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Greve de ônibus em Curitiba?

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


O Sindicato dos Motoristas e Cobradores nas Empresas de Transportes de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) negou ontem possibilidade de greve nos ônibus de Curitiba após a distribuição de panfletos apócrifos (sem autoria) convocando a paralisação.
O panfleto foi distribuído em algumas empresas de ônibus, mas não informava quem eram os autores do movimento, nem qual seria o horário e o local da concentração dos trabalhadores.

Segundo o presidente do Sindimoc, Denílson Pires, diretores do sindicato percorreram algumas empresas durante a tarde de ontem para alertar os trabalhadores de que o órgão não convocou a greve e a adesão pode ter conse­­quências legais, já que não passou pela votação em assembleia dos filiados ao sindicato.

Pires acha que esta é uma tentativa de explorar o momento delicado pelo qual passa o teransporte coletivo, com a primeira licitação da história. “Um grupo de dissidentes quer usar a situação politicamente”, acusa. Ele ressaltou que está valendo o acordo firmado na semana passada, em que os trabalhadores aceitaram o reajuste salarial de 4,5%.

- A assessoria de imprensa da Urbanização de Curitiba (Urbs), responsável pelo gerenciamento do sistema de ônibus de Curitiba, afirmou que apenas monitora a situação. Para a Urbs, o que tem validade é o posicionamento do Sindimoc de que não haverá a paralisação.

Fonte: Gazeta do Povo
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Greve de ônibus provoca prejuízo de R$ 44 milhões ao comércio de Belo Horizonte (MG)


A greve dos motoristas de ônibus da Grande Belo Horizonte (MG), que entrou no terceiro dia nesta quarta-feira (24), já provocou um prejuízo de cerca de R$ 44 milhões ao comércio da capital mineira. A estimativa é da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte, que calcula ainda mais 30% de perdas por cada dia que a greve continuar.

Segundo a entidade, os funcionários estão com dificuldade de chegar ao trabalho, o que prejudica o atendimento, e as lojas estão vazias, porque a população prefere não sair de casa ou, quem sai, prefere voltar logo para evitar os congestionamentos e a superlotação dos coletivos.

Hoje, cerca de 1,2 milhão de pessoas estão sendo afetadas pela paralisação, de acordo com a Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Minas (FettroMinas), que decidiu cumprir a decisão judicial e colocar 50% da frota para circular. Mesmo assim, o trânsito na capital mineira está complicado por conta do excesso de carros particulares nas ruas.

Na noite de ontem, a reunião entre as partes no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Minas Gerais, para colocar fim à greve dos ônibus no Estado, terminou sem acordo. Segundo informações do TRT, ficou definida a reabertura das negociações na próxima sexta-feira (26). Os dirigentes sindicais firmaram compromisso de defender, na próxima assembleia, a suspensão da greve e a entidade patronal, de não promover retaliação contra os grevistas, além de não descontar os dias parados e de manter a data-base por mais 30 dias. Eles reclamaram que não foi apresentada nenhuma proposta econômica.

A paralisação geral começou nas primeiras horas da segunda-feira. Na capital mineira, 70% da frota ficou fora de circulação. Já na região metropolitana, 90% dos motoristas cruzaram os braços. Além da capital mineira, as cidades de Sabará, Contagem, Brumadinho, Betim, Ibirité, Pedro Leopoldo e Vespasiano foram atingidas. A Grande BH conta com 65 empresas de ônibus e uma frota de 4.550 veículos.

Os rodoviários decidiram pela greve no domingo (21) durante assembleia. Eles rejeitaram a proposta das empresas de ônibus, que ofereceram 4,36% de aumento salarial, e continuam reivindicando reajuste de 37%, redução da jornada de trabalho para seis horas diárias, fim da função dupla do motorista e fim da compensação de horas extras.

Em nota, as empresas de transporte coletivo da região metropolitana de Belo Horizonte informaram que apresentaram ao sindicato uma proposta de reajuste que coloca os trabalhadores do setor entre os de maior remuneração, considerando os salários pagos em todas as capitais do país. Para as empresas, "a ausência ao trabalho pode representar demissão por justa causa por descumprimento da Lei de Greve".

A Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) informou que espera a desenrolar das negociações, mas pode pedir ao MPT autorização para iniciar a contratação emergencial de 1.440 funcionários para cobrir a operação mínima dos veículos na região metropolitana.
Fontel: BOL Notícias
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Recife: E se chover................


Ônibus da região metropolitana do Recife ainda circulam quebrados em conseqüência do vandalismo no carnaval, é grande ainda o número de coletivos com janelas quebradas, sujos, e até sem os alçapões, passageiros da linha Vila da SUDENE, zona sul de Recife, relataram que quando chove, muitos passageiros tem que se espremerem dentro do coletivo para a parte que não caia a chuva, eles relatam que quem sempre sai perdendo é o trabalhador que não tem nada haver com a história, segundo o Consórcio Grande Recife, Ao todo, em 2010, foram avariadas 960 peças, causando um prejuízo de R$ 87 mil – equivalente a 47 mil tarifas do anel A. Em 2009, o total de itens quebrados foi de 812, totalizando um custo de R$ 63 mil em reparos.

Os principais alvos dos vândalos foram: vidros de janelas corrediças, com 416 avarias, alçapão de teto com 94 peças danificadas, e pára-brisa dianteiro, 56 unidades quebradas. “Este é um tipo de ação que causa prejuízos financeiros ao Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife e afeta diretamente os usuários, que terão que esperar mais tempo por seus ônibus já que alguns veículos tiveram que sair da operação para passar pelos reparos e reposições necessárias.

É lamentável que criminosos se aproveitem de uma festa tão popular para destruir os ônibus”, destacou a diretora de operações do Grande Recife, Taciana Ferreira.
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DF: Falta de parada de ônibus na EPIA causa transtorno aos usuários do transporte público

Desde setembro do último ano, há quase seis meses, quem tenta utilizar o transporte público na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA) enfrenta dificuldades. Existe apenas uma parada de ônibus, atualmente, funcionando em toda a EPIA.Com o início das obras da Linha Verde, as paradas da EPIA, que ficavam na altura das quadras 103 e 109 do Cruzeiro Novo foram retiradas. E nada foi colocado no local. O único ponto de ônibus hoje da EPIA fica embaixo da passarela, o que dificulta o acesso daqueles que moram distante da parada.
Idosos, grávidas, deficientes andam vários metros para chegar à única parada que restou.Segundo o prefeito comunitário de Cruzeiro Novo, Salim Sidarta, já foram entregues vários pedidos para a construção de novos pontos de ônibus, a Secretaria de Transportes do Distrito Federal (STDF) e ao Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), mas eles não deram nenhum posicionamento.
"Estamos há seis meses sem parada, nossa comunidade, a população, os trabalhadores precisam disso. É um absurdo!", explica o prefeito.
A assessoria do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e do DFTrans afirmaram que as paradas foram retiradas por causa das obras realizadas na EPIA e que só serão reecontruídas com o término das benfeitorias. De acordo com as assessorias, não há uma data prevista para a instalação das novos pontos de ônibus.
Manifestação - A comunidade do Cruzeiro Novo começou na manhã desta quarta-feira (24/2) uma manifestção contra a derrubada destas paradas. Os manifestantes estão em uma tenda, na EPIA, na altura da quadra 109 do Cruzeiro Novo, em frente ao hipermercado Extra.
O protesto começou às 6h15, com faixas escrito "aqui havia uma parada, queremo-lá de volta!". De acordo com o Salim Sidarta os manisfestantes ficaram na tenda até às 18h.
Fonte: Correio Brasiliense
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Empresa de turismo e ONG protocolam nos próximos dias pedidos contra edital em Curitiba

Pelo menos duas ações serão apresentadas à Justiça nos próximos dias para pedir alterações na licitação das linhas de ônibus de Curitiba. A confirmação do início da batalha judicial foi feita ontem pela empresa Trans Isaak, que faz fretamento de ônibus turísticos e empresarial, e pela ONG Sociedad Peatonal, que trabalha com mobilidade urbana sustentável. Os pedidos de impgunação do edital feitos administrativamente à Urbs pela empresa e pela ONG foram negados no fim da tarde de ontem, com a publicação do 11.º Boletim de Esclarecimento do edital. A Justiça será acionada por motivos diferentes. A empresa brigará para concorrer; já a ONG quer a revisão do modelo de contrato e a revisão de vários itens. Ambas alegam favorecimento às atuais empresas permissionárias.
O processo de concorrência das 250 linhas de ônibus foi aberto pela prefeitura de Curitiba, através da Urbs, no dia 29 de dezembro do ano passado com valor estimado de R$ 8,6 bilhões durante os 15 anos de concessão para os três lotes criados. A Gazeta do Povo revelou, há cerca de um mês, que a estimativa de lucro líquido no período é de meio bilhão de reais.
O edital dá prazo para que consórcios e empresas apresentem propostas até as 9 horas de amanhã. Cada empresa deve ainda pagar R$ 10 milhões para participar da licitação, comprovar uma frota mínima de 125 ônibus com experiência de pelo menos 24 meses (dois anos), além de ter trabalhado o transporte coletivo público em vias exclusivas e com bilhetagem eletrônica. As exigências favoreceriam as atuais empresas. O presidente da Urbs, Marcos Isfer, negou, em entrevista dada em dezembro, vantagem para as empresas locais. “Frota de 125 ônibus existe em municípios do porte de Foz (do Iguaçu) ou Guarapuava. Faixas exclusivas existem em mais de 20 municípios no Brasil. Há centenas de empresas no Brasil habilitadas para participar”, alegou.
O diretor comercial da Trans Isaak, Ricardo Isaak, afirmou que a empresa irá lutar para ser uma das concorrentes, apesar de não atender à exigência da Urbs de experiência no transporte urbano de passageiros. Ele acredita ser possível operar o sistema de ônibus de Curitiba adequando a frota atual, usada para viagens turísticas e empresariais. “A empresa tem experiência de 40 anos de fretamento em Curitiba. Não é tão diferente do transporte coletivo”, afirma Isaak. Segundo o diretor, os advogados da empresa irão analisar a resposta ao pedido de impugnação apresentado à Urbs e, em seguida, buscar a Justiça para garantir a habilitação na concorrência. “Nós queremos participar. Queremos uma fatia do mercado”, diz.
Fonte: Gazeta do Povo
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Transporte coletivo e rodízio são algumas das soluções para o trânsito nas principais capitais


Motoristas de quatro regiões metropolitanas do País acreditam que o transporte coletivo, rodízio e restrição de veículos pesados são possíveis soluções de curto e longo prazo para a redução de congestionamentos. Eles também não descartam a aplicação do pedágio urbano como solução para a redução dos congestionamentos.

O Núcleo de Infraestrutura e Logística da Fundação Dom Cabral realizou pesquisa com 800 motoristas de Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro, ao longo do primeiro semestre do ano passado, para constatar a percepção deles aos congestionamentos.
Perguntados sobre as soluções para o trânsito no curto prazo, 6% dos motoristas de Porto Alegre afirmaram que o pedágio urbano é uma delas. Em São Paulo, o percentual cai para 5% dos entrevistados. Na capital carioca, 4% disseram que o pedágio no perímetro urbano seria uma das soluções, ao passo que em Belo Horizonte foi verificado o menor percentual - 2% acreditam que essa é a solução.
Apesar de o pedágio ser apontado como uma das soluções para resolver o problema do trânsito na cidade, grande parte dos entrevistados considerou o investimento em transporte coletivo como a principal solução para o problema.

Transporte coletivo
O transporte coletivo é a solução mais citada pelos entrevistados. Em Porto Alegre, 46% acreditam que seja uma solução de curto prazo e 53% acreditam que os investimentos na área sejam alternativas para os congestionamentos a longo prazo.
Em São Paulo, 48% acreditam que o transporte seja alternativa de curto prazo e 57%, de longo prazo. Em Belo Horizonte, 57% dos entrevistados citaram essa opção como a melhor no curto prazo, ao passo que 62% acreditam que a solução seja a longo prazo.
Entre os entrevistados de Rio de Janeiro, 56% acreditam que o transporte coletivo seja solução no curto prazo e 54% acreditam que seja no longo prazo.

Rodízio
O rodízio também foi apontado como uma solução tanto de curto como de longo prazo. De acordo com a pesquisa, 10% dos paulistanos consideram o rodízio como medida de curto prazo e apenas 4%, de longo prazo.
Dos entrevistados de Porto Alegre, 9% consideram o rodízio como uma solução para o congestionamento de curto prazo, ao passo que 4% acreditam que seja uma medida de longo prazo. Em Belo Horizonte, 7% acreditam que o rodízio é uma solução no curto prazo e 4%, no longo prazo.
No Rio de Janeiro, 4% dos pesquisados afirmaram que o rodízio é uma medida de curto prazo, ao passo que 3% a consideram como uma solução de longo prazo para os congestionamentos.

Outras soluções
A restrição de circulação para veículos pesados também foi apontado como solução de curto prazo para a redução do trânsito entre os motoristas pesquisados, sendo citado como medida de curto prazo por 19% dos motoristas de Porto Alegre, 13% dos de São Paulo, 13% dos de Belo Horizonte e 15% dos do Rio de Janeiro.

Fonte:Infomoney
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Em BH, Greve de ônibus chega ao seu 3º dia


Terceiro dia de greve dos rodoviários em Belo Horizonte e na região metropolitana. Com poucos ônibus circulando, esta quarta-feira pode ser mais um dia de caos para quem precisa sair de casa. Segundo o Sindicato das Empresas, cerca de 600 ônibus foram depredados na região metropolitana desde o início da greve.

Na audiência dessa terça-feira, no Tribunal Regional do Trabalho, ficou definida a reabertura das negociações, com prosseguimento no mesmo local, dia 26 próximo, às 16h30. Os dirigentes sindicais da categoria profissional firmaram compromisso de defender a suspensão da greve. Já os da categoria econômica, o de não promover retaliações contra os grevistas, de não descontar dos salários os dias parados e de manter a data-base por mais 30 dias.

O desembargador Caio Luiz de Almeida se comprometeu a suspender a liminar que impõe a multa de R$ 300 mil por dia de greve e a liberar os R$ 2 milhões que foram bloqueados na conta dos sindicatos dos trabalhadores. Como a assembleia decidiu continuar com a greve, não se sabe se tudo isso que foi acertado será cumprido. Por causa da paralisação, a segurança continua reforçada nas garagens de ônibus, nesta manhã.

Nessa terça-feira, uma tentativa de acabar com a greve não deu certo. Trabalhadores e patrões participaram de uma audiência de conciliação para retomar as negociações e suspender a paralisação. Mas em assembleia, realizada nessa terça-feira à noite, os rodoviários decidiram seguir com o movimento.

Mais um dia de confusão... de longos congestionamentos nas principais ruas e avenidas da capital. O que se via eram filas de carros e muitos passageiros revoltados. Segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus, 60% da frota circulou em Belo Horizonte no segundo dia de greve.

No início da noite dessa terça-feira, representantes dos sindicatos dos trabalhadores e das empresas de transporte se reuniram no Tribunal Regional do Trabalho em uma audiência de conciliação. A Justiça tinha determinado o fim da greve na segunda-feira e impôs uma multa de R$ 300 mil para cada dia de paralisação. Logo depois do encontro, os trabalhadores fizeram uma assembleia no centro da capital. Com a ajuda de um helicóptero, a Policia Militar monitorou a área. Alguns ônibus que circulavam na região foram escoltados.

A proposta era manter a negociações entre empregados e patrões e suspender a greve. A decisão de continuar com a paralisação dos rodoviários foi praticamente unânime. A principal reivindicação é o aumento de 37% no salário. Mas as empresas oferecem reajuste de R$ 4,36%.
A paralisação não tem data para terminar.

Fonte: Globominas
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SMTT esclarece entidades estudantis sobre meia-passagem aos domingos em São Luís


O titular da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), Ribamar Oliveira Filho, reuniu-se, ontem, com representantes das entidades estudantis e esclareceu os detalhes da tarifa social que passa a vigorar a partir do próximo domingo (28) no transporte coletivo da capital.
Compromisso de campanha do prefeito João Castelo, a chamada tarifa social ou 'domingueira' foi instituída pelo decreto nº 38.917 de 18 de fevereiro de 2010 e tem como objetivo reduzir pela metade o valor cobrado nas passagens dos usuários em geral e a meia-passagem dos estudantes (meia da meia) no transporte coletivo.
De acordo com o decreto, o sistema de bilhetagem eletrônica será adaptado para funcionar de acordo com o modelo de tarifa de meia-passagem que será realizado aos domingos.
Participaram do encontro os representantes da Central Estudantil, do Movimento Estudantil Independente, do Conselho da Juventude e da Associação Metropolitana de Estudantes. Na ocasião, o secretário Ribamar Oliveira esclareceu aos estudantes que a frota de ônibus será igual à que já vem sendo praticada no domingo e que, de acordo com a demanda de cada linha, haverá reforço.
Na reunião ficou decidido que, durante 60 dias, será formada uma comissão composta por representantes da SMTT e dos estudantes para avaliar o funcionamento da tarifa social e de outras demandas da classe estudantil.
Tratamento igualitário - O decreto do prefeito tem como base os artigos 1º e 6º da Constituição Federal, considerando a necessidade de implantação e desenvolvimento de uma política social municipal de incentivo à mobilidade, ao lazer, à cultura e ao turismo. "Com a tarifa social, todas as classes terão tratamento igualitário, o que permitirá à criatura humana poder aproveitar melhor os momentos de entretenimento aos domingos, pagando apenas a metade do valor das passagens", afirmou Castelo.
O Artigo 2º do decreto deixa claro que "os vales-eletrônicos e demais benefícios inerentes ao Sistema de Transporte Público de Passageiros serão aceitos normalmente aos domingos, observada a redução das tarifas em 50%". Para tanto, o Sistema de Transporte deverá realizar as devidas adequações no sistema de bilhetagem eletrônica.
Segundo o Artigo 3º do decreto, as empresas concessionárias do serviço de transporte coletivo deverão manter inalterado o número de linhas e de ônibus circulando aos domingos a fim de não causar qualquer prejuízo aos usuários.
Fonte:Jornal Pequeno
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