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Ônibus 100% elétricos são apresentados no Norte Fluminense para estimular a mobilidade sustentável na região

quarta-feira, 24 de maio de 2023

Ao longo desta semana, a TEVX HIGER, em parceria com a Enel, permitirá que a eletromobilidade sustentável seja experimentada na região Norte Fluminense em sua versão mais tecnológica. A empresa está com dois exemplares de sua frota de ônibus elétricos de última geração para eventos de demonstração na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan/RJ), em Campos dos Goytacazes, e no Porto do Açu, em São João da Barra, que se consolida como o porto da transição energética do país.

Marca líder mundial em ônibus elétricos, com mais de 50 mil unidades já produzidas, a Higer apresenta o modelo urbano Azure A12 e o de fretamento FE10BR, demonstrando todos os diferenciais em termos de conforto, silêncio e segurança da tecnologia de eletromobilidade mais moderna e reconhecida do mercado.

Com elevada autonomia e a possibilidade de recarga rápida de até três horas, os ônibus elétricos da Higer permitem ao operador uma economia de custo de manutenção de até 60% com relação aos modelos a diesel, sem contar o conforto extremo, tanto para quem anda quanto para o meio ambiente, uma vez que emitem zero poluição e ruído.  

Além de apresentar os ônibus, a iniciativa visa conscientizar a comunidade local sobre a importância da descarbonização do transporte e da mobilidade, um dos maiores desafios no combate as mudanças climáticas. O foco do Porto do Açu em promover negócios e iniciativas de descarbonização fizeram com que a Higer escolhesse a região do porto-indústria como a primeira no estado do Rio de Janeiro para a apresentação dos veículos inovadores.

“Enxergamos o Norte Fluminense como uma região ímpar, composta por cidades extremamente alinhadas ao turismo sustentável e pioneira na implantação de novas tecnologias no Estado, características que favorecem a chegada da eletromobilidade e todos seus impactos positivos para a qualidade do transporte e desenvolvimento da região”, afirma Marcelo Barella, diretor da Higer Bus para a América do Sul.

Tecnologia em dose dupla - Com 10 metros de comprimento, o veículo rodoviário FE10BR tem capacidade para 41 passageiros alocados perfeitamente em assentos confortáveis, reclináveis e ajustáveis lateralmente. Além disso, conta com wi-fi, ar-condicionado ecológico de última geração, conectores USB para celulares e vidros com tratamento UV. Traz opcionais exclusivos, como geladeira térmica, sistema de áudio e vídeo e porta usb para carregamento rápido.

Dentro do conjunto destaca-se o sistema de freios regenerativo, cujo dispositivo eletromecânico transforma a energia cinética liberada na frenagem em energia potencial recarregando as baterias e contribuindo para a autonomia do veículo.

Já o modelo urbano AZURE 12 BR possui 12 metros de comprimento e traz uma exclusiva tecnologia embarcada de piso baixo total, o que permite acessibilidade sem qualquer obstáculo ou degraus em suas três portas.  Conta com uma suspensão que permite “ajoelhamento” para facilitar ainda mais embarques e desembarques. Seu conjunto de monitoramento em tempo real dispõe de telemetria e 7 câmeras localizadas no interior da unidade para proporcionar total segurança à operação.

Equipado também com o exclusivo sistema de freio regenerativo da TEVX Higer, que transforma a energia da frenagem em carga para a bateria contribuindo para um conjunto mais econômico e com maior autonomia de operação. 

Made in Brazil – Maior fabricante de ônibus elétricos do mundo, a Higer Bus já atua em mais de 100 cidades nos cinco continentes.

No Brasil, a empresa venceu a primeira licitação de veículo elétrico no país, na cidade de Cascavel (PR) e também conquistou um contrato para fornecimento de 200 unidades para a eletrificação do sistema de transporte da cidade de São Paulo com o modelo Azure A12BR.

Nas demonstrações práticas do Azure A12BR em linhas urbanas circulares de cidades brasileiras - São Paulo, Curitiba e São José dos Campos - a tecnologia Higer se comprovou, recebendo excelentes avaliações e deixando operadores e usuários muito satisfeitos com o desempenho dos ônibus elétricos.

O sucesso desse modelo atravessou fronteiras e projetou a marca para outros mercados, como Uruguai, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Panamá, Guatemala, República Dominicana e México.

Sobre o Porto do Açu - Localizado na região norte do Rio de Janeiro, o Porto do Açu é o maior complexo porto-indústria da América Latina. Em operação desde 2014, é administrado pela Porto do Açu Operações, uma parceria entre a Prumo Logística, controlada pelo EIG, e o Porto de Antuérpia-Bruges Internacional. Ao todo já são 21 empresas já instaladas e entre clientes e parceiros, sendo várias delas companhias de classe mundial. Com atividades de minério, petróleo e gás consolidadas e em expansão, o Açu pretende acelerar a industrialização com foco em projetos de baixo carbono, sendo reconhecido como o porto da transição energética no país.

Sobre TEVX HIGER – A operação no mercado brasileiro da HIGER BUS – líder mundial na fabricação de ônibus elétricos – está sob a responsabilidade do TEVX Motors Group (voltado para a oferta de soluções de transporte limpo, com atuação na importação dos ônibus, na prestação de serviços de pós-venda e a oferta de peças de reposição).

Com uma receita anual de US$ 5,5 bilhões e capacidade para produzir anualmente 35 mil ônibus, a HIGER BUS exporta cerca de 30% da sua produção para dezenas de países. E em sua planta chinesa há uma linha de produção dedicada ao Azure A12BR, seu primeiro produto a ser oferecido ao mercado brasileiro ainda em 2022.

Informações: TEVX
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Porto Alegre conta com 255 novos abrigos de ônibus instalados

Porto Alegre já dispõe de 255 novos abrigos de ônibus, resultado de uma parceria público-privada entre a prefeitura e a concessionária Eletromidia. Do total dos equipamentos instalados, 154 deles são do tipo A, com quatro assentos, e 101 do tipo B, com três assentos disponíveis. Os dois modelos preveem piso podotátil, espaço para cadeirantes, iluminação artificial, três tomadas USB, proteção para vento e chuva e informações das linhas. A instalação das estruturas não tem custo para o município.

“Em até cinco anos teremos 1.507 abrigos novos na cidade. Essa parceria é muito importante para darmos um salto de qualidade no atendimento ao usuário do transporte coletivo, sobretudo nos locais de embarque e desembarque”, destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior.

Dos 255 abrigos instalados na cidade, 70 são abrigos sustentáveis, com placas fotovoltaicas para geração de energia, e 20 disponibilizam acesso gratuito ao wi-fi, com previsão de chegar a 100 abrigos com conexão 5G gratuita nos próximos meses. A concessionária também é responsável pela manutenção dos equipamentos e, no mês de abril, realizou 989 vistorias.

Em contrapartida para instalação e manutenção dos abrigos, foram colocados 156 painéis publicitários conhecidos como Mobiliário Urbano Para Informação (Mupi): 52 são painéis estáticos e 104 painéis digitais. Essa é a forma de remuneração do contrato para o parceiro privado.

De acordo com o regramento previsto no edital, os Mupis podem ser instalados em uma distância de até 40 metros dos abrigos e essas instalações devem respeitar a NBR 9050 de acessibilidade do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Por isso, antes da instalação desses painéis, os projetos passam por análise na Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU) e na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).

“O avanço das instalações pelas ruas de Porto Alegre mostra como os novos abrigos têm impactado na modernização da cidade e na jornada diária da população: com mais conforto, mais segurança e mais informação. Estamos felizes em entregar valor à cidade com retidão e celeridade”, comemora o diretor de Relações Governamentais da Eletromidia, José Carlos Angelucci.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre
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Em SP, Motoristas de ônibus invertem papéis com pessoas idosas em evento do Maio Amarelo

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Executiva de Transporte e Mobilidade Urbana (SETRAM), a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e a SPTrans, promoveram a Inversão de Papéis com os motoristas de ônibus da cidade. Desta vez, os condutores de ônibus vivenciaram como é estar no lugar das pessoas idosas. A atividade é um dos destaques da SPTrans durante o Maio Amarelo, campanha que visa a prevenção de sinistros de trânsito.

O evento teve apresentações realizadas pela Coordenação de Políticas para Pessoa Idosa da SMDHC, e sobre o programa Viagem Segura da SPTrans, que fala da importância da atuação dos profissionais de transporte, motoristas e cobradores, no tratamento dispensado aos passageiros e às pessoas com deficiência, pessoas idosas, além de aspectos operacionais. Em um dos principais momentos do evento, familiares dos condutores deram relatos sobre a atuação de bons motoristas de ônibus na cidade e também aquilo que esperam que, enquanto idosos, não seja feito.
A parte prática do evento, realizado no Polo Cultural da Terceira Idade José Lewgoy, foi a dinâmica que tem como finalidade mostrar como motoristas e idosos se sentem no lugar do outro e ressaltar que deve haver empatia e respeito entre os diversos integrantes do sistema de transportes. Para a ação, motoristas caracterizados com equipamentos que simulam uma idade mais avançada, com dificuldade para  a visão e locomoção entraram nos coletivos. Já os idosos puderam sentar no lugar destinado ao condutor, para entender a localização do ponto cego e o próprio veículo, com capacidade para transportar diariamente centenas de passageiros.

Treinamento

Até o início do mês de maio de 2023, cerca de 3.500 motoristas realizaram o  Treinamento de Atualização para Motoristas - Módulo 1. O Programa,  elaborado pela SPTrans, tem como foco a direção segura e a prevenção de acidentes.

Cerca de 30 mil motoristas de ônibus devem passar por esse treinamento, que faz parte das novas regras determinadas às concessionárias do sistema de transporte público por ônibus do município de São Paulo.

Inversão de Papéis

A ação é realizada pela SPTrans desde 2017, com diferentes públicos e tem como objetivo estimular a empatia e respeito entre os participantes, seja como operadores, passageiros do transporte público ou ciclistas.

Informações: SPTrans
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SPTrans altera itinerários de 52 linhas para Virada Cultural


A SPTrans informa que durante a Virada Cultural, realizada nos dias 27 e 28 de maio, 52 linhas que atendem a 10 palcos da cidade de São Paulo terão seus itinerários ou pontos alterados. Durante a madrugada, os passageiros terão à disposição 150 linhas do Noturno que irão operar normalmente. 

Arena Inajar
Endereço: Av. Inajar de Souza, n° 2298
Início: sexta-feira (26) – 18h
Término: segunda-feira (29) – 4h

209P-1 CACHOEIRINHA - TERM. PINHEIROS
209P-10 - CACHOEIRINHA - TERM. PINHEIROS
938L-10 - TERM. CACHOEIRINHA - LAPA
9501-10 - TERM. CACHOEIRINHA - LGO. DO PAISSANDU
978A-10 - TERM. CACHOEIRINHA - METRÔ BARRA FUNDA
N105-11 - TERM. CACHOEIRINHA - TERM. LAPA

Não haverá alteração no itinerário das linhas que atendem ao local. O embarque e desembarque dos usuários na região deverão ser feitos nos pontos anterior e posterior,  respectivamente, nas paradas Benedito Guedes de Paula e Hélio Pellegrini.

Palco Anhangabaú
Endereço: Vale do Anhangabaú
Início: sábado (27)
Término: domingo (28)

106A/10 - Metrô Santana - Itaim Bibi
175T/10 - Metrô Santana - Metrô Jabaquara
509M/10 - Jd. Miriam - Term. Princ. Isabel
5154/10 - Term. Sto. Amaro - Term. Princ. Isabel
5317/10 - Sesc/Orion - Pça. do Correio
609F/10 - Chác. Santana - Term. Princ. Isabel

Não haverá alteração no itinerário das linhas que atendem ao local. 

Ponto de parada Túnel Santo Papa João Paulo II

O ponto de parada localizado no Túnel Santo Papa João Paulo II, na região do Vale do Anhangabaú, não estará disponível. Os usuários deverão utilizar o ponto anterior ou posterior para embarque e desembarque.

Palco Parada Inglesa
Endereço: Av. Luiz Dumont Vilares, nº 1400  
Início: sexta-feira (26) – 18h
Término: segunda-feira (29) – 4h

1703-10 Jd. Fontális – Shop. Center Norte

Ida: sem alteração. 

Volta: Av. Otto Baumgart, Av. Zaki Narchi, Pça. Orlando Silva, Av. Luís Dumont Vilares, Rua Lucas Freitas de Azevedo, Av. Gen. Ataliba Leonel, Av. Guapira, prosseguindo normal. 

1778-10 Jd. Cabuçu – Metrô Santana       

Sentido Único: normal até Pça. Orlando Silva, Av. Gen. Ataliba Leonel, Av. Luís Dumont Vilares, Rua Lucas Freitas de Azevedo, Av. Gen. Ataliba Leonel, Rua Antônio Domingues de Carvalho, Av. Luís Dumont Vilares, Retorno, Av. Luís Dumont Villares, Rua Tomé Portes, prosseguindo normal.   

2025-10 Vl. Nova Galvão – Santana

Ida: sem alteração.

Volta: Term. Santana, Rua Gabriel Piza, Rua Jovita, Av. Gen. Ataliba Leonel, Pça. Orlando Silva, Av. Luís Dumont Vilares, Rua Lucas Freitas de Azevedo, Av. Gen. Ataliba Leonel, Av. Guapira, prosseguindo normal.

N203-11 Term. Pq. D. Pedro II – Metrô Tucuruvi

Ida: sem alteração.

Volta: Normal até a Av. Luís Dumont Vilares, Rua Lucas Freitas de Azevedo, Av. Gen. Ataliba Leonel, Av. Tucuruvi, Rua Paulo de Faria e Term. Metrô Tucuruvi.

1701-10 Jova Rural – Metrô Santana     

Sentido único: normal até Pça. Orlando Silva, Av. Gen. Ataliba Leonel, Rua Alfredo Guedes, Av. Cruzeiro do Sul, prosseguindo normal até a Rua Jovita, Av. Gen. Ataliba Leonel, Pça. Orlando Silva, Av. Luís Dumont Vilares, Rua Lucas de Freitas Azevedo, Av. Gen. Ataliba Leonal, Av. Guapira, prosseguindo normal.   

1016-10 Cem. do Horto – Center Norte        

Ida: sem alteração. 

Volta: Av. Otto Baumgart, Av. Zaki Narchi, Pça. Orlando Silva, Av. Luís Dumont Vilares, Rua Lucas de Freitas Azevedo, Av. Gen. Ataliba Leonel, Rua Antônio Domingues de Carvalho, Av. Luís Dumont Vilares, prosseguindo normal.

1738-10 Vl. Constança – Metrô Santana

Ida: sem alteração.

Volta: normal até Av. Luís Dumont Vilares, Rua Lucas de Freitas Azevedo, Av. Gen. Ataliba Leonel, Rua Prof. Marcondes Domingues, Av. Luís Dumont Vilares, prosseguindo normal. 

1780-10 Jd. Hebron – Metrô Parada Inglesa          

Sentido único: normal até a Rua Paranabi, Rua dos Ferroviários, Av. Gen. Ataliba Leonel, Rua Profº. Marcondes Domingues, Av. Luis Dumont Vilares, Av. Álvares Machado Pedrosa, prosseguindo normal.

Durante a realização do evento a linha deverá operar em sistema circular.

Palco São Miguel
Endereço: Av. Dep. Dr. José Aristodemos Pinotti, 20
Início: quinta-feira (25) – 22h
Término: segunda-feira (29) – 4h 

273D-10 Pq. D. João Nery – Metrô Artur Alvim

Ida: normal até Av. Dep. Dr. José Aristodemos Pinotti, Rua Moacir Dantas Itapicuru, Rua João Nicário Eleutério, Av. Nordestina, prosseguindo normal.

Volta: normal até Av. Nordestina, Rua Moacir Dantas Itapicuru, Av. Dep. Dr. Aristodemos Pinotti, prosseguindo normal.

273R-10 Jd. Robru – Metrô Artur Alvim

Ida: normal até Rua Moacir Dantas Itapicuru, Rua João Nicário Eleutério, Av. Nordestina, prosseguindo normal.

Volta: normal até Av. Nordestina, Rua Moacir Dantas Itapicuru, prosseguindo normal.

273R-42  Jd. Robru – Metrô Itaquera

Ida: normal até Rua Moacir Dantas Itapicuru, Rua João Nicário Eleutério, Av. Nordestina, Rua Criúva, prosseguindo normal.

2780-10 Jd. Camargo Novo – Metrô Itaquera

Ida: normal até Av. Dep. Dr. José Aristodemos Pinotti, Rua Moacir Dantas Itapicuru, Rua Criúva, prosseguindo normal.

Volta: sem alteração.

N334-11 Term. A. E. Carvalho – CPTM Guaianazes

Sentido único (volta para Term. A. E. Carvalho): normal até Pça. Antônio Assis Pereira, Rua Moacir Dantas Itapicuru, Rua João Nicário Eleutério, Av. Nordestina, Rua Moacir Dantas Itapicuru, prosseguindo normal.

2734-10 Jd. Campos – Metrô Itaquera

Ida: normal até Rua Moacir Dantas Itapicuru, Rua João Nicário Eleutério, Av. Nordestina, Rua Criúva, prosseguindo normal.

Volta: sem alteração.

Palco Itaquera
Endereço: Praça Brasil 
Início: sábado (27) – 12h
Término: domingo (28) – 20h

403A-10 CPTM José Bonifácio – Term. Penha

Ida: sem alteração.

Volta: normal Rua Virgínia Ferni, Rua Silvio Barbini, Rua Batista Boviceli, Av. Nagib Farah Maluf, contorno, Av. Nagib Farah Maluf, contorno, Av. Nagib Farah Maluf, CPTM José Bonifácio.

3722-10 COHAB José Bonifácio – Metrô Penha

A linha deverá operar com ponto inicial na Rua Alfredo Ricci, altura do nº 233 - próximo a Rua Inácio Donati

Ida: Rua Alfredo Ricci, Rua Inácio Donati, prosseguindo normal.

Volta: normal até Rua Virgínia Ferni, Rua Alfredo Ricci.

3020-10 COHAB Jose Bonifácio – Shop. Aricanduva

Ida: normal até Av. Nagib Farah Maluf, Rua Francisco Albani, Rua Diego de Figueroa, acesso, Av. Nagib Farah Maluf, Rua Alfredo Ricci, prosseguindo normal.

Volta: normal até Rua Virgínia Ferni, Av. Nagib Farah Maluf, prosseguindo normal.

3027-10 CPTM Guaianazes – Shop. Aricanduva

Ida: normal até R. Francisco Albani, Rua Diego de Figueroa, acesso, Av. Nagib Farah Maluf, prosseguindo normal.

Volta: normal até Av. Nagib Farah Maluf, Rua Diego de Figueroa, Rua Francisco Albani, prosseguindo normal.

3732-10 CPTM José Bonifácio – Metrô Itaquera

Ida: normal até Rua Sílvio Barbini, Rua Virgínia Ferni, Av. Nagib Farah Maluf, prosseguindo normal.

Volta: normal até Av. Nagib Farah Maluf, Rua Francisco Albani, Rua Diego de Figueroa, acesso, Av. Nagib Farah Maluf, Rua Alfredo Ricci, prosseguindo normal.

263C-10 Jd. Helena – COHAB II

Ida: normal até Av. Nagib Farah Maluf, Rua Francisco Albani, Rua Diego de Figueroa, acesso, Av. Nagib Farah Maluf, Rua Alfredo Ricci, prosseguindo normal.

Volta: normal até Rua Inácio Donati, Rua Alfredo Ricci, Rua Virginia Ferni, Av. Nagib Farah Maluf, prosseguindo normal.

263J-10 Penha – Conj. José Bonifácio

Ida: normal até Rua Virgínia Ferni, Av. Nagib Farah Maluf, prosseguindo normal.

Volta: normal até Av. Nagib Farah Maluf, Rua Francisco Albani, Rua Diego de Figueroa, acesso, Av. Nagib Farah Maluf, Rua Alfredo Ricci, prosseguindo normal.
Arena Heliópolis
Endereço: Av. Almirante Delamare, 509
Início: sexta-feira (26) – 22h
Término: segunda-feira – 4h

477U-10 Heliópolis – Metrô Vl. Mariana

Ida: sem alteração.

Volta: normal até a Rua Greenfeld, Rua Lino Coutinho, Rua do Grito, Rua Aida, Rua Lício de Miranda, Av. Carioca, Rua Visc. de Camamu, Pça. Br. de Belém, Av. Alm. Delamare, prosseguindo normal.

5020-10 Hosp. Heliópolis – Term. Sacomã

Ida: sem alteração.

Volta: normal até a Rua Silva Bueno, Rua do Grito, Rua Aida, Rua Lício de Miranda, Av. Carioca, Rua Visc. de Camamu, Pça. Br. de Belém, Av. Alm. Delamare, prosseguindo normal.

N539-11 Term. Sacomã – Hosp. Heliópolis

Sentido Hosp. Heliópolis: normal até a Rua Silva Bueno, Rua do Grito, Rua Aida, Rua Lício de Miranda, Av. Carioca, Rua Visc. de Camamu, Pça. Br. de Belém, Av. Alm. Delamare, prosseguindo normal.

Sentido Term. Sacomã: sem alteração.

Arena Atlântica
Endereço: Av. Atlântica, 2830
Início: sábado (27) – 6h
Término: segunda-feira (29) – 4h

5362-10 Pq. Res. Cocaia – Pça. da Sé
5632-10 Vl. São José – Lgo. São Francisco
6913-10 Term. Varginha – Term. Bandeira
6960-10 Term. Varginha – Term. Sto. Amaro
6970-10 Term. Grajaú – Term. Sto. Amaro

Ida: Normal até E.T. Rio Bonito, Av. Sen. Teotônio Vilela, Av. Interlagos, Av. do Rio Bonito, R. Olívia Guedes Penteado, Av. Atlântica, prosseguindo normal.

Volta: Normal até Pte. do Socorro, Lgo. do Socorro, Av. de Pinedo, R. Nsa. Sra. do Socorro, R. Mendel, R. Olívia Guedes Penteado, Av. do Rio Bonito, Av. Interlagos, Av. Sen. Teotonio Vilela, E.T. Rio Bonito, prosseguindo normal.

5362-23 Pq. Res. Cocaia – Vicente Rao
N602-11 Term. Grajaú – Term. Sto. Amaro

Sentido Único: Normal até a E.T. Rio Bonito, Av. Sen. Teotonio Vilela, Av. Interlagos, Av. do Rio Bonito, R. Olivia Guedes Penteado, Av. Atlântica, prosseguindo normal até Pte. do Socorro, Lgo. do Socorro, Av. de Pinedo, R. Nsa. Sra. do Socorro, R. Mendel, R. Olívia Guedes Penteado, Av. do Rio Bonito, Av. Interlagos, Av. Sen. Teotônio Vilela, E.T. Rio Bonito, prosseguindo normal.

6000-10 Term. Parelheiros – Term. Sto. Amaro

Ida: Normal até E.T. Rio Bonito, Av. Sen. Teotônio Vilela, Av. Interlagos, Av. do Rio Bonito, R. Olívia Guedes Penteado, Av. Atlântica, prosseguindo normal.

Volta: Normal até Pte. do Socorro, Lgo. do Socorro, Av. de Pinedo, R. Nsa. Sra. do Socorro, R. Mendel, R. Olivia Guedes Penteado, Av. do Rio Bonito, Av. Interlagos, Av. Sen. Teotonio Vilela, E.T. Rio Bonito, prosseguindo normal.

Palco Parelheiros
Endereço: Rua Teresinha do Prado Oliveira, 100
Início: quinta-feira (25) – 8h
Término: segunda-feira (29) – 4h

6L08-10 Jd. São Nicolau – Hosp. Parelheiros

Sentido Único: Normal até a R. Visconde de Montalegre, R. Eloy Domingues da Silva, R. Sergino Ignácio Ferreira, Estr. da Colônia, prosseguindo normal.

Arena M’Boi Mirim
Endereço: Av. Luiz Gushiken, 500
Início: sexta-feira (26) – 14h
Término: segunda-feira (29) – 4h

677A-10 Term. Jd. Ângela – Itaim Bibi

Ida: Normal até a Estrada do M’Boi Mirim, Rua José Barros Magaldi, Av. Luiz Gushiken, prosseguindo normal.

Volta: Normal até a Av. Luiz Gushiken, retorno na altura da Rua Teodósio de Matos, Av. Luiz Gushiken, Rua José Barros Magaldi, Estrada do M’Boi Mirim, prosseguindo normal.

Arena Butantã
Endereço: Av. Eliseu de Almeida, 3300
Início: sábado (27) – 0h01
Término: segunda-feira (29) – 4h

746H-10 Jd. Jaqueline - Sto. Amaro

Ida: normal até a Rua Edward Carmilo, Rua Benvenuto Cellini, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Bartolome Carducho, Av. Albert Bartholome, Rua Marcilio de Sá, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Junta Mizumoto, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, Av. Eliseu de Almeida, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Av. Eliseu de Almeida, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Rua Salvador Risoléu, Rua Cid. Arnaud Costa, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Marcilio de Sá, Av. Albert Bartholome, Rua Bartolomé Carducho, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Benvenuto Cellini, Rua Edward Carmilo, prosseguindo normal.
8026-10 Jd. Ingá – Term. Vila Sônia

Ida: normal até a Av. Pirajussara, Rua Caminho do Engenho, Rua Benvenuto Cellini, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Bartolomé Carducho, Av. Albert Bartholome, Rua Marcilio de Sá, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Eng. José Valter Seng, Av. Prof. Francisco Morato, Terminal Vila Sônia.

Volta: normal até a Rua Heitor dos Prazeres, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Rua Salvador Risoléu, Rua Cid. Arnaud Costa, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Marcilio de Sá, Av. Albert Bartholome, Rua Bartolomé Carducho, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Benvenuto Cellini, Rua Caminho do Engenho, Av. Pirajussara, prosseguindo normal.

7013-10 Pq. Arariba – Term. Vila Sônia

Ida: normal até a Av. Pirajussara, Rua Caminho do Engenho, Rua Benvenuto Cellini, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Bartolomé Carducho, Av. Albert Bartholome, Rua Marcílio de Sá, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Eng. José Valter Seng, Av. Prof. Francisco Morato, Terminal Vila Sônia.

Volta: normal até a Rua Heitor dos Prazeres, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Rua Salvador Risoléu, Rua Cid. Arnaud Costa, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Marcilio de Sá, Av. Albert Bartholome, Rua Bartolomé Carducho, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Benvenuto Cellini, Rua Caminho do Engenho, Av. Pirajussara, prosseguindo normal.

756A-10 Jd. Paulo VI - Term. Água Espraiada
809L-10 Campo Limpo – Lapa
8072-10 Pq. Ipê - Metrô Morumbi

Ida: normal até a Av. Pirajussara, Rua Caminho do Engenho, Rua Benvenuto Cellini, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Bartolomé Carducho, Av. Albert Bartholome, Rua Marcílio de Sá, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Junta Mizumoto, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, Av. Eliseu de Almeida, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Av. Eliseu de Almeida, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Rua Salvador Risoléu, Rua Cid. Arnaud Costa, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Marcílio de Sá, Av. Albert Bartholome, Rua Bartolomé Carducho, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Benvenuto Cellini, Rua Caminho do Engenho, Av. Pirajussara, prosseguindo normal.

Informações: SPTrans
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VLT Carioca contrata dez mulheres para trabalhar como condutoras

terça-feira, 23 de maio de 2023


O VLT Carioca lançou o programa Elas no Comando que inclui a contratação de dez condutoras trainee. As candidatas devem ter ensino médio completo e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de categoria D. As inscrições vão até o dia 26 de maio. As interessadas devem acessar o link disponível na seção "Trabalhe conosco" do site vltrio.com.br.

Caso a profissional tenha experiência no setor ferroviário ou metroferroviário, essa formação será considerada um diferencial. A seleção é aberta a mulheres cis, trans e travestis.
De acordo com a empresa, o processo seletivo será composto por treinamentos teórico e prático, com quatro meses de duração.

"Além de conduzir o trem nas linhas do sistema, as profissionais estarão aptas a contribuir para melhorias no tráfego e atuar na resolução de falhas primárias", informou o VLT Carioca.

A empresa oferece assistências médica e odontológica, seguro de vida, vale refeição ou alimentação, previdência privada e folga de aniversário, entre outros benefícios.

Informações: Extra
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Metrô de SP rescinde contrato e multa consórcio responsável por construção de monotrilho

O Metrô de São Paulo irá rescindir o contrato com o Consórcio Monotrilho Ouro, responsável pela construção do monotrilho da Linha 17-Ouro na capital paulista. A medida acontece devido à paralisação das obras. Será aplicada multa de R$ 118 milhões.

Além disso, o consórcio não poderá participar de novos contratos públicos por dois anos. Segundo o governo de São Paulo, houve “atraso injustificado” na construção.

“O Governo do Estado e o Metrô vinham exigindo um plano de recuperação dos prazos. As exigências se intensificaram a partir de janeiro e, diante da morosidade da contratada em demonstrar sua capacidade de retomar o ritmo das obras, o Metrô concluiu o processo de rescisão contratual”, explica a administração estadual.

Agora, são estudadas três possibilidades para a continuação dos trabalhos. Pode ser feita a contratação de uma das empresas que estavam classificadas na licitação já realizada; a companhia que irá operar o monotrilho continuar as obras; ou realizar uma nova licitação.

A expectativa é que a Linha 17-Ouro esteja em operação até o primeiro semestre de 2026 – atualmente, 80% das “obras civis” estão concluídas. De acordo com a administração estadual, a rescisão contratual não afeta o ritmo da fabricação dos trens e instalação de sistemas.
Técnicos do Metrô devem ser enviados à China em agosto deste ano para “acompanharem os testes dos sistemas e material rodante” do consórcio responsável pelo fornecimento desses materiais.

Saiba mais sobre o monotrilho da Linha-17-Ouro
Segundo o projeto “prioritário”, a Linha 17-Ouro do Metrô de São Paulo terá oito estações, um pátio e 7,7 quilômetros de extensão. A estimativa é que 185 mil passageiros sejam transportados por dia útil no monotrilho.

As obras foram iniciadas em 2012 e, em 2018, foi assinado o contrato com a Via Mobilidade para que o consórcio opere o monotrilho pelos próximos 20 anos, prevendo investimentos de mais de R$ 3 bilhões em “manutenção, conservação, melhorias, requalificação, adequação e expansão das linhas”.

Além disso, deve ser construída uma subestação e uma ciclovia em toda a extensão do trecho operacional.

As estações que são construídas atualmente são: Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Campo Belo (com integração com a Linha 5-Lilás), Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi (CPTM).

Informações: CNN Brasil



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Brasil destoa de experiência internacional de sucesso na mobilidade sustentável

segunda-feira, 22 de maio de 2023

O Brasil destoa da experiência internacional em mobilidade sustentável, perdendo relevância, inclusive, na região da América Latina. Para mudar esse cenário, o país precisa investir R$ 295 bilhões até 2042 em infraestruturas de mobilidade urbana nas 15 principais regiões metropolitanas do país. Essa é a conclusão do estudo inédito da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Mobilidade Urbana no Brasil: marco institucional e propostas de modernização.

O estudo aponta que os principais desafios enfrentados para a evolução da mobilidade urbana incluem a falta de financiamento, fator apontado pelo estudo como o maior gargalo para a expansão dos transportes urbanos no Brasil. Além disso, a CNI defende que sejam viabilizadas fontes de investimentos, com recursos nacionais e estrangeiros, além de participação pública e privada nos projetos de transformação.

Destoando não apenas de exemplos internacionais de sucesso de mobilidade urbana sustentável, o Brasil também fica atrás de outros países latino-americanos. Por exemplo, o país aparece entre as economias com a menor participação de veículos elétricos – somente as cidades de Santiago e Bogotá têm três vezes mais ônibus elétricos em operação que em todo território brasileiro.

Dos R$ 295 bilhões estimados para a modernização da mobilidade urbana, R$ 271 bilhões precisariam ser destinados para expansão de linhas de metrô. Conforme destaca o estudo, esse montante equivale ao necessário para mais do que dobrar a extensão da malha vigente. Em seguida, estão os investimentos para ampliação das estruturas de rede de trens (R$ 15 bilhões) e de BRTs (R$ 9 bilhões).

De acordo com o estudo da CNI, 74% dos 116 municípios brasileiros com mais de 250 mil habitantes cumpriram os prazos estipulados pela Lei de Mobilidade Urbana, que estabeleceu que essas cidades elaborassem e aprovassem um Plano de Mobilidade Urbana (PMU) até abril do ano passado. A mesma lei determinou que todos os municípios com população entre 20 mil e 250 mil pessoas apresentassem um PMU até o dia 12 de abril de 2023.

Entre as 1.908 cidades nessa situação, apenas 13% atestaram – até setembro do ano passado – ter um plano de mobilidade.

O diagnóstico referente às maiores regiões metropolitanas brasileiras é de que as cidades cresceram, foram amplamente urbanizadas, mas os transportes não acompanharam o ritmo de crescimento dessas metrópoles. Entre as recomendações estão investir em transporte coletivo e transporte individual não motorizado.

As 15 regiões metropolitanas avaliadas no trabalho são: Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Goiânia, Belém, Fortaleza, Natal, Salvador, João Pessoa, Maceió, Porto Alegre, Recife e Teresina.

“A urbanização não foi acompanhada por um planejamento voltado à redução das distâncias percorridas pelos cidadãos, para a qual o adensamento das cidades e a melhor distribuição de suas principais funções – moradia, trabalho, serviços e lazer – constituiriam seu alicerce”, diz o estudo.

Destaque para o fato de que cidades com maiores níveis de renda têm maior demanda por transporte individual. Como exemplo disso, em Curitiba 49% das viagens são feitas de carro ou moto, apesar do reconhecido sistema de BRT (Bus Rapid Transit) e de a cidade apresentar uma boa infraestrutura de transportes para os padrões brasileiros. 

Por outro lado, em Salvador e Recife – que possuem uma rede de transporte público menos estruturada –, esse modal representa somente 22,1% e 16,7%, respectivamente. Já no Rio de Janeiro, a baixa participação dos transportes individuais (19,5%) pode estar associada a uma confluência de fatores ligados tanto a um menor nível de renda de amplos setores da população metropolitana, quanto à existência de uma extensa – ainda que precária – rede de transportes na metrópole.

A bicicleta ainda é subaproveitada nas principais metrópoles do país: em todas as RMs brasileiras, a participação da bicicleta oscilava entre 0,8% e 2,4%, em contraposição a cerca de 4% em Santiago, 7% em Bogotá e 13% em Berlim, na Alemanha.

Por outro lado, é reconhecido que o Brasil empreendeu importantes avanços de natureza institucional no aperfeiçoamento da mobilidade urbana, de modo que o país dispõe de um moderno ordenamento jurídico que disciplina não apenas o planejamento, mas também a execução de políticas no setor.

Outro dado interessante é que o preço da gasolina, um balizador da escolha modal, nos últimos 15 anos, excluindo o período mais recente, teve aumento inferior ao das tarifas de transporte público coletivo, o que, na prática, sinaliza um barateamento relativo das viagens com transporte privado em detrimento das viagens com meios de transporte públicos.

Em termos de comportamento, o estudo mostra outras mudanças nos padrões de deslocamento urbano, particularmente com o aumento do trabalho sob a forma de home office e do comércio digital – processo que foi acelerado com a pandemia de Covid-19 –, e do advento do transporte por aplicativo – ainda não captado em sua magnitude por boa parte das pesquisas.

Nas duas maiores metrópoles brasileiras, por exemplo, a demanda por transportes coletivos ainda se encontra bastante abaixo ao último ano pré-pandemia: em São Paulo, as viagens de metrô e de ônibus em 2022 estão cerca de 25% abaixo dos níveis de 2019; no Rio de Janeiro, a queda da demanda por metrô é de mais de 30% e a de ônibus, da ordem de 15%.

O estudo conclui que é necessário assegurar instrumentos mais efetivos para a modernização dos sistemas de mobilidade, com o aperfeiçoamento institucional e de governança no âmbito dos municípios, e uma lei municipal como ferramenta de efetivação dos planos de mobilidade.

E também viabilizar fontes para o financiamento de investimentos de infraestrutura de mobilidade urbana, ampliando o número de Parcerias Público-Privadas em um modelo de PPP que agrupe a construção do sistema, operação e manutenção, em contratos de concessão de duração relativamente longas (em torno de 30 anos).

Por: Julio Cesar
Informações: CNI
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Prefeitura de Curitiba começa testes com ônibus elétrico da montadora Eletra

A Prefeitura de Curitiba começa nessa segunda-feira (22/5) os testes com um ônibus 100% elétrico da montadora brasileira Eletra. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (18/5) pelo prefeito Rafael Greca durante a apresentação do veículo na Praça do Japão, no bairro Batel. 

Os testes serão na linha Interbairros II - que transporta 65 mil pessoas por dia e tem 42,5 quilômetros de trajeto -, e devem durar de 20 a 30 dias.

"Nosso entendimento é testar todos os modelos disponíveis no mercado, dentro da nossa meta de avançar no projeto de eletromobilidade para Curitiba e a cidade merece o melhor. O ônibus elétrico não é poluente, pode ser mais rápido e traz mais conforto para a população. Curitiba está entrando na era da eletromobilidade", disse Greca.

O prefeito estava acompanhado do presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Mais Neto, do presidente do Ippuc e secretário do Governo Municipal, Luiz Fernando Jamur, e da presidente da Eletra, Milena Romano.

Cronograma de testes
A Eletra integra o cronograma de testes que servirão de base para o edital de compra dos primeiros ônibus elétricos da capital em 2024. Serão investidos R$ 200 milhões na compra de 70 ônibus – 42 tipo padron e 28 articulados - que devem ser integrados à frota do município até o fim de junho do próximo ano. Os ônibus elétricos comprados vão trafegar nas linhas Inter II, Interbairros 2 e Leste-Oeste, que transportam, juntas, cerca de 370 mil pessoas por dia.

"A nossa expectativa é que os primeiros veículos elétricos comprados estejam na linha Interbairros II em meados do próximo ano", disse o presidente da Urbs.

Segundo ele, além da sustentabilidade e da redução do impacto ambiental, o ônibus elétrico traz vantagens econômicas, com reflexo na tarifa no médio prazo. "O custo de aquisição é maior, mais se dilui ao longo do tempo e o custo de manutenção é menor. Nossos estudos mostram que, dentro de cinco anos, os custos já serão mais vantajosos que os do diesel", afirmou Maia Neto. 

A Eletra é a segunda montadora a executar testes técnicos com ônibus 100% elétricos no transporte coletivo da capital. A Prefeitura está testando também, desde fim de abril, o ônibus articulado da chinesa BYD, só que sem passageiros. O modelo chinês, que foi testado na linha Interbairros II, passa, na semana que vem, a ser avaliado na linha Centenário/Campo Comprido. Até outubro, além da BYD e da Eletra, Volvo, Mercedes, Higer e Marcopolo farão testes em Curitiba.

"Curitiba sempre foi referência em mobilidade urbana e estamos muito honrados em demonstrar nosso ônibus", afirmou Milena Romano, presidente da Eletra. A Eletra está trazendo inicialmente um veículo tipo padron, com 12,1 metros, e na sequência vai apresentar um ônibus maior, articulado, para trafegar em corredores.

"A eletromobilidade, essa inovação que vem ganhando o mundo, tem tudo a ver com a capital do Paraná, que sempre teve espírito inovador, a começar pelos BRTs que se popularizaram a partir da experiência daqui", disse Milena.

Capacidade
O modelo Eletra XY043, do tipo padron, tem capacidade para até 70 passageiros. A carroceria é Caio, o motor e a bateria são Weg. A autonomia é de 250 quilômetros e as baterias do veículo serão carregadas de duas a quatro horas no período noturno na garagem da empresa Redentor. 

Além do veículo que entra em teste na segunda-feira, a Eletra deve trazer mais dois veículos, um articulado e mais um padron, de 15 metros, para rodar no sistema curitibano. Os testes devem durar 60 dias (20 dias para cada veículo).

Serão avaliados itens como o consumo de energia, cumprimento da autonomia preconizada, níveis de ruídos e o desempenho do ônibus em variadas topografias (aclives, declives e plano).

Motoristas
Onze motoristas, sendo sete mulheres, foram treinados para dirigir o ônibus. "É mais um aprendizado. O veículo elétrico é mais confortável tanto para o passageiro como o motorista, é silencioso, traz comodidades como ar-condicionado e tomadas para carregar celular. É muito bacana dirigir um veículo do futuro", diz Salete do Rocio, de 48 anos, motorista que dirigiu o veículo na apresentação. O elétrico vai circular entre os horários da tabela da linha Interbairros II (anti-horário).

Sem emissão de CO2 e ruídos, o ônibus elétrico é considerado o futuro da mobilidade nas grandes cidades e é uma das principais agendas do município para os próximos anos, dentro do compromisso de reduzir a emissão de poluentes.

Até 2030, 33% da frota de ônibus de Curitiba deverá operar com emissão zero; alcançando 100% até 2050, como parte do Plano de Ação Climática (PlanClima), alinhado às ações globais de sustentabilidade.
O objetivo é melhorar a qualidade de vida do morador de Curitiba, com um transporte coletivo eficiente, sem emissões, que percorra os trajetos em menos tempo e com uma tarifa justa.

A montadora
A Eletra, de capital 100% nacional, tem fábrica em São Bernardo do Campo (SP), com capacidade para produzir 1,8 mil elétricos por ano. Segundo a empresa, é possível aumentar em 50% essa capacidade para atender a demanda do mercado. "Nos preparamos para uma produção de sete veículos dia, que pode ser duplicada rapidamente", disse Milena, que ressalta que os veículos elétricos da marca contam com mais de 90% de peças nacionais e estão adaptados às condições de tráfego do mercado brasileiro. 

informações: Prefeitura de Curitiba
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