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Em Campinas, Contrato de operação de ônibus será revisto

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Os contratos com as concessionárias que operam o transporte público coletivo em Campinas (SP) devem ser revistos pela nova gestão da Secretaria Municipal de Transportes. A informação é do titular da pasta, Sérgio Benassi. Ele adianta ainda avaliar a necessidade de aditivos que possam aumentar a qualidade do serviço prestado ao passageiro. A Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) reúne as permissionárias VB Transportes e Turismo, Itajaí Transportes Coletivos, Onicamp Transporte Coletivo, Expresso Campibus e Coletivos Pádova.
Foto: MAICON IGOR BARBOSA
Médico veterinário formado pela Universidade de São Paulo (USP), Sérgio Benassi foi vereador por 20 anos em Campinas, entre 1992 e 2012. Ele foi convidado pelo prefeito Jonas Donizette (PTB) para coordenar a campanha e a decisão de sair do Legislativo foi pessoal. Após a vitória, foi indicado para assumir a Secretaria de Transportes. Atualmente, não usa o transporte público na cidade, mas alega que antes de assumir a função de parlamentar e ter direito a um carro oficial, era usuário do sistema.
O secretário também nunca esteve à frente de órgãos relacionados à pasta de Transportes, mas alega que participou ativamente de questões relacionadas às políticas públicas. "O meu perfil de parlamentar sempre foi de uma visão mais estadista, sempre preocupado com as questões estruturantes da cidade", defende.

Em entrevista ao G1, Benassi prometeu mais rigor na fiscalização das linhas de ônibus e na cobrança pelo cumprimento dos contratos com as permissionárias. "A primeira coisa é ver no contrato até que ponto eu posso ir com a cobrança. Eu sou da opinião que é preciso amarrar maneiras e responsabilidades para a cobrança. Não basta estar no papel. O sistema atual de concesssão resolveu muitos problemas, mas é preciso melhorar a gestão e fazer o controle dos itens falhos encontrados para que haja o cumprimento e obrigar as concessionárias a fazerem isso", afirma o secretário.

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), responsável pela fiscalização do trânsito na cidade, também será usada como ferramenta para o aumento do rigor com as empresas. "Você precisa fiscalizar os contratos e ser rápido na cobrança do cumprimento. Mas também é preciso pensar estrategicamente a cidade. Não basta só contratar um serviço e esperar que ele funcione, porque isto depende de planejamento para a cidade. É preciso reformular viários, mudar a geometria de um trajeto para melhor o atendimento do público", explica Benassi, que também ocupa o cargo de presidente da Emdec.

A assessoria de imprensa da Transurc informou que precisa avaliar a proposta da Prefeitura sobre as alterações nos contratos para se posicionar sobre o assunto, mas que está aberta para a discussão do assunto.

Sistema reprimido
A grande promessa para desafogar o trânsito em Campinas são ônibus com tecnologia BRT (Ônibus de Trânsito Rápido, em inglês), sistema que começou a ser implantado ainda na gestão de Pedro Serafim (PDT). Os veículos podem transportar até 145 passageiros, são articulados e oferecem aos usuários acesso à internet por sistema wireless. O motorista contará com uma tela ao lado do volante, por onde poderá acompanhar o embarque e desembarque de passageiros.

No entanto, o secretário aponta que o sistema do transporte público coletivo da cidade está deprimido e que sem novos sistemas será impossível implantar um novo viário na cidade. "A Emdec precisa manter a cobrança e planejar a cidade 20 anos. O gargalo no transporte é um problema de caráter nacional dentro de um processo de urbanização acelerado na formação de grandes metrópoles", alega.

Reajuste da passagem
"Não há mais motivo para qualquer tipo de reclamação sobre a planilha de custos com transporte. Agora a questão é resolver os gargalos de mau atendimento". É desta forma que Sérgio Benassi fala sobre o reajuste da passagem de ônibus de Campinas, um dos mais altos do país. Ele afirma que, por causa do valor cobrado estar dentro das necessidades das empresas, não vai tolerar problemas nas linhas por falta de manutenção dos veículos, por exemplo. 

"Nada justifica tirar um ônibus da linha sem explicação. Nada justifica que um ônibus quebre e a que demore um dia para substituirem, sendo que no contrato está previsto que isso seja feito em 30 minutos. As empresas têm que cumprir os horários. A punição é sempre a última medida, mas precisa ser feito se for o caso", esclarece.

Aumento do tempo do bilhete único
Uma das principais propostas do plano de governo do prefeito Jonas Donizette, o aumento do tempo do bilhete único de uma hora e meia para duas horas não foi apontado como uma solução para o usuário pelo secretário de Transportes. "Não resolve. O ideal é que ele fique meia hora e não duas horas no ônibus. O bilhete de duas horas não pode ser uma panaceia. É preciso repensar todo o sistema e o conjunto de obras que vai alterar o tráfego na cidade em diferentes modalidades, como  carros, onibus, taxis e ciclistas", afirma Benassi.

Por Isabela Leite
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Obras do VLT em Fortaleza avançam em novas frentes de trabalho

Novas frentes de trabalho foram abertas para as obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em Fortaleza. No ramal Parangaba-Mucuripe, os trabalhos já alcançaram as proximidades do viaduto da BR-116, no trecho sobre a Avenida Borges de Melo, nas imediações do Conjunto Residencial Maravilha. Nesse ponto, estão sendo erguidos os pilares do elevado por onde o VLT circulará. A construção de um muro de arrimo ao longo da Via Expressa, entre as avenidas Santos Dumont e Alberto Sá, no bairro do Papicu, também continua, agora avançando após a Rua Júlio Abreu.

Os trabalhos estão sendo executados inicialmente em áreas onde não são necessárias desapropriações de moradores na faixa de domínio da linha. Também está sendo realizado o trabalho de remodelação da linha de carga que corre paralela à linha do VLT. Estão sendo construídos dois elevados nas avenidas Germano Frank e Aguanambi, passagens inferiores nas avenidas Padre Antônio Tomás, Santos Dumont e Alberto Sá, além de passarelas em vários locais. Com aproximadamente 21% da obra concluída, o VLT tem prazo para ser entregue à população em dezembro de 2013.

O novo modal vai operar em via dupla e fará conexão ferroviária de 12,7 km entre a Estação Parangaba e o Porto do Mucuripe, sendo 11,3 km em superfície e 1,4 km em elevado. O VLT,  que cruzará 22 bairros de Fortaleza e deve beneficiar cerca de 100 mil pessoas por dia, é uma das obras de mobilidade urbana na capital cearense para a Copa do Mundo FIFA Brasil 2014.

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Em Brasília, Ônibus executivo ligará Sudoeste à Esplanada dos Ministérios por R$ 5

A partir da próxima segunda-feira (14), uma linha de transporte coletivo executivo fará o trajeto entre o Sudoeste e a Esplanada dos Ministérios com passagem a R$ 5. De acordo com o DFTrans, os veículos da linha 0.165, da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), terão capacidade para 26 passageiros sentados, com poltronas reclináveis de tecido e ar-condicionado.

DFTrans informou que os micro-ônibus sairão a cada 15 minutos do Terminal Rodoviário do Cruzeiro, com passagem pelo Terraço Shopping, Hospital das Forças Armadas e Palácio do Buriti antes de chegar à Esplanada. Quatro veículos operarão no percurso de segunda a sexta-feira, entre 7h e 19h. Segundo a TCB, os ônibus também terão internet wi-fi grátis. O trajeto completo de 23 quilômetros será feito, em média, em uma hora.

De acordo com o DFTrans,  o objetivo da implantação da nova linha é diminuir a quantidade de veículos que circulam na área central de Brasília e incentivar o uso de transporte coletivo.

A Secretaria de Transporte do Distrito Federal reabriu, no último dia 2, o edital para operação das linhas de ônibus coletivos comuns que vão circular em três diferentes áreas do DF, incluindo o Sudoeste. A linha entre o Sudoeste e a Esplanada que começa a circular na segunda não passa por licitação por ser transporte executivo, modalidade com operação exclusiva da TCB, empresa pública.

Segundo o presidente da  TCB, Cralos Alberto Koch, existem planos para o aumento das linhas executivas no DF. “Já operamos a linha executiva do aeroporto, que funciona desde abril e atende cerca de 16 mil passageiros por mês. A linha do Sudoeste é algo novo, com um público diferente, de alto poder aquisitivo. A idéia é estender esse tipo de serviço para outras áreas do Plano Piloto, como as Asas Norte e Sul, além de regiões como Octogonal, Águas Claras e Taguatinga”, afirmou.

Segundo o DFTrans, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD), realizada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), aponta que 54,4% dos moradores do Sudoeste e da Octogonal trabalham nas administrações públicas federal e distrital, localizadas na área central do Plano Piloto.


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SPTrans altera itinerários de linhas na Região de Pinheiros

A São Paulo Transporte (SPTrans) informa que três linhas de ônibus terão seus itinerários alterados a partir do dia 7 de janeiro, devido à interdição da Rua Amaro Cavalheiro, entre as ruas Sumidouro e Pais Leme.

Para mais informações sobre linhas e itinerários ligue 156 ou acesse o site www.sptrans.com.br

Linhas e itinerários:

117Y/10 COHAB Antartica – Pinheiros
Ida: Sem alteração.
Volta: Normal até a Rua Costa Carvalho, Rua Sumidouro, Rua Eugênio de Medeiros, Rua Paes Leme, Rua Amaro Cavalheiro, prosseguindo normal.

177Y/10 Metrô Barra Funda – Pinheiros 
Ida: Sem alteração.
Volta: Normal até a Rua Costa Carvalho, Rua Sumidouro, Rua Eugênio de Medeiros, Rua Paes Leme, Rua Amaro Cavalheiro, prosseguindo normal.

719P/10 Pinheiros – Metrô Armênia 
Ida: Normal até a Rua Costa Carvalho, Rua Sumidouro, Rua Eugênio de Medeiros, Rua Paes Leme, Rua Amaro Cavalheiro, prosseguindo normal.
Volta: Sem alteração.

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Implantação do VLT em Cuiabá ganhará mais quatro frentes de trabalho em janeiro

A implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá, sede de quatro partidas da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014, passará a contar, a partir deste mês, com mais quatro novas frentes de trabalho. Atualmente, 650 operários trabalham nas obras do VLT. Esse número subirá para 4 mil em 2013. Os viadutos MT-040, Sefaz e as vias permanentes da Av. XV de Novembro e João Ponce de Arruda são os novos pontos de obras, que somam-se ao viaduto da Universidade Federal do Mato Grosso(UFMT) e a trincheira da FEB, já em andamento. Cuiabá e Várzea Grande terão, assim, seis frentes de trabalho para implantação do metrô de superfície.
Edson Rodrigues/ Secopa-MT
“Estamos adotando todas as providências necessárias para cumprir o cronograma e minimizar os transtornos no trânsito em decorrência das interdições”, disse o secretário extraordinário da Copa do Mundo em Mato Grosso, Maurício Guimarães.

De acordo com o secretário-adjunto de Infraestrutura e Desapropriações da Secopa, Alysson Sander de Souza, as obras de mobilidade continuam dentro do cronograma e 2013 será um ano de inaugurações.  “Este será um ano decisivo para as obras da Copa. Até dezembro vamos entregar 80% de todo o planejado”, afirmou.

Com dois eixos, CPA-Aeroporto e Coxipó-Centro, o modal do VLT será implantado no canteiro central das avenidas Historiador Rubens de Mendonça, FEB, 15 de Novembro, Tenente-Coronel Duarte (Prainha), Coronel Escolástico e Fernando Correa da Costa. Serão três terminais de integração e 33 estações, que terão uma distância média de 500 a 600 metros entre um ponto e outro.

Ao longo dos 22,2 quilômetros de trajeto do VLT serão edificados cinco viadutos, quatro trincheiras e três pontes. A capacidade máxima de passageiros será de 400 pessoas por veículo e o tempo de espera para o embarque será de até quatro minutos.

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Prefeitura de Manaus se arma para evitar greve do transporte coletivo

A Prefeitura de Manaus, por meio da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), mostrou estar ‘armada’ para futuras situações de greves de alto impacto na população. Na manhã de domingo (6), o órgão recebeu uma informação, interceptada pelo Comando de Inteligência da Polícia Militar (PM), sobre uma possível paralisação dos rodoviários marcada para esta segunda-feira (7). Hoje, policiais vão ficar de sobreaviso nos terminais de ônibus e garagens das empresas de transporte público.

O titular da SMTU, Pedro Carvalho, afirmou que também recebeu a informação, a partir de uma ligação do prefeito Arthur Neto (PSDB), e logo acionou a PM. “Mesmo sendo um possível ‘boato’ de uma greve, organizada por um grupo de oposição que não está no comando do sindicato (dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários de Manaus - STTR), já estamos deixando de prontidão guinchos para retirar ônibus que venham atrapalhar o trânsito. A preocupação maior é não prejudicar o povo”, declarou o superintendente. 

Ciente da ameaça, o comandante-geral da PM, o coronel Almir David, informou que a partir das 4h de hoje será acionado um plano específico para greves, criado pela corporação. No plano, criado há dez anos e aperfeiçoado desde então, inclui o policiamento reforçado nos terminais de ônibus e nas garagens das empresas, a fim de evitar tumultos e piquetes.

Além disso, cabe à PM fazer o acompanhamento de possíveis negociações e a criação de um comitê de gerenciamento de crises no Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), se necessário. “Foi um informe que nos alertou e estamos de sobreaviso. Temos um histórico não muito bom com esse tipo de greve no passado, mas queremos dar ênfase no diálogo e a força é usada só em últimos casos”, ressaltou o coronel da PM.

O atual presidente do STTR, Josildo Oliveira, negou qualquer possibilidade de paralisação da categoria e atribuiu o boato ao grupo de oposição da administração atual da entidade.

“Não nos procuraram, não procuraram o prefeito. Se isso acontecer será totalmente ilegal e quem perde isso é o passageiro, por causa de uma briga do sindicato”, completou o superintendente da SMTU.

Reajuste

O prefeito Arthur Neto disse, durante a reunião de secretariados realizada na semana passada, que não vai aceitar nenhuma pressão dos empresários do sistema do transporte público de Manaus para reajustar a tarifa, hoje fixada em R$ 2,75.

Na ocasião, ele se mostrou irritado com a possibilidade dos empresários recorrerem à Justiça pedindo o aumento na tarifa. “Não estou gostando nem um pouco do tratamento que está sendo dado a mim. Já avisei que não criem um problema para a cidade, pois se criarem eu devolverei em triplo. Eu conto com a solidariedade do governador Omar Aziz e não hesitarei em pedir ao governador para que reveja a isenção do ICMS. Por isso peço que me tratem com respeito”, disse na reunião.

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São Paulo está rodeada de 13 cidades com ônibus a R$ 3,30

Nos últimos dias, o preço da passagem de ônibus subiu em várias cidades da Região Metropolitana. Agora, São Paulo está no meio de um cinturão de municípios com tarifas padronizadas a R$ 3,30 — 10% mais caras do que na capital. Entre as que tiveram o aumento estão Guarulhos, São Bernardo do Campo e Osasco. Segundo avaliação de especialistas, poderá ser essa a tarifa adotada também na capital.

Congelado em R$ 3 há dois anos, desde 5 de janeiro de 2011, o bilhete da capital será reajustado neste ano, conforme já antecipou a gestão Fernando Haddad (PT). A medida evitaria a necessidade de elevar o subsídio a empresas e cooperados responsáveis pelo sistema de ônibus da capital, que consumiu, até junho do ano passado, R$ 772 milhões dos cofres públicos.

Os reajustes vêm acontecendo aos poucos na Grande São Paulo. Desde dezembro, das 38 cidades no entorno da capital, 13 reajustaram suas passagens para R$ 3,30. As últimas foram Santo André e Ribeirão Pires, no ABC paulista. Nessas cidades, o bilhete ficou R$ 0,40 mais caro desde a semana passada.

Em Jandira, Cajamar, Santana de Parnaíba e Osasco, o aumento ocorreu há aproximadamente um mês. Já São Caetano do Sul, Mauá, Guarulhos, Taboão da Serra, Itapevi e Barueri tiveram o reajuste ao longo de dezembro.

A Secretaria Municipal dos Transportes vem reiteradamente afirmando que ainda não sabe qual o porcentual do reajuste nem quando ele entrará em vigor. O governo estadual sugeriu que o novo valor passe a ser praticado na mesma data do aumento da passagem do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

O diretor da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos) Rogério Belda suspeita de que o reajuste na capital deve ocorrer em breve, pois não houve aumento no ano passado.

— (O subsídio) Representa um peso muito grande no orçamento da Prefeitura.

Para ele, a cidade poderia copiar a tarifa de suas vizinhas, mas isso não necessariamente precisa acontecer.

— Aliás, no passado, era o contrário. Elas é que esperavam o reajuste na capital para copiá-lo.

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Prefeito de Londrina também quer subsídios do Governo do Estado na tarifa de ônibus

Após o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), garantir o subsídio ao transporte coletivo de Curitiba, o prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff (PSD), informou através da rede social Facebook que deve pedir o mesmo benefício ao município.

"Londrina merece o mesmo tratamento e farei a reivindicação ao governador. Aliás, acabei de ver um vídeo na internet onde ele afirma a intenção de estender este benefício às grandes cidades do Estado, além da região metropolitana de Curitiba", publicou em seu perfil.

O governador do Estado repassará à Prefeitura Municipal de Curitiba R$ 23,8 milhões entre os meses de janeiro e maio, para manter a tarifa do transporte coletivo a R$ 2,60. O convênio foi criado no ano passado e prevê o pagamento de R$ 0,30 por passagem.

"Estamos confirmando a manutenção do convênio para que a passagem não suba. Este subsídio dado ao atual prefeito de Curitiba está nos mesmos parâmetros do qual foi repassado ao anterior", afirmou Beto Richa.

Na Agência Estadual de Notícias, o governador disse que pretende implantar novas medidas para auxiliar o transporte coletivo de outras cidades que possuem sistemas organizados. Na manhã desta segunda-feira (7), à rádio Paiquerê AM, o prefeito Alexandre Kireeff reiterou sua intenção de pedir subsídio para Londrina.

Atualmente, o município já custeia R$ 0,20 da tarifa, mas estuda uma reavaliação da planilha e pode rever o valor por causa do corte de gastos. "Nós queremos tratamento similar que Curitiba e região metropolitana tem a favor delas, queremos atendimento similar de subsídios no transporte. Com relação ao subdídio municipal, vai depender da nossa capacidade de execução orçamentária", declarou.

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