Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Candidatos a presidente não falam de Transporte Público em debate novamente

segunda-feira, 18 de outubro de 2010


Em mais um debate na televisão neste segundo turno da eleição presidencial, os candidatos ao Palácio do Planalto Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) tentaram deixar de lado as polêmicas e escândalos de corrupção. Embora tenham mantido o tom duro ao longo do confronto, realizado pela Rede TV na noite deste domingo, ambos preferiram falar sobre temas como privatizações, transportes e combate às drogas.
Porém transporte público não foi levantado por nenhum dos presidenciáveis, em nenhum debate até agora, isso de fato chega a ser um absurdo, pois a mobilidade urbana hoje nas grandes cidades é vista como um dos maiores problemas dos grandes centros na qual o investimento em transporte coletivo e metrô seja de tamanha importância para a vida das pessoas, porém o que se mais vê nos debates é um jogo de acusações na qual não melhorará o Brasil em nada, ‘’é Erenice pra cá, privatização pra lá e os usuários de ônibus das grandes cidades em outro de lá e pra cá’’, só que este é o da falta de investimento de verdade em transporte de qualidade para classe trabalhadora que sofrem todos os dias com apertos, atrasos entre outros, tomará que no próximo debate eles se lembrem da gente de verdade.




Fonte: Blog Meu Transporte
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Em Mauá, Sistema de Transportes recebe 86 ônibus novos em 6 de novembro


Mauá terá 86 ônibus novos rodando em seu Sistema Municipal de Transportes a partir de 6 de novembro. É a data em que a nova empresa de ônibus começa a operar o chamado lote 2, equivalente a 45% das linhas do município, para bairros como Jardim Zaíra, Jardim Itapeva, Jardim Itapark e Vila Sônia, entre outros. Todos os veículos são adaptados e têm equipamentos para garantir a acessibilidade de usuários com deficiência.

A operação prenuncia a segunda fase de reformulação do sistema. A primeira ocorreu em duas etapas, em julho e agosto deste ano, e envolveu linhas do lote 1, que atinge bairros como as vilas Feital e Assis Brasil e o Parque São Vicente. Outras mudanças, agora para o lote 2, devem ser anunciadas ainda este ano.

Uma das prioridades da Prefeitura é garantir que a nova empresa contrate motoristas, cobradores e outros profissionais que trabalham na empresa que atualmente opera o lote. O edital de licitação para a operação destas linhas e o contrato de prestação de serviços garantem que a mão-de-obra atual seja absorvida por uma nova operadora.


Bilhetagem – O sistema de bilhetagem também será renovado, sem prejuízos para a população. “O cartão vai garantir a integração, o carregamento com os valores desejados pelo usuário, o vale-transporte, o passe escolar e outros benefícios”, disse o Secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira.

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São Paulo: Usuários reclamam de alterações nos terminais Varginha e Grajaú

A SPTrans e a Prefeitura de São Paulo reorganizaram as linhas de ônibus da Zona Sul da capital. Linhas que ligavam os bairros a outros bairros ou ao Terminal Santo Amaro agora param no Terminal Grajaú ou Varginha. A mudança afeta a rotina de 250 mil passageiros e foi feita no fim de semana, para os passageiros já irem se acostumando. Mesmo assim, a segunda-feira (18) foi de reclamação.
A principal queixa dos moradores é que sete linhas deixaram de existir. Até semana passada, Sérgio Ferreira, pintor, pegava um ônibus para o Terminal Grajaú e depois o trem para Osasco. “Agora tenho que acordar mais cedo. Tenho que ir ainda para o Terminal Varginha para vir pra cá”, comenta.
O objetivo da reorganização é tornar as linhas mais rápidas, mas as modificações não agradaram. “Além do ônibus cheio, da Avenida Belmiro Amarim que costuma estar sempre parada, não tem condições. Agora a gente tem que chegar em casa andando e fazer mais uma integração”, reclama outro passageiro.
A SPTrans afirma que o serviço vai melhorar com aumento de 27% na oferta de lugares, mais rapidez nas viagens, mais opções de destinos e redução nos intervalos dos ônibus que ligam os bairros aos terminais. Também diz que os passageiros serão atendidos em todas as regiões onde já existem linhas de ônibus e que vão aumentar a cobertura por transporte em ônibus na região.
O princípio básico da reorganização é que as linhas locais, operadas com midi-ônibus, levem os passageiros até os terminais e os ônibus maiores levem os usuários até os centros de grande interesse e estações do metro. As principais opções de destinos nos terminais são: Metrô Jabaquara; Terminal Santo Amaro; Largo São Francisco; Terminal Bandeira; metrô Vila Mariana e metrô Brás.
No Terminal Varginha, alguns passageiros ainda estavam perdidos. “Eu pegava em um corredor, mas acho que mudou os lugares”, fala. Outros aguardavam o ônibus na fila, atrasados para o serviço. “Eu cheguei há duas horas. E até agora nada. Mudaram os pontos então fiquei um pouco perdido”, completa o outro morador.

Melhorias
De acordo com o superintendente de serviços da SPTrans, Celso Lopes, nesta terça-feira (19) terão mais funcionários para dar suporte aos passageiros. Ele também explicou que as medidas foram tomadas para otimizar o tempo das viagens. “A gente alterou alguns itinerários. Muitos deles faziam muitas voltas dentro dos bairros. Agora as ligações são mais diretas, mais rápidas. Portanto a pessoa economiza no seu tempo de percurso.”
As mudanças também podem ser alteradas. “Estamos avaliando desde a madrugada a operação para verificar se alguma coisa precisa ser alterada”, completa o superintendente.
Fonte; G1.com.br
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DF: Metroviários adiam greve para a próxima quarta-feira

Os metroviários decidiram adiar, novamente, a paralisação. A decisão ocorreu em assembleia realizada no domingo (17/10), e foi motivada por uma reunião de sexta-feira (15/10), em que a direção do Metrô-DF e um representante do governo discutiram pontos de reivindicação com a categoria. De acordo com o diretor de saúde do trabalhador do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (Sindmetro), Luciano Costa, apenas três pontos puderam ser discutidos na sexta e, por isso, a empresa pediu que os outros setes fossem debatidos durante uma outra reunião nesta segunda-feira (18/10) às 14h.

Por conta dessa reunião, a categoria decidiu adiar a greve para a meia noite de quarta-feira (20/10). Na última sexta, foram discutidos três pontos, entre eles, a contratação do aprovados no concurso público de 2009, criação de uma comissão para fazer o levantamento de funcionários do Metrô e a criação de um novo edital para concurso público no 1º semestre de 2011. "Como a pauta é extensa e tem dez reivindicações, ficaram sete para serem debatidas na reunião de hoje", afirma.

Após a discussão com o Metrô e o governo, os metroviários se reunirão nesta terça-feira (19/10), às 20h, na Praça do Relógio, para decidir se decretam ou não a greve. "Caso não haja avanço nas negociações, a categoria vai optar pela greve. Mas vamos garantir os 30% do efetivo e da frota funcionando. Não queremos prejudicar a população", explica Luciano.

Segundo Luciano Costa, a paralisação é motivada, principalmente, devido à urgência da necessidade da nomeação dos concursados para o quadro de servidores da empresa. "Nossas reivindicações são uma forma de oferecer mais segurança e qualidade no serviço prestado à população", garante o diretor de saúde do trabalhador do Sindmetro.

Atualmente, o Metrô é utilizado por mais de 150 mil usuários diariamente e, de acordo com o Sindicato, a expectativa é de que no próximo ano o número dobre.

Fonte: Correio Braziliense
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Rio de Janeiro: Prefeito reforça que Bilhete Único Carioca começa a valer em 6 de novembro

Na cerimônia de inauguração das obras da nova ciclovia da Zona Oeste, na região de Urucânia, Paciência, o prefeito Eduardo Paes reforçou que a implantação do Bilhete Único Municipal começa a valer no dia 6 de novembro. Os cariocas poderão fazer duas viagens pela cidade, no período de duas horas, pagando apenas o valor de uma passagem (R$ 2,40). Quem usa dois ônibus na ida e dois na volta do trabalho gastará R$ 4,80 por dia, em vez dos atuais R$ 9,40.

Para ter o benefício, basta que o interessado se cadastre no programa pelo site www.riobilheteunico.com.br. Os que já possuem o Bilhete Único Intermunicipal não precisam se cadastrar, o registro será automático. Se o usuário já possui o vale-transporte convencional, fornecido pela empresa onde trabalha, também não será necessário se registrar. É o empregador que faz o cadastro pela Internet (www.cartaoriocard.com.br/vt) e associa o cartão ao novo benefício.

Quem não dispõe de computador e quer adquirir o Bilhete Único Carioca, basta se dirigir aos oito postos de credenciamento da Rio Ônibus tendo em mãos CPF e identidade. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Confira os endereços:


Bangu: Posto do Poupa Tempo: Rua Fonseca, 240, 2º Pavilhão, Shopping Bangu
Barra da Tijuca: Terminal Alvorada: Av. das Américas, s/nº
Botafogo: Rua Dona Mariana 48, térreo
Central do Brasil: Rua Cristiano Otoni s/nº
Centro: Rio Poupa Tempo: Rua da Ajuda 5
Irajá: Avenida Monsenhor Felix 512
Madureira: Terminal da Praça Armando Cruz
Santa Cruz: Rua Fernanda 155
Novas ciclovias
As ciclovias da capital fluminense serão ampliadas ou recuperadas em 50 quilômetros (km), segundo a prefeitura. Neste domingo, começaram as obras de 23 km que ligarão os bairros de Bangu, Santa Cruz e Campo Grande, na zona oeste. Com o novo trecho, a região terá a maior ciclovia contínua da cidade com 42 km.

A ciclovia deverá beneficiar 1,7 milhão de pessoas e servirá aos trabalhadores. Estimativas da prefeitura indicam que 53% dos moradores da região utilizam a bicicleta para ir ao trabalho.

"A prefeitura identificou que o uso da bicicleta é uma alternativa de transporte aqui na zona oeste, como nas principais cidades do mundo. Das pessoas que usam dois meios de transporte para chegar ao trabalho, 75% pegam bicicletas", afirmou o subsecretário do Meio Ambiente, Altamirando Moraes.

A urbanização e a construção das faixas de ciclovias na zona oeste custará R$ 19 milhões e será coordenada pela Secretaria do Meio Ambiente. Para a obra, a construtora responsável contratou 70% de moradores de bairros próximos e também ofereceu bicicletas para os funcionários.

Nos demais trechos de ciclovias, a prefeitura estima gastar cerca de R$ 3,5 milhões.

Durante a inauguração da obra, com o prefeito Eduardo Paes, cinco bicicletas foram distribuídas aleatoriamente para a população, que reclamou no final do evento da pequena quantidade e da retirada dos bicicletários instalados apenas para a cerimônia.

"Vim aqui porque falaram que iam instalar o bicicletário, reunir a comunidade e sortear as bicicletas para as crianças. Meu filho está aqui e não teve nada", afirmou o autônomo Alexandre Barros, de 42 anos, morador da região.

A manicure Elizabete Ferreira, de 42 anos, teve mais sorte e conseguiu pegar uma bicicleta doada pela construtura. "A minha bicicleta é muito boa. Vou aproveitar a ciclovia e vou ver se perco umas calorias".
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Metrô do Rio reabre dois últimos acessos da estação Botafogo

O Metrô Rio reabre nesta segunda-feira os últimos dois acessos da estação Botafogo que ainda estavam em obras: São Clemente (Humaitá) e Voluntários (Mena Barreto). A concessionária reformou os seis acessos da estação e instalou cobertura nos que faltavam.
Segundo a empresa, o investimento da obra de modernização em Botafogo é de R$ 4,9 milhões. O projeto prevê ainda a revitalização total das áreas comuns e bilheterias da estação. As obras serão concluídas até o fim de outubro.

Fonte: Terra
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Usuários sofrem com os transtornos da paralisação de ônibus em Palhoça, na Grande Florianópolis

Moradores da localidade de Enseada do Brito, em Palhoça, na Grande Florianópolis, foram surpreendidos na manhã desta segunda-feira. Motoristas e cobradores da empresa Paulo Tur paralisaram as atividades e fazem um manifesto ao lado do campo de futebol da comunidade, nas proximidades do posto da Polícia Militar.
A diarista Nazaré França, 47 anos, disse que a segunda-feira será um dia perdido já que, sem o transporte coletivo, ela não conseguirá ir trabalhar.
— Como recebo por dia, hoje não ganharei nada Não tenho como reverter isso. Desisto de esperar. Volto para casa para avisar a minha patroa que não terei como ir trabalhar.
Suzana Fernandes, 50 anos, é doméstica em São José. Também desistiu depois de esperar até às 8h3omin.
— Vamos fazer o quê? Quem tem como pegar carona dá um jeito. Eu não tenho como. Vou ligar para a minha patroa para avisar.
O encanador João Batista Martins, 46 anos, trabalha na reforma do Centro Integrado de Cultura (CIC). Depois de esperar por mais de duas horas pelo ônibus, a empresa na qual ele trabalha foi buscá-lo.
Os usuários do ponto, localizado em frente à igreja da localidade, reclamam que ninguém foi avisado sobre a paralisação.
A greve é parcial e motivada porque três funcionários teriam sido demitidos na semana passada.
O secretário de finanças e jurídico do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano em Transporte Urbano da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb), Díonisio Lendel, disse que manifestação ocorre para forçar uma negociação com a empresa.
A Paulo Tur foi procurada, mas não quis comentar o assunto.

Fonte: ClicRBS
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Kassab usa fundo de multas para subsidiar ônibus

A Prefeitura de São Paulo transferiu recursos do FMDT (Fundo Municipal de Desenvolvimento de Trânsito) para o pagamento de subsídios às viações de ônibus. Já foram retirados este ano R$ 120 milhões destinados ao fundo - criado para centralizar o dinheiro das multas - para a rubrica "compensações tarifárias e renovação da frota". A legislação determina que o dinheiro do fundo seja investido em sinalização, fiscalização, educação e engenharia de tráfego.
O FMDT foi criado no ano passado para impedir que os recursos obtidos com multas fossem transferidos para finalidades não previstas no CTB (Código de Trânsito Brasileiro). Antes, a receita das infrações de trânsito ia para o caixa único da prefeitura, o que impossibilitava acompanhar o investimento.
  • A Prefeitura de São Paulo informou que usa todo o dinheiro arrecadado com multas em investimentos para a melhoria do trânsito. Os cálculos do município apontam que foram arrecadados neste ano R$ 374,3 milhões com o pagamento das infrações. A reportagem questionou a gestão Gilberto Kassab (DEM) sobre o destino específico desses recursos - foi solicitada uma relação detalhada dos gastos com o dinheiro do FMDT. A prefeitura não respondeu conforme foi solicitado, o que esclareceria se a legislação está realmente sendo cumprida.
  • A previsão inicial era de que fossem arrecadados com multas R$ 685 milhões ao longo deste ano, meta que não deve ser atingida. Por outro lado, o município afirma que já investiu um total de R$ 613 milhões, 8 milhões em melhorias no trânsito - ou seja, foi acrescentada uma quantia ao que foi arrecadado com multas. No entanto, a legislação prevê que o fundo tenha uma fonte de arrecadação autônoma, justamente para que os recursos não sejam misturados com outras receitas, para permitir o acompanhamento dos investimentos.
  • A prefeitura informou também em sua resposta que utiliza dinheiro de fundo em obras como "corredores e terminais de ônibus urbanos". Entretanto, nem o Código de Trânsito Brasileiro nem a lei municipal dizem que recursos de multas podem ser aplicados em obras para o transporte coletivo. A nota da prefeitura diz que não foram retirados recursos do fundo para a rubrica "compensação tarifária", embora as transferências tenham sido publicadas no Diário Oficial da Cidade.
 Fonte: R7.com
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