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Blumenau: Corredor de ônibus da Rua 7 de Setembro será inaugurado

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A primeira etapa dos corredores de ônibus, que começa a funcionar pela Rua 7 de Setembro neste domingo, em Blumenau, terá uma equação difícil para resolver: como tornar mais ágil o transporte público se as três ruas principais do Centro comportam apenas 1,85% dos 130.145 carros de Blumenau?
Agora, com uma pista a menos na 7, ficará ainda mais apertado. O resultado desta matemática revela a limitação quando o assunto é mobilidade urbana. Com as faixas exclusivas para o transporte coletivo, a prefeitura pretende agilizar o serviço para atrair a população e, por consequência, reduzir a quantidade de carros nas ruas.
Os corredores serão implantados em seis ruas de Blumenau e, juntos, somam 8.770 metros. Todos eles estarão nas pistas da direita e serão exclusivos para a passagem dos ônibus (exceto em cruzamentos, quando haverá marcação de compartilhamento autorizado).
A faixa terá tachões, pinturas e placas indicando o uso restrito, o que será instalado neste sábado, véspera da inauguração da primeira etapa, na Rua 7 de Setembro. Segundo o diretor de Trânsito da Guarda Municipal, José Carlos de Oliveira, até 21 de fevereiro os agentes orientarão os motoristas no local. Depois disso, quem desrespeitar a sinalização será notificado.

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Em Curitiba, Operação fiscaliza motoristas do transporte coletivo, Acreditem!!!

O Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) realizou, na quinta-feira (13), uma operação de fiscalização em veículos do transporte coletivo de Curitiba. Foram abordados 93 motoristas. Os policiais fizeram testes com bafômetros e conferiram a documentação, entre outros itens, para garantir a segurança dos usuários do sistema.
A ação, promovida pela Companhia de Trânsito (Cotamotran) da unidade, se deve aos acidentes ocorridos recentemente, envolvendo ônibus bi-articulados, ligeirinhos e outros veículos. "Foram abordados 93 ônibus, e realizados testes com etilômetro (bafômetro) em condutores nos terminais urbanos, não sendo constatada nenhuma irregularidade com os veículos", afirma o comandante do BPTran, tenente-coronel Loemir Mattos de Souza.
A vistoria foi realizada na noite de quinta-feira (14), em locais de alta circulação de ônibus, como os terminais do Boqueirão, Santa Cândida, Pinheirinho e Campina do Siqueira. "Foram lavrados três autos de infração contra motoristas dos coletivos por avanços do semáforo", disse Mattos.

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Em BH, Será que o Projeto Corta Caminho prioriza o transporte coletivo?

O Corta Caminho (também conhecido pelo nome de VIURBS - Programa de Vias Prioritárias de Belo Horizonte) é um conjunto de propostas que prevê 148 intervenções viárias que criarão alternativas transversais de trânsito de uma região a outra, descongestionando o hipercentro da capital, resgatando-o para usos mais nobres e eficientes - como o trânsito de pedestres e o transporte coletivo - e reduzindo o perfil radioconcêntrico que caracteriza o sistema viário da cidade. As intervenções propostas foram determinadas pelo Plano Diretor de Belo Horizonte - que tem como um de seus objetivos explícitos a descentralização da cidade e para tanto propõe uma série de diretrizes para fortalecer centros regionais - e baseadas em estudos elaborados por técnicos da Prefeitura de Belo Horizonte desde 2002.

A abertura de novas vias, o alargamento de outras já existentes, os ajustes viários e a construção de túneis, trincheiras e viadutos, possibilitando ligações transversais independentes da articulação central, se configuram como soluções estruturais para o tráfego, equilibrando a circulação de veículos na cidade, com amplos reflexos na melhoria da qualidade de vida de seus moradores.

Conceitualmente, o Corta Caminho enfatiza o planejamento para médio e longo prazos, com intervenções previstas para um período de cerca de dez anos. Na prática, os seus efeitos começarão antes, pois as prioridades estabelecidas pelo programa serviram de referência para que a Prefeitura de Belo Horizonte fizesse a indicação das obras oferecidas à escolha da população por meio do Orçamento Participativo Digital em 2008.

A otimização do transporte coletivo é um dos destaques do Corta Caminhos. O planejamento viário não pode ficar centrado nos automóveis, mas em todas as formas de deslocamento, inclusive de pedestres. O que está sendo previsto é uma matriz, um modelo viário que permita a inclusão de qualquer nova tecnologia de transporte coletivo. Como exemplo, tomemos a Avenida Antônio Carlos, com quatro pistas exclusivas para esse tipo de transporte, assim como outras intervenções previstas no Corta Caminho.

A priorização do planejamento da cidade de forma organizada e sustentável resgata a concepção da Belo Horizonte dos primeiros anos, planejada pela comissão de Aarão Reis. Nos anos seguintes à inauguração, a cidade viveu períodos de ausência absoluta de preocupação com o futuro, sem nenhuma preocupação com o que viria nos anos subseqüentes. As propostas apresentadas no Corta Caminho, ao mesmo tempo que retomam a importância do planejamento da cidade, não são rígidas. Sua metodologia é dinâmica, propondo acompanhar a evolução da cidade, um organismo urbano que se transforma e evolui.

Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte/BHTRANS
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DF: Passageiros não conseguem consultar informações sobre linhas de ônibus a mais de 02 meses

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O estagiário Christopher Albino da Silva usa ônibus para ir ao trabalho e à faculdade. São quatro viagens por dia. Para saber os horários de cada linha, ele telefonou para o 156 e pediu informações, mas o serviço está indisponível há dois meses - e sem previsão de quando vai voltar a funcionar.

Outra opção seria conseguir as informações no site do DFTrans, mas o portal está desativado desde outubro. Sem saber as opções de horários, os passageiros acabam esperando mais tempo nas paradas. “Já não basta ter um serviço precário a pessoa ainda tem que ficar de uma a duas horas na parada esperando no fim de semana sem saber dos horários. Como a zebrinha, por exemplo, a gente não sabe os horários e linhas que funcionam. Além de ter que pagar um transporte caro, a gente tem que ficar esperando e aguardando por uma coisa que a gente deveria, no mínimo, saber quais os horários e itinerário pra gente não precisar aguardar porque é muito incômodo”, opina o estudante.

A promessa do novo diretor do DFTrans, Marco Antônio Campanella, é melhorar o sistema de comunicação pela internet e por telefone. Outra proposta é que as informações estejam também em todas as paradas de ônibus. “Nós vamos reativar imediatamente, no mais breve prazo possível o portal de informações para que os usuários que têm acesso à internet possam identificar a linha de ônibus que lhe é necessária e o horário. Vamos também providenciar informações precisas nas paradas e terminais de ônibus e buscar uma solução para o problema da comunicação telefônica”, explica.

O diretor do DFTrans também disse que pediu um levantamento do número de paradas que precisam ser construídas e revitalizadas em todo o DF. (Lívia Veiga / Lázaro Aluísio)


Fonte: DFTV
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No Recife, Painéis eletrônicos dos ônibus vem dando dor de cabeça aos Usuários

Os painéis eletrônicos dos ônibus da Região Metropolitana do Recife vem dando dor de cabeça aos usuários do sistema de transporte, é que com a nova norma, muitos ônibus estão rodando com os letreiros menores e sem os itinerários .
Segundo o Consórcio Grande Recife, está medida Trata da norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 14022:2009, que estabelece os parâmetros e critérios técnicos de acessibilidade a serem observados em todos os elementos do sistema de transporte coletivo de passageiros de características urbanas que deve ser acatada, pois muitos usuários estavam sendo prejudicados com muitas paginações o que acabava confundindo o próprio passageiro, para se ter uma idéia, tinha ônibus que tinha o nome do itinerário em duas paginações, o destino e ainda uma saudação de Boa Tarde, por exemplo, ou seja, o ônibus passava e o usuário do ponto sem que o usuário visse, neste ponto muitas linhas melhoraram, pois realmente estava tendo abusos de algumas empresas que exageravam as informações.
Porém o que vem incomodando os usuários são as linhas que antes tinham seus nomes bem visíveis e agora com está nova norma, esses nomes foram diminuídos, deixando muitos usuários prejudicados, pois em muitos casos os nomes são confundíveis com outras linhas, a relatos de muitos passageiros que pegaram o coletivo errado.
Segundo o Consórcio Grande Recife de Transportes, já foi enviado um técnico especializado de painéis eletrônicos para as empresas de ônibus visando tentar amenizar a situação e se possível aumentar um pouco as letras do painel eletrônico nas linhas com maiores reclamações, porém o nome dos destinos só será permitido nos pára-brisas e não mais no painel eletrônico para não confundir mais a população.
Clayton Leal - Blog Meu Transporte
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Rio: Nos BRTs, bilhete será validado nas estações, para acelerar embarque e desembarque de passageiros

Assim como nas estações de trens e do metrô, o usuário não pagará a passagem ou descontará seus créditos do vale transporte eletrônico no interior dos ônibus articulados dos quatro corredores exclusivos (BRTs) que a prefeitura pretende implantar até a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. O controle de acesso às plataformas do BRTs Transcarioca (Barra-Penha-Tom Jobim), Transoeste (Barra-Santa Cruz-Campo Grande), Transbrasil (Avenida Brasil) e Transolímpico (Barra-Deodoro) será feito na entrada das estações, onde também haverá guichês para a venda de bilhetes individuais. O objetivo, conforme explicaram na segunda-feira técnicos da prefeitura, é acelerar o embarque e o desembarque dos passageiros.

— A própria plataforma das estações e dos terminais do BRT foi planejada para isso. Elas ficarão a 90cm do solo para ficar na altura das portas de embarque dos coletivos — informou o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto.

As futuras estações e terminais serão mantidos e administrados pelos quatro consórcios que operam o Bilhete Único Carioca (BUC). O projeto das estações foi desenvolvido por consultores contratados pela Secretaria de Obras. As estruturas metálicas serão modulares. O número de módulos, com 120 metros cada, dependerá da demanda de usuários em cada estação.

O custo para implantar cada estação ou terminal ainda está em fase de orçamento. Mas, segundo Pinto, ficará entre R$ 800 mil e R$ 1,5 milhão, dependo do número de módulos.

— As estações terão isolamentos térmico e acústico. Mas contarão com aberturas no teto para permitir uma ventilação cruzada, reduzindo a sensação de calor.

As informações foram divulgadas no mesmo dia em que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, fechou um contrato com o prefeito Eduardo Paes para financiar R$ 1,1 bilhão do projeto. Os recursos fazem parte de uma linha de financiamento do chamado PAC da Mobilidade Urbana para as 12 cidades-sede da Copa. As obras devem começar já em fevereiro, pelo trecho Barra-Penha. A prefeitura planeja concluir os 39km do Transcarioca até dezembro de 2013.

O Transcarioca fará com que o usuário dos ônibus mude suas rotinas, à medida em que as estações fiquem prontas. Cerca de 90 linhas e roteiros (cerca de 10% do total existente na cidade) sofrerão mudanças ou serão extintas por conta do sistema. Pelo menos 30 linhas que hoje cobrem o mesmo percurso do Transcarioca serão transformadas em circulares. Elas apenas levarão os passageiros de áreas mais distantes até um terminal do Transcarioca, onde será possível embarcar com o BUC. Das 57 restantes, 18 terão o percurso alterado e 39, modificados.

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São Paulo: VLT pode ligar Grande ABC a metrô até 2014

Em reunião na qual se anunciou o novo presidente do Metrô, Sérgio Avelleda, o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, fez a previsão de que a ligação da Estação Tamanduateí com o Grande ABC deverá destravar a partir do fim de 2014. Ao lado do prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior (PTB), e do deputado estadual Alex Manente (PPS), que requisitaram a audiência, Jurandir enfatizou a vontade política do governador Geraldo Alckmin (PSDB) em tornar o projeto, obra executada.
"Tudo leva a crer pelos prazos de hoje que até o fim de 2014 nós tenhamos alguns trechos em operação, pois a ideia é, eventualmente, vir inaugurando algumas estações parciais e fechar até o Ferrazópolis ou Alvarenga (em São Bernardo), que dá uma diferença de cerca de seis quilômetros de uma para outra", detalhou o titular da Pasta de Transportes. Dentro deste prazo, a intervenção entrará em andamento no fim do mandato tucano.
Segundo o secretário, primeiramente serão necessários de dois a três meses para a licitação por conta do prazo regimental, depois cerca de sete meses para o projeto básico em si. Após esse período, a equipe fará contratação, desapropriações e licenças ambientais. "Essa obra física não começa antes de março de 2012."
Jurandir já delegou ao novo comandante do Metrô as atribuições de tocar o projeto. "O Avelleda, que é ex-presidente da CPTM, vai possivelmente ser responsável pela obra. Foi importante essa demonstração de empenho, fundamental para que a intervenção aconteça. O respaldo não é só do Executivo, mas também do Legislativo dentro desse projeto."
O traçado funcional, que já está concluído, servirá para balisamento do contrato seguinte do projeto básico. Sobre os custos da obra, o coordenador de planejamento da secretaria, Renato Viegas, disse que é prematuro estimar valores, porém que devem girar em torno de US$ 60 milhões a US$ 80 milhões se for elevado e a metade disso em termos térreos. "É prognóstico grosseiro, já que depende de muita coisa. Por exemplo, em elevado há economia em desapropriações. A desapropriação social traz algo de negativo."
A obra irá variar de 14 a 20 quilômetros de extensão com distância média de 600 a 1.000 metros de distância média entre paradas e caso seja de média capacidade receberá 30 mil passageiros/hora. "Temos que começar a enxergar a engenharia financeira. O trem de superfície me parece a maior possibilidade segundo nosso planejamento, pois o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) é sofisticado e não tão caro. Se for elevado será 2,5 vezes superior. O veículo tem o custo parecido e definiremos em outubro", disse Viegas, sobre a possibilidade de VLT, monotrilho ou BRT (Bus Rapid Transit), sistema de ônibus elevado, além de misto entre fase térrea e elevada.
Ao salientar que São Caetano não consegue arcar com gastos de caráter metropolitano, o chefe do Executivo ouviu pedido do secretário de Transportes. "O prefeito pode me dar alguns terrenos, pois desapropriações já ajudam."
De acordo com Jurandir, a ajuda federal e PPPs (Parcerias Público-Privadas) serão preponderantes ao andamento. "Obviamente necessitamos de duas fontes: União e privado. Vou optar pelas duas."
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Rio de Janeiro: Corredores seletivos em Copacabana serão implantados em fevereiro

O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, informou nesta segunda-feira que a implantação dos corredores seletivos de ônibus em Copacabana (Avenida Nossa Senhora de Copacabana e Rua Barata Ribeiro) que deverão levar à redução do número de coletivos em ciculação no bairro ocorrerá apenas em fevereiro. A previsão inicial era que o novo sistema, chamado de BRS (Bus Rapid System) começasse a operar em janeiro. O sistema prevê que duas faixas de tráfego das vias sejam destinadas só para coletivos. A invasão das faixas por carros particulares seria coibida por radares eletrônicos.
Sansão explicou que decidiu aguardar a conclusão do programa Asfalto Liso de recuperação da pavimentação das vias, iniciado este mês, para então levar o projeto adiante.
— O Asfalto Liso está preparando a via para o BRS. A obra fica pronta no início de fevereiro e, em seguida, nós entramos com a sinalização e a demarcação das faixas. Primeiro vamos implantar na Nossa Senhora de Copacabana e, em seguida, na Barata Ribeiro — disse o secretário municipal de Transportes.

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