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Tarifa sobe de R$ 3,70 para R$ 4,10 no Metrô do Rio em abril

terça-feira, 1 de março de 2016

O passageiro carioca vai sentir no bolso mais um reajuste. A partir do dia 2 de abril, o MetrôRio vai cobrar tarifa de R$ 4,10 — aumento de R$ 0,40 sobre os R$ 3,70 cobrados atualmente.

A informação foi publicada no Diário Oficial nesta segunda-feira (29) pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp).

O novo valor foi acordado em uma reunião da Agetransp na última quinta-feira (25). A concessionária tem um mês para informar o novo valor aos usuários.

Aumentos consecutivos
O aumento do valor da passagem de barcas e trens foi divulgada no penúltimo dia de 2015. O reajuste foi autorizado pela Agetransp. Desta forma, o valor da tarifa das barcas passou de R$ 5 para R$ 5,60 e dos trens de R$ 3,30 para R$ 3,70.

Já no dia 2 de janeiro, foi aplicado o reajuste de 11,7% na tarifa dos ônibus municipais. O valor passou de R$ 3,40 para R$ 3,80. O mesmo valor é cobrado quem utiliza o Bilhete Único Carioca (BUC). O aumento de R$ 0,40 na passagem foi autorizado pelo prefeito Eduardo Paes em decreto publicado na edição do dia 31 de dezembro do Diário Oficial do Município.

No mesmo dia, os táxis tiveram a tarifa reajustada. Com isso, a bandeirada dos táxis convencionais passou de R$ 5,20 para R$ 5,40. De acordo com os novos preços, cada quilômetro rodado custará R$ 2,30, na bandeira 1, que é aplicada de segunda a sábado, das 6h às 21h.

A bandeira 2, que vale de segunda a sábado, das 21h às 6h e nos domingos e feriados passa a valer R$ 2,76. A hora parada vai custar R$ 28,98 e bagagens com dimensões maiores de 60 cm X 30 cm passam a custar R$ 2,30 cada volume, desde que manuseada pelo motorista.

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São Paulo ganha novos corredores de ônibus e chega a 500 km de vias exclusivas

Nesta segunda-feira, a cidade de São Paulo chegou a 500,3 km de faixas exclusivas ao transporte público com a inauguração de mais 4,2 km em diversas regiões da capital paulista. Ainda segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a meta inicial era implantar ao menos 150 km de faixas.

De acordo com informações do órgão, até 2012, a cidade contava apenas com 90 km de vias exclusivas e "diante dos resultados expressivos em benefício dos usuários a programação foi ampliada e se tornou permanente".

Informações: Catraca Livre

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Na Grande Vitória, videomonitoramento volta a funcionar nos terminais

A partir desta terça-feira (1º), os dez terminais de integração do Transcol voltam a contar com o serviço de videomonitoramento. Foram instaladas 100 câmeras, sendo uma média de dez equipamentos por terminal. O novo serviço representa uma economia de R$ 5 milhões por ano aos cofres do Governo, em comparação com o serviço anterior, em que os equipamentos eram locados. Agora, eles foram adquiridos pelo Estado e o custo de manutenção será zero durante dois anos.

Os novos equipamentos vão ajudar na segurança dos terminais, uma vez que as câmeras foram instaladas de forma a cobrir pontos estratégicos de cada unidade. O diretor-presidente da Companhia de Transporte Urbano da Grande Vitória, Alex Mariano, começa a visitar os terminais nesta sexta-feira (26) para acompanhar de perto o início da operação.

“Estamos finalizando ajustes para garantir o melhor desempenho dos equipamentos. Esse serviço é de grande relevância para a segurança dos usuários e garantirá que, em caso de alguma ocorrência, a polícia obtenha as imagens para posterior investigação”, ressaltou Mariano.

Com a não renovação do antigo contrato de videomonitoramento, em abril do ano passado a segurança patrimonial foi reforçada. Com o retorno das câmeras, o contingente de vigilantes foi retomado, voltando a ser o mesmo de abril de 2015.

As câmeras de vídeomonitoramento vão reforçar as ações de segurança que já são realizadas em parceria com a Policia Militar nos terminais. A PM faz rondas constantes nos dez terminais da Grande Vitória, e realizam os chamados pontos base, em que as viaturas estacionam e os militares circulam nos terminais a cada hora. 

Tanto os vigilantes patrimoniais quanto os agentes da Ceturb-GV são orientados a acionar a polícia sempre que alguma ocorrência que exija a presença da autoridade policial seja registrada.

Informações: Ceturb ES

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Joinville ganha faixa exclusiva para ônibus

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

A partir desta segunda-feira (29), será ativado o corredor exclusivo para ônibus na Avenida Getúlio Vargas em Joinville, no Norte de Santa Catarina, informou a prefeitura. Nas primeiras horas do dia, o Departamento de Trânsito (Detrans) vai fazer o monitoramento para orientar os motoristas.

A faixa exclusiva ficará no lado direito da via. A partir da efetivação do corredor, veículos que trafegarem no espaço dos ônibus ficam sujeitos à fiscalização e podem ser notificados por infração ao Código de Trânsito Brasileiro, que prevê a perda de sete pontos na Carteira de Habilitação e multa de R$ 191,54.

Segundo o gerente de Operações do Detrans, Samuel Gomes, a primeira quadra a partir da Rua Ministro Calógeras ainda ficará sem o corredor. O motivo é a necessidade de recuo da calçada no imóvel da esquina, o que deve ser concluído até o final da próxima semana.

Depois de totalmente concluído, o corredor vai começar no cruzamento com a Rua Ministro Calógeras e seguir até o final da avenida, fazendo a ligação dos corredores já existentes na avenida Juscelino Kubitschek e a rua Santa Catarina.

“Existia uma cobrança da comunidade em relação à intermitência do corredor em alguns trechos e agora estamos solucionando esta demanda”, comentou o gerente de Operações.

Informações: G1 SC


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Rodoviários paralisam serviço de ônibus em Santa Maria

O Sindicato dos Rodoviários começa, nesta segunda-feira, o que promete ser uma sequência de atos em protesto pelo atraso no reajuste de salários da categoria. Por cerca de duas horas, a contar das 11h30min desta segunda-feira, não devem circular ônibus do transporte urbano em Santa Maria.

O bloqueio ocorre em dois pontos do Centro: na esquina da Rua do Acampamento com a Rua Tuiuti, impedindo que os coletivos que saem do Centro para os bairros avancem, e no cruzamento das ruas Riachuelo com Tuiuti, dificultando a chegada na região central da cidade.

Conforme o presidente do sindicato, Rogério Santos da Costa, apenas o corredor de ônibus está bloqueado. Nas outras faixas, os demais veículos circulam normalmente. Com isso, estudantes que saem das escolas ao meio-dia ou têm de ir para o colégio no começo da tarde poderão não embarcar.

– Respeitamos a ida das pessoas para o trabalho e também vamos respeitar a saída das empresas. Mas até que haja uma sinalização de que vai voltar a negociação salarial será assim – afirma Costa.

De acordo com o sindicalista, deve ser convocada uma assembleia para tratar de uma greve geral da categoria. A data-base dos motoristas e cobradores de ônibus é 1º de fevereiro, porém, a negociação com a Associação dos Transportadores Urbanos (ATU) foi interrompida quando o novo valor da tarifa do transporte foi negado pelo prefeito Cezar Schirmer. O reajuste de R$ 2,90 para R$ 3,31 já havia sido aprovado pelo Conselho Municipal de Transporte.

Informações: Diário de Santa Maria


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Em Campinas, Lei incentivará moradia em zona de transporte

A nova lei de uso e ocupação do solo (Luos) vai criar incentivos para a verticalização e alto adensamento populacional ao longo dos corredores de transporte que serão implantados nas avenidas Andrade Neves, Barão de Itapura, Lix da Cunha, Abolição, Amarais, Rodovia Santos Dumont, Perimetral, Campo Grande e Ouro Verde e nos eixos Centro-Barão Geraldo e Centro-Sousas, além de avenidas de grande fluxo.

Proposta apresentada pela Fundação para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente (Fupam), contratada pela Prefeitura para fazer a revisão e propor alterações na Luos, pretende tornar as redes de mobilidade indutores do desenvolvimento urbano.


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Os corredores integram o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável de Campinas, que está em fase final de elaboração pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e que, segundo o presidente da empresa, Carlos José Barreiro deve chegar à Câmara em 60 dias. O Plano de Mobilidade trará propostas de ordenamento do trânsito e transporte e prevê alugueis de bicicleta e carros, ciclovias, parklets, VLT, BRT, e remodelação de vias para eliminar gargalos no trânsito.

A proposta da Fupam está em análise na Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, que estuda permitir um coeficiente maior de aproveitamento dos terrenos ao longo das redes de mobilidade urbana, ou seja, do transporte coletivo sobre pneus ou trilhos. Enquanto em toda a cidade o coeficiente básico de construção será igual a um, ou seja, será permitido construir uma vez a área do terreno, em algumas áreas, como é o caso dos corredores de transporte, esse coeficiente poderá ser de três ou quatro.

Segundo os estudos da Fupam, ao estabelecer a rede de mobilidade como indutora do desenvolvimento urbano, se inverte radicalmente a lógica tradicional do processo de urbanização, onde a infraestrutura de mobilidade sempre busca a cidade que a antecedeu, ou seja, sempre surge em um momento posterior à consolidação da demanda.

O estudo sugere que os eixos de mobilidade sejam transformados em novos centros que concentrem alta densidade populacional, com ampliação de oferta de comércio, serviços, equipamentos públicos e empregos. Um desses eixos são os corredores do BRT (ônibus rápidos) e do futuro VLT (veículo leve sobre trilhos).

Para o presidente regional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Alan Cury, o adensamento populacional ao longo dos eixos de transportes vem orientando, ao longo dos anos, o desenvolvimento urbano de muitas cidades, mas é preciso que os eixos tenham capacidade de absorção de maior demanda, compatível com o que se pretende. “Enquanto o transporte sofrer interferência só no trânsito, essa máxima é perigosa. É preciso um sistema de transportes livre de intervenções, com precisão de horário e rota estrategicamente traçada”, afirmou.

O especialista em transportes Ernesto de Oliveira Jorge, observa que é preciso cuidado ao definir como será a ocupação das área ao longo dos corredores, para não repetir o erro de Curitiba onde a verticalização permitiu a construção de muitas áreas, com grandes apartamentos e várias vagas na garagem, e que recebeu moradores que não usa o transporte coletivo. “É preciso que as novas moradias atendam os usuários de transporte, porque se fizer uma verticalização que beneficia o carro (muitas vagas nas garagens), a ideia inicial irá por água abaixo.”

Por Maria Teresa Costa
Informações: Correio Popular

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Usuários do Expresso DF reclamam da demora para embarcar e superlotação

Em  funcionamento desde 2014, o BRT (ou Expresso DF) ainda está longe de transportar com conforto e dignidade os mais de 100 mil passageiros que utilizam o sistema todos os dias. Inaugurado com o intuito de reduzir o tempo de viagem de regiões administrativas mais distantes (como Santa Maria e Gama) até o Plano Piloto, o transporte é alvo de inúmeras reclamações. Os problemas vão da demora para embarcar nos coletivos e superlotação à desorganização das filas, esbarrando em falhas na infraestrutura das estações. Um prejuízo, já que o sistema custou R$ 659.227.845,16 aos cofres públicos e não atende plenamente aos usuários.
Foto: Daniel Ferreira

Na última quarta-feira (24/2), o Metrópoles fez o trajeto do Gama até a Rodoviária do Plano Piloto, que levou 42 minutos. O tempo neste trajeto foi realmente reduzido. Mas se levar em conta o que é gasto pelos usuários para chegar ao terminal fica maior. Isso porque antes de o sistema funcionar, os passageiros pegavam as linhas diretas para o Plano Piloto. Agora, precisam parar nos terminais do BRT.

Os problemas vão além. As filas no terminal chegam facilmente a 100 pessoas nos horários de pico e a falta de organização fica evidente. Dentro do coletivo não há espaço para os passageiros e alguns fazem a viagem sentados no chão e nas escadas. A operadora de caixa Natália Rodrigues, de 20 anos, é uma delas. “A gente não pega engarrafamento, mas é tudo muito bagunçado”, explicou.

“O problema é que agora tem muita gente para um ônibus que não tem capacidade de transportar todo mundo”, reclamou a estudante Gláucia Nascimento, de 18 anos, que faz o percurso de BRT de segunda a sexta-feira.

Leandro Montes de Oliveira (foto abaixo), de 17 anos, utiliza o serviço todos os dias. Ele, que pega o ônibus de Santa Maria para a Asa Sul, afirma que o sistema apresenta diversas falhas. “Foi um gasto desnecessário com o transporte público e a demora é muito grande”, desabafou o estudante.

A Secretaria de Mobilidade (Semob) admite falhas e informa que, em caso de o BRT sair com mais passageiros do que o previsto, uma denúncia é feita aos órgãos competentes. “Já foi identificado o descumprimento da tabela horária de algumas linhas do BRT Sul por parte da operadora, que será autuada pelo horário não cumprido e notificada e pelo descumprimento da ordem de serviço vigente”, garante a pasta.

Estrutura
A reportagem esteve em sete das dez estações que foram concluídas e verificou problemas em todas elas. Das três que funcionam normalmente (Terminal Gama e estações Caub II e Park Way), somente uma (Park Way) tinha a bilheteria ativa. Nas demais, o passageiro só embarca no BRT se tiver saldo no cartão do sistema.

Atualmente, o sistema de recarga dos cartões do BRT acontece nos terminais do Gama, Santa Maria e Park Way. Os usuários também conseguem colocar créditos na Rodoviária do Plano Piloto, Galeria dos Estados e em Taguatinga Centro.

Outro ponto de reclamação dos passageiros é a falta de painéis que indiquem os horários dos ônibus nas estações. A estrutura para os monitores existe, mas faltam telas em todos os terminais. “Tem dias que a gente chega a esperar uma hora”, completa Gyovanna.

A Semob informou que o usuário pode pesquisar os horários no site do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). “Para isso, ele precisa colocar na pesquisa o número de quatro dígitos que aparece no painel luminoso que fica na lateral e na traseira do veículo”, completou.

Informações: Metropoles


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Estações da linha 4 do metrô do Rio estão em fase de acabamento

As estações Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, Jardim de Alah e Antero de Quental, no Leblon, São Conrado e Jardim Oceânico, na Barra, estão em fase de acabamento. Os acessos de passageiros estão prontos; pastilhas decorativas e painéis artísticos, instalados; piso de granito, escadas rolantes e elevadores, em teste. A estação Jardim Oceânico será integrada ao sistema BRT e tem uma arquitetura especial, que privilegia a iluminação natural na área de bilheterias e circulação de passageiros.

"Estamos absolutamente com essa obra na mão. Continuamos trabalhando muito e temos certeza de que, em julho, vamos disponibilizar a Linha 4 para a operação olímpica e para a cidade", disse o secretário de Transportes, Rodrigo Vieira.

As obras civis da ponte estaiada estão concluídas. A instalação dos estais (conjuntos de cabo de aço) foi finalizada em dezembro e a ponte já recebe trilhos no trecho elevado sobre o canal. Em seguida, inicia-se a fase de acabamento.

Informações: Jornal do Brasil


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