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São Paulo Indy 300, venha de ônibus

sexta-feira, 12 de março de 2010


Para garantir a acessibilidade do público, bem como a segurança e a fluidez do trânsito no entorno do Parque do Anhembi, a Secretaria Municipal de Transportes (SMT), por meio do DSV, do DTP, da CET e da SPTrans, implanta uma operação especial de tráfego e transporte durante a corrida São Paulo Indy 300, no sábado (13/03), para o treino, e no domingo (14/03), para a corrida.
A prova será realizada em um circuito de rua e as ações programadas pela CET incluem o bloqueio de vias como a Avenida Olavo Fontoura e um trecho da pista local da Marginal do Tietê, bem como a implantação de uma Central de Gerenciamento de Operações na Praça Campo de Bagatelle, e reforço do monitoramento, da orientação e da fiscalização do tráfego.

Serão mais de 700 funcionários da CET, e 160 profissionais da SPTrans. Oitenta viaturas participarão da operação e 62 ônibus acessíveis farão as linhas do Expresso SPTrans Indy 300. A sinalização será feita com 2.400 cavaletes, 900 cones e supercones. As vias no entorno do Parque do Anhembi serão regulamentadas com sinalização de proibição de estacionamento.

Essa é a primeira vez que a cidade de São Paulo vai sediar um circuito de Fórmula Indy, consolidando-se como a Capital do Automobilismo nas Américas, já que é também a única cidade da região a receber o Grande Prêmio de Fórmula 1.A SPTrans preparou o serviço Expresso SPTrans Indy300 para facilitar o acesso de quem vai assistir a São Paulo Indy300.
Os ônibus partirão de 4 miniterminais diretamente para o circuito. O serviço é Expresso, sem paradas, realizado de forma rápida e segura. A operação será monitorada por satélite.

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Após divulgar ranking de empresas, Secretaria Municipal de Transporte fiscaliza ônibus no Centro


RIO - Cinco ônibus da Viação Amigos Unidos foram lacrados durante uma ação da Secretaria Municipal de Transportes, nesta quinta-feira, no Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, na Central. Os coletivos apresentavam problemas como bancos soltos, documentação vencida, faróis quebrados e pneus carecas. Segundo o secretário municipal Alexandre Sansão, fiscalizações semelhantes vão se repetir a cada três meses. A Viação Amigos Unidos teve a quarta pior avaliação no ranking de empresas de ônibus divulgado na última quarta-feira pela Secretaria. O levantamento foi baseado em avaliação feita pelos próprios usuários.
De acordo com o estudo, 16 das 41 empresas de ônibus avaliadas (quase 40%) não prestam serviços adequados à população. Essas viações fazem cerca de um milhão de viagens diariamente, o que corresponde a um terço do total. Os problemas variam desde o mau estado de conservação dos veículos até o excesso de velocidade, que expõe os usuários ao risco de acidentes, e a recusa de parar para receber passageiros. Os dados se basearam nas reclamações recebidas pela Ouvidoria da SMTR (2286-8010 e 2527-8347) e serviram para criar um ranking trimestral, que será usado na nova estratégia de fiscalização da prefeitura. As cinco piores empresas de cada trimestre serão submetidas a fiscalizações mais rigorosas nos 90 dias seguintes. Piores empresas deverão cair na malha fina
O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, ressaltou que as empresas que não melhorarem a qualidade de seu serviço poderão cair na malha fina no trimestre seguinte. Ele não descarta a hipótese de cassações de permissões, como ocorreu com a Viação Oriental que, há dois meses, prestava um serviço precário na Zona Oeste. Segundo ele, mais duas empresas estão com o processo de perda de licença em tramitação e, por isso, não aparecem no ranking: as viações Ocidental e Feital.
- O Rio tem mais de 8 mil ônibus e 1.600 itinerários. A prefeitura tem um número reduzido de fiscais e precisa usar esses servidores da maneira mais racional possível. Nesses três meses, os carros das cinco piores empresas passarão por um pente fino. Vamos aos pontos finais verificar desde a documentação dos veículos ao estado de conservação. Conforme o que for verificado, esses coletivos podem ser multados e até rebocados para depósitos - garantiu Alexandre Sansão.
A avaliação atribuiu notas para as empresas de ônibus. Quanto maior a nota, pior o serviço. A prefeitura fixou em 13,69 o conceito aceitável. As empresas com notas acima deste limite foram reprovadas.
(Veja o ranking da prefeitura com as piores empresas de ônibus do Rio)
Ideia de ranking nasceu em 1996
A ideia de criar o ranking partiu do engenheiro da prefeitura Marcos Muralha que, desde 1996, vem tentando implantá-la, não conseguindo por falta de apoio. Para classificar as empresas, a prefeitura desenvolveu um modelo matemático com auxílio de um estudante da Coppe. Para o cálculo, a SMTR toma como base a quantidade de reclamações e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do bairro onde vive o usuário, além do tamanho da frota e o motivo da queixa. As piores empresas no primeiro ranking, que tiveram como base 789 reclamações, recebidas entre novembro e fevereiro, foram: Breda (com linhas que fazem a ligação da Leopoldina com a Zona Sul), Campo Grande, Zona Oeste, Amigos Unidos (que circula entre o Centro e a Zona Sul) e Estrela Azul (que opera linhas entre o Centro e as zonas Norte e Sul).
As operações direcionadas começaram no último dia 3. Desde então, dez veículos (quatro da Breda, três da Campo Grande e três da Zona Oeste) foram rebocados para depósitos. Destes, a metade (três carros da Zona Oeste e dois da Campo Grande) sequer tinha licença da prefeitura. O secretário admitiu que a existência de veículos circulando sem autorização oficial confirma como ainda são precárias as informações que a prefeitura tem sobre a demanda real de passageiros pelas linhas da cidade:
- Na prática, esses cinco ônibus circulavam como piratas. Os carros não recolheram taxas de vistoria e nem foram inspecionados antes de começarem a receber passageiros - disse Sansão.

Fonte: O Globo
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Recife: Consórcio monta serviço especial para atender usuários que farão concurso público


Com o intuito de atender a demanda de usuários que irão se deslocar até a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), neste domingo (14/03), para a realização das provas do concurso Público para Auditor Fiscal do Trabalho, o Grande Recife Consórcio de Transporte alterou o itinerário de três linhas de ônibus e reativou, especialmente para o domingo, o serviço de uma linha.
Farão parte da programação, as linhas 060-Shopping/CDU, 302-Curado II/Caxangá e 920-Rio Doce/CDU, que a partir das 9h, passarão a atender ao interior do campus da UFPE.
Essas linhas irão realizar um total de 147 viagens durante todo o domingo, operando com 21 coletivos, com um intervalo médio de 20 minutos. Já a Linha 469-Camaragibe/CDU, que não opera aos domingos, será reativada, realizando 24 viagens durante todo o dia.
A operação acontece com três coletivos, com um intervalo médio de 15 minutos. Os usuários podem obter mais informações sobre os itinerários da programação especial entrando em contato com a Central de Atendimento ao Cliente através do telefone 0800.081.01.58. A Central de Atendimento do Grande Recife funciona todos os dias das 7h às 19h.

Linhas com itinerários alterados:
060-Shopping/CDU
302-Curado II/Caxangá
920-Rio Doce/CDU
Linha reativada no domingo:
469-Camaragibe/CDU

Fonte: CGRT
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Em Araras, TCA quer reconquistar passageiros com nova frota


Recuperar passageiros que vêm trocando ônibus por outras formas de transporte e assim melhorar a receita do TCA (Serviço Municipal de Transportes Coletivos de Araras). Essa é a expectativa do atual presidente da autarquia, Carleto Denardi, que participou ontem com o prefeito em exercício Nelson Brambilla (PT) da entrega oficial dos 25 novos ônibus comprados para o transporte coletivo urbano. O evento foi no Terminal Urbano.
Segundo Denardi, no início de 2009 o TCA vinha fazendo cerca de 580 mil atendimentos ao mês. Em 2005 esse número era de 600 mil. Em 2000 ficava entre 630 e 650 mil transportes/mês e já teria batido na casa de 1 milhão/mês na década de 80, quando o TCA foi criado. Era uma época em que muito menos pessoas tinham carros particulares e os ônibus, então novos, não concorriam com carros populares, motocicletas de pequeno porte financiadas com amplas facilidades e também não disputavam passageiros com os serviços de mototáxi.
A fuga de passageiros do serviço foi sendo agravada pelo estado precário da frota e as freqüentes panes durante as viagens nos últimos anos. O próprio Denardi admitiu essa perda de clientela várias vezes em entrevistas à imprensa e ontem afirmou que o TCA já sentiu "melhora" no número de pessoas transportadas pelos novos ônibus.
"Já deu para a gente sentir uma melhora sim, mas não dá para falar em números por enquanto. Mais adiante teremos esses dados em mãos para comparação", disse ele.

Fonte: Tribuna do Povo
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São Paulo: Metrô Leve, prefeituras apresentam projeto inicial


Os estudos da primeira fase do projeto do Metrô Leve do Grande ABC - trem elevado que ligará a região à estação Tamanduateí - foram apresentados nesta quarta-feira em cerimônia realizada no Paço Municipal de São Bernardo. O levantamento faz parte da primeira fase do plano básico do novo transporte, que ainda levará alguns anos para ser concluído.
Participaram do evento de hoje os prefeitos José Auricchio Júnior, de São Caetano, e Luiz Marinho, de São Bernardo, além do secretário adjunto estadual de Transportes Metropolitanos, João Paulo de Jesus Lopes, e do diretor de planejamento do Metrô de São Paulo, Marcos Kassab.Desenvolvido em conjunto por técnicos das prefeituras de São Caetano, São Bernardo e do Governo do Estado, o material exibido nesta quarta-feira apresentou os detalhes técnicos do transporte. Agora, começa a elaboração do chamado projeto básico, que deverá ficar pronto em um ano. O Governo Federal liberou R$ 27,6 milhões para a elaboração da segunda etapa do estudo, que se somarão à verba de R$ 1,5 milhão de São Bernardo.O transporte - A expectativa é que 300 mil passageiros utilizem diariamente o futuro serviço, sendo 20 mil no horário de pico, em cada sentido. Com 23 quilômetros de extensão e 18 estações, o estudo traz duas opções de trem: monotrilho ou veículo leve sobre pneus (VLT).
O Metro Leve sairá da Estrada do Alvarenga, em São Bernardo, e passará de maneira elevada pela Avenida Café Filho; Avenida Capitão Casa; viaduto sob a Via Anchieta; Terminal Ferrazópolis; Avenida Faria Lima; Paço Municipal de São Bernardo; Avenida Pereira Barreto; Avenida Aldino Pinotti; Avenida Lauro Gomes; Avenida Winston Churchill; Fundação Santo André; Faculdade Mauá (já em São Caetano); Avenida Guido Aliberti; e Estação Tamanduateí do Metrô, na Capital paulista.

Fonte: Diário do Grande ABC

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No Pará foi firmado acordo para financiar sistema integrado de transporte

Urbanização avança no Elevado da Júlio César: Ação Metrópole terá mais R$ 320 milhões do governo japonês para o sistema integrado de transporte

A governadora Ana Júlia Carepa assinou nesta tarde o termo de compromisso que permite o acesso a empréstimo de R$ 320 milhões do Governo do Japão para a segunda etapa do Projeto Ação Metrópole. A governadora recebeu no Palácio dos Despachos uma comissão da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica, na sigla em inglês) para a assinatura do documento que integra as negociações para implantação do Sistema Integrado de Transporte Metropolitano e construção de corredores exclusivos para a circulação do transporte coletivo na Região Metropolitana de Belém, que envolve, além da capital, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará.

O chefe da delegação da Jica, Katsuhiko Haga, disse que o processo deve ser acelerado ao máximo e que espera ao final deste mês, ter a aprovação do governo do Japão para consolidar o empréstimo. Ele comparou as negociações entre o governo do Pará a um longo namoro que se firma com um casamento feliz. "Desde 1990 estamos realizando os estudos para a implantação desse sistema", lembrou.
O secretário de Projetos Estratégicos, Marcilio Monteiro, presente à cerimônia, acrescentou que o termo de compromisso é acompanhado de um protocolo novo, para os estudos de redução de emissão de gases que o projeto vai proporcionar. "É um protocolo modelo para o país que, até então, não havia sido realizado em nenhum outro estado brasileiro", disse ele.

Com a implantação do sistema integrado e a renovação da frota de ônibus, não só o transito vai fluir melhor como o impacto sobre o meio ambiente vai se reduzir. "Com a redução de emissão de gases, através do Protocolo de Kyoto, o Estado vai poder recuperar pelo menos parte do investimento, através de créditos de carbono", lembrou a governadora.
No estudo de viabilidade econômica e financeira do projeto, cuja apresentação foi feita em Belém em agosto do ano passado, os técnicos da Jica elencaram como vantagens do sistema integrado de transportes a redução de mais de 360 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera em um período de dez anos, com um crédito de carbono equivalente a US$ 4 milhões, além da economia de dois milhões de litros de combustível até 2025, o equivalente a 8% do consumo no setor de transporte na Região Metropolitana de Belém.
O empréstimo foi autorizado no fim do ano passado pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, após a análise da carta-consulta. O projeto, executado pelo governo do Estado, é uma das maiores intervenções nos sistemas viário e de transporte público na Região Metropolitana de Belém. O Ação Metrópole implantará o sistema integrado de transporte e um novo modelo de gestão, compartilhada entre os representantes do Estado e dos cinco municípios: Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará. Mais de 2 milhões de pessoas serão beneficiadas. O modelo é o de consórcio público, conforme o que prevê legislação federal específica para a resolução de problemas urbanos de caráter metropolitano.
A primeira etapa, já iniciada com as obras de infraestrutura, dará condições para o desenvolvimento da segunda. O projeto já está em andamento, com a execução do chamado "Corredor Norte", que compreende o prolongamento da Avenida Independência, a revitalização da Rodovia Arthur Bernardes, construção do Elevado na Avenida Júlio César e as obras de compensação ambiental no Parque Ambiental de Belém. Na primeira fase também estão previstos o prolongamento da Avenida João Paulo II até a BR-316, a construção de um túnel que ligará a Avenida Perimetral à Almirante Barroso e a duplicação da Avenida Perimetral.
Para a segunda etapa estão previstas a implantação de corredores exclusivos para o transporte coletivo ao longo da BR-316, Almirante Barroso e Augusto Montenegro, estações (Mangueirão, Águas Lindas e Tapanã) e terminais de integração (Marituba e Icoaraci). O sistema funcionará com o tráfego de ônibus articulados, com capacidade para 200 passageiros, garantindo a bilhetagem única para os usuários que necessitarem de mais de uma condução para chegar até o seu destino.

Fonte: Governo do Pará

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Novos ônibus se incorporam à frota do transporte coletivo


Itabuna tem hoje a frota de ônibus mais nova do estado. A informação é do prefeito Capitão Azevedo que, ao lado do secretário de Transporte e Trânsito, Wesley Melo, e do presidente da empresa São Miguel, José Duarte Carvalho, entregou à comunidade, na manhã de quinta-feira (11), dez novos veículos para a modernização da frota. A ação está dentro da proposta de melhoria do serviço de transporte público em Itabuna, um compromisso do governo.
O prefeito lembrou ter sido a segunda vez em pouco mais de um ano que a gestão municipal, em parceria com as duas empresas que operam o sistema do transporte em Itabuna, promove a renovação da frota. No ano passado, foram adquiridos 25 ônibus novos pela empresa Rio Cachoeira.
O diretor da São Miguel, José Duarte, informou que 20% dos ônibus de sua empresa são novos e a meta é chegar a 100%. Ele também garantiu que, dentro de dois anos, todos os ônibus da empresa estarão adaptados para o acesso de pessoas com capacidade de locomoção reduzida.
Os novos ônibus entregues à população itabunense trazem duas novidades: uma cadeira exclusiva para obesos e um moderno sistema de ventilação. Cada unidade custou à empresa R$270 mil, segundo o diretor.

Fonte: Blog Informe geral Itabuna
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Prefeitura de SP define 10 pontos críticos para obras


A Prefeitura de São Paulo definiu 10 dos 15 pontos de congestionamento considerados críticos que receberão intervenções até o fim de 2012, de acordo com o plano de metas da administração. No entanto, para especialistas, as medidas são pontuais e vão só transferir a lentidão para outros trechos.

Entre os pontos escolhidos, três têm obras definidas: o cruzamento da Avenida Domingos de Morais com a Rua Sena Madureira, o encontro das Avenidas 9 de Julho e São Gabriel, ambos na zona sul, e o entorno da Praça João Mendes, no centro. A maioria das propostas da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para melhorar a fluidez do trânsito é de adequações no alinhamento viário (mudanças no traçado das vias), alterações na circulação de ônibus e sinalização.

Até agora, só a João Mendes está em obras. "As propostas não passam de maquiagem. Se você diminui o congestionamento em um cruzamento, os veículos chegam mais rápido em outro. Os gargalos vão sendo empurrados", diz o consultor de Engenharia Urbana Luiz Célio Bottura.

A CET afirma que as propostas não incluem grandes obras, como viadutos ou passagens subterrâneas, e classifica as intervenções como "soluções de engenharia de tráfego relativamente pequenas". Na Praça João Mendes, por exemplo, serão feitas adequações no alinhamento das pistas "visando a redução da lentidão".

A CET não detalhou os projetos e não forneceu valores. No encontro das Avenidas 9 de Julho e São Gabriel será refeito o desenho da via, com a redistribuição do fluxo. "São obras que jogam o trânsito de um lado para outro e não resolvem", diz Sérgio Ejzenberg, engenheiro consultor de tráfego e mestre em Transportes pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).

Quem está diariamente no trânsito não acredita na melhora. "Só se derrubar a cidade inteira para aumentar as ruas e avenidas. Mudanças pequenas não resolvem, só enganam o motorista", diz o taxista Lino Francisco Xavier, de 59 anos.

Segundo a CET, a definição dos pontos que precisam de intervenção levou em consideração condições de segurança, acessibilidade, sinalização, capacidade do sistema viário e demanda de pedestres e veículos.

A CET afirma que, dos sete pontos sem definição de obras, seis estão em fase de observação em campo (Avenida Morumbi com Rua Oscar Americano; esquina das Avenidas Rebouças e Doutor Arnaldo; Radial Leste com Rua Silva Jardim; Radial Leste com Viaduto Vila Matilde; Praça Ministro Pedro Chaves; e encontro das Ruas Pirajuçara, Reação e Alvarenga). Por isso, não foi definido um prazo específico para cada obra.

O estudo de intervenção na Praça Campo de Bagatelle, na zona norte, está suspenso temporariamente. A CET está aguardando avaliação do tráfego no local após conclusão das obras na Marginal do Tietê. A definição de outros cinco pontos ainda não foi concluída.

TRANSPORTE COLETIVO
Para especialistas em trânsito, o sistema viário da capital está saturado e qualquer medida será paliativa se for pensada isoladamente. "Para melhorar o trânsito nestes locais são necessárias obras de médio e grande porte e a priorização do transporte coletivo. Pequenas intervenções não vão resolver", afirma Francisco Moreno Neto, engenheiro de trânsito e ex-funcionário da CET.

Para ele, com as obras propostas pela Prefeitura, a melhoria no trânsito tem vida curta. "Vai durar alguns meses, porque a situação das vias é complicada. Tem de tirar os carros da rua", afirma.

Fonte: Navis
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