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Em BH, BRT Antônio Carlos inicia operação com ônibus cheios e estação em obra

domingo, 18 de maio de 2014

O Move iniciou neste sábado (17) as operações na Avenida Antônio Carlos, em Belo Horizonte. Mesmo com parte da Estação de Integração Pampulha em obras, a operação começou com três linhas troncais, que vão integrar o novo sistema de transporte da capital, utilizando uma frota de cerca de 50 ônibus articulados.

Nesta manhã, alguns passageiros tiveram dificuldades para se localizar, e se queixaram da poeira e do risco de acidente por causa das obras. Muitas pessoas tiveram que viajar em pé nos coletivos. A expectativa é que, nos dias úteis, 40 mil usuários sejam atendidos nesta fase.

O prefeito da capital, Marcio Lacerda, e o presidente da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), Ramon Victor César, estiveram presente na inauguração do Move Antônio Carlos. Eles pegaram um ônibus que vai direto do Centro para a Pampulha.

De acordo com a BHTrans, a linha 50 (Estação Pampulha/Centro - Direta) tem como destino o Centro, sem fazer paradas ao longo do trajeto. Já linha 51 (Estação Pampulha/Centro/Hospitais) vai parar nas estações de transferência da Antônio Carlos e do Centro, além dos pontos de embarque e desembarque na área hospitalar. A linha 52 (Estação Pampulha/Lagoinha) vai até a Lagoinha, de onde retorna à Estação Pampulha.

Na área central, as linhas 50 e 51 operam nas estações Carijós, na Avenida Paraná, e Rio de Janeiro, na Avenida Santos Dumont. A Estação Rio de Janeiro é também o novo ponto de embarque e desembarque na Avenida Santos Dumont dos usuários da linha 83P (Estação São Gabriel/Centro – Paradora). Com isso, é permitida a integração entre as linhas dos corredores Antônio Carlos e Cristiano Machado.

As linhas 2215 A, B, C e D, que atendiam ao bairro Céu Azul, foram transformadas em alimentadoras. Agora, os usuários têm à disposição as novas linhas 614 (Estação Pampulha/Céu Azul A), 615 (Estação Pampulha/Céu Azul B) e 616 (Estação Pampulha/Céu Azul C). Além disso, a linha 2213 (Trevo via Garças) foi substituída pela alimentadora 510 (Estação Pampulha/ Trevo via Garças), enquanto a linha 2212A (Jardim Atlântico) foi atendida pela linha alimentadora 645 (Estação Pampulha/Santa Mônica via Jardim Atlântico). As linhas 2212B (Jardim Leblon) e 2212C (Copacabana via Monte Carmelo) foram substituídas, respectivamente, pelas alimentadoras 618 (Estação Pampulha/Jardim Leblon) e 643 (Estação Pampulha/Copacabana via Monte Carmelo).

Atraso
O Move passa a operar na Avenida Antônio Carlos depois de, pelo menos, cinco adiamentos. Inicialmente, a expectativa era que usuários contassem com o serviço na avenida já em março de 2013. Em fevereiro deste ano, a previsão era que o serviço estivesse implantado no mês passado.

Durante anúncio da terceira fase do Move na Avenida Cristiano Machado, em 23 de abril, o presidente da BHTrans, Ramon Victor César, reconheceu que os trabalhos na Estação Pampulha ainda precisavam avançar. Às vésperas da inauguração do terminal, ainda faltam ser concluídos o estacionamento, o restaurante, as áreas destinadas a ônibus de turismo e sinalizações para passageiros. Diretor de obras da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), Cláudio Neto, ressaltou que as obras não oferecem perigo aos cidadãos.

Custos
De acordo com dados divulgados no site da Prefeitura de Belo Horizonte, na seção Transparência Copa 2014, os investimentos no BRT Antônio Carlos/ Pedro I, Área Central e Avenida Cristiano Machado foram estimados em R$ 822 milhões e até o momento foram gastos R$ 735,54 milhões. A implantação do sistema inclui obras complementares, como a adequação viária no Corredor Pedro II, e também a expansão da Central de Controle de Trânsito, que consiste em ações de modernização de equipamentos, com valores previstos de R$ 200,09 milhões.

Em Belo Horizonte, quatro consórcios - de nomes Pampulha, BHLeste, DEZ e Dom Pedro II - operam o transporte público, incluindo linhas tradicionais e do BRT-Move. Eles foram definidos em concorrência pública em 2008 e tem a concessão do serviço por 20 anos, de acordo com a BHTrans.

Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH), as concessionárias investiram R$ 290 milhões, sendo R$ 50 milhões em tecnologia, para a aquisição de 428 ônibus.

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Mapa das ciclovias em Florianópolis não avança desde 2012

Ao comemorar oito anos, em 13 de março, o Notícias do Dia lançou uma enquete com a pergunta “O que pode ser melhorado em Florianópolis?” Tratamento e destino do lixo recebeu 7% dos votos, áreas de lazer ficou com 20%, e o tema ciclovias foi o escolhido, com 73% da preferência dos leitores. Por escolha do público, o ND aprofundará ainda mais as questões que envolvem a melhoria e a implementação de ciclovias na Capital. Esta é a primeira de uma série de reportagens sobre ciclovias, a bandeira do Notícias do Dia este ano.

Florianópolis conta com aproximadamente 25 quilômetros de ciclovias e 32 quilômetros de ciclofaixas e passeios compartilhados. A rede de 57 quilômetros, no entanto, tem um grande gargalo: a falta de conexão entre uma via e outra. Na maioria dos pontos o ciclista disputa diretamente espaço com veículos de todos os portes.

Em 2013, apenas a obra da ciclovia da rua Vereador Osni Ortiga, no Porto da Lagoa, começou, mas ainda está na primeira etapa. As últimas que foram construídas na Capital - avenida Beira-Mar Continental, ciclofaixas da Tapera e da Cachoeira do Bom Jesus até Ponta das Canas - são de 2012, segundo o presidente da Via Ciclo (Associação dos Ciclousuários da Grande Florianópolis), Luis Antônio Peters.

“O artigo 58 do Código de Trânsito Brasileiro diz que a circulação de bicicletas deve ocorrer nos acostamentos ou nas margens das vias, em caso de ausência de locais específicos para os ciclistas”, disse Peters. Ele lamenta a falta de vias e de respeito por parte dos motoristas, agravada pela falta de acesso aos estabelecimentos comerciais, iluminação, sinalização adequada e estacionamento para bicicletas.

“Algumas rodovias, como a 401, entre o trevo de Jurerê e Canasvieiras, contam apenas com tachões. Não chegam nem a ser ciclofaixas”, afirmou. Conforme Peters, após as últimas obras na curva da morte, a passagem de ciclistas ficou impedida pela perda do acostamento.

O vice-presidente da Via Ciclo, Daniel Araújo Costa discorda de Peters. Para ele, as ciclovias estão interligadas, porém com ruas. “Elas não ligam nada à lugar nenhum, como muita gente pensa. Acontece que em alguns pontos é impossível a implantação de vias exclusivas para ciclistas”, disse. Costa ainda observa que o número de acidentes envolvendo ciclistas na Capital tem diminuído, enquanto a quantidade de usuários de bicicleta aumenta gradativamente.  

Planos do poder público

A Prefeitura da Capital terá, segundo a Secretaria de Comunicação, um relatório com todos os dados das ciclofaixas e ciclovias dentro de 30 dias. Na Secretaria de Obras, estão previstas a construção de mais de nove quilômetros de ciclovias.

Para os 3,3 quilômetros da rua Padre Rohr, em Santo Antônio de Lisboa, e os 3,4 quilômetros da avenida Jorge Lacerda, na Costeira do Pirajubaé, a previsão é de que o lançamento do edital ocorra em até 60 dias. Está prevista ainda a implantação de 2,7 quilômetros de ciclovia na avenida Ivo Silveira, no Estreito. Para esta obra, que custará R$ 204 mil, será assinado convênio com o Badesc (Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina).

De acordo com a assessora técnica do Ipuf (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis), Andréa Andreazza, a servidora pública que dominava o assunto ciclovia se aposentou e, até o momento, ninguém assumiu plenamente as funções. As equipes do Ipuf estão envolvidas no Plano Diretor, razão pela qual os projetos das ciclovias estariam em segundo plano.

Obra da ciclovia da Osni Ortiga se arrasta há dez meses

Durante a semana o canadense Todd Southgate, 48 anos, pedala 11 quilômetros por dia para fazer compras e resolver assuntos particulares. Nos fins de semana, ele percorre em média 37 quilômetros, por lazer. Morador do Porto da Lagoa há mais de dez anos, o cineasta espera pelo fim das obras da ciclovia da rua Vereador Osni Ortiga para pedalar com mais segurança por seu bairro. “O problema é que ao fim da via para ciclistas, somos obrigados a empurrar a bicicleta em alguns pontos”, criticou.

O temor de acidentes acompanha o artesão Fábio de Oliveira, 39. “Não tenho carro. Faço tudo de bike. O problema é que volto ao passado nos pontos em que terminam as ciclovias”, disse. 

“Sem conexão as ciclovias pouco ajudam na mobilidade. Ficam subutilizadas apenas para lazer”, afirmou a estudante Graciere Campos, 26, moradora do Novo Campeche. Ela pedala pela Osni Ortiga três vezes por semana.

De acordo com a Secretaria de Obras, a primeira etapa da ciclovia da Osni Ortiga, que consiste no aterro e na contenção de muro, deveria estar pronta em 120 dias. As obras começaram em julho de 2013 e atrasaram por conta da necessidade de monitoramento ambiental, a pedido do Ministério Público, e greve de bancos, que atrasou os pagamentos à empresa contratada. A ciclovia terá 1,9 quilômetro e custará R$ 3 milhões. O prazo total da obra é de 12 meses.

PROJETOS
Próximas ciclovias da Capital

 Rua Deputado Antônio Edu Vieira, Pantanal: 2,7 km; custo: R$ 450 mil

Rua Padre Rohr, Santo Antônio de Lisboa: 2,3 km; custo: R$ 123 mil

Avenida Jorge Lacerda, Costeira do Pirajubaé: 3,4 km; custo: R$ 159 mil

Avenida Ivo Silveira, Estreito: 2,7 km; custo: R$ 204 mil

Nomenclatura

Ciclofaixas: tem tachões e faixas pintadas no chão, sem barreiras físicas

Ciclovias: são separadas das vias por muretas e guard rail

Por Alessandra Oliveira 
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No Recife, Ciclofaixa Arquiteto Luiz Nunes entra em operação

A Prefeitura do Recife começa a colocar em prática duas importantes ações sintonizadas com o Programa de Governo e previstas no Plano Diretor Cicloviário (PDC), contratado pelo Governo de Pernambuco em parceria com os municípios da RMR. O prefeito Geraldo Julio autorizou a implantação da primeira Zona 30 da cidade, ação inédita em Pernambuco, que será no Bairro do Recife, e da Ciclofaixa Permanente da Arquiteto Luiz Nunes, localizada entre os bairros de Afogados e Imbiribeira. Os dois projetos somam mais de R$ 300 mil de investimento. Lançado no último dia 5 de fevereiro, o PDC prevê, por parte do Recife, a implantação de 12 rotas cicláveis.

Geraldo Julio afirmou que as ações representam o compromisso da gestão em tornar a cidade ciclável. “No Dia Nacional de Bike ao Trabalho, a gente traz um presente para o Recife. Essas ações irão melhorar a qualidade de vida em nossa cidade. Nesse sentido, a partir do PDC orientamos as nossas ações e abrimos a licitação para depois contratar a empresa que está apontando as rotas”, explicou o prefeito, depois de lembrar que as intervenções fazem parte do projeto da PCR Recife, Cidade das Pessoas; voltado para priorizar a qualidade de vida da população. 

A primeira Zona 30 da cidade conta com investimento de R$ 199 mil e já começa a valer no mês de junho. A velocidade regulamentada será de 30 km/h em 22 ruas do Bairro do Recife, entre o polígono formado pela Avenida Alfredo Lisboa, Cais da Alfândega, Cais do Apolo e Rua do Observatório. A medida vale também para os ônibus que circulam nos locais beneficiados pelo projeto. Na Av. Alfredo Lisboa e no Cais do Apolo (no trecho após a Ponte Buarque de Macedo) a velocidade máxima permitida continua sendo de 40 Km/h. Os condutores que ultrapassarem a velocidade estabelecida serão multados.

Para garantir a fiscalização na Zona 30, a CTTU implantará 30 totens com sinalização específica, equipamentos de fiscalização eletrônica, oito lombadas, além da presença dos agentes de trânsito, alertando os motoristas e ciclistas que se trata de um espaço de convivência compartilhado por pedestres e pelos diversos meios de transporte. A intervenção inclui ainda faixas de pedestres em diversos pontos da área, orientando o condutor a reduzir a velocidade. Os estacionamentos que já são oferecidos nesses locais continuarão em funcionamento.

No que se refere às penalidades, no caso do descumprimento do nova determinação, as infrações variam de acordo com a velocidade que o condutor ultrapasse o equipamento de fiscalização de velocidade (30 km/h). Os veículos que ignorarem as normas estarão sujeitos a ser multados em valores que variam de R$ 85,13 a R$ 574,62, além dos pontos registrados na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). 

Já a Ciclofaixa Arquiteto Luiz Nunes estará disponível para a população no dia 17 de maio e terá 3,5 quilômetros de extensão, ligando os bairros de Afogados e Imbiribeira. A rota anunciada começa na interseção da Rua 21 de Abril com a Cosme Viana, segue pela Visconde de Pelota, cruza a Avenida São Miguel, continua pela Arquiteto Luiz Nunes, pela Rua José Brandão seguindo até a Lagoa do Araçá – a ciclofaixa contornará toda a extensão da Lagoa. Este último local será ligado ainda à Avenida Caxangá, através da ciclofaixa da própria Rua 21 de Abril. O investimento previsto é de R$ 109 mil. Com a nova ciclofaixa, que terá sinalização horizontal, vertical, além de tachões, a velocidade máxima permitida na Arquiteto Luiz Nunes passará de 50 km/h para 40 km/h.

A Ciclofaixa Arquiteto Luiz Nunes estará disponível para a população no dia 17 de maio.

Em seu discurso, o prefeito do Recife disse ainda que a Zona 30 proporcionará um espaço diferenciado de convivência do pedestre, da bicicleta, do carro. “Essa ação representa uma transformação na mudança do comportamento das pessoas. Trouxemos inovação para transformar a cidade. Para garantir esse movimento novo, a gente não pode trazer mais do mesmo, temos que apresentar mais do novo. Os grandes centros urbanos que conseguiram transformar a qualidade de vida fizeram exatamente isso”, cravou Geraldo.

Presente ao ato, o secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Recife, João Braga, ressaltou a iniciativa como parte do conceito da gestão municipal. “Estamos implementando todas as mudanças com base em um processo de diálogo constante com a população. Quando eu vejo as calçadas, o transporte público, a Faixa Azul, o ciclista e o pedestre como motivos de reflexão, vejo que o nosso conceito está ganhando corpo em toda a sociedade”, salientou.

Como parte do Plano Diretor Cicloviário, a próxima ciclofaixa implantada pela PCR será a da Rua Carlos Fernandes, em Campo Grande, prevista para o mês de junho. No Programa de Governo, o compromisso de priorizar o uso da bicicleta está especificado no eixo Organizando a Cidade, através da implantação de 76 quilômetros de rotas cicláveis no Recife.

Informações: Prefeitura do Recife

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Tarifa de ônibus passa a custar R$ 2,40 em Belém

A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) anunciou no início da noite deste sábado (17) que a tarifa de ônibus passa a custar R$ 2,40 na Região Metropolitana de Belém, a partir de 0h01 da próxima segunda-feira (19). 

Os valores das passagens de microônibus e do trajeto entre Belém e Mosqueiro também sofreram reajuste, e passam a custar R$ 3,90.

Os novos valores foram sancionados pelo prefeito Zenaldo Coutinho, e serão publicados no Diário Oficial desta segunda.

Informações: G1 Pará

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Paralisação no transporte coletivo de Ponta Grossa pode afetar 100 mil passageiros

A greve dos motoristas e trocadores da Viação Campos Gerais (VCG) continua prevista para começar na madrugada de hoje para amanhã. A decisão da categoria ainda pode mudar caso a concessionária apresente outra proposta de reajuste salarial. "Continuamos abertos para negociações até a tarde de amanhã (domingo) e se a empresa nos apresentar uma contraproposta a categoria irá avaliar se a greve continua ou não mantida", afirma o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de passageiros Urbanos Intermunicipais Fretamento e Turismo de Ponta Grossa e Região (Sintropas-PG), Ricardo Peloze. Até o fechamento desta edição, a decisão pela greve continuava mantida pela categoria.

Já a assessoria de comunicação da VCG informou, na manhã de ontem, que também aguarda por parte da Sintropas uma nova contraproposta. "O que a empresa espera é que os funcionários apresentem uma nova proposta razoável. As negociações continuam abertas", explica.


Por Luana Souza
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No Rio, Tarifas de trens e metrô ficam mais caras a partir deste fim de semana

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Usuários dos serviços de trem e metrô do Rio de Janeiro passarão a pagar mais caro pelas passagens a partir deste fim de semana. No sábado (17), a tarifa do metrô será reajustada de R$ 3,20 para R$ 3,50. Já a passagem dos trens passará de R$ 2,90 para R$ 3,20 a partir de domingo (19).

O reajuste, previsto no contrato de concessão, é anual e foi autorizado, em março passado, pela Agetransp (Agência Reguladora de Transportes Públicos).   
As concessionárias realizam ações para incentivar a utilização do Bilhete Único, já que os usuário do cartão não terão o aumento repassado. 

A Supervia informou que os postos de cadastramento para uso do Bilhete Único das estações Central do Brasil e Madureira abrirão duas horas mais cedo e, excepcionalmente, neste sábado e domingo, todos os postos estarão em funcionamento. Na Central do Brasil e em Madureira, o atendimento será realizado das 6h às 20h. Os postos das estações Engenho de Dentro, Deodoro, Nilópolis, Bonsucesso e Duque de Caxias funcionam entre 11h e 20h.

De acordo com o Metrô Rio, os postos montados em parceria com a RioCard nas estações Carioca, Pavuna, Estácio, Siqueira Campos, General Osório e Coelho Neto estarão disponíveis também, neste sábado e domingo, para cadastramento no Bilhete Único. O usuário precisa levar identidade e CPF, além de fazer uma carga mínima de R$ 5,25 no cartão.

Estações do Metrô Rio e horários de atendimento:

Carioca (10h às 19h), Estácio (10h às 19h), Siqueira Campos (10h às19h), General Osório (10h às19h), Coelho Neto (11h às 20h) e Pavuna (11h às 20h).

No sábado e no domingo, os postos nas estações Coelho Neto e Pavuna funcionarão das 6h às 20h. Os demais postos estarão disponíveis de 8h às 20h. 

Informaões: R7com
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Grande Recife: Concurso do IFPE terá esquema especial de ônibus

Os candidatos inscritos no concurso do Instituto Federal de Pernambuco(IFPE) realizarão as provas neste domingo (18). Os portões dos locais de prova estarão abertos a partir das 7h e as avaliações devem seguir até às 20h. Para auxiliar os candidatos que participarão da prova, o Consórcio disponibilizará 39 veículos, realizando 316 viagens. Ou seja, 5 veículos e 38 viagens a mais do que nos dias normais.

Das 10 linhas que atendem aos locais de prova, quatro serão reforçadas, são elas: 202 - Barro/Macaxeira (Várzea), 522 – Dois Irmãos (Rui Barbosa), 060 – TI Tancredo Neves/TI Macaxeira e  920 – Rio Doce/CDU .

É importante lembrar que as linhas 303 – Curado II/Caxangá (BR-232) e 920 – Rio Doce/CDU atenderão, neste dia, o Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os atendimentos da linha 303 acontecerão nos dois sentidos das viagens, no horário das 6h30 às 21h. Já a linha 920, entrará no Campus apenas no sentido Rio Doce/CDU, no horário 6h às 19h30.

Confira abaixo as linhas que atendem ao local de prova: 

040 – CDU/Boa Viagem/Caxangá
440 – CDU/Caxangá/Boa Viagem
207 – Barro/Macaxeira (Várzea)
202 – Barro/Macaxeira (BR 101)
303 – Curado II/Caxangá (BR-232)
302 – TI TIP/ Caxangá
060 – TI Tancredo Neves/TI Macaxeira
522 – Dois Irmãos (Rui Barbosa)
920 – Rio Doce/CDU
432 – CDU/Várzea.

Para mais informações, os usuários devem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente, no 0800 081 0158.
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Em BH, Taxistas estão proíbidos de circular nas faixas de ônibus da Avenida Antônio Carlos

Taxistas reagem à proibição de trafegarem pela pista exclusiva de coletivos da Avenida Antônio Carlos a partir de sábado, quando será inaugurado o transporte rápido (BRT/Move) no corredor. Em oposição à determinação da BHTrans, o Sindicato dos Taxistas (Sincavir) apresentou nessa quarta-feira estudo de viabilidade técnica comprovando a possibilidade de táxis continuarem usando a chamada busway mesmo com o início da operação do novo sistema. Segundo a categoria, a exclusão vai quase dobrar o tempo de viagem do Centro de Belo Horizonte ao Aeroporto de Confins e ainda encarecer a corrida em 15,8%.

O estudo encomendado pelo Sincavir ao engenheiro de trânsito Nélson Prata atesta que, no cenário com o maior número de ônibus articulados em circulação, com intervalos de dois minutos, ainda sobraria espaço para 54 táxis circularem entre os coletivos. Segundo o presidente do sindicato, Ricardo Faedda, a capacidade é, inclusive, superior à necessidade da categoria. “Hoje, temos, no máximo, 10 táxis circulando a cada dois minutos na Antônio Carlos”, ressalta. Atualmente, 6,5 mil táxis circulam na capital. A estimativa do Sincavir é de que, do total de 80 mil corridas diárias em BH, 2,4 mil (3%) delas passem pelo corredor.

Segundo o engenheiro Nélson Prata, não há qualquer problema em relação ao compartilhamento. “A Antônio Carlos, com suas pistas duplas, tem desenho compatível para que haja segurança e fluidez”, reforça Prata. Conforme o estudo de viabilidade técnica, que também propõe regras para o tráfego dos táxis no corredor da Avenida Antônio Carlos, ficaria autorizada apenas a circulação dos veículos em percursos longos, como a Cidade Administrativa, aeroportos da Pampulha e Confins, além do Mineirão. Os veículos só poderiam circular embarcados e pela faixa da direita.

Eles também seriam proibidos de ultrapassar o BRT, dando prioridade total ao novo sistema. A ideia é que os táxis sejam equipados com aparelhos GPS e interligados à Central de Controle de Operações da BHTrans. O estudo identificou na Antônio Carlos pontos adequados para a entrada e saída dos táxis. “Estamos propondo à BHTrans que faça uma simulação para comprovar a viabilidade. Se hoje, num cenário em que ônibus coletivos, BRT em teste, ambulâncias e táxis trafegam juntos, somente com o BRT será possível”, afirma Prata.

O estudo foi finalizado há duas semanas e, desde então, o sindicato tenta apresentá-lo à BHTrans, sem sucesso. “Havia uma promessa do prefeito Marcio Lacerda de verificar a viabilidade do compartilhamento. Nós nos antecipamos e fizemos esse estudo, mas fomos pegos de surpresa com a decisão de jogar os táxis no trânsito geral”, ressalta Faedda, que teme a piora da situação. “A tendência é de expansão do BRT para outros corredores e não sabemos como os táxis vão ficar. Também somos um serviço de transporte público alternativo aos carros”, afirma.

Confins

O Sincavir alerta para o custo da mudança para o passageiro. A estimativa é que a viagem de uma hora da Praça Sete ao Aeroporto de Confins demore pelo menos mais 40 minutos. O preço também vai ficar maior. “Considerando o tempo que o motorista vai ficar parado no trânsito, a corrida para Confins vai aumentar cerca de R$ 17, vai passar de R$ 107 para R$ 124”, afirma Faedda.

Insatisfeito também com a proibição do uso da busway, o presidente da Associação dos Condutores Auxiliares de Táxi (Acat), José Estevão de Jesus Paulo, alerta para outro problema, que são as faixas exclusivas do BRT no Centro. “Como as faixas ficam na pista da direita, isso dificulta o embarque e desembarque de passageiros”, afirma. 

Conforme havia anunciado anteontem, a BHTrans reforçou que está estudando a autorização para circulação de táxis em eventos especiais e com destino ao aeroporto de Confins. “Os táxis não vão circular pela pista exclusiva por questões de segurança e para garantir o desempenho do Move”, informou.

Restrição em São Paulo
A Prefeitura de São Paulo também proibiu este ano a circulação de táxis pelos corredores exclusivos de ônibus, atendendo a uma recomendação do Ministério Público estadual. A exceção são veículos com passageiros nas faixas exclusivas do corredor Norte-Sul, marginais e avenidas Indianópolis, Corifeu de Azevedo Marques e Sumaré.

Por Flávia Ayer
Informações: Estado de Minas

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