Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Greve do metrô de BH completa 21 dias e já é a mais longa desde 2012

segunda-feira, 11 de abril de 2022

A atual greve dos metroviários de Belo Horizonte, iniciada no último dia 21 de março, já se tornou a mais longa desde 2012, quando a categoria paralisou as atividades por 39 dias, entre 14 de maio e 20 de junho. Como efeito da mobilização, o Metrô de BH funciona em escala mínima, das 10h às 17h, há 21 dias. 


A assembleia mais recente foi realizada pela categoria na noite da última quarta-feira (6), na Estação Central. Na ocasião, os metroviários votaram pela manutenção da greve. Conforme o Sindimetro-MG (Sindicato dos Metroviários de Minas Gerais), a continuidade da paralisação foi decidida por não haver resposta do governo às reivindicações da categoria. 

O movimento tem como objetivo evitar a demissão de 1,6 mil servidores concursados após a privatização da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e cobra um diálogo com o Governo Federal e a companhia sobre o futuro do metrô na capital.

Impacto
"Estou pagando para trabalhar". É assim que a professora Aline Fajardo, 25, comenta os impactos da greve na rotina. Ela conta à reportagem de O TEMPO que precisa fazer os deslocamentos para as escolas e que o metrô é essencial. Com a falta dos trens nos horários de pico, ela precisa recorrer aos aplicativos de transporte.

"Os preços não estão acessíveis como antigamente, por causa da gasolina. Está pesando mais no bolso. Recebo R$ 9 por dia de passagem, mas tenho que completar com mais R$ 11, por semana são R$ 55. Estou pagando para trabalhar e tendo um prejuízo bem grande", comenta.

A profissional da educação até que tenta ir para o trabalho de ônibus, mas reclama das condições. "Não estão n0ada bons. A greve gera um caos incontrolável. É verdade que o metrô não tem qualidade muito boa, mas a falta dele piora ainda mais".

Chegar atrasado ao trabalho tem sido normal na vida do engenheiro Elysson Galdino, 46, desde que a greve começou. "Estou saindo mais cedo de casa e chegando mais tarde no trabalho. Até o momento o patrão está tendo bom senso, só que na última semana fui questionado [sobre os atrasos]. Falei que dependo do transporte público".

O fim da greve é pedido pelo engenheiro que ainda faz um comentário sobre o movimento. "Entendo a luta de classe dos metroviário, mas, por outro lado, está sendo inviável o horário que os trens circulam. Não estão olhando o lado da população, apenas para o próprio umbigo. Para o movimento ganhar força, eles tinham que buscar o apoio da população e não se virar contra ela", afirma.

Informações: O Tempo
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Rio de Janeiro tem a passagem de metrô mais cara do país

A cidade do Rio de Janeiro possui a passagem de metrô mais cara do Brasil. A nova tarifa entrou em vigor no começo do mês de abril. O valor aumentou R$ 0,70. Passou de R$ 5,80 para R$ 6,50. Segundo passageiros, o aumento na tarifa não corresponde a uma melhora no serviço.


A passagem no Rio está R$ 1 mais cara em comparação com a segunda capital com maior tarifa, Brasília, que tem passagem por R$ 5,50. Em Belo Horizonte e em Porto Alegre é R$ 4,50. Em São Paulo o bilhete custa R$ 4,40.

“Com o valor da passagem do metrô tenho optado em pegar ônibus, apesar de saber que a gente fica aqui uma hora, uma hora e meia esperando o ônibus”, disse uma passageira.

Em comparação com outras cidades do mundo, o preço do Rio ainda é mais alto. Isso pois a passagem corresponde a mais de 20% do salário mínimo do Brasil, se considerarmos um passageiro habitual que pague passagem na ida e na volta, em pelo menos em 20 dias úteis. O valor seria um gasto de R$ 260 mensais.

Em Nova York, o preço da passagem é de US$ 3. O salário mínimo é de US$ 1.256 por mês. Sendo assim, o gasto mensal corresponde a 9,55% da renda local.

Em Paris, o gasto com passagens do metrô para um usuário nos mesmos moldes corresponderia a apenas a 4,24% da renda mínima local. Na capital da França, o preço da passagem é € 1,70 e o salário mínimo é € 1.603.

O Metrô Rio informou que o sistema é único no país e um dos poucos no mundo custeado integralmente pelos passageiros. E que, na maioria dos sistemas metroviários, parte da operação é paga pelo poder público. O metrô disse ainda que a tarifa cobre integralmente os custos com a operação, manutenção e segurança, de acordo com o contrato de concessão, e que a concessionária presta um serviço de alta qualidade.

Os passageiros afirmam que enfrentam vagões lotados e até goteiras dentro das composições. Entre os problemas enfrentados pelos passageiros estão as filas para pegar a integração do metrô de Botafogo.

Como a estação da Gávea ainda não saiu do papel, o Metrô Rio tem uma alternativa para os passageiros: um ônibus que completa o trajeto que deveria ser feito pelos vagões.

Informações: G1 RJ
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Preço médio de passagens de ônibus cai até 60% no Brasil com novos concorrentes digitais

A inovação e a digitalização do mercado de viagens rodoviárias têm gerado efeitos positivos no bolso de quem usa ônibus para viajar pelo Brasil. Dados da CheckMyBus, plataforma de pesquisa de passagens de ônibus presente em 80 países, mostram que as passagens ficaram até 61% mais baratas nos últimos dois anos.


O levantamento inédito analisou as rotas entre as capitais mais buscadas no site do metabuscador de viagens de ônibus, comparando os anos completos de 2019 com 2021. São elas: Belo Horizonte (MG) - São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) - São Paulo (SP), Curitiba (PR) - São Paulo (SP), Brasília (DF) - Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) - São Paulo (SP) e Brasília (DF) - São Paulo (SP).

A conclusão é de que os valores médios das passagens nessas linhas tiveram uma redução que varia de 38% (entre a capital federal e São Paulo) até 61% de queda, na linha que liga BH à capital paulista.

A grande redução dos níveis de preços praticados nas rotas entre as principais capitais brasileiras surpreendeu a CheckMyBus. A avaliação é que isso se deve à entrada de novas empresas no mercado rodoviário, e também à mudança no comportamento dos passageiros, que têm agora acesso às ofertas e novas opções de transporte rodoviário graças à tecnologia.

“Nossa pesquisa tinha como objetivo justamente mostrar como a concorrência trazida por novos modelos de negócios e plataformas digitais tem mudado o mercado rodoviário brasileiro. Conseguimos provar, com números, que esse movimento produz efeitos substanciais”, afirma Abel Bessa, country manager no Brasil da CheckMyBus, empresa alemã presente no Brasil desde 2016.

Uma das plataformas que vem promovendo essa revolução no mercado é a Buser. Ao conectar viajantes a empresas de fretamento, a startup brasileira criou um novo modelo de serviço, conhecido como fretamento colaborativo. Fundada em 2017, a plataforma de intermediação de viagens de ônibus triplicou sua operação no ano passado, e espera movimento semelhante em 2022. Com mais de 6,5 milhões de clientes cadastrados, a Buser conta com fretadoras parceiras em todo o País, atendendo mais de 650 cidades.

“A tecnologia é um caminho sem volta, e a concorrência sempre será positiva. Quando decidimos lançar a Buser, uma viagem entre Rio e São Paulo não custava menos de R$ 120,00 num ônibus comum. Hoje é um trecho que sai por até R$ 50,00 na categoria semi-leito, em poltronas super confortáveis. O efeito da inovação agora pode ser sentido por todo o mercado. Ficamos felizes de contribuir com essa mudança positiva. A democratização sempre foi e sempre será a nossa missão” afirma Marcelo Abritta, CEO da Buser.

A CheckMyBus conta com mais de 300 empresas de ônibus brasileiras cadastradas na plataforma. Para esse levantamento específico, foram consideradas cerca de 40 empresas que fazem as seis linhas pesquisadas.

Na rota Salvador - São Paulo, por exemplo, o preço médio das passagens em 2019 era de R$ 427,00. Dois anos depois, o valor caiu para R$ 262,00, o que representa uma variação de 39%. Na Buser, uma viagem dessas chega a custar R$ 239,00 atualmente. Já no trecho Brasília - Rio de Janeiro, o preço médio das passagens no ano anterior à pandemia quase batia nos R$ 300,00, e passou para R$ 173,00 em 2021. Essa mesma rota na Buser sai por menos de R$ 115,00, dependendo do dia e horário do embarque.

Além de atuar com o fretamento colaborativo, a Buser também oferece o serviço de marketplace, em parceria com viações que atuam nas rodoviárias. São ofertas complementares, que ajudam no processo de digitalização do setor. Embora a startup entenda que a pressão maior venha do novo modelo, ambos têm um efeito positivo no mercado.

“A tendência da compra de passagens online, que começou no pré-Covid, acelerou depois da pandemia. Culturalmente, o guichê era muito forte no Brasil, mas, aos poucos, a gente vê isso se transformar. Tanto a criação de plataformas quanto a digitalização de pontos de vendas por marketplaces ajudaram a diminuir custos e a melhorar a experiência do passageiro, que agora pode efetuar a reserva de forma rápida e segura, de forma até mais simples do que no aéreo, já que a exigência de documentos é menor”, reforça o gerente da empresa alemã.

Blog Meu Transporte
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Uso de bicicletas compartilhadas cresce no RJ e SP neste ano

O uso de bicicletas compartilhadas cresceu nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo no início deste ano, segundo dados informados pela Tembici. A empresa administra a rede carioca e um dos sistemas em operação na capital paulista.


De acordo com a empresa, na capital fluminense, o número de viagens cresceu 26% em fevereiro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já em São Paulo, as viagens tiveram crescimento de 68% em março deste ano, em relação a março de 2021.

Para a Tembici, o aumento de 2021 para 2022 tem, entre seus motivos, o aumento do preço dos combustíveis em todo o país.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio da gasolina no município do Rio subiu cerca de 33% em um ano, ao passar de R$ 5,33 em fevereiro de 2021 para R$ 7,11 em fevereiro deste ano.

Na cidade de São Paulo, a gasolina subiu 28%, ao passar de R$ 5,25 em março de 2021 para R$ 6,75 em março deste ano. Na média do país, o preço da gasolina subiu em torno de 28% nesse mesmo período, ao passar de R$ 5,48 para R$ 7,01.

A Tembici ainda mantém sistemas de bicicleta compartilhada em cidades como Porto Alegre, Brasília, Vila Velha (ES) e no Grande Recife. Em todas as redes administradas pela empresa houve, em um ano, o aumento de 35% nas viagens.

“Apesar do crescimento de adeptos da bike como meio de transporte, ainda enfrentamos uma indústria muito forte e sustentada por uma cultura de uso do automóvel particular. Lançamos recentemente uma ferramenta que calcula e compara o gasto de todos os modais com base nas distâncias. Um trajeto diário de 5 km, por exemplo, sai por mais de R$ 980 no mês, quando feito de carro, enquanto no transporte público o gasto é em média R$ 230 e com a bike compartilhada fica em torno de R$ 29,90, a depender da cidade”, explica Mauricio Villar, cofundador da Tembici.

Pandemia
O crescimento do uso de bicicletas compartilhadas, no entanto, vem se consolidando há algum tempo. Durante a pandemia de covid-19, por exemplo, muitas pessoas buscaram o modal para evitar a aglomeração de transportes públicos coletivos e também como um hábito para ter uma vida mais saudável.

Um estudo feito pela empresa no início deste ano com mais de 1.400 pessoas, entre usuários e não usuários da Tembici, mostrou que 50% dos entrevistados passaram a pedalar mais desde o início da pandemia e 83% pretendem usar mais o meio de transporte neste ano.

Ciclovias
O estudo revelou, no entanto, que as pessoas ainda consideram que há necessidade de ampliação da malha cicloviária nas cidades. De acordo com a pesquisa, 52% responderam que a bicicleta faria mais parte de suas vidas se houvesse mais e melhores ciclovias e ciclofaixas.

São Paulo possui uma rede com 699 quilômetros, entre ciclovias (vias totalmente apartadas daquelas usadas por automóveis), ciclofaixas (faixas separadas dos automóveis apenas por pintura na pista) e ciclorrotas (vias compartilhadas entre carros e bikes).

O período de maior expansão ocorreu de 2013 a 2016, quando a malha da cidade passou de 91 km para 500 km. O plano da prefeitura municipal é atingir 1.800 km até 2028, ou seja, crescer 157% em seis anos.

Já o Rio de Janeiro tem basicamente a mesma malha cicloviária de 2016. Dados de junho de 2021 mostram que a cidade mantinha os cerca de 450 km ciclovias, ciclofaixas e vias compartilhadas.

A maior expansão ocorreu entre 2009, quando a cidade tinha 150 km, e 2016, no período de preparação para os Jogos Olímpicos.

A própria prefeitura carioca considera a cobertura baixa, já que corresponde a apenas 4% das vias da cidade. O Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática, divulgado em junho do ano passado, prevê a implantação de mais 160 km de infraestrutura cicloviária até 2029, ou seja, um crescimento de cerca de 35%. É, portanto, um plano menos ambicioso que o da capital paulista.

*Com informações da Agência Brasil
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Aberta licitação para modernização de sistema do metrô DF

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) publicou edital de licitação para realizar a modernização do Sistema de Sinalização e Controle de Tráfego (SCT). Tal sistema é responsável pela organização e segurança de toda movimentação dos trens e veículos auxiliares.


O Metrô-DF, que passa por um processo gradual de modernização, também vai promover a melhoria do sistema de proteção e controle, integrantes do sistema de energia. Esses serviços vão receber investimentos de aproximadamente R$ 49 milhões | Fotos: Divulgação / Metrô-DF
O objetivo da licitação é manter os Postos de Controle Locais de Tráfego (PCTs) e Posto de Controle Central de Tráfego (PCC), este responsável por toda a operação dos trens, atuando de forma automatizada nas composições da frota diuturnamente.

A licitação compreende o transporte e entrega dos bens e software de gerenciamento; os serviços de instalação, configuração, migração e virtualização de servidores PCT e dos Clusters, além de treinamento, capacitação e transferência de tecnologia para a operação dos servidores, do processo completo de virtualização e do software de gerenciamento. O Decreto nº 43.007, de 10 de fevereiro de 2022, que abre crédito suplementar para reforços de dotações orçamentárias previstas no orçamento do DF, liberou R$ 12.704.701 ao Metrô-DF, que devem ser usados no processo de modernização.

Os PCTs e PCCs integram o Sistema de Sinalização e Controle de Tráfego do Metrô-DF, que é responsável por todo funcionamento dos trens e veículos auxiliares
Outras medidas

A iniciativa faz parte do processo de modernização do Metrô-DF, que vem ocorrendo de forma gradual, e inclui o Sistema de Transmissão de Dados – STD, o Sistema de Rádio e Telefonia e o novo Sistema de Bilhetagem, já em fase de testes.

Também está em curso o processo de licitação para a modernização do sistema de proteção e controle, integrantes do sistema de energia. Com o investimento aproximado de R$ 49 milhões, as obras ocorrerão no Centro de Controle Operacional e em todas as 17 subestações da companhia, sendo que essas são as responsáveis por receber a energia da concessionária local e distribuir aos sistemas fixos e móveis do Metrô-DF.

Com informações do Metrô-DF
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Joinville amplia horários do transporte coletivo e volta das linhas do madrugão

O transporte coletivo de Joinville começou a operar com ampliação da oferta de linhas no horário noturno, para atender a crescente demanda no período, com linhas saindo do terminal central à 0h30.


Durante a semana, serão 29 linhas beneficiadas, das quais 11 sairão do terminal central à 0h30 e outras 18 sairão dos bairros após a chegada dos passageiros vindos do centro. Aos finais de semana, 20 linhas terão o horário ampliado, com saída do terminal central à 0h30. Além disso, haverá a volta de cinco linhas do Madrugadão, com saída à 1h30.

“A ampliação foi definida após observarmos os dados dos levantamentos que foram realizados por nossa equipe técnica, apontando a existência de demanda para essas linhas”, explica Jorge Luiz Correia de Sá, secretário de Infraestrutura Urbana de Joinville.


Madrugadão em Joinville

Toda sexta-feira e sábado, as linhas Madrugadão retornarão a atender, com saída à 1h30. Essas são linhas com itinerário diferenciado, que contemplam roteiros mais longos para suprir a demanda de transporte coletivo neste horário.

A partir da sexta-feira (08), serão retomadas as linhas Madrugadão – Centro / Jardim Paraíso (44), Madrugadão – Centro / Vila Nova (504), Madrugadão – Espinheiros / Aventureiro (805), Madrugadão – Estevão de Matos (1410) e Madrugadão – Itinga (1411).

Linhas de ônibus com horário ampliado em Joinville
Segunda à sexta-feira

– Saída do Terminal Central à 0h30: Norte/Centro (41), Tupy/Centro (43), Itaum/Centro (300), Itaum/Centro – via Procópio Gomes (304) – Vila Nova/Centro (500) – Guanabara/Centro (600), Guanabara/Centro (601), Sul/Centro (700), Iririú/Centro (800), Morro do Meio/Centro (1512), Costa e Silva/Centro (3013)

– Saída dos terminais dos bairros na sequência: Circular Rui Barbosa (203), Paraíso – via Canto do Rio 219, Jardim Iririú (222), Cohab – via Parque Joinville (228), Aventureiro Cohab – via Emílio Landmann (238), Estrada Anaburgo (260), Bento Torquato da Rocha – via Vila Nova (265), Espinheiros (403), Circular – Ponte Serrada (404), Estevão de Matos (1206), Jardim Edilene (1209), Circular – Paranaguamirim (1220), Circular – Guarani (1222), Jarivatuba – via Padre Roma (1225), Circular – Adhemar Garcia (1301), Ulysses – via José Loureiro (1311). Escolinha – via Boehmerwald (7001) e Itinga – via Profipo (7020)

Sábado e domingo

– Saída do Terminal Central à 0h30: Petrópolis (1401), Morro do Meio/Centro (1512), Willy Tilp – via São Marcos (1603), Paraiso/Centro (3000), Rio Bonito/Centro (3001), Estrada Anaburgo/Centro (3005), Espinheiros/Centro (3006), Aventureiro/Centro (3008), Jardim Iririú/Centro (3010), Paque Joinville/Cohab/Centro (3011), Costa e Silva/Centro (3013), Estevão de Matos/Centro (5000), Jardim Edilene/Centro (5001), Parque Guarani/Centro (5003), Paranaguamirim/Centro (5004), Jarivatuba – via Padre Roma/Centro (5005), Ulysses Guimarães/Centro (5006), Adhemar Garcia/Centro (5007), Itinga/Centro (5008), Escolinha/Centro (5009)

Informações: SCC10
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Tarifa nos ônibus de Santa Maria aumenta para R$ 4,85

A Prefeitura de Santa Maria definiu os novos valores da tarifa do transporte coletivo por meio do Decreto Municipal número 30, passando a valer a partir da meia-noite de quinta-feira (7/4). Para quem paga a passagem com Cartão Cidadão e Cartão Vale-Transporte, a tarifa custará R$ 4,85. Já para quem paga em dinheiro – estimados pela Secretaria de Mobilidade Urbana em menos de 10 passageiros por viagem – o preço será de R$ 5. Pela primeira vez, o Município terá valores diferentes em vigor ao mesmo tempo. A medida serve para incentivar que os usuários do Sistema Integrado Municipal (SIM) tenham o cartão, o que agiliza a entrada nos ônibus.


A tarifa para os portadores do Cartão Estudante, Cartão Operário e a passagem integrada – segundo ônibus no intervalo de uma hora – será equivalente a R$ 2,50, isto é, 50% da tarifa geral. Aos domingos, a tarifa continua com valor reduzido: R$ 4. Já a passagem do transporte seletivo terá o preço de R$ 6,50.

O custo das linhas distritais será ajustado no mesmo percentual do transporte urbano, em 19,04%. A última alteração no preço da passagem em Santa Maria havia ocorrido em 2019.
 
“Temos dois fatores de inovação que precisam ser destacados: as tarifas diferenciadas, para quem paga em dinheiro e para quem utiliza o cartão, e os subsídios. Também de forma inédita, o Município vai assumir parte dos custos da tarifa para amenizar o impacto que a atualização do preço tem no bolso dos passageiros”, afirma o secretário de Mobilidade Urbana, Orion Ponsi.

SUBSÍDIO
A chamada “tarifa técnica” apurada pela Secretaria de Mobilidade Urbana aponta que, para cobrir os custos de operação, o preço da passagem está em R$ 5,34. O cálculo leva em consideração os valores gastos em salários e encargos, combustíveis e lubrificantes, peças e acessórios, remuneração de capital, depreciação (custo de obsolescência de ativos imobilizados), tributos, despesas administrativas e pneus. No momento, conforme levantamento da pasta, os itens que mais pesam dentro da tarifa são salários e encargos (46,29%) e combustíveis e lubrificantes (R$ 24,58%) – este, ressalta-se, é composto por produtos que tiveram considerável aumento de preço nos últimos meses.

Na prática, da tarifa técnica de R$ 5,34, o valor de R$ 2,47 é para pagar os funcionários das empresas concessionárias do serviço, e R$ 1,31 para abastecer os ônibus com diesel. Além disso, outro fator que contribui diretamente para a necessidade de atualização da passagem é a redução do número de usuários transportados. O número de passageiros passou de 28.756.104 em 2019 para 12.280.546 em 2021, uma redução de 58%.

Como a passagem vai custar R$ 4,85 e R$ 5, quem paga o restante é a própria Prefeitura. A atual gestão do governo municipal decidiu subsidiar o sistema para que o valor calculado para a tarifa não seja repassado integralmente ao usuário, que também está com a capacidade de consumo reduzida.

Para isso, o Município vai enviar três projetos de lei para a Câmara de Vereadores a fim de viabilizar um subsídio para o sistema do transporte coletivo. Um dos projetos autoriza o repasse financeiro da Prefeitura e outro cria o crédito adicional na Lei Orçamentária de 2022 para que esse valor seja aportado pela Secretaria de Mobilidade Urbana. Há, ainda, uma terceira proposta que prevê a isenção de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) para as empresas concessionárias a partir de 2023. A previsão é que todos os projetos sejam enviados à Câmara até esta terça-feira (5/4). Caso o subsídio seja aprovado, o quadro técnico de servidores da Prefeitura vai apurar, mensalmente, quantos foram os passageiros e qual foi o custo de operação das linhas. Então, a Prefeitura pagará a diferença. A data de aprovação das leis não irá interferir no início da cobrança dos novos preços da tarifa.

IDOSOS
Outra novidade é que os idosos acima de 65 anos voltarão a ter gratuidade total em qualquer horário, como era antes da pandemia. Ou seja, não há mais limitação de horário para os idosos andarem de ônibus sem pagar nada. A medida também começa a valer a partir desta quinta-feira (7/4).

ESTUDANTES
Para garantir que os estudantes, principalmente, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) não sejam impactados pela atualização da tarifa na retomada das aulas presenciais, eles vão pagar a tarifa (meia-passagem) de R$ 2,10 (e não R$ 2,50) até 29 de abril.

MEDIDAS QUE EVITARAM AUMENTO MAIOR NA TARIFA
Desde 2021, em função das implicações da pandemia no transporte coletivo, a Prefeitura de Santa Maria tomou uma série de medidas para evitar um aumento ainda maior no preço da passagem. Entre elas, estão a redução de 100 veículos na frota, que deixaram de ser pagos, a redução de 50% na remuneração da diretoria, redução de 50% do número de cobradores em função da baixa demanda de passageiros pagantes em dinheiro, isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) para as empresas concessionárias de setembro a dezembro de 2021, e aporte de recursos financeiros para o sistema por meio do projeto Mediar RS, do Ministério Público Estadual.

O novo decreto, que foi já está publicado no site da Prefeitura, estabelece ainda a redução de mais 25% no número de cobradores. Também conforme o documento, a Secretaria de Mobilidade Urbana acompanhará, pelo prazo de 60 dias, “o comportamento do sistema de transporte coletivo com relação a todos os itens que compõem o custo da tarifa”.

RECARGA DO CARTÃO POR PIX
A Prefeitura de Santa Maria, em parceria com o Sistema Integrado Municipal (SIM), implantou, em dezembro do ano passado, uma melhoria para quem utiliza ônibus. A população pode fazer a recarga do cartão de passagens por PIX. A inovação é válida para quem possui o cartão Cidadão, Estudante, Operário ou Vale-Transporte.

Como funciona?

Para começar a recarregar por PIX, é preciso habilitar o cartão. Para isso, a pessoa deve ir até o posto de recarga, na sede Associação dos Transportadores Urbanos (ATU), na Avenida Rio Branco, 419, no bairro Centro.
O cidadão realiza um valor mínimo de R$ 10 para financeiro@atu.com.br (chave PIX) e envia o comprovante para o WhatsApp (55) 99145-0475.
Caso o cartão não esteja no nome do titular da conta que enviou o PIX, o cidadão deve informar o nome completo e o CPF do titular do cartão a ser recarregado, na mesma mensagem de envio do comprovante.
Se o PIX for realizado até às 16h, o crédito vai entrar no dia seguinte. Já se o PIX foi feito após às 16h, a recarga ocorrerá no segundo dia útil depois do pagamento. Ou seja, se o PIX for realizado em uma segunda-feira depois das 16h, os créditos vão entrar no cartão na quarta-feira.
A nota fiscal da recarga estará disponível no posto de venda, na sede da ATU. Para retirá-la, basta apresentar o cartão.
Quem utiliza o Cartão Estudante precisa enviar o comprovante de matrícula pelo contato de WhatsApp, além do comprovante de pagamento do PIX.
Já os portadores do Cartão Operário devem enviar pelo WhatsApp o comprovante do pagamento do eSocial, além do comprovante de pagamento do PIX.
Quem não quiser realizar a recarga via PIX pode continuar procurando o posto de vendas, na sede da ATU.
NOVOS PREÇOS DA TARIFA DE ÔNIBUS
A partir de quinta-feira, 7 de abril:

Para quem tem Cartão Vale-Transporte ou Cartão Cidadão – R$ 4,85
Para quem paga em dinheiro – R$ 5
Usuários do Cartão Estudante, Cartão Operário e passagem integrada – R$ 2,50*
Transporte seletivo – R$ 6,50
Aos domingos – R$ 4
* Estudantes vão pagar R$ 2,10 até 29 de abril

Informações: Mobilidade Porto Alegre
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Campo Grande: Corredor de ônibus da Brilhante será inaugurado esse mês

O corredor de ônibus da Rua Brilhante, em Campo Grande, vai finalmente ser entregue neste mês de abril, no dia 18, mais especificamente. O anúncio foi feito pela diretora-adjunta da Agetran, Andreia Figueiredo, durante audiência pública na manhã desta quarta-feira (6) na Câmara Municipal.


O corredor, que nasce na Rua Guia Lopes, segue pela Brilhante e continua na Avenida Marechal Deodoro, passando pelos terminais Bandeirantes e Aero Rancho, tem 7 quilômetros de extensão.

Os polêmicos pontos localizados no lado esquerdo da via fazem parte do projeto de mobilidade urbana de Campo Grande, que prevê a implantação de corredores exclusivos de ônibus em vias consideradas ‘peças-chave’ no itinerário do transporte coletivo do município como a Rua Bahia, Avenida Marechal Deodoro, Avenida Calógeras, Rua Rui Barbosa.

O recapeamento desse perímetro começou em 2017 e terminou em 2018, quando a Prefeitura Municipal e Exército anunciaram o término da obra e os preparativos para as próximas etapas. A implantação do corredor com os pontos de ônibus iniciou em 2020.

Outros corredores
A Rua Bahia, primeira etapa do Corredor Norte já está recapeada. O Corredor Norte, vai ligar o Centro da cidade, a partir do cruzamento com a Avenida Afonso Pena, aos terminais General Osório e Nova Bahia.

Está sendo preparada a segunda etapa do Corredor Sul,  programada para a Avenida Calógeras, que será recapeada em toda sua extensão, obra orçada em R$ 9,2 milhões. Além da faixa exclusiva de ônibus, o projeto contempla uma ciclovia no trecho entre a Avenida Afonso Pena e a Avenida Salgado Filho.

A revitalização da rua Rui Barbosa prevê a implantação da faixa do corredor exclusivo de ônibus entre as avenidas Fernando Correia da Costa e a Avenida Mato Grosso, além de uma estação de embarque. 

Os corredores de transporte estão previstos no plano municipal de mobilidade urbana em vigor desde 2015. São 69 quilômetros de pistas exclusivas para os ônibus trafegarem entre os terminais Guaicurus, Morenão (Região Sul da cidade), General Osório e Nova Bahia (Região Norte), passando pelo Centro da cidade. O corredor sudoeste ligará o terminal Aero Rancho ao Centro. 

Informações: MidiaMax
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Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960