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segunda-feira, 16 de julho de 2012Postado por Meu Transporte às 22:24 1 comentários
Marcadores: Pernambuco
Metrô do Distrito Federal transportará mais passageiros
A iniciativa também reduzirá o intervalo de tempo entre a passagem dos trens. O período de espera em horários de pico, que hoje é de quase quatro minutos, passará a ser de dois minutos e quarenta e cinco segundos. Isso será possível com a modernização do sistema da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. As obras contarão com recursos do PAC da Mobilidade Urbana. Os projetos básico e executivo também preveem investimento em tecnologia.
A empresa responsável pela concepção dos projetos será a Engevix, selecionada em licitação. O resultado da concorrência pública foi divulgado na edição desta quarta-feira (11) do Diário Oficial do DF. O projeto, que receberá R$ 17 milhões em recursos do Metrô-DF, deverá ser concluído no início de 2013. Já o início da construção está previsto para o final de 2013, com previsão de entrega em 2015.
Para a presidente do Metrô-DF, Ivelise Longhi, o transporte metroviário é um dos meios mais indicados para melhorar o trânsito do DF. “A mobilidade está diretamente associada à qualidade de vida e à sustentabilidade das cidades. E o metrô é um veículo viável, eficiente, seguro e não poluente”, destacou.
Crescimento – A expansão do Metrô abrangerá duas novas estações e mais 2,5km de linha em Ceilândia, dois novos terminais e 4km de trilhos em Samambaia, além da primeira estação da Asa Norte, com 1km de via, até a altura do Hospital Regional da Asa Norte (Hran).
“Vamos atender uma demanda reprimida nos locais com maior fluxo de pessoas”, explicou Ivelise Longhi. “Além de garantir o direito de ir e vir, o metrô é um indutor de crescimento, pois valoriza as áreas por onde passa”, acrescentou a presidente do Metrô-DF.
Postado por Meu Transporte às 19:45 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal, trem/metrô
Superlotação já faz Metrô São Paulo desistir de criar estacionamentos nas estações
A vantagem do E-Fácil para o usuário é o preço. Por valores que não passam de R$ 12,10 por 12 horas, o motorista deixa o carro em um dos estacionamentos do programa e ganha direito à passagem de ida e de volta no metrô - por meio de um bilhete único especial, que permite até a integração tarifária com os ônibus da rede municipal. Há também a economia de tempo que o metrô proporciona frente ao trânsito.
“Eu trabalho no centro (de São Paulo), estudo em São Bernardo do Campo e moro em Diadema. Só o estacionamento perto do meu trabalho, na Rua Xavier de Toledo, é R$ 400 por mês. Aqui, além de mais barato, a viagem fica mais ou menos meia hora mais rápida”, conta o projetista civil Filipe Costa Feitosa, de 22 anos, usuário do E-Fácil da Estação Santos-Imigrantes, da Linha 2-Verde, na zona sul.
Por outro lado, há a superlotação do metrô, que repele uma parcela dos moradores da cidade que já possuem automóvel. O entendimento da companhia, segundo técnicos, é de que só depois de a rede ser aumentada e ficar menos cheia é que esse estímulo extra para atrair passageiros poderá ser retomado.
Os seis estacionamentos existentes do programa foram inaugurados entre 2009 e 2010. Dos quatro locais novos prometidos pelo Metrô depois disso, apenas um foi feito - e não é um estacionamento “novo”, mas sim a ampliação de um dos estacionamentos que já existia, na Estação Santos-Imigrantes, da Linha 2-Verde, na zona sul. Faltam as Estações João Bosco, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), e Belém e Tamanduateí do Metrô.
Na resposta oficial sobre o atraso da ampliação do programa, a Companhia do Metropolitano de São Paulo informa, em nota, que “existem estudos preliminares para analisar se há demanda para a implementação de estacionamentos próximos às demais estações citadas”. A dúvida sobre a procura pode ser justificada pela análise dos números de ocupação dessas garagens.
As Estações Corinthians-Itaquera, Santos-Imigrantes, do Metrô, e Guaianases, da CPTM, fora do centro expandido da capital paulista (ou, no caso da Imigrantes, encravada em uma das rotas de acesso à cidade) tem a lotação média diária acima do número de vagas existentes nelas. Em Itaquera, são 350 carros por dia disputando 257 vagas e em Santos-Imigrantes, são 315 carros e 241 vagas.
Vazias. Já nas estações da região central, a procura é muito menor: na Estação Bresser-Mooca, a média é de 17 usuários nas 195 vagas existentes naquele espaço, enquanto na Estação Brás há apenas 65 carros por dia ocupando as 195 vagas existentes.
O Metrô não quis dar detalhes sobre o motivo de uma promessa feita em 2010 ainda estar na fase de estudos “preliminares”. Mas informou que a função da companhia é oferecer um “transporte de massa”. Segundo a assessoria de imprensa do Metrô, a criação de estacionamentos está condicionada à existência de terrenos para abrigar as paradas e ao interesse de empresas privadas em explorar o serviço.
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Postado por Meu Transporte às 19:41 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Em Curitiba, Linhas de ônibus têm rotas alteradas por causa de obras viárias
• Hugo Lange; Sagrado Coração; Curitiba / Piraquara (parador); Curitiba / Piraquara (direto) – Por causa da obra de correção de geometria da rua Presidente Faria, na esquina com a rua XV de Novembro – visando à implantação do Ligeirão Norte / Sul -, os ônibus das quatro linhas vindos pela rua XV, no sentido centro, temporariamente desviam pelas ruas Tibagi e Marechal Deodoro, dobrando à direita, na rua Presidente Faria, passando na Estação Central servida pelos ônibus expressos da linha Capão Raso / Santa Cândida.
• Mudanças das linhas por causa das obras na rua Augusto Stresser - A partir desta segunda-feira (16), até a próxima quarta-feira (18), por causa de obras na rua Augusto Stresser, no trecho entre as ruas José de Alencar e Paraguassu, os ônibus das linhas Hugo Lange, Augusto Stresser e Interbairros I (sentido anti-horário), procedentes da rua Augusto Stresser, no sentido bairro/centro, fazem desvio seguindo por uma quadra na rua José de Alencar, quando dobram à esquerda na rua Machado de Assis, voltando ao caminho normal.
Em outro trecho, também por conta das obras na rua Augusto Stresser, os coletivos das linhas Augusto Stresser e Hugo Lange desviam pelas ruas Almirante Tamandaré, Doutor Goulin e Camões, retomando o itinerário normal no sentido centro / bairro.
• Reforço Colina (tarde) – A execução de obras em trecho da rua Fagundes Varela – entre a rua Gustavo Rattmann e a BR-476 -, continua mantendo alterado o trajeto da linha Reforço Colina. Procedente da rua Fagundes Varela, retorna ao terminal dobrando à esquerda, respectivamente, nas ruas Amazonas de Souza Azevedo e Ildefonso Assumpção.
Postado por Meu Transporte às 19:25 0 comentários
Marcadores: Paraná
São Paulo: Nova linha de ônibus ligará o Cecap ao Terminal S. Mateus
A linha atenderá 175 mil usuários por dia. O BRT é um sistema de transporte coletivo de média capacidade, operado por ônibus articulados e biarticulados que circulam em vias totalmente exclusivas sem interferência do tráfego geral. Os técnicos da empresa afirmam que os usuários ganharão em agilidade no embarque e desembarque, que ocorrerão em plataformas elevadas, no mesmo nível dos veículos.
Fonte: Diário de Guarulhos
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Postado por Meu Transporte às 19:17 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, São Paulo
Maringá recebe R$ 4,18 milhões para melhorias no transporte coletivo
Os recursos são provenientes do FGTS e repassados pela Caixa Econômica Federal. O Pró-Transporte está vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego e seu objetivo é promover a concessão de financiamento, ao setor público e à iniciativa privada, obras de infra-estrutura de transporte coletivo urbano para o desenvolvimento físico-territorial, econômico e social, a melhoria da qualidade de vida e a preservação do meio ambiente.
A carência para pagamento do empréstimo é de 10 meses, amortizado em 240 meses.
Postado por Meu Transporte às 19:10 0 comentários
Marcadores: Paraná
Aluguel de bikes e a revolução das bicicletas em Paris
Durante o primeiro ano oito mil desapareceram e outras 16 mil sofreram vandalismo, segundo informação oficial. Outros inconvenientes desestimulavam o ciclismo urbano cotidiano: a exigência de assinatura, o preço elevado do serviço, o esforço físico que no verão produz efeitos secundários indesejáveis para uma população famosa pelo esmero com sua aparência pessoal, e o caótico trânsito de Paris, temido por seus altos riscos.
E, apesar de tudo, o Vélib’ completou seus primeiros cinco anos no dia 14, e também comemora um êxito inegável: nesse prazo, 138 milhões de pessoas utilizaram as 23 mil bicicletas de aluguel e o sistema conta com 225 mil assinantes em uma população urbana de 2,3 milhões de pessoas. Além disso, nesse período, apenas seis pessoas morreram em acidentes de trânsito envolvendo uma bicicleta de aluguel. O sistema também ganhou adeptos: 31 comunidades do entorno de Paris se associaram ao Vélib’, que serve de modelo para outras 34 cidades francesas.
A administração de Paris afirma, inclusive, que o Vélib’ se oferece como exemplo para um desenvolvimento semelhante em várias cidades do mundo, desde a australiana Melbourne até a norte-americana São Francisco. Em 2011, o sistema alcançou seu nível de rentabilidade, e seguramente dará lucro em 2012. Para Delanoë – um político sóbrio e extremamente reservado, que em 1998 se declarou homossexual –, o triunfo do Vélib’ também é a confirmação de que sua política de transporte, a princípio controvertida, é correta, uma revolução benigna para uma cidade afligida pelos engarrafamentos e pela contaminação ambiental.
“Há cinco anos, não imaginava que os resultados do Vélib’ seriam tão bons”, disse o prefeito ao Terramérica. “Minha intenção era testar uma política diferente, ajudar os parisienses a reconquistarem sua independência e sua liberdade no trânsito e, ao mesmo tempo, reduzir a poluição do ar”, acrescentou. Esta política se resume no lema “Paris respira”, onipresente no cartaz que defende o uso da bicicleta na cidade.
O sistema “acabou com muitos tabus sobre o transporte urbano”, afirmou ao Terramérica a especialista em urbanismo Isabelle Lesens. “A bicicleta reduz os problemas de estacionamento, e em uma cidade relativamente pequena como Paris, com bom clima médio, constitui um eficiente meio de transporte”, destacou. Apesar do êxito, o Vélib’ tem seus problemas. “O custo do Vélib’ é muito alto. A administração e a manutenção de cada bicicleta custa três mil euros por ano. Seguramente, seria possível obter os mesmos resultados por menos dinheiro”, opinou Lesens.
A empresa JCDecaux, que administra o serviço em cooperação com a prefeitura, admite tais problemas. “O sistema é muito caro em termos de exploração”, declarou ao Terramérica seu presidente, Jean Charles Decaux. “No entanto, desde 2011 alcançamos o equilíbrio orçamentário, depois de termos perdido dinheiro nos três primeiros anos”, acrescentou.
Apesar de tudo, o triunfo do Vélib’ é tamanho que os parisienses redescobriram sua paixão pelo ciclismo, que se expressa na competição mais importante do mundo, a Volta da França (Tour de France). Além disso, segundo dados oficiais, os parisienses realizam diariamente cerca de 200 mil trajetos em bicicleta própria. No total, a quantidade destes meios de transporte em Paris aumentou 41% desde 2007. E, ao mesmo tempo, o tráfego de automóveis apresentou queda de 25%.
As bicicletas são um componente da política de transporte urbano que Delanoë colocou em prática desde que foi eleito prefeito pela primeira vez, em março de 2001. Uma de suas primeiras medidas foi criar vias exclusivas para ônibus em quase toda a cidade, a fim de acelerar sua circulação e reduzir o espaço para carros individuais. O governo municipal também participa, em cooperação com as comunidades à sua volta, da construção de uma linha de bondes não contaminantes que em 2020 formará um anel de ligação em torno de Paris.
Além disso, a prefeitura criou 370 quilômetros de vias reservadas para as bicicletas. Nos finais de semana, o tráfego de veículos automotores está proibido nas ruas mais importantes da capital parisiense. No dia 5 de dezembro, a prefeitura introduziu um sistema de aluguel de carros elétricos, com funcionamento baseado no Vélib’. Batizado, naturalmente, de Autolib’, ainda não tem o grau de popularidade das bicicletas. Porém, Delanoë está seguro de que seu impacto será positivo no transporte.
“Quando o Autolib’ for parte do modo de vida cotidiano dos parisienses, como já é o Vélib’, a política de transporte urbano mudará definitivamente”, disse o prefeito, reeleito em 2008 com 57,7% dos votos, para governar Paris até 2014. “Todas estas medidas (Vélib’, Autolib’, vias exclusivas para ônibus e bonde) têm por objetivo revolucionar o transporte urbano e reduzir os percursos com carros particulares, para diminuir as emissões de dióxido de carbono e purificar o ar”, detalhou Delanoë. “A verdade é que o automóvel não tem mais lugar na grande cidade de nossos dias”, ressaltou.
Postado por Meu Transporte às 19:06 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, M u n d o
No Rio, Metrô adapta estações para receber novos trens chineses
domingo, 15 de julho de 2012
Especialista em Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, Fernando MacDowell endossa a denúncia. “Esse absurdo está realmente ocorrendo. Cansei de alertar em audiências públicas, conforme registros em atas e gravações, que isso iria acontecer porque, simplesmente, não observaram o gabarito aerodinâmico”, afirmou MacDowell, ressaltando que o problema interfere em boa parte das 35 estações.
A direção do sindicato ressalta que a adaptação deixará o vão entre o trem e a plataforma maior, o que pode representar um perigo no momento de embarque e desembarque dos passageiros.
O investimento no novos trens chineses foi de R$ 320 milhões. A previsão é que, até o início do ano que vem, todas as 19 composições estejam circulando no trajeto Pavuna-Botafogo. A promessa é que a temperatura média nos vagões seja de 23 graus.
Postado por Meu Transporte às 01:44 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, trem/metrô