paralelo para a Av. Antônio Carlos Comitre.

Adaptação da R. João Crespo Lopes para formar um binário com a R. João Wagner Wey.

Construção de um viaduto de mão dupla na Av. Washington Luis, proporcionando a ligação direta entre a Av. Antônio Carlos Comitre e a Barão de Tatuí, fundamental para o funcionamento do sistema BRT.

Comentários

As opiniões expressas na matéria acima foram emitidas com base na atual formatação das vias de Sorocaba.

Todo projeto de mobilidade deve ter como premissa a amenização do caos no trânsito tão repudiado com razão pelos motoristas de Sorocaba.

Deve ser pensando como ficará o trânsito durante a implantação do projeto já que as obras irão ocupar os espaços dos veículos, pedestres e ciclistas.

Provavelmente, deverá constar no projeto do BRT alargamento de vias, abertura de novas faixas de rolamento, recuos, retornos, pontos de embarque e desembarque, sinalização, faixas para travessia de pedestres e ciclistas, paisagismos, etc.

É importante que sejam feitas campanhas de conscientização para que os motoristas deixem de usar os veículos e passem a usar o BRT, diminuindo o trânsito. Para isso, o BRT deverá ser mais rápido, mais confortável e mais econômico que o carro.

Informações: Equipe VIVAcidade 

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Prefeitura publica um novo edital do BRT em Sorocaba

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

A abertura de propostas das empresas interessadas em participar da concorrência para implantação e operação do sistema de Ônibus Rápido, o chamado BRT (Bus Rapid Transit), ocorrerá em 2 de fevereiro de 2016. O novo edital do processo está disponível gratuitamente no site da Prefeitura de Sorocaba.
Foto: Erck Ribeiro
Com a proposta do BRT, a Administração Municipal quer dar novo impulso no sistema de transporte coletivo, permitindo aos cidadãos se deslocarem com mais rapidez, conforto e segurança. Conforme a Urbes ¿ Trânsito e Transportes, o BRT deverá promover aumento da mobilidade, acessibilidade, segurança, confiabilidade e redução de tempos de viagem, além da racionalização do sistema por meio da criação de serviços tronco-alimentadores, circulação de forma segregada ao tráfego geral e estações fechadas com cobrança na plataforma. 

O prazo de concessão é por 20 anos. Presidente do Conselho Gestor da Parceria Público-Privada (PPP), o secretário de Planejamento e Gestão (SPG) Edsom Ortega, esclarece que o novo edital está completo e atende a todas as exigências do Tribunal de Contas do Estado (TCE), em relação ao formato de concessão. A expectativa é de que o projeto atraia bastante interesse. 

O novo edital também traz atualização de valores referentes ao empreendimento, com base na inflação do período. Segundo informações da Secretaria da Fazenda (SEF), o edital anterior tinha como referência cálculos feitos em agosto de 2014 e o novo, em setembro de 2015. Com isso, a Tarifa Técnica de Remuneração da Concessionária (passageiro transportado remunerável) terá valor máximo previsto de R$ 4,43. Esse item será levado em consideração no julgamento das melhores (menores) propostas das empresas ou consórcios participantes da concorrência. 

A previsão inicial é que a assinatura do contrato ocorra em abril de 2016 e que os projetos e obras do BRT sejam executados em 19 meses, a partir daí. "Mas isso vai depender muito do trâmite do processo de licitação. Até agora temos conseguido manter o cronograma e a expectativa é que o fluxo ocorra bem. Devem haver pedidos de esclarecimentos, correções e recursos, mas faremos tudo para evitar uma republicação do edital", destaca Ortega. 

Para viabilizar o BRT, a Prefeitura obteve financiamento de aproximadamente R$ 134 milhões do Governo Federal, por meio do programa Pró-Transporte ¿ Mobilidade Médias Cidades, obtidos por seleção do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Na semana passada, o prefeito Antonio Carlos Pannunzio esteve em Brasília e, na ocasião, obteve a informação do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, que o recurso está reservado para esta finalidade. 

O projeto 

O BRT funcionará em conjunto ao modelo atual, permitindo integração aos Terminais Santo Antônio e São Paulo, às seis Áreas de Transferências e a integração temporal entre diferentes linhas, com o pagamento de uma única tarifa. Serão três corredores de BRT: Ipanema, Itavuvu e Oeste. 

Ao todo, está prevista a construção de 28 estações e mais 04 de integração, 96 abrigos de parada, 03 terminais, pátio de estacionamento e manutenção do BRT. Serão instalados 16,7 km de corredores bidirecionais exclusivos para ônibus, com desembarque em nível pela esquerda do coletivo, junto ao canteiro central, e onde serão instaladas as estações. Também haverá 11,2 km de faixas bidirecionais e 12,9 km unidirecionais em seis corredores estruturais exclusivos para circulação de ônibus com desembarque à direita pela escada, em pontos normais (como os atuais). Para execução do projeto será necessária a desapropriação de 16 imóveis no valor total de R$ 24,4 milhões. 

Estão previstas, ainda, a adequação de vias adjacentes, em calçadas, ciclovias, mobiliário urbano, paisagismo nas áreas de influência das estações e abrigos, entre outras intervenções. A concessionária estará responsável por 17 linhas no eixo BRT e deverá operar com uma frota de 125 ônibus, incluindo a quantidade reserva. A previsão é de que entre 150 mil e 180 mil usuários do transporte coletivo poderão ser atendidos pelo sistema alimentador diariamente e o tempo de viagem terá uma redução da ordem de 20%. 

Histórico 

Inicialmente, o edital do BRT foi publicado em janeiro deste ano, mas em março o TCE sugeriu mudanças de natureza jurídica no edital, com alterações no texto, bem como técnicas, para melhor detalhamento das características do projeto no documento. 

Nesse sentido, o Consórcio Sorocaba foi contratado, também via licitação, para elaborar os estudos complementares como de mapeamento de calçadas, arquitetura de terminais e estações de corredores e abrigos nas faixas, levantamento de redes (água, esgoto e gás natural), ensaios de pavimento existente, investigação geotécnica, levantamentos topográficos dos terminais e projeto básico dos corredores, para embasar o edital. 

A minuta do novo edital de licitação do BRT foi apresentada em audiência no Salão de Vidro do Paço Municipal no dia 18 de novembro e ficou disponível na internet, para consulta, até o dia 27 do mesmo mês, para possíveis sugestões. "Houve muita contribuição, propostas foram aceitas e outras negadas, todas justificadas. Por esse motivo, acredito que a licitação vai transcorrer conforme o planejado", reitera Ortega. (fonte: Prefeitura de Sorocaba)

Informações: Jornal Cruzeiro do Sul

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BRT Sorocaba oferece infraestrutura de bicicletários nos terminais Vitória Régia, São Bento e Ipiranga

quarta-feira, 26 de junho de 2024

A intermodalidade é um cenário futuro necessário e possível para o equilíbrio do transporte nas grandes cidades. Em Sorocaba, utilizar a bicicleta e o ônibus para realizar trajetos já é uma realidade e o sistema BRT oferece facilidades que incentivam o acesso aos bicicletários dos terminais Vitória Régia, São Bento e Ipiranga.   

Segundo o Instituto Aromeiazero, organização sem fins lucrativos que utiliza a bicicleta para reduzir as desigualdades sociais e contribuir para tornar as cidades mais resilientes, quando a distância origem-destino é de até 7 km, a bicicleta é o meio mais eficiente e que oferece vantagens ao passageiro.

Entre os principais benefícios ao utilizar a bicicleta integrada ao ônibus, destacam-se:  a possibilidade de fazer viagens mais rápidas e com menos tempo, quem anda de bicicleta favorece a sua saúde e qualidade de vida e a bicicleta não polui e proporciona deslocamentos mais econômicos e ecológicos.
Em estudo recente feito pelo Instituto Aromeiazero junto com o BRT Sorocaba e o Cittamobi, identificou-se que 43,2% dos usuários do transporte coletivo fazem trajetos superiores a 7,5 km. Isso significa que este é um público potencial para a realização de um deslocamento intermodal, no qual uma parte pode ser feita de BRT e a outra de bicicleta, facilitando e otimizando o tempo de viagem.

“Moro há 3 km do terminal Ipiranga. Eu vou lá, deixo a bicicleta no bicicletário do terminal. Aí,  pego o BRT e vou até o centro da cidade onde trabalho. Na volta, faço a mesma coisa. O legal é que eu ando de bicicleta nas ruas calmas do meu bairro. Já nas avenidas com trânsito pesado, eu vou de BRT que é bem mais seguro”, destaca Letícia Marques, vendedora e usuário do transporte coletivo.

Atualmente, todos os terminais BRT possuem infraestrutura com bicicletário onde as bikes podem ser guardadas em ambiente confinado, monitorado por câmeras e com zeladoria. Quem chega até um desses terminais pode solicitar o acesso a um funcionário, colocar a sua bicicleta em encaixes com ganchos verticais e deixá-la travada no espaço. 

O bicicletário do terminal Vitória Régia oferece 32 vagas, do terminal São Bento são 25 e do Ipiranga 6. Todos os terminais são equipados com banheiros e bebedouros que dão suporte para que o passageiro possa trocar de roupa e se hidratar. No terminal Ipiranga, além de ter acesso seguro ao bicicletário, o “passageiro-ciclista” tem uma oficina mecânica para consertos rápidos e emergenciais com bomba de ar, chaves diversas e alguns itens para reparo.

A cidade de Sorocaba é um verdadeiro convite a pedalar. No total, são 125 km de infraestrutura cicloviária, sendo 110 km de ciclovias, 7 km de ciclofaixas e 8 km de ciclorrotas.

“Falar sobre a intermodalidade é refletir sobre o desenvolvimento sustentável das cidades. A bicicleta é uma ferramenta muito além do lazer que muitos imaginam, ela é transporte, é saúde e também é inclusão social. Ela é democrática e uma parceira da mobilidade. Quanto mais pessoas utilizarem a bicicleta integrada ao ônibus, melhor será. Poderemos ter um futuro com a visão no coletivo e pensando no bem-estar de todos. O sistema BRT Sorocaba incentiva para que mais pessoas embarquem nessa ideia”, finaliza Renato Andere, presidente da BRT Sorocaba. 

Informações: Prefeitura de Sorocaba

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