Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Secretário “enterra” VLT e acredita em novo modal em Cuiabá

quinta-feira, 27 de junho de 2019

O Secretário de Mobilidade Urbana de Cuiabá, Antenor Figueiredo, acredita que o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), não saíra do papel. O chefe da pasta da prefeitura da Capital, entretanto, revela que um “novo modal” deve ser lançado, dizendo que as opções possíveis seriam a implantação do Bus Rapid Transport (BRT), ou mesmo corredores de ônibus convencionais.

Antenor Figueiredo deu as declarações em entrevista ao Jornal do Meio Dia, da TV Vila Real, na última sexta-feira (21). As obras do VLT estão paralisadas desde dezembro de 2014, ainda na gestão do ex-governador Silval Barbosa.

“Eu já tenho a informação que o VLT não vem, o VLT não sai. Eu tenho essa informação. Primeiramente nós precisamos acabar com essa ferida deixada por esse imbróglio do VLT. Eu acredito que o VLT não sai. Talvez venha um novo modelo, um BRT, um corredor de ônibus”, analisou o secretário.

Recentemente, o Governo do Estado anunciou que até o final de julho informará a população o "destino" das obras do VLT. Pode ser anunciado o modelo de retomada das obras, ou até mesmo, a desistência dela.

O VLT é um projeto do Governo do Estado, e não da prefeitura de Cuiabá, porém, como é um sistema de transporte que deveria atender somente a Capital e Várzea Grande - considerando seu projeto -, sua operação atinge diretamente a qualidade da mobilidade urbana das duas cidades. Nesse sentido, Antenor Figueiredo também comentou sobre a licitação das linhas municipais de ônibus urbanos, que deve ocorrer no próximo dia 15 de julho.

“[A licitação] já foi lançada e está prevista para o dia 15 de julho. O Ministério Público está acompanhando, o Tribunal de Contas está acompanhando. O prefeito Emanuel Pinheiro criou uma comissão especial para acompanhar essa licitação. No dia 15 de julho começaremos a abrir as propostas do sistema de transporte. O prefeito Emanuel Pinheiro pediu para que nós fizessemos uma licitação muito rigorosa. É uma licitação bastante moderna, no mínimo 30% dos ônibus terão ar-condicionado”, explicou Antenor.

As obras do VLT, que já deveria estar em operação há quase cinco anos, não possui boas perspectivas de serem concluídas.  No último dia 6 de junho, o Poder Judiciário Estadual (TJ-MT) manteve a rescisão do contrato entre o Governo do Estado e o consórcio VLT-Cuiabá/Várzea Grande, responsável pelo projeto. A decisão foi proferida no âmbito da 2ª instância.


O VLT – um projeto de um sistema de transporte integrado e elaborado para atender a população de Cuiabá e de Várzea Grande -, deveria estar finalizado em março de 2014 para atender a demanda por mobilidade urbana durante e após a Copa do Mundo do Brasil. As obras, porém, estão paralisadas desde dezembro daquele ano.

Em 2017 o ex-governador Pedro Taques (PSDB) tentou um acordo com o consórcio responsável pelo projeto – composto pelas empresas CR Almeida, CAF, Santa Barbara e Magna -, e pretendia pagar R$ 922 milhões para retomada das obras.

O caso vinha sendo discutido entre os Poderes Executivo, Judiciário e o Ministério Público (Estadual e Federal), porém, após a operação “Descarrilho” – deflagrada pela Polícia Federal em agosto de 2017 e que desnudou diversos esquemas de corrupção no processo licitatório e implementação da obra -, o Governo decidiu pela rescisão do contrato com a organização.

Um dos fatores apontados como “fonte” da corrupção pela operação “Descarrilho” – que entre outras fraudes revelaram um superfaturamento superior a R$ 120 milhões na compras dos vagões do sistema de transporte -, está na escolha do regime diferenciado de contratação (RDC), um modelo de negócio mais “flexível” se comparando com os editais elaborados pela Lei Geral de Licitações (nº 8.666/1993).

Informações: Folhamax


                                
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BRT em Belém começa a operar em novo horário

O sistema BRT começou a operar em novo horário em Belém. A população pode utilizar o serviço a partir das 5 horas, seguindo até às 23 horas, de segunda-feira a sábado. A determinação foi deferida em uma ação popular. Em caso de não cumprimento, a prefeitura pode sofrer pena de multa diária de R$100 mil.

As viagens se iniciam no terminal de integração do Tapanã e seguem até o terminal São Brás. Ao longo da avenida Augusto Montenegro, estão em funcionamento as estações Sideral, Morada do Sol, Parque Shopping, Templo Centenário, Marinha, Marambaia, além dos terminais de integração do Mangueirão e Tapanã.

Na avenida Almirante Barroso, além do terminal de São Brás, funcionam as estações Antônio Baena/ Curuzu e Júlio César. Todas as demais estações do Sistema BRT passarão a operar quando a última etapa de obra do BRT, atualmente concentrada no trecho compreendido entre o terminal Tapanã e terminal Maracacuera, for entregue.

Informações: G1 PA

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Prefeitura de Jundiaí anuncia mudança em linha de ônibus da zona oeste

A Prefeitura de Jundiaí (SP) anunciou mudança nos horários da linha de ônibus que liga o Terminal Eloy Chaves ao Centro.

As alterações são para tentar melhorar o serviço, isso por que os moradores da Zona Oeste do município reclamam há anos da linha.

A linha, chamada de 942-A, tem seis trajetos diferentes. Todos saem do terminal Eloy Chaves e seguem para o Terminal Central.

Cerca de 10 mil passageiros passam pelo terminal Eloy Chaves todos os dias. A linha 942-A faz 71 viagens, contando apenas o trajeto até o terminal Central.

Prefeitura de Jundiaí anuncia mudanças em linha de ônibus da zona oeste

Por conta das reclamações dos moradores, a prefeitura decidiu fazer alterações nos horários das seis linhas que fazem parte da 942.

Passageiros que utilizam a linha contam que os ônibus costumam ir lotados. Eles ainda comentaram que não ficaram sabendo da alteração dos horários, mas que a medida ainda não resolveu o problema da lotação.

Outra reclamação dos passageiros é que o ônibus que faz o trajeto não costuma cumprir os horários divulgados no site ou no terminal.

Informações: G1 Sorocaba e Jundiaí


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Chineses e CCR interessados na concessão do Metrô do DF

Uma comitiva formada por um consórcio chinês foi recebida pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, nesta terça-feira, 25 de junho.

Fazem parte de um grupo de 13 empresas que entregaram a documentação para participar do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para levar à estatal uma Parceria Público-Privada. A licitação poderá ser lançada até o fim de 2020. Outra empresa interessada é a CCR, que já opera sistemas sobre trilhos em São Paulo e Salvador.

“A deliberação de privatização do Metrô não estava prevista no plano inicial de governo. Mas, ao assumirmos e analisarmos com responsabilidade a situação, constatamos que não há recursos para recuperá-lo e entregá-lo como a população merece”, afirmou o governador.

Empresas interessadas na concessão do Metrô-DF:

– CCR SA
– América Assessoria Empresarial LTDA
– RNGD – Consultoria de Negócios; Magna Engenharia LTDA
– ATP Engenharia LTDA; Headwayx Engenharia LTDA
– Benvenuto Engenharia S/S LTDA
– Toller Serviços de Engenharia LTDA; Railway Engineering Construtora do Brasil LTDA; CRRC Brasil Equipamentos Ferroviários LTDA; Planex S/A
– Ecoplan Engenharia LTDA; Skill Engenharia LTDA
– Urbi Mobilidade Urbana; Companhia do Metropolitano de São Paulo
– MPE Engenharia e Serviços S.A; EGIS – Engenharia e Consultoria LTDA; SACYR Concessões e Participações Brasil LTDA
– Quanta Consultoria LTDA; Tecnifer Engenharia de Sistemas LTDA; SMF – Serviços Metroferroviários LTDA; Techne Engenheiros Consultores LTDA
– Contécnica Consultoria Técnica S/A; Enecom S/A – Engenheiros e Economistas Consultores
– Siscon Engenharia e Consultoria LTDA; STE – Serviços Técnicos de Engenharia S/A
– Viação Pioneira LTDA; DB Engineering & Consulting GmbH; DB Internacional Brasil Serviços de Consultoria LTDA

Informações: ViaTrolebus


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Consórcio Guaicurus culpa Agetran por manter 150 ônibus fora de circulação todos os dias

O Consórcio Guaicurus, que detém a concessão do transporte coletivo urbano de Campo Grande, culpa a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) pelo número de ônibus que mantém parados além da chamada ‘frota reserva’. Reportagem do Jornal Midiamax flagrou 118 veículos estacionados em pleno horário de pico.

João Rezende, presidente do Consórcio formado pelas empresas que ganharam uma licitação em 2012 para explorar o serviço por vinte anos, confirma a denúncia feita por servidores municipais, e admitiu que o número de ônibus parados entre as 10h e 14 horas, período em que a reportagem realizou uma ronda nos terminais e garagens, pode chegar a 150.

No entanto, segundo Rezende, a prática, que segundo a denúncia, piora a qualidade do serviço para os passageiros e reduz os custos para os empresários, é definida pela própria Agetran.

“Seja lá o número que for, esse número é o autorizado, é o que está dentro da ordem de serviço que o Consórcio tem para cumprir. Os ônibus que foram encontrados parados tinham razão para isso. Com certeza, não estão descumprindo nenhuma norma do poder público”, afirma.

A reportagem aguarda retorno da Agetran para contatos feitos desde a semana passada, quando iniciou a apuração da denúncia. A Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos) e a Prefeitura de Campo Grande também foram acionadas.

Despreocupados
Com a concessão envolta em suspeitas de favorecimento, descumprimento contratual e falta de fiscalização, o Consórcio Guaicurus reforça que sequer se preocupa com as denúncias.

João Rezende garante que nem tem acompanhado as reclamações e denúncias de passageiros, funcionários das empresas e até servidores municipais ligados à fiscalização. Mas, admite que ‘o pouco que consegue acompanhar’, não o preocupa.

“Não estamos preocupados com isso porque fazemos o que é legal. Podem vir olhar, examinar, porque não somos bandidos”, diz.

Somente nos últimos 3 meses, o serviço já esteve implicado em denúncias por rodar com parte da frota vencida, descumprindo cláusula do contrato milionário de concessão, reclamações de passageiros por falta de acessibilidade, atrasos, lotação e ônibus estragados., suposta fraude no controle das tabelas, que seriam descumpridas em fins de semana e até investigação no Ministério Público de que 2200 multas de trânsito teriam deixado de ser cobradas.

Desde que começou a operar em Campo Grande, a propósito, o Consórcio Guaicurus figura como réu em  pelo menos 70 ações civis de primeira instância no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), cujos pedidos de indenização superam R$ 8 milhões.

Ônibus parados
Segundo servidores envolvidos na fiscalização direta do serviço, as empresas que formam o Consórcio Guaicurus estariam mantendo quase um terço da frota parada todos os dias, e tirariam os carros das garagens apenas para ‘fingir’ que estão rodando como deveriam.

Segundo as informações oficiais da Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos), atualmente Campo Grande tem 555 ônibus, e apenas 50 deveriam ficar parados como ‘frota reserva’, usada para substituir outros em eventuais problemas mecânicos.

No entanto, a equipe de reportagem do Jornal Midiamax foi às ruas na última quarta-feira (19) verificar a denúncia e flagrou 118 coletivos estacionados nos arredores de 5 terminais e nas garagens da Viação Jaguar e Cidade Morena.

A ronda, documentada em vídeos e fotos, foi realizada entre as 10h e as 14 horas, ou seja, pegou todo o horário de pico no movimento do almoço. Por questão de logística, a reportagem deixou fora da rota de visita o terminal Júlio de Castilho e as garagens da Viação Campo Grande e Viação São Francisco.

Mesmo assim, o número de ônibus flagrados parados é o dobro do apontado pela Agereg como ‘frota reserva’. Segundo motoristas de ônibus, com menos ônibus rodando, a velocidade média nas viagens cai junto com o total de quilômetros rodados. Os empresários economizam, enquanto os passageiros sofrem.

Informações: MidiaMax

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SPTrans altera 19 itinerários neste domingo durante corrida no Ipiranga

A SPTrans informa que 19 linhas terão seus itinerários alterados das 5h às 10h deste domingo, dia 30 de junho, durante a 24ª Corrida de Rua do Bombeiro, no Ipiranga, Zona Sul. Juntas, as linhas transportam cerca de 52 mil passageiros aos domingos.

A corrida envolve o seguinte trecho: Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Pe. Marchetti, Rua Xavier de Almeida, Rua Xavier Curado, Rua Bom Pastor, Rua Leais Paulistanos, Av. D. Pedro I (pista central), contorno, Av. D. Pedro I (pista central), Pça. do Monumento, Av. Nazaré, (pista da esquerda C/B), Rua dos Patriotas, Pça. do Monumento.

Além dos desvios de itinerários a linha 4113/10 Gentil de Moura – Pça. da República será operada por veículos a diesel e a bateria.

Confira os desvios:

174M/10 Vl. Sabrina – Museu do Ipiranga
Ida: normal até a Av. do Estado, Pça. Alberto Lion, Av. do Estado, Rua do Manifesto, Rua Tabor, Rua Agostinho Gomes e Rua dos Ituanos.
Volta: sem alteração.

4113/10 Gentil de Moura – Pça. da República
Sentido Pça. da República: Rua Visc. de Pirajá, Av. Dr. Gentil de Moura, Rua Salvador Simões, Rua Dr. Mário Vicente, Rua Vieira de Almeida, Rua Gama Lobo, Rua Br. de Loreto, Rua Paulo Bregaro, Rua Cel. Diogo, prosseguindo normal. 
Sentido Gentil de Moura: sem alteração.

314J/10 Pq. Sta. Madalena – Pça. Almeida Jr.
314V/10 Vl. Ema – Pça. Almeida Jr.
Ida: normal até a Rua do Manifesto, Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Rua da Independência, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua da Independência, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Xavier Curado, Rua José Chimenti, prosseguindo normal.

4491/10 Zoológico – Term. Pq. D. Pedro II
Ida: normal até a Av. Dr. Ricardo Jafet, Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Tabor, Av. D. Pedro I, (pista local), prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

477A/10 Sacomã – Term. Pinheiros
874T/10 Ipiranga – Lapa  
5107/10 Term. Sacomã – Pça. do Correio
Ida: normal até a Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Rua da Independência, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua da Independência, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua dos Sorocabanos, Rua Silva Bueno, prosseguindo normal.

478P/10 Sacomã – Pompéia até Vl. Romana
Ida: normal até a Av. Ricardo Jafet, Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Rua da Independência, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

477P/10 Ipiranga – Rio Pequeno
Ida: normal até a Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Dr. Ricardo Jafet, prosseguindo normal.
Volta: normal até Av. Dr. Ricardo Jafet, Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua dos Sorocabanos, Rua Silva Bueno, prosseguindo normal.

5108/10 Jd. Celeste – Term. Pq. D. Pedro II
Ida: normal até a Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Rua da Independência, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

5142/10 Term. Sapopemba – Term. Pq. D. Pedro II
Ida: normal até a Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Rua da Independência, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua da Independência, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua dos Sorocabanos, Rua Silva Bueno, Rua José Chimenti, prosseguindo normal.

476G/41 Vl. Industrial – Metrô Ana Rosa
5145/10 Term. Sapopemba – Pça. Almeida Jr.
Ida: normal até a Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Rua da Independência, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua da Independência, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Xavier Curado, Rua José Chimenti, prosseguindo normal.

5705/10 Term. Sacomã – Metrô Vergueiro
Ida: normal até a Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Rua Vasconcelos Drumond, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

5028/10 Conj. Hab. Heliópolis – Metrô Alto do Ipiranga
Sentido Metrô Alto do Ipiranga: normal até a Rua Costa Aguiar, Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento Av. Nazaré, prosseguindo normal.
Sentido Conj. Hab. Heliópolis: sem alteração.

364A/10 Hosp. Ipiranga – Shop. Aricanduva
Ida: normal até a Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Xavier Curado, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua dos Patriotas, Rua Cipriano Barata, Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Nazaré e Rua Maurício de Castilho.

514T/10 Term. Sacomã - Jd. Itápolis
Ida: normal até a Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua dos Sorocabanos, Rua Silva Bueno, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Nazaré, prosseguindo normal.

476G/10 Jd. Elba – Ibirapuera
Ida: normal até a Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Dr. Ricardo Jafet, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Av. Dr. Ricardo Jafet, Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Xavier Curado, prosseguindo normal.

Para informações sobre itinerários ligue 156.

Informações: SPTrans


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Em Salvador, Extensão do metrô para a Barra passa por estudos

A primeira fase do estudo de viabilidade para extensão do metrô, por via subterrânea, da Lapa até a Barra deve ser concluída no próximo mês, afirma a superintendente de Mobilidade da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur), Grace Gomes.

Com o seguimento do projeto, o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, que acaba de completar cinco anos de operação, ganhará quatro novas estações e pouco mais de quatro quilômetros de trilhos.

“Pelo que avaliamos até o momento, há grande possibilidade de essa extensão ser executada. Após a conclusão dessa etapa, vamos iniciar estudos técnicos de engenharia, com análise mais detalhada da topografia e da demanda concentrada nesse novo trecho”, declara Grace. De acordo com o estudo preliminar, as estações devem ficar nas imediações do estacionamento São Raimundo, Campo Grande, largo da Graça e shopping Barra.

Atualmente, os passageiros do metrô que têm a Barra como destino final precisam completar o trajeto usando ônibus, o que pode ser feito sem gastos adicionais utilizando os cartões de integração da CCR Metrô Bahia, SalvadorCard ou Metropasse.

Moradora de São Cristóvão, Maria Rita Matos, 33 anos, trabalha como doméstica em um apartamento no Campo Grande e logo se animou com a ideia da expansão. “Vai ficar muito melhor, mais rápido”, aposta.

Tempo Ganho de tempo é a principal vantagem apontada por Késsia Batista, 22, auxiliar administrativa que integra o contingente de cerca de 370 mil passageiros que utilizam o sistema metroviário diariamente. “De ônibus eu levava quase duas horas, e agora gasto de 30 a 40 minutos”, conta a jovem, que mora no Imbuí e trabalha no Campo da Pólvora.

No trajeto nem é necessário integrar com ônibus, ela apenas embarca na Linha 2 do metrô (Acesso Norte-Aeroporto) e troca para a Linha 1 (Lapa/Pirajá) na Estação Acesso Norte.

Depois que o metrô chegou à Av. Paralela, em maio de 2017, Késsia passou a frequentar a academia pela manhã, o que possibilita que treine todos os dias.

Com 35 trens operando em horário de pico, a expectativa da CCR Metrô Bahia era de transportar 500 mil passageiros/dia após a conclusão das duas linhas inicialmente projetadas. Vale lembrar que em 11 de junho de 2015 o trecho Acesso Norte-Lapa foi inaugurado. A Linha 1 chegou a Pirajá em dezembro de 2015 e a Linha 2 teve primeiro trecho em operação no final de 2016, chegando ao aeroporto em abril do ano passado.

O gestor de operação e atendimento da concessionária, Leonardo Balbino, acredita que grande parte da população ainda vê o metrô como novidade e não experimentou o modal. “Interessante que quando temos grandes eventos na cidade, como o Carnaval, algumas pessoas utilizam para aquele momento específico e percebemos que logo em seguida acontece um aumento na demanda”, conta.

SISTEMA CHEGARÁ A ÁGUAS CLARAS COM PREVISÃO DE DUAS ESTAÇÕES

Moradora de Cajazeiras 6, Marivalda Nunes Conceição, 55 anos, deve ser beneficiada com a extensão da Linha 1 de Pirajá até Águas Claras. Embora esteja aposentada, ela faz trabalho voluntário na Ribeira e utiliza a integração ônibus-metrô-ônibus quase diariamente. 

De acordo com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur), as obras dessa expansão terão início ainda este ano.

A superintendente de Mobilidade da Sedur, Grace Gomes, ressalta que a licitação foi concluída e acrescenta que o projeto está passando pelos ajustes técnicos finais para entrar em execução. 

Chamado de Tramo 3 da Linha 1, o trecho terá aproximadamente cinco quilômetros e duas estações, uma em Campinas de Pirajá e outra no acesso para Águas Claras. Grace Gomes explica que, devido à grande densidade populacional da região de Campinas de Pirajá, a estação será implantada no mesmo lado do bairro. 

Isto significa que os trilhos elevados cruzarão a rodovia BR-324, após a saída de Pirajá, e farão esse cruzamento no sentido inverso para a estação final, na altura do encontro dos acessos a Águas Claras e BA-528 (Estrada do Derba) com a BR-324. 

“Nossa expectativa é que o metrô chegue à região junto com a Av. 29 de Março, criando uma nova centralidade em Salvador, já próximo a Simões Filho”, declara a superintendente. Ela lembra que um terminal de ônibus também será construído na área e que a rodoviária da capital baiana será transferida para aquela região.

Grace acredita que a implantação desse complexo de transporte vai atrair mais empreendimentos para a área, ampliando o comércio, a oferta de serviços e ampliando o suporte aos bairros próximos. 

Lauro de Freitas Única ampliação incluída no projeto inicial do Sistema Metroviário, a construção de uma estação às margens da Estrada do Coco, em Lauro de Freitas (nas proximidades da antiga Insinuante), depende do crescimento do fluxo de passageiros na Estação Aeroporto. 

De acordo com o gestor de operação e atendimento da CCR Metrô Bahia, Leonardo Balbino, para iniciar essa extensão é preciso que a Estação Aeroporto atinja uma média de seis mil embarques/hora, em horário de pico, e sustente esse fluxo por seis meses. Até o momento, a média registrada em junho é de 4,5 mil embarques/hora-pico. Atualmente, os horários considerados de pico são de 6h30 às 8h30 e de 16h30 às 19h30. 

Por Jane Fernandes | Fotos: Joá Souza
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No Rio, Cartão eletrônico do BRT passa a ser individual com adoção de nova medida de combate ao calote

terça-feira, 18 de junho de 2019

Com a implantação do novo sistema contra calotes no BRT, os cartões eletrônicos passam a ser individuais, como já ocorre no VLT. Ou seja, cada passageiro terá de ter o seu. Hoje é possível pagar mais de uma passagem utilizando o mesmo cartão.

Mas, quem não for usuário habitual do sistema poderá, ao final da viagem, devolver o cartão na bilheteria e pegar de volta o dinheiro pago por ele. Cada bilhete custa ao usuário R$ 3 Em caso de devolução, a restituição será no valor integral.

Segundo o BRT, a multa contra o calote, no valor de R$170, já está em vigor desde o ano passado. A verificação eletrônica, que começa em dez dias, a contar desta terça-feira, é uma nova ferramenta para auxiliar na repressão a irregularidade.

Quando a medida estiver valendo o passageiro deverá comprovar o pagamento da tarifa por meio da apresentação do cartão eletrônico, para que a fiscalização possa conferir se o mesmo foi validado nas roletas de acesso. A medida é semelhante ao sistema existente no VLT.

Ainda de acordo com o BRT, desde esta segunda-feira, quando o Diário Oficial do município publicou a resolução instituindo a verificação eletrônica, já está valendo a determinação de que todo passageiro deve manter em seu poder, para fins de fiscalização, o cartão usado para entrar no sistema. Nos próximos dez dias será feita uma campanha de esclarecimentos pelos meios de comunicação para anunciar a medida à população. Também serão utilizadas as redes sociais para o mesmo fim.

A verificação do cartão poderá ser feita dentro dos terminais, estações e até ônibus por funcionários do BRT e, principalmente, por guardas municipais, que têm a atribuição de aplicar multas. De acordo com o BRT, A medida soma-se a outras já adotadas para combater a evasão no sistema.

Uma delas foi a Força-Tarefa montada pela Intervenção, com a participação de vários órgãos municipais, que multiplicou por dez a média mensal de multas por calotes, passando de 65 em janeiro para 683 em maio. Outra foi a mudança da forma de fiscalização da Guarda Municipal, que passa a ser mais permanente nas estações com mais alto índice de calotes.

Além disso, foi retirado o beiral e colocado guarda-corpos no módulo parador, sentido Alvorada, da estação Mato Alto, para dificultar o acesso dos caloteiros. A medida é em caráter experimental. O BRT não descarta implantar novas ações para coibir a evasão.

O alto índice de calotes é um dos principais problemas do sistema, inaugurado em 2012. A estimativa é de que cerca de 70 mil passageiros entrem, em média, todos os dias nas estações e terminais sem pagar passagem.

Informações: Extra Globo

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