Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Prefeitura de Campinas dobra repasse para empresas do transporte coletivo

domingo, 2 de agosto de 2015

Campinas (SP) elevará de R$ 2,5 milhões para R$ 5 milhões o subsídio mensal às empresas de ônibus, de julho a dezembro, segundo decreto publicado nesta sexta-feira (31) em Diário Oficial. Com isso, o município somará neste ano despesa total de R$ 45 milhões.
Foto: Fernando Pacífico / G1 Campinas

A elevação do aporte às concessionárias significa alta de 275% em relação à previsão de gastos anunciada em janeiro pelo Executivo, de R$ 12 milhões (repasse mensal estimado em R$ 1 milhão), quando o preço da tarifa subiu de R$ 3,30 para R$ 3,50. À época, a empresa responsável pelo gerenciamento do transporte (Emdec) defendeu equilíbrio do sistema.

Justificativas
A justificativa para o aumento do subsídio, segundo decreto assinado pelo prefeito Jonas Donizette (PSB), é a compensação dos reflexos provocados pela alta do índice de inflação. Entre eles, diz o texto, estão elevação de preços do óleo diesel e insumos para a prestação do serviço; a perda do poder aquisitivo da renda do trabalhador, em especial da população mais carente; além da "necessidade de manutenção da integridade do sistema de transporte".

"O subsídio mensal em 2013 era de R$ 4,1 milhões. Se você dividir os R$ 45 milhões em 12 meses, o valor atual será inferior. Por outro lado, a inflação acumulada no período foi de 20,6%, segundo o IPCA [Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo]", defendeu o secretário de Transportes, Carlos José Barreiro, ao mencionar tgambém que os preços do óleo combustível, pneus, peças e acessórios dos veículos também subiram neste intervalo.

O presidente da Emdec alegou, ainda, que no período houve investimentos no setor, incluindo a troca de 326 coletivos, e que a alta no subsídio evita um repasse direto dos gastos à população. Ao ser questionado sobre possíveis novas mudanças até dezembro, ele resumiu que não há expectativa.

"A preservar as condições vigentes, não vamos mexer na tarifa. Digo isso porque pode acontecer algo que não imaginamos, como descontrole da inflação", disse. Em relação ao valor total que será repassado às empresas até o fim do ano, R$ 6 milhões serão destinados ao Programa de Acessibilidade Inclusiva (PAI), segundo a administração. "Dobramos o número de vans para o serviço, passaram de 25 para 50", afirmou Barreiro.

Histórico da tarifa
O valor cobrado pelo transporte público mudou quatro vezes durante o atual governo. Depois que os protestos de 2013 começaram a surgir em São Paulo e outras cidades do estado, Donizette baixou o preço duas vezes, de R$ 3,30 para R$ 3,20; e posteriormente para R$ 3.

Em julho do ano passado, a Emdec voltou a tarifa para o patamar de R$ 3,30. De acordo com a Prefeitura, para o valor chegar a R$ 3 foi necessário um subsídio mensal de R$ 6 milhões às empresas. No patamar de R$ 3,30, em meados de 2014, o aporte era de R$ 3,6 milhões.

Em janeiro, a Emdec anunciou que a verba mensal seria de R$ 1 milhão às concessionárias do transporte até dezembro e o secretário de Transportes, Carlos José Barreiro, garantiu que também haveria melhorias no serviço. Contudo, o valor do aporte foi alterado em março para R$ 2,5 milhões, diante da necessidade de compensar gastos e "equilibrar o sistema".

Informações: G1 Campinas e Região

READ MORE - Prefeitura de Campinas dobra repasse para empresas do transporte coletivo

Começou a operar hoje primeiro trem reformado do Metrô Rio

quinta-feira, 30 de julho de 2015

A partir de desta quinta-feira (30), os passageiros do metrô do Rio de Janeiro poderão viajar no primeiro dos 30 trens a serem reformados pela concessionária MetrôRio, a pedido da Secretaria de Estado de Transportes. O primeiro foi entregue nesta quarta-feira (29), e a previsão é que todos os trens estejam em operação até o início do segundo semestre de 2016.

A concessionária promete retirar do sistema, gradativamente, as composições mais antigas da frota para o processo de recauchutagem na oficina, com o objetivo de melhorar a performance dos trens e aumentar o conforto dos passageiros. Com a aquisição dos novos trens, a MetrôRio passará a ter 64 composições – um aumento de mais de 100% na frota em seis anos.

De acordo com a Secretaria de Transportes, antes de os trens serem colocados em circulação, as composições passam por um ciclo da manutenção que dura cerca de 30 dias. Durante o processo de revitalização são revistos os sistemas elétrico e de portas e propulsão e há manutenções preventivas e corretivas. O ar-condicionado recebe atenção especial, com modificação de componentes e troca de condensadores. Além disso, as composições são desoxidadas e passam por um processo de pintura. Os bancos terão tons azul e prata, assim como o modelo dos trens novos.

O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, disse que o processo de revitalização dos trens – com mais de 30 anos de uso – tem o objetivo de dar mais conforto ao usuário, além de conferir uma aparência mais confortável e moderna às composições. “O estado pretende, ao longo dos próximos quatro anos, montar um programa de substituição da frota mais antiga. Os trens antigos ganham nova cara e o serviço ganha mais qualidade. Com isso, atendemos melhor o nosso passageiro”, destacou ele.

Além dos 30 trens antigos, o sistema metroviário do Rio conta com 19 trens chineses, adquiridos em 2009, que operam na Linha 2, e 15 composições foram compradas para circular na Linha 4 (Barra da Tijuca-Ipanema), que deve ficar pronta em junho do ano que vem. Do total de novos trens, 12 já estão no Rio. Os demais desembarcarão na cidade até o fim deste ano.

Informações: Jornal do Brasil

READ MORE - Começou a operar hoje primeiro trem reformado do Metrô Rio

No Recife, Linha 166 - TI Cajueiro Seco (Rua do Sol) muda itinerário e de nome

Os usuários de ônibus que utilizam a linha 166 – TI Cajueiro Seco (Rua do Sol) devem ficar atentos quanto à mudança no trajeto dos ônibus, a partir deste sábado (1º). A alteração acontecerá em todas as viagens no sentido subúrbio/cidade e cidade/subúrbio nos dias úteis, sábados e domingos e será definitiva. 

Com a mudança, os veículos farão o seguinte trajeto: Ponte Duarte Coelho, Av. Guararapes, Av. Dantas Barreto, Av. Nossa Senhora do Carmo, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita, Terminal de Passageiros do Cais de Santa Rita (Ponto de retorno), Travessa do Forte, Rua de São João, Av. Dantas Barreto, Av. Sul...

Para esse novo trajeto, a linha deixará de trafegar pela Rua do Sol, Praça Joaquim Nabuco, Rua Floriano Peixoto e Rua do Peixoto e consequentemente não atenderá as paradas localizadas nestas vias. 

Devido à mudança, a linha mudará de nome para: 166 – TI Cajueiro Seco (Cais de Santa Rita).

Confira abaixo as paradas que esta linha passará a atender com o novo itinerário:

•    Parada nº180327, localizada no canteiro central (1ª parada) da Av. Guararapes, em frente à Rua da Palma.
•    Parada nº180230, situada na Av. Nossa Senhora do Carmo, em frente ao Cebrac – Central de Cursos Brasileiro.
•    Parada 10 do Terminal de Passageiros do Cais de Santa Rita, na mesma parada da linha 167 – TI Tancredo Neves (IMIP).
•    Parada nº180047, localizada na Travessa do Forte, 200 metros após a sede do Grande Recife Consórcio de Transporte. 

Para mais informações, os usuários dispõem da Central de Atendimento ao Cliente, no 0800.081.0158. 

Informações: GRCT

READ MORE - No Recife, Linha 166 - TI Cajueiro Seco (Rua do Sol) muda itinerário e de nome

SPTrans informa as linhas de ônibus que atenderão a Convenção Nacional G12

A SPTrans informa as linhas que atendem as imediações do Ginásio Ibirapuera, que recebe nos dias 31 de julho e 1º de agosto, próximo fim de semana, a Convenção Nacional G12, que reúne igrejas evangélicas de todo o Brasil e contará com a presença de palestrantes e grupos musicais.

A previsão de público para o evento, segundo os organizadores, é de 8 mil pessoas em cada dia de apresentação.

Confira abaixo as linhas que circulam pelo local:
- Rua Manoel da Nóbrega:
475R-10  Jd. São Savério - Term. Pq. D. Pedro II
5154-10  Term.  Sto. Amaro - Term. Princesa Isabek
5164-21  Cidade Leonor - Pq. do Ibirapuera
5178-10  Jd. Miriam - Pça. João Mendes
5185-10  Term. Guarapiranga - Term. Pq. D. Pedro II

- Rua Abílio Soares:
175T-10  Metrô Santana - Metrô Jabaquara
509J-10  Jd. Selma - Pq. Ibirapuera
509M-10 Jd. Miriam - Term. Princ. Isabel
5154-10  Term. Sto. Amaro - Term. Princesa Isabel
5164-10  V. Sta. Catarina - Lgo. São Francisco (Circular)
5175-10  Balneario São Fco.  - Pça. da Sé (Não opera nos fins de semana)
5175-21  Balneario São Fco. - Pq. Ibirapuera (Não opera nos dias úteis)
5185-10  Term. Guarapiranga - Term. Pque. D. Pedro II
5194-10  Jd. São Jorge Até Apurará - Pq. Ibirapuera (Não opera nos fins de semana)
5300-10  Term. Santo Amaro - Term. Pq. D. Pedro II
5317-10   Sesc/Orion - Praça do Correio (Não opera nos fins de semana)
5318-10  Chácara Santana - Praça da Sé
5362-10  Pq. Res. Cocaia - Praça da Sé
5370-10  Term. Varginha - Lgo. São Francisco
5391-10  Term. Jd. Ângela - Lgo São Francisco 
5611-10  Eldorado - Pça. João Mendes
5614-10  Eldorado - Pça. João Mendes
5630-10  Term. Grajaú - Metrô Brás
5632-10   V. São José - Lgo. São Francisco (Não opera aos domingos) 
5652-10  Jd. IV Centenário - Pça. da Sé
6455-10  Term. Capelinha - Lgo. São Francisco
N601-11  Term. Grajaú - Term. Pq. D. Pedro II (Rede da Madrugada)
N702-11  Term. Santo Amaro - Term. Pq. D. Pedro II (Rede da Madrugada)

- Av. Brig. Luís Antonio
477A-10   Sacomã - Term. Pinheiros
5100-10   Term. Pinheiros - Term. Pq. D. Pedro II  (Não opera nos fins de semana)
5111-10   Term. Sto. Amaro - Term. Pq. D. Pedro II
5119-10   Term. Capelinha - Lgo. São Francisco 
5131-10   Cidade Ademar - Metrô Brás (Não opera aos domingos)
5154-10   Term. Sto. Amaro - Term. Princesa Isabel
5164-21   Cidade Leonor - Pq. do Ibirapuera
5178-10   Jd. Miriam - Pça. João Mendes
5185-10   Term. Guarapiranga - Term. Pq. D. Pedro II
6412-10    Paraisópolis - Paulista
669A-10   Term. Sto. Amaro - Term. Princ. Isabel
7550-10   Term. Sto. Amaro - Metrô Sta. Cecília (Não opera nos fins de semana)
967A-10   Imirim - Pinheiros
N802-11  Term. Pinheiros - Term. Pq. D. Pedro II

- Av. Pedro Álvares Cabral
175T-10  Metrô Santana - Metrô Jabaquara
509J-10  Jd. Selma - Pq. Ibirapuera
509M-10 Jd. Miriam - Term. Princ. Isabel
5154-10  Term. Sto. Amaro - Term. Princesa Isabel
5164-10  V. Sta. Catarina - Lgo. São Francisco (Circular)
5164-21  Cidade Leonor - Pq. do Ibirapuera
5175-10  Balneario São Fco. - Pça. da Sé  (Não opera nos fins de semana)
5175-21  Balneario São Fco. - Pq. Ibirapuera (Não opera nos dias úteis)
5178-10  Jd. Miriam - Pça. João Mendes
5178-21  Jd. Miriam - Pq. Ibirapuera (Não opera nos fins de semana)
5185-10  Term. Guarapiranga - Term. Pque. D. Pedro II 
5194-10  Jd. São Jorge até Apurá - Pq. Ibirapuera (Não opera nos fins de semana)
5300-10  Term. Santo Amaro - Term. Pq. D. Pedro II
5317-10  Sesc/Orion - Praça do Correio (Não opera aos domingos)
5318-10  Chácara Santana - Praça da Sé
5362-10  Pq. Res. Cocaia - Pça. da Sé
5370-10  Term. Varginha - Lgo. São Francisco
5391-10  Ter,. Jd. Angela - Lgo. São Francisco
5611-10  Eldorado - Pça João Mendes
5614-10  Eldorado - Pça João Mendes
5630-10  Term. Grajaú - Metrô Brás
5632-10  V. São Jose - Lgo. São Francisco (Não opera aos domingos)
5652-10  Jd. IV Centenário - Pça da Sé
6338-10  Jd. Miriam - Term. Princ. Isabel
6358-10  Jd. Luso - Term. Bandeira 
6366-10  Jd. Miriam - Term. Bandeira
6455-10  Term. Capelinha - Lgo. São Francisco
647C-10  Term. João Dias - Hosp. das Clínicas (Não opera aos domingos)
677A-10  Term. Jd. Ângela - Metrô Ana Rosa
7710-10   Term. Guarapiranga - Metrô Ana Rosa (Não opera nos fins de  semana)
857A-10  Term. Campo Limpo - Metrô Santa Cruz
N601-11  Term. Grajaú - Term. Pe. D. Pedro II (Rede da Madrugada)
N702-11  Term. Santo Amaro - Term. Pq D. Pedro II (Rede da Madrugada)
N839-11  Metrô Butantã - Metrô V. Mariana (Rede da Madrugada)

Para mais informações ligue 156 ou acesse www.sptrans.com.br

Assessoria de Imprensa SPTrans

Leia também sobre:
READ MORE - SPTrans informa as linhas de ônibus que atenderão a Convenção Nacional G12

Curitiba ainda não definiu qual é o valor da tarifa técnica do transporte

terça-feira, 28 de julho de 2015

Somente após a definição da tarifa técnica é que se poderá saber de quanto deverá ser o subsídio do município diante a tarifa atual do usuário, de R$ 3,30.” Essa foi uma das respostas encaminhadas à Câmara, para um pedido de informações de Tico Kuzma (PROS) sobre a desintegração do transporte coletivo. Dentre outros questionamentos, o vereador quis saber qual era e como ficou a média de passageiros pagantes por mês após o fim da integração com os municípios da região metropolitana, mas não obteve uma resposta precisa.

“Em números absolutos houve sim alteração nas contas da Urbs, uma vez que o número de passageiros pagantes metropolitanos não é mais computado no cálculo da tarifa técnica de Curitiba. Já no que se refere a cada sistema (urbano e metropolitano) não há alterações significativas nos números de passageiros de Curitiba. Houve, naturalmente, redução de receita e de despesa, uma vez que o pagante metropolitano (receita) e o custo metropolitano (despesa) não são mais computados pela Urbs, restando ao sistema de Curitiba suas próprias receitas e despesas”, respondeu a prefeitura, sem informar números (ofício 313/2015). 

A prefeitura disse que o valor da tarifa técnica é reajustado anualmente em 26 de fevereiro. No entanto, a referente ao período 2015/2016 “ainda está em negociação e quando for definida será retroativa a 26 de fevereiro passado”. Foi informado, ainda, que até a separação financeira dos sistemas de Curitiba e metropolitano, era feita uma média ponderada dos custos, dividida pelo número de passageiros pagantes equivalentes. “Esta tarifa, para o período 2014/2015, é de R$ 3,18 – média ponderada da tarifa técnica metropolitana (R$ 4,07) e urbana (hoje em R$ 2,93).”

De acordo com o ofício encaminhado à Câmara, a partir da separação financeira, a tarifa técnica metropolitana deixou de ser calculada ou computada pela Urbs. “A partir do momento em que a nova tarifa técnica de Curitiba for definida, a Urbs fará o repasse para as empresas, da diferença, a partir de 26/02, do valor praticado atualmente e o novo valor, passando a partir daí a remunerar as empresas pela nova tarifa.”

O Executivo complementou dizendo que foi levado em conta o reajuste de motoristas e cobradores para que, em fevereiro deste ano, para aumentar a tarifa do usuário para R$ 3,30 (com desconto de R$ 0,15 para pagamento com cartão transporte).

20 milhões
O Executivo informou que, em março de 2015, foram pagas 20.559.153 passagens, o que representa uma receita de R$ 65.962.361 mensais. Destas, 12.552.289 foram procedentes do cartão transporte, “o que significa 61,05% do total de passageiros pagantes”. Já em dinheiro, foram pagas 8.006.864, o equivalente a 38,95%. “A título de ilustração, em março de 2014 esta relação estava em 53,19% das passagens pagas com cartão e 46,81% das passagens pagas em dinheiro. O aumento no uso do cartão transporte é um importante fator de segurança de operadores e usuários do sistema.”

Informações: Bem Paraná

READ MORE - Curitiba ainda não definiu qual é o valor da tarifa técnica do transporte

No Recife, Projetos para a avenida Agamenon Magalhães não saíram do papel

Dos espaços idealizados em maquetes, a Avenida Agamenon Magalhães é um dos que mais receberam projetos que não saíram do papel nesta última década. Em 2009, o urbanista Jaime Lerner trouxe para a cidade um desenho futurista de uma Agamenon com um elevado sobre o canal em toda sua trajetória com um espaço segregado para o transporte público.

O projeto, contratado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Urbana-PE), tinha como propósito a implantação do corredor Norte/Sul nos moldes do BRT. Pelo projeto de Lerner, as estações ficariam sobre o canal e sob o elevado e o ônibus não teria nenhum contato com o tráfego misto.

Dois anos depois, o governo do estado apresentou um outro projeto para o corredor Norte/Sul no trecho da Avenida Agamenon Magalhães. O elevado de Jaime Lerner ao longo do canal ficaria de fora e, no lugar dele, quatro viadutos cortando os principais cruzamentos da perimetral.

A proposta do governo era garantir velocidade para o transporte público com uma faixa exclusiva para o BRT ao lado do canal e não mais em cima. Os viadutos acabaram provocando uma forte reação da sociedade e o estado recuou e não levou o projeto adiante.

Para o corredor Norte/Sul foi desenhado um terceiro projeto. Os viadutos saíram, mas a faixa exclusiva ao lado do canal e as estações sobre o canal foram mantidas. O projeto passou a ser chamado de ramal da Agamenon. Ou seja, o corredor Norte/Sul passa pela Avenida Cruz Cabugá, que está em obras, e outro ramal passará pela Agamenon. O projeto era para ficar pronto até a Copa, ainda não saiu do papel. E não há previsão de quando o ramal será construído ou se a Agamenon receberá um quarto projeto ainda nesta década.

Segundo o secretário adjunto da Secretaria das Cidades, Gustavo Gurgel há pendências com o consórcio responsável pela obra, orçada em R$ 96 milhões. "Estão sendo revistas questões contratuais com consórcio Heleno Fonseca/Consben referente a remanescentes do início da obra e adequação ao modelo determinado pelo Tribunal de Contas da União. A empresa alega que a adequação determinada pelo TCU é anterior à assinatura do projeto", revelou Gurgel. A Secretaria das Cidades decidiu não dar prazo de início das obras na Agamenon. "Não temos como precisar, pois se não houver acordo com a empresa teremos que refazer a licitação".

READ MORE - No Recife, Projetos para a avenida Agamenon Magalhães não saíram do papel

Procon do Rio lacra mais de 20 ônibus em garagem da Zona Norte

Agentes do Procon Estadual realizaram na madrugada desta terça-feira a Operação Roleta Russa. O objetivo era vistoriar a manutenção e a documentação de ônibus em garagens de empresas de transporte coletivo. Na Viação Top Rio, no bairro de Anchieta, foram interditados 21 dos 22 veículos que estavam na garagem da empresa. Segundo o diretor de fiscalização, Fábio Domingos, havia carros com o pára-brisa rachado e quebrado, bancos soltos, problemas nos faróis e nas luzes de ré e ônibus sem vistoria desde 2012.

O único veículo liberado também apresentou problemas. No entanto, os reparos foram feitos no local e, como estava com o documento em dia, pode circular. A viação Via Rio Class foi autuada e tem 15 dias para apresentar a sua defesa. Dependendo dos argumentos, a empresa pode ser multada. Enquanto isso, os ônibus estão lacrados na garagem e não podem ir para às ruas. Com a operação desta terça-feira, chegou a 165 o número de ônibus interditados este ano pelo Procon.

Em nota, a empresa garantiu que a oferta de transporte aos passageiros não será afetada. Além disse, ela afirma que vai "realizar os reparos necessários nos ônibus que necessitam de manutenção e agilizar a regularização dos outros veículos interditados pelo Procon, e espera que a partir da próxima semana eles comecem a voltar a circular".

De acordo com a empresa, dos 21 ônibus lacrados, 14 são do modelo piso baixo e estão sendo incorporados à frota para oferecer mais qualidade aos passageiros.

Na semana passada, um bebê de 3 meses morreu em Cordovil após ser atropelado pelo ônibus da linha 484 (Olaria/Copacabana). O veículo, que era conduzido pelo motorista Marcelo de Araújo, estava há dois anos em condição irregular. O ônibus acumulava três multas: falta de vistoria, circular com as portas abertas e não parar no ponto. A Secretaria Municipal de Transportes informou que, em função das irregularidades envolvendo o coletivo, ele foi multado em R$ 176,28, e em R$ 1.410,26.

Informações: O Dia

READ MORE - Procon do Rio lacra mais de 20 ônibus em garagem da Zona Norte

Ônibus hibrídos de Curitiba estão ameaçados de sair de circulação

Os critérios de sustentabilidade e redução de emissão de gases poluentes seguirão dentro das políticas de mobilidade urbana de Curitiba, mesmo após determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR) defender a retirada de circulação dos 30 veículos hibribus, para baratear a tarifa de ônibus. Essa e mais 13 determinações do TCE (acórdão 2143/15) dependem da avaliação da Urbs.

Porém, independentemente do futuro dessas discussões, no que depender dos convênios já estabelecidos pela prefeitura e diversas entidades envolvidas com eletromobilidade, a tendência é que a experiência com ônibus híbrido, que entrou na frota em outubro de 2012, seja ampliada nos próximos anos.

Flex

Atualmente são 20 mil passageiros por dia transportados pelos 30 ônibus híbridos em circulação, nas linhas Interbairros I, Detran/Vicente Machado, Água Verde/Abranches, Juvevê/Água Verde e Jardim Mercês/Guanabara. Dos 30 modelos, dois mesclam motor elétrico com biocombustível (B100). Os demais utilizam diesel e motor elétrico.

A Comissão de Análise Tarifária constituída em 2013 já havia apontado para a retirada da taxa de risco da adoção do ônibus híbrido, a fim de resguardar eventuais despesas por conta de perda de eficiência da nova tecnologia não se confirmaram. Segundo a Urbs, somente em diesel, esses veículos em operação representaram uma economia de 35% em relação ao ônibus convencional.

Os trabalhos da Comissão de Análise Tarifária, constituída em 2013, já haviam recomendado a retirada da taxa de risco da adoção do ônibus híbrido, porque as eventuais despesas por conta da nova tecnologia não se confirmaram.

Só na luz

O projeto do ônibus movido à eletricidade, testado em Curitiba por três meses, na linha Barreirinha, no fim do ano passado, não foi totalmente descartado.

O veículo, produzido pela empresa chinesa BYD, foi aprovado em itens, como consumo de energia 75% menor que um veículo similar movido a diesel, silencioso, não poluente e confortável para o usuário. Comporta 80 passageiros, 22 sentados e 58 em pé, além do espaço para cadeirantes.

Porém, o veículo é mais pesado, recomenda pistas mais resistentes, além de estudos de viabilidade econômica. A prefeitura, com outras entidades, continua desenvolvendo um veículo biarticulado também elétrico para ser usado nas linhas.

Menos poluentes
Com relação à emissão de poluentes, os veículos em circulação registram redução de 35% na emissão de gás carbônico, de 80% no de óxido de nitrogênio e de 89% no material particulado (fumaça).

O motor elétrico é acionado na partida (arranque) do ônibus e para acelerá-lo até cerca de 20 quilômetros por hora. O equipamento permite que cada frenagem recarrega a parte elétrica e é indicado para linhas com muitos pontos. Para o ligeirão, por exemplo, essa tecnologia ainda não é a indicada por depender do outro motor movido a diesel ou biodiesel, que é usada para alcançar velocidades mais altas.

Segundo a Volvo do Brasil, fabricante do híbrido, essa opção por mesclar os dois motores tem a ver com a viabilidade comercial. Se fosse 100% elétrico, o ônibus necessitaria de recargas rápidas por meio de plug-in, o que ainda torna a operação extremamente cara.

Informações: Paraná Online

READ MORE - Ônibus hibrídos de Curitiba estão ameaçados de sair de circulação

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960