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Aplicativo informa tempo real e duração da viagem de ônibus no Recife

sexta-feira, 11 de julho de 2014

O CittaBus, aplicativo que indica em tempo real o horário da maioria dos ônibus que circulam na Região Metropolitana do Recife, vai mudar de nome e evoluir. A partir do dia 21 de julho se chamará CittaMobi e disponibilizará para os passageiros do sistema de transporte que o utilizam informações, também, sobre o tempo de percurso estimado de cada linha. Numa evolução da versão criada para os deficientes visuais, será possível ao usuário, ainda, escolher em qual parada irá desembarcar e programar um alerta quando o veículo chegar ao ponto.

O aplicativo entrou em operação em fevereiro passado e já está presente em 90% da frota de ônibus do Grande Recife, totalizando onze empresas e 2.700 veículos. Até agora, já são 110 mil downloads e um índice de permanência de 97,5% dos usuários, ou seja, pessoas que acessam o aplicativo, em média, três vezes por dia. Sinal de que aprovam e, por isso, usam. Até porque o CittaMobi chegou ao sistema para compensar uma lacuna histórica de disponibilidade de informações em tempo real sobre o serviço. Em 2012, o Estado contratou um serviço semelhante, só que mais amplo, mas problemas operacionais fizeram o governo cancelar o contrato.

“O CittaBus mudará de nome porque a denominação mobi remete à mobilidade, é mais ampla do que bus, que significa ônibus em inglês. É tanto que está evoluindo. Apostamos na ampliação com a indicação do percurso dos ônibus depois que criamos a ferramenta para o CittaAcessibilidade. Nele, toda a comunicação com o passageiro é por voz, exatamente para atender ao deficiente visual. O aplicativo diz as paradas mais próximas e avisa quando chega naquela que o usuário escolheu. O que fizemos foi trazer a ferramenta para o passageiro comum”, explica Carlos Sampaio, gerente comercial da Cittati, empresa que desenvolveu o CittaBus.


A nova ferramenta funcionará da seguinte forma: depois que o passageiro entrar no ônibus marcará a ação no aplicativo e passará a visualizar as paradas subsequentes do percurso, inclusive com fotos das áreas obtidas pelo Google. A partir daí ele tem opção de escolher a parada na qual irá descer e acionar um alarme. Também será possível, ainda na tela de indicação das linhas, visualizar outras duas opções de veículos que passarão no ponto posteriormente.

Cittati

Uma das razões da mudança para CittaMobi tem a ver com a plataforma urbana de mobilidade que a Cittati desenvolveu e pretende disponibilizar no mercado em breve. Ela permitirá uma interface com diversos órgãos públicos, como CTTU, Samu e Bombeiros, que poderão ser acionados no caso de ocorrências identificadas tanto pela comunicação com os ônibus como pela população, que poderá indicá-las na plataforma.

Informações: NE 10
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Obras do Transoeste mudam o trânsito na Barra

Desde esta quarta-feira, a prefeitura interdita diariamente uma das faixas de trânsito da Avenida das Américas entre as imediações do Barra Shopping e o Jardim Oceânico das 10 às 16h, no sentido Zona Sul, durante pelo menos dois meses. As interdições fazem parte das obras de implantação do lote zero do BRT Transoeste que está sendo expandido do Terminal Alvorada até a futura estação do Metrô, no Jardim Oceânico. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) vai monitorar as obras, podendo rever os horários de bloquio se houver grandes transtornos ao trânsito

O coordenador de trânsito da CET-Rio para Barra e Jacarepaguá, João Machado, porém, acredita que as mudanças não irão alterar a rotina da via, já que ocorrerão no horário do rush. A obra, que atinge um trecho de dois quilômetros de um dos trechos mais movimentados da Avenida das Américas, é dividida por fases. Na primeira, duas novas faixas (uma por sentido) serão construídas com a eliminação de parte do canteiro lateral, para ser usadas pelos carros de passeio. Quando essas novas pistas ficarem prontas, as faixas centrais serão interditadas e preparadas para se transformar em corredor exclusivo de BRTs.

— As novas pistas vão compensar a perda das faixas centrais. As obras serão feitas por trechos. As interrupções podem ser na faixa central ou em uma das faixas laterais, conforme o andamento das obras. Mas a interdição não será total. E Não acredito em transtornos no trànsito, porque a estrategia foi semelhante a adotada na Avenida Ayrton Senna para implantar o Transcarioca que também exigiu a implantação de faixas adicionais de trânsito — disse João.

Segundo Machado, no futuro, outras mudanças poderão ser necessárias para a conclusão do projeto. Mas, por enquanto, os cronogramas não foram fechados. A previsão de inauguração do lote zero da Transoeste é o primeiro semestre de 2016, juntamente com as obras da Linha 4 do Metrô.

Informações: O Globo

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Tribunal contesta obra do VLT de Cuiabá programada para Copa, mas ainda não concluída

Além de não ter ficado pronta a tempo, uma das obras de mobilidade urbana mais caras da preparação para a Copa do Mundo está agora com sua situação contratual indefinida. Em relatório recém-concluído, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Mato Grosso questiona fortemente os trabalhos de construção do veículo leve sobre trilhos (VLT) de Cuiabá, com investimentos previstos de R$ 1,477 bilhão. Há contestações sobre a qualidade dos serviços executados até agora e sobre a ordem dos pagamentos feitos ao consórcio responsável.

Com 22 quilômetros de extensão e 33 estações, o projeto do VLT previa a conclusão das obras até junho de 2014, mas apenas 65,4% dos trabalhos foram realizados. Em resposta à auditoria do TCE, o governo estadual estimou a entrega do empreendimento em dezembro, mas foi alvo de uma reprimenda do órgão de controle. Segundo o relatório, a promessa carece de "qualquer consistência técnica", sendo "evidentemente impossível de se concretizar e tecnicamente inexequível". "Todas as obras remanescentes certamente não serão concluídas em 2014 e têm pouca probabilidade de ser finalizadas no primeiro semestre de 2015."

Para executar as obras, o governo de Mato Grosso fez uma licitação, que teve o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande como vencedor. Ele é constituído pela CR Almeida, pela espanhola CAF, pela construtora Santa Bárbara e pela Astep Engenharia. A licitação foi feita pelo regime diferenciado de contratações públicas (RDC), na modalidade de contratação integrada, que inclui a elaboração dos projetos básico e executivo.

Um dos pontos mais questionados pelo TCE é a "aquisição precoce" dos vagões usados na operação. Eles são fornecidos pela CAF. Para os auditores, isso pode caracterizar uma prática denominada "jogo de cronograma", pela qual a construtora "prioriza a execução dos serviços que lhe proporcionam maior retorno econômico". Os trens custaram R$ 498 milhões, segundo o relatório. "Posteriormente, [o consórcio] relaxa sua conduta para conter seus custos, reduzindo seu comprometimento com a execução da obra nas etapas que representam menor faturamento, afetando negativamente o cumprimento dos prazos, o custo e a qualidade do empreendimento."

Nas obras em andamento, foram constatadas várias preocupações, como a falta de desapropriações e a má qualidade de parte dos trabalhos. Um dos exemplos mencionados é o do viaduto do aeroporto, onde começa o trajeto do VLT, que já foi concluído. Sem juntas de dilatação dos trilhos, o órgão de controle adverte sobre o risco à livre movimentação da estrutura de concreto, causando fissuras na estrutura.

Outro problema identificado é a ausência de aditivo contratual para as obras, que não ficaram prontas no prazo acertado. O relatório lembra que o RDC, na modalidade de contratação integrada, não admite termos aditivos - exceto para recomposição do equilíbrio econômico-financeiro ou por necessidade de alteração do projeto, o que não é o caso.

Procurado, o consórcio responsável pelas obras do VLT não se pronunciou até o fechamento da edição. A Secopa, secretaria criada pelo governo de Mato Grosso especialmente para a Copa do Mundo, informou que o contrato tem suporte jurídico até 31 de dezembro. Se houver necessidade, conforme a Secopa, é possível haver um aditivo para esticar o prazo de entrega das obras, mas sem revisão de valores.

Para o Valor, o governo estadual admitiu que a conclusão dos trabalhos ficará para 2015. Até agora, apenas uma das 33 estações previstas está pronta. Outras cinco estão em construção.

O VLT de Cuiabá esteve no centro do pedido de demissão do ex-ministro Mário Negromonte (PP), que comandava o Ministério das Cidades, responsável pela análise do projeto e pela coordenação do pacote de financiamento

Informações: Valor Econômico

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Passageiros enfrentam atrasos no ramal Belford Roxo em trem da Supervia

Usuários de trem do ramal de Belford Roxo enfrentaram atrasos na manhã desta sexta-feira. Segundo relatos que chegaram por meio do WhatsApp do EXTRA (21 99809-9952 e 21 99644-1263), a última composição saiu às 5h30. Desde então, os passageiros ficaram sem poder seguir viagem em direção à Central do Brasil.

- Encostou um trem que apresentou problemas. Depois veio outro com problemas também - afirmou um usuário, que não quis se identificar.
A Supervia informou que dois trens precisaram passar por vistorias nesta manhã por causa de problemas elétricos e mecânicos. A concessionária afirmou também que dois trens extras foram deslocados para atender a demanda de passageiros do ramal Belford Roxo. As viagens tiveram que ser reprogramadas. De acordo com a empresa, a situação já está mais tranquila na estação.

Leia a nota da Supervia:
"Após a identificação de ocorrências nos sistemas elétrico e mecânico de dois trens no ramal Belford Roxo no início da manhã de hoje (11/07), o Centro de Controle Operacional da SuperVia disponibilizou duas composições extras para a estação terminal e as partidas do ramal foram reprogramadas. Imediatamente, as equipes de atendimento e segurança da SuperVia foram reforçadas nas estações do ramal para auxiliar os passageiros. Além disso, os clientes foram informados sobre os procedimentos por meio do sistema de áudio das estações e dos trens".

Informações: Extra Globo

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Linhas têm itinerários retomados no centro do Recife

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Os ônibus que trafegam nas Ruas do Hospício e do Riachuelo, no sentido subúrbio/cidade, terão seus itinerários retomados nesta quarta-feira (9). No mês de março as linhas mudaram de itinerário, temporariamente, devido as obras de construção do BRT na via. 

Com a normalização dos itinerários, as linhas deixaram de seguir pela pista Oeste da Rua do Hospício e pela Rua Princesa Isabel e passarão a fazer o itinerário normal pela Avenida Cruz Cabugá, Rua do Hospício (pista Leste), Rua do Riachuelo, Rua da Aurora e Ponte Princesa Isabel. 

Com a mudança, as linhas deixarão de atender as paradas provisórias nº180081, nº180082, nº180083 e nº180084 localizadas na Rua do Hospício e voltam a atender a parada nº180085, localizada na Praça Olavo Bilac, lado oposto à Câmara Municipal do Recife também na Rua do Hospício.

Já na Rua do Riachuelo, as linhas voltam a atender as paradas de nº180079, ao lado do imóvel nº 365, e a de nº180080, ao lado do Edf. Almirante Barroso. E deixam de atender as paradas provisórias nº180132 e nº180131, localizadas na Rua Princesa Isabel.

Confira abaixo a parada de cada uma das linhas que voltam ao itinerário normal

 Rua do Hospício:

Parada nº180085, localizada na Praça Olavo Bilac, lado oposto à Câmara Municipal do Recife

532- Casa Amarela (Cabugá)
631- Nova Descoberta
632- Alto do Refúgio
742- Linha do Tiro
820- TI Xambá (Cabugá)
824- Jardim Brasil II (Cruz Cabugá)
946- Igarassu (BR- 101)
967- Igarassu (Sítio Histórico)
976- Paulista (Prefeitura)
992- Pau Amarelo
993- Conjunto Praia do Janga

 Rua Princesa Isabel:

Parada nº180079, ao lado da Loja Kodak Express

532- Casa Amarela (Cruz Cabugá)
631- Nova Descoberta
632- Alto do Refúgio
742- Linha do Tiro
820- TI Xambá (Cabugá)
824- Jardim Brasil II (Cruz Cabugá)
967- Igarassu (Sítio Histórico)
976- Paulista (Prefeitura)
992- Pau Amarelo
993-  Conjunto Praia do Janga

Informações: GRCT

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Em Salvador, Onze linhas de ônibus da Capital e Tropical serão remanejadas

A partir do dia 20, onze linhas de ônibus sob concessão das empresas Capital e Ilha Tropical Transportes serão operadas por outras empresas. Segundo o secretário municipal de Urbanismo e Transportes, Fábio Motta, as empresas alegam que estão com dificuldades para manter o funcionamento das linhas.

As linhas que serão transferidas saem da Estação Pirajá e têm aproximadamente 15 veículos. No mês passado, 55 linhas operadas pela empresa Barramar foram distribuídas para outras 15 concorrentes, depois que a empresa fechou as portas.

Problemas financeiros
As empresas de ônibus Capital e Tropical tinha se comprometido a resolver os problemas financeiros até esta sexta-feira (11). O prazo foi sugerido por Fábio Mota, secretário municipal de Urbanismo e Transporte, em reunião com os diretores das duas empresas e que contou com a presença de membros do Sindicato dos Rodoviários e do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Steps). 

Segundo o Sindicato dos Rodoviários, cerca de 1 mil funcionários da Capital e Tropical não estão recebendo diversos direitos trabalhistas, incluindo itens acordados no acordo coletivo feito na última greve da categoria. No início do mês, os rodoviários das duas empresas se recusaram a deixar as garagens, tirando de circulação 46 linhas que operam em diversos bairros de Salvador. A paralisação começou às 4h30 e foi encerrada por volta de 9h. 

Os rodoviários afirmam que as empresas não estão depositando o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) há sete meses, nem pagando as horas extras. Segundo Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte de Salvador (Semut), por enquanto, a possibilidade de encerramento das atividades das empresas está descartada. 

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Em BH, Faixa preferencial da avenida Amazonas vai virar exclusiva

A faixa preferencial para ônibus da avenida Amazonas foi a primeira a ser implantada na capital, há cerca de 30 anos. Hoje, com o aumento do fluxo de veículos na via, a preferência para os coletivos não é respeitada. Para minimizar o problema, a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) está finalizando um projeto para transformar a faixa preferencial em exclusiva, seguindo a tendência de outras avenidas da cidade, como a Pedro II, que teve o sistema implantado há um mês.

A reportagem de O TEMPO percorreu a avenida no fim da tarde dessa quarta e constatou que o espaço dos coletivos é tomado por carros quando há congestionamento. Por dia, 91 mil veículos circulam na Amazonas e, por hora, no pico, são 475 ônibus na via.

O fato da pista ser apenas preferencial – o motorista não é multado se estiver nela – faz com que muitos optem por trafegar nas faixas da direita junto com os ônibus, onde o trânsito, muitas vezes, flui melhor. Quando o sistema de exclusividade for implantado, a via, que já tem nove radares de controle de velocidade, deve ganhar detectores de invasão de pista exclusiva, que vão multar quem invade a pista dos ônibus.

Em alguns trechos da avenida, há duas pistas preferenciais e em outros apenas uma faixa mais larga. Para os demais veículos, há duas faixas de cada lado. O diretor de Ação Regional e Operação da BHTrans, Edson Amorim, não diz quando haverá a mudança, mas afirma que o projeto está perto da conclusão. Ele explica que a faixa preferencial é a primeira medida tomada para separar os veículos enquanto a quantidade de carros não atrapalha o transporte coletivo.

“Antes, as faixas eram respeitadas. Só quem realmente estava precisando usava, porque ficar no meio dos ônibus era prejuízo. Como o nível de congestionamento aumentou, o ônibus começou a não ter preferência e disputar espaço com os carros. Por isso, precisamos ter a faixa exclusiva”, afirmou Amorim.

Medo. Assim como na avenida Pedro II, a Amazonas é tomada por comércio, muitos com estacionamento. Como aconteceu na via que liga a Pampulha ao centro, os comerciantes da Amazonas temem que as faixas à direita deixem clientes receosos. “Sem dúvida vai nos prejudicar muito. O cliente não vai conseguir entrar na loja se estiver na faixa do meio em horário de pico. E, se entrar antes na faixa, vai ficar com medo de ser multado”, disse Cassiano de Castro, gerente de uma loja de veículos.

A adaptação na Pedro II teve que ser maior porque lá antes se podia estacionar na avenida e não havia nem faixa preferencial, além de ser mais estreita. Mas, de qualquer maneira, as faixas à direita sofrem interferência a todo momento com entrada de veículos nos estabelecimentos, conversões à direita e carros parando para embarque e desembarque de passageiros – é proibido estacionar em toda a Amazonas. Quem vem das ruas transversais só consegue entrar na via pela faixa de ônibus, demorando a fazer a transferência quando o trânsito é intenso.

Para o engenheiro Márcio José de Aguiar, a mudança não vai melhorar a circulação na via. “O sistema não vai funcionar direito por causa das interferências na faixa. Mais uma vez, será uma pista, toda ocupada, sendo adaptada. Vai melhorar no curto prazo, depois o trânsito só vai piorar”.

Radares
Fiscalização. Na avenida Augusto de Lima, dois radares foram instalados na nova pista exclusiva. Um deles foi homologado nessa quarta. A BHTrans ainda vai informar o início da operação de ambos.

Faixas de ônibus na capital
Corredor do Move da avenida Cristiano Machado: 7,36 km de extensão

Corredor do Move nas avenidas Antônio Carlos/ Pedro I/Vilarinho: 14,7 km

Corredor do Move na Santos Dumont e Paraná: 1,34 km

Faixas exclusivas na área hospitalar, nas avenidas Augusto de Lima e Alfredo Balena, ruas Curitiba, Padre Belchior, Goiás e dos Timbiras: 5,73 km

Pista exclusiva da avenida Pedro II: 6 km

Faixa exclusiva na avenida Nossa Senhora do Carmo: 900 metros

Pistas exclusiva do Move no Complexo da Lagoinha (a BHTrans não informou a extensão)

Faixa exclusiva na Cristiano Machado, entre
as avenidas Vilarinho e Sebastião de Brito: 11 km

Faixas preferenciais de segunda a sexta, das 6h às 9h e das 16h às 20h: rua Tupis, entre Paraná e Rio Grande do Sul; avenida Amazonas; avenida dos Andradas e rua Araguari

Projeto para implantar Move no corredor está em estudo

A BHTrans estuda implantar um corredor exclusivo do Move na avenida Amazonas. Hoje, algumas linhas circulam na via, mas a ideia é ter pista de concreto e estações para embarque em nível. Mas o projeto da faixa exclusiva tem sido tocado em paralelo. “O projeto do BRT é outro estudo, que se caracteriza por transporte de alta capacidade circulando”, explicou o diretor Edson Amorim.

Quando o BRT foi planejado, há quatro anos, a primeira opção era usar a Amazonas, na altura do Mercado Central até a praça da Estação. Depois, simulações de trânsito mostraram que o impacto na mobilidade do hipercentro seria muito grande e se optou pelas avenidas Paraná e Santos Dumont. “Acredito que a avenida é muito estreita para implantar corredor no centro dela.

Precisamos de transporte de massa que não interfira no trânsito”, avaliou o engenheiro Márcio Aguiar.

Por Joana Suarez
Informações: O Tempo

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Em Fortaleza, Lei que torna preferenciais todos os assentos de ônibus divide opiniões

A lei que torna preferenciais todos os assentos de ônibus e vans do transporte público em Fortaleza gera polêmica nas ruas. Grávidas, mulheres com criança de colo, obesos, idosos e pessoas com deficiência física passam a ter prioridade na ocupação dos lugares, segundo regra aprovada em 25 de junho pela Câmara de Vereadores de Fortaleza. Atualmente, os ônibus e vans reservam uma parte dos assentos para gestantes, idosos e deficientes físicos.

O presidente da Câmara tem 15 dias úteis para enviar a lei ao prefeito de Fortaleza, que pode sancioná-la ou não. Até esta quinta-feira (3), o documento não havia sido enviado à prefeitura. Não há nenhum tipo de punição prevista porque a lei precisará ser regulamentada.

Para o vendedor Diego dos Santos, 19 anos, a lei é boa, pois lamenta ver mulheres, gestantes e principalmente idosos em pé nos coletivos. "Pego ônibus todos os dias e vejo que muita gente não tem educação para fornecer o seu lugar para quem precisa. Aprovo e espero que seja cumprida", disse o comerciante.

A comerciante Edna Santos, 26 anos, também aprova a lei, pois segundo ela, além da jornada durante o dia, a maioria das mulheres ainda tem trabalho quando chega em casa. "As mulheres merecem respeito. Nós trabalhamos duro o dia todo e quando chegamos em casa ainda temos de cuidar de filhos e da casa. Acho uma boa. Temos de ser valorizada", afirma.

Já o estudante de arquitetura, Leonardo Alves, 23, é contra uma parte da lei. Conforme o estudante, as mulheres merecem ser respeitadas, mas devem ter os mesmos direitos do homem. "Eu sempre dei meu lugar para gestantes e idosos. Para pessoas que aparentemente precisam de descanso. Mas dá meu lugar para uma mulher eu não sou a favor. Elas merecem ter os mesmos direitos dos homens. Por isso sou contra", disse.

Descaso

Quem convive diariamente com passageiros relata o desrespeito com mulheres, gestantes e principalmente idosos. O motorista Antônio Gilberto, 48, diz que há descaso. Muitas vezes, é possível encontrar vários idosos e gestantes em pé.

"O descaso é grande e, às vezes, choca. As pessoas mais desrespeitadas são os idosos e as gestantes. Teve uma vez que subiu uma gestante e vi muitos jovens sentados. Tive que parar o ônibus e obrigar alguém a dar o lugar para a gestante. Parei o ônibus e disse: 'ou vocês dão lugar para ela ou o coletivo não sai', contou o motorista.

O colega de trabalho José Lima Oliveira, 32, também conta uma história parecida. Segundo ele, um idoso subiu no ônibus e ficou em pé por cerca 10 minutos. Quando percebeu que ninguém ia dá o lugar, o motorista teve que exigir para alguém ceder o assento para ele.

"Foi um absurdo. Já era início da noite e, além de ele ser idoso, ele apresentava um problema na perna. Mesmo assim ninguém cedeu o assento. Achei um desrespeito e tive que parar o ônibus e pedir para alguém se levantar e dar o lugar para o senhor. A lei chegou em boa hora", conta.

Projeto de lei

O projeto 0097/2014 é de autoria do vereador Calos Dutra (PROS). Baseia-se no artigo 8º da Lei Orgânica do Município e no artigo 31 da Constituição Federal. Os dois remetem à competência do município em legislar sobre assuntos de interesse local.

No documento, o vereador Carlos Dutra afirma que a lei é importante devido à intensificação do número de abusos e assédios sofridos por mulheres que viajam em pé.

De acordo com o texto do vereador, o objetivo do projeto de lei é prático e sem ônus, podendo proporcionar uma mudança de caráter educacional. “O objetivo do projeto em tela é simples e muito prático e praticamente sem ônus. Outro aspecto importante da matéria em tela é justamente o caráter 'educacional da futura norma, que proporcionará uma era de respeito e cortesia para com as mulheres e os demais passageiros com alguma limitação”, diz o texto.

De acordo com o projeto do vereador Dutra, as empresas terão 30 dias a partir da publicação da lei para se adequar e tornar todos os assentos preferenciais, o deve ocorrer após a aprovação do prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio. As mensagens de reserva de parte dos assentos terão de ser removidas, e devem ser afixadas novas mensagens alertando para que todas as vagas sejam preferenciais.

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