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Especialista critica BRT e defende implantação de metrô de superfície na Grande Vitória

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Para Rosa, a única forma para reduzir o número de carros nas ruas é melhorar o sistema de transporte público, ampliando as vias rodoviárias e viabilizando a utilização de outros meios de transporte, como o aquaviário e o VLT. “Se não houver investimento em outros meios, restringindo-se apenas aos veículos sobre pneus, teremos em breve um estrangulamento ainda maior no trânsito”, disse Rosa.

“Hoje o transporte público não dá dignidade ao cidadão”. O especialista foi enfático em afirmar que, mesmo com as facilidades de crédito para comprar um carro ou moto e com o desejo da população em possuir um veículo, o número de automóveis nas ruas seria melhor se o serviço de transporte não fosse tão deficiente. “Com qualidade e quantidade, ninguém preferiria andar de carro”, completou. 

Integração de modais

Implantar mais meios de locomoção – aquaviário e sobre trilhos, por exemplo – além dos veículos sobre pneus se faz necessário, desde que haja uma integração entre eles, informou o professor. “Apenas uma tarifa para utilizar os serviços de forma complementar”.

Segundo Rodrigo, é necessário fazer uma pesquisa sobre o crescimento da população em cada um dos municípios e estudar a melhor forma de deslocamento dessas pessoas. “O sistema aquaviário atenderia o tráfego entre Vila Velha e Vitória, da capital à parte de Cariacica. Mas não seria útil para a Serra, porque a lancha teria que entrar em mar aberto. Nesse caso seria melhor o sistema ferroviário”, sugeriu.

VLT X BRT

Vedete do momento quando assunto é mobilidade urbana no Estado, o BRT – Transporte Rápido por ônibus (Bus Rapid Transport) foi reprovado para utilização na Grande Vitória na análise do especialista, pois mesmo sendo mais barato para implementar, “é mais difícil para expandir e causa muito impacto ao meio ambiente”. 

Além disso, a implantação do BRT diminuirá o espaço de tráfego sobre pneus e vai promover a derrubada dos armazéns e possível estrangulamento do Porto de Vitória. A melhor solução seria o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) ou metrô de superfície, “que é mais sustentável e tem grandes possibilidades de expansão da malha”. 

Preços

O valor da tarifa para subsidiar o sistema de transporte público é uma preocupação do engenheiro. “Se hoje fosse cobrada a tarifa cheia, seria de R$ 5 a R$ 6 reais, mas o governo paga parte da fatura. Com a implantação de outros modais, a relação custo/pessoa ficaria ainda mais alta. A questão é quanto custa para a economia do Estado as horas de congestionamento e engarrafamento? São contas astronômicas”, ressaltou.

Análise de propostas

Quando perguntado sobre como o eleitor deve analisar as propostas dos candidatos relacionadas à Mobilidade Urbana, o especialista recomendou: “um projeto megalomaníaco é sonho e vai ser perder no caminho. Intervenções pontuais são muito mais factíveis. Os futuros governantes devem apresentar projetos, cronograma e o que deixarão de legado para os futuros gestores. Projetos superficiais não dão margem para o eleitor cobrar”.

Informações: Folha de Vitória

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Empresas que construirão corredores de ônibus no centro de Caxias serão conhecidas quinta-feira

Está marcada para as 9h próxima quinta-feira (07) a abertura dos envelopes da licitação para a construção de novos corredores nas Ruas Sinimbu e Pinheiro Machado, no centro de Caxias do Sul. As obras fazem parte do Sistema Integrado de Mobilidade (SIM), e vão formar o eixo leste-oeste do transporte coletivo.

O projeto prevê corredores duplos de ônibus nas duas vias, ligando as estações de transbordo Imigrante e Floresta. Uma das faixas vai permitir o tráfego de ônibus expresso e semiexpresso, com menos paradas no trajeto. As obras estão divididas em dois lotes. O primeiro prevê recapeamento da Sinimbu ao custo de R$ 4.430.000.

Já o segundo lote prevê novo pavimento na Rua Pinheiro Machado, entre as ruas 13 de Maio e Feijó Júnior, da 13 de Maio, entre a Avenida Júlio de Castilhos e a Pinheiro Machado, e da Feijó, entre a Pinheiro Machado e a Rua Irma Valiera. O custo é previsto em R$ 3.277.000.

Em ambos os lotes, os corredores de ônibus ganharão pavimento em concreto rígido, enquanto as faixas para carros passarão por recapeamento asfáltico. Caso a documentação apresentada pelas empresas vencedoras esteja correta, o contrato deve ser assinado em uma semana. A previsão para execução da obra, prevista na licitação, é de cerca de 10 meses a partir da assinatura da ordem de início.

Informações: Gaúcha



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Em Fortaleza, Avenida Aguanambi receberá obras de túnel e faixa para ônibus em 2015

A Avenida Aguanambi, em Fortaleza, receberá um projeto de requalificação com corredor exclusivo para ônibus a partir de 2016, segundo anúncio da Prefeitura de Fortaleza divulgado nesta segunda-feira (4). A via receberá obras de padronização das calçadas, ciclovias, arborização, instalação de estações de ônibus no canteiro central, drenagem e pavimentação.

A obra terá início no primeiro semestre de 2015 e deve reduzir o tempo de viagem dos coletivos, na Avenida Aguanambi, por onde trafegam cerca de 58 mil veículos por dia, e 34 linhas de ônibus.  As principais vias integrantes deste corredor serão BR-116, Av. Aguanambi e Domingos Olímpio. Está previsto também a construção de um túnel, ligando a Avenida Domingos Olímpio à Avenida Antônio Sales, eliminando os semáforos do trecho.

O canteiro central ao longo da Avenida Aguanambi receberá estações de embarque e desembarque dos ônibus articulados. Segundo a Prefeitura de Fortaleza, a pista terá três faixas para veículos e uma exclusiva para ônibus, que será localizada à esquerda, junto ao canteiro central. À direita da avenida, serão implantadas ciclovias junto às calçadas, que receberão projeto paisagístico com plantio de árvores e arbustos, sombreando todo o passeio. Com calçadas drenantes, conhecidas como “calçada verde”, o pedestre poderá usufruir de calçadas mais amplas, acessíveis e ecológicas.



Próximo à sede da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC), onde há um estreitamento na via, a avenida passará por um aumento do raio de curvatura no ponto. Com a correção, a prefeitura espera reduzir o número de acidentes de trânsito no local.

O projeto  de implantação do corredor BR-116 Aguanambi contará com investimentos de cerca de R$ 290 milhões, sendo 50% financiado pelo BID e 50% do Governo Federal. A obra possui término previsto para o segundo semestre de 2016.

Informações: G1 CE

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VLT chega a cidade de Natal esta semana

A primeira composição de Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) deverá chegar em Natal ainda nesta semana. Segundo a Superintendência de Trens Urbanos de Natal, a composição foi fabricada pela empresa Bom Sinal, em Barbalha (CE) e foi despachada com destino a Natal nesta segunda-feira (4).

O equipamento faz parte de um investimento de R$ 154 milhões, disponibilizado através de PAC Equipamentos, do Governo Federal, para a modernização do sistema de trens urbanos.  No total, foram adquiridas 12 composições e duas locomotivas tradicionais, que já estão em Natal em fase de testes.

“Com a implantação do sistema de transporte ferroviário na Região Metropolitana de Natal, destacando o VLT como indutor da mobilidade urbana, as pessoas vão se deslocar de maneira muito mais confortável, rápida e econômica, pois não há previsão de aumento da tarifa. O valor do transporte continuará R$ 0,50”, disse João Maria Cavalcanti, superintendente regional da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). O tempo de espera será de 15 a 20 minutos.

Após a chegada do primeiro VLT, os próximos deverão ser entregues a cada dois meses e a capacidade diária das linhas deve aumentar de 8 mil para 50 mil passageiros. O primeiro veículo a entrar em circulação na capital deverá atender a linha Ribeira – Nova Natal. O outro VLT vai circular no trecho Ribeira – Parnamirim. Com o novo sistema, a estrutura de transportes por trens será modificada. O conjunto Nova Natal, na zona Norte, terá uma estação de transferência integrada às demais estações. 

Com a modernização do sistema, a CBTU espera ampliar a capacidade diária de 8 mil passageiros para 50 mil. A CBTU também tem projetos de ampliação das linhas de trens em Natal e região metropolitana. O projeto prevê a implementação do destino Campus Universitário, com duas novas linhas, uma que ligará à Ribeira e outra, que formará um anel na região central da cidade. 

Uma outra linha também deverá ser criada para atender o Aeroporto de São Gonçalo e formará um anel ferroviário metropolitano, interligando Natal, Parnamirim, Macaíba e São Gonçalo do Amarante. Também está prevista a ampliação do ramal sul, a partir do município de Parnamirim em direção a Nísia Floresta e São José de Mipibú.

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Mesmo com vans, Usuários de ônibus se queixam de filas em terminais de Fortaleza

As vans de transporte alternativo que passaram a circular nos terminais de Fortaleza há duas semanas agradou a alguns, mas os usuários ainda se queixam das longas filas e espera nos terminais. “A topic [van] cabe 12 passageiros. E você vê aí que a quantidade é insuficiente”, disse auxiliar de enfermagem Maria José Félix, que aguardava a vez de embarcar no Terminal do Lagoa.

O Terminal do Lagoa teve duas linhas de ônibus substituídas por vans. O objetivo é que os carros passem a cada sete minutos e, segundo os passageiros, o tempo vem sendo cumprido, mas as filas não diminuíram. “Piorou, acho que foi um equívoco”, disse uma estudante. A unidade do Lagoa tem 54 linhas distribuídas 355 veículos e recebe 190 mil passageiros por dia.

Uma linha no Terminal do Antônio Bezerra e duas no do Conjunto Ceará também foram substituídas. Apesar da crítica dos passageiros,  os motoristas de vans aprovaram a novidade. “A gente tinha um percurso de 1h30 de ida, 1h30 de volta quando a gente estava nas linhas normais. Vindo pro terminal diminuiu”, disse o motorista Fábio Brito.

Trânsito
Mesmo com as mudanças, os motoristas e usuários de ônibus afirmam que o tempo de espera no trânsito não melhorou. “Cada dia que passa fica pior”, disse o motorista Francisco Ramalho, destacando a dificuldade de circular pelas ruas de Fortaleza principalmente nos horários de pico.

Informações: G1 CE, com informação da TV Verdes Mares

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Ciclovias em Belo Horizonte são desrespeitadas constatemente

As ciclovias são “atropeladas” diariamente pelo desrespeito em BH. Dois motoristas são multados todo dia por invadir, parar ou estacionar o veículo nos 70 quilômetros de ciclovias de Belo Horizonte. Foram 379 autuações no primeiro semestre. Transitar em ciclovia, por exemplo, gerou 94 autuações em 2012, 504 no ano passado e 271 entre janeiro e julho deste ano. Os números apresentados pelo Detran, Guarda Municipal e Polícia Militar comprovam o desrespeito frequente ao Código Brasileiro de Trânsito (CTB) e aos ciclistas, mas ainda são subnotificados em relação ao que é observado nas ruas, conforme constatou a reportagem do EM. Um problema que tende a se agravar, porque, até o fim do ano, estão previstos outros 20 quilômetros na capital, e a meta é chegar a 380 quilômetros em 2020. 

Em menos de meia hora percorrendo as ruas Fernandes Tourinho, Rio de Janeiro, Alvarenga Peixoto e São Paulo, ligadas por uma rota cicloviária de 3,3 quilômetros no Bairro de Lourdes, na Região Centro-Sul, a reportagem flagrou quatro caminhões estacionados em parte da faixa para ciclistas e cinco carros e uma moto transitando na pista exclusiva. 

Na Rua Fernandes Tourinho, o servidor público Alexandre Freire, de 29, que vai e volta de bicicleta todos os dias do Bairro Prado (Oeste) até a Savassi (Centro-Sul), reclamou da quantidade de veículos estacionados ao longo da ciclovia. “Já fiz três reclamações formais à BHTrans e nunca vejo policiais na fiscalização. Já vi carros estacionados e motos rodando”, conta Alexandre.

Um dos gargalos dessa rota fica na Fernandes Tourinho, em frente ao restaurante Ah! Bon, entre as ruas da Bahia e Espírito Santo. Clientes que chegavam para o almoço deixavam os veículos sobre a ciclovia e entregavam a chave aos manobristas do estabelecimento, que ainda aguardavam um tempo até levar o carro a uma vaga definitiva. Dessa forma, a pista para as magrelas ficou completamente obstruída. 

Pouco mais à frente, entre a Espírito Santo e a Rio de Janeiro, um caminhão de mudança estacionou em área permitida, mas ocupou também metade da ciclovia. O dono do veículo, Raimundo Israel, de 54, afirmou que não tem alternativa: “Não há um espaço compatível perto do prédio onde preciso descarregar. Como vou parar longe e carregar móvel pesado?”.

Na Rua Rio de Janeiro entre a Antônio de Albuquerque e a Fernandes Tourinho, outro caminhão descarregava mudança. Além de ocupar toda a ciclovia, o veículo ainda tapava praticamente toda a pista destinada aos carros em um dos sentidos. Na Rua São Paulo entre a Alvarenga Peixoto e a Gonçalves Dias, outros dois caminhões faziam carga e descarga em área permitida, mas invadiam parte da ciclovia.

Outros exemplos de obstrução foram encontrados na Rua Piauí, entre a Avenida Carandaí e a Rua Padre Rolim, que integra uma rota de 2,8 quilômetros na Savassi. Uma empreiteira que prestava serviços à prefeitura cortou uma árvore e deixou os troncos fechando o caminho das bikes, além de galhos de poda de outros espécimes. 

Os obstáculos fizeram os ciclistas Gabriel Barros, de 32, e Eric Gregório, de 29, irem para a rua, já que não havia passagem disponível na parte destinada a eles. “Não custava ter colocado os troncos ocupando a vaga de um carro na área de estacionamento. Eliminaria uma vaga e deixaria toda a rota de ciclistas livre”, reclamou Gabriel. “Passo por aqui três vezes por semana e sempre tem obstrução, como pessoas transitando com carrinhos de bebê, motos ou carros. Já fui ofendido por um motorista enquanto eu transitava pela ciclovia”, conta Eric.

EDUCAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 
A BHTrans é proibida de aplicar multa de trânsito desde 2009 por decisão judicial. A superintendente de Desenvolvimento de Projetos e Educação da BHTrans, Eveline Trevisan, acredita que a principal vertente de trabalho é a conscientização dos motoristas, e a mudança de postura será uma atitude natural com a consolidação da presença das bikes na cidade. “O aumento do uso vai fazer com que os motoristas respeitem mais, pois o ciclista é muito antenado. Essa questão da consciência cidadã é bem forte em quem anda de bicicleta, são parceiros na educação”, diz.

Até o mês que vem, será lançada campanha nos moldes das ações recentes de respeito aos pedestres, para acelerar o processo de educação, segundo a superintendente. 

Hoje, crianças que vão à BHTrans recebem material alertando para a importância das ciclovias. Ela também garante que com a educação deve andar a fiscalização. “Quando a infração é punida, o motorista passa a ficar mais atento”, completa.

A assessoria do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), principal órgão responsável por multar os infratores, informou que a Lei 9.503, que regulamenta o CTB, estipula que o município é responsável pelo trânsito. Já a assessoria da Guarda Municipal, que apoia a PM nas multas, informou que, pelo fato de novas ciclovias estarem previstas para BH, a corporação dará maior atenção às ciclovias, inclusive nas reuniões semanais da unidade integrada de trânsito. 

O restaurante Ah! Bon informou que não compactua com estacionamento em ciclovias e que normalmente os próprios clientes já param o veículo no lugar proibido antes de entregar as chaves aos manobristas. A Regional Centro-Sul da PBH disse que a árvore cortada na Piauí ficou na pista de bicicletas momentaneamente e já foi removida. 

ROTINA DE MULTAS
Punição por tráfego e estacionamento nas ciclovias de BH

            Total    Média diária
2013      775         2,12
2014*     379        2,10

*Até 30 de junho

Fonte: Detran/Polícia Civil

CICLOVIAS
70,4km
implantados na cidade até abril de 2014

20,9km
a mais serão implantados até o fim do ano

10,8km
a mais quilômetros no Barreiro e em Venda Nova
Fonte: BHTrans

O QUE DIZ A LEI
O artigo 181 do Código de Trânsito Brasileiro diz: estacionar o veículo sobre ciclovia ou ciclofaixa. Infração grave, cinco pontos na carteira, multa de R$ 127,69 e remoção do veículo. Artigo 193: transitar com o veículo em ciclovias ou ciclofaixas. Infração gravíssima, sete pontos na carteira e multa de R$ 574,62

Por Guilherme Paranaiba
Informações: Estado de Minas

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Lei determina ar condicionado em todos os ônibus do Estado de Pernambuco

O calor nas viagens de ônibus metropolitanos e intermunicipais em Pernambuco pode virar coisa do passado. Já está em vigor lei aprovada na Assembleia Legislativa e sancionada pelo governador João Lyra Neto, com base em projeto do deputado André Campos, do PSB.

De acordo com a norma, os ônibus do tipo BRT, que começaram a operar nos corredores do Sistema Estrutural Integrado (SEI), devem ser equipados com ar condicionado. Eles entraram em circulação em sete de junho e já transportaram milhares de torcedores para os jogos da Copa do Mundo na Arena Pernambuco. Segundo a nova legislação, à medida que a atual frota em circulação na Região Metropolitana do Recife for renovada, os veículos já deverão sair de fábrica com o equipamento.

Para André Campos, garantir a climatização de todos os coletivos que circulam no Estado é uma questão de saúde pública. Ele afirma que o aparelho é vital para o bem-estar da população, em razão do clima local. O parlamentar consultou usuários do transporte público antes de apresentar o projeto. Segundo André, os passageiros já percebem o aumento do conforto com os veículos climatizados.

Vilma Maria de Barros, que já utilizou a primeira linha do sistema, ficou encantada com o BRT e espera que, no futuro, as outras linhas também tenham refrigeração.

Os amigos Ivanildo do Egito Farias, Severino Gomes da Silva e Ronaldo José da Silva Pereira aproveitaram para conhecer o novo transporte juntos e ficaram impressionados. Para eles, é boa a notícia de que, por força de lei, todo o sistema deverá contar com ar condicionado.

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Seis estações do BRT Transcarioca têm horários ampliados na Zona Oeste

Passageiros que utilizam as linhas do BRT Transcarioca na Zona Oeste do Rio devem ficar atentos aos novos horários do sistema viário em seis estações, que foram inauguradas há nove dias. Como mostrou o RJTV desta segunda-feira (4), o horário foi ampliado e os ônibus começaram a parar mais cedo nas estações Ipase, Praça Seca, Capitão Menezes, Pinto Teles, Campinho e Paulo da Portela, todas da linha Alvorada-Madureira. Os coletivos, que antes passavam entre as 10h e 15h, agora circulam entre 9h e 16h.

Além da linha Alvorada-Madureira, outros eixos tem horários diferentes. A linha Galeão-Alvorada, semi direta, funciona 24 horas por dia, assim como a Linha Tanque – Alvorada, que para em todas as estações. A linha expressa entre o Terminal Alvorada e o Tanque começa a circular às 5h e vai ate as 23h, de segunda-feira a sábado.

Apesar do tempo de viagem ter melhorado, a organização do trânsito chama a atenção. A equipe de reportagem flagrou a imprudência dos motoristas e pedestres com relação à pista exclusiva do BRT.

Imagens mostraram uma moto que avançou o sinal e cruzou as pistas exclusivas na Praça Seca. O Guarda Municipal tenta, fala, gesticula e alerta sobre o perigo, mas pouco consegue inibir as infrações. Uma funcionária do BRT ainda grita no megafone sobre a importância de atravessas na faixa de pedestres, mas, mesmo assim, distraídos e apressados se arriscam.

Por outro lado, alguns pedestre reclamam do tempo do sinal na Rua Cândido Benício para atravessas uma das pistas. O sinal verde, como visto pela equipe de reportagem, só dura 16 segundos até piscar o sinal de atenção.

Informações: G1 Rio

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