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Justiça suspende liminar que barrava licitação do Metrofor

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

O Tribunal de Justiça suspendeu, nesta terça-feira, 18, a liminar que impedia o andamento da licitação referente à construção da Linha Leste do Metrô de Fortaleza (Metrofor).

O desembargador Raimundo Santos, que julgou a ação, aceitou o recurso que permite a continuidade da licitação. 

“O aguardo por uma decisão final no processo [licitatório] ocasionará perda incalculável à população, travando o início dos serviços objeto da concorrência pública em questão, notadamente por se tratar de obras de mobilidade urbana”, argumentou o magistrado.

A liminar havia sido concedida após o Consórcio Mobilidade Urbana entrar com ação contra o Consórcio Catenco – Accional e contra o Estado. O primeiro consórcio alegava que o Catenco – Accional não atendia a algumas exigências previstas no edital.

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Vitória ainda desconhece o custo da implantação do BRT

A reflexão que vai a seguir ampara-se numa outra, de uma fonte, um técnico, que preferiu o anonimato. Não por mero capricho o Ministério Público Especial de Contas (MPC) pediu a suspensão imediata da licitação para a contratação das obras do BRT, o arrojado projeto de mobilidade urbana da gestão Renato Casagrande orçado em R$ 1,5 bilhão. 
O sistema de vias exclusivas para ônibus foi apresentado à população em outubro de 2013. Mas de forma genérica - comprovada pelo pedido do MPC, que apontou a ausência de projeto básico e orçamento detalhado das obras. Como um projeto que pretende revolucionar os parâmetros de mobilidade da Grande Vitória não tem, sequer, projeto básico?
 
 
Esta é de certa forma a mãe de todas as controvérsias. Expliquemo-lo de outro modo. Em texto recente, dissemos que a dimensão humana de Vitória é mais importante que o BRT, pegando o exemplo do que sistema reservada (ou reserva) à Praça do Cauê e aos armazéns do Porto de Vitória.
Um segmento específico dos capixabas entende isso bem. Quando se soube o que implantação do BRT significaria para praça e porto, pronto, três debates públicos e as razões oficiais tomaram de lavada. O recuo foi inevitável.
Uma das reservas que se faz ao BRT à Damasceno é que o projeto transformaria Vitória em um corredor de passagem - tudo partindo da Reta do Aeroporto para seguir pelas avenidas Fernando Ferrari, Reta da Penha, César Hilal, Vitória, Curva do Saldanha e Princesa Isabel. Isso só em Vitória. 
Vitória concentra 50% do Produto Interno Bruto (PIB) da Região Metropolitana e 30% do PIB do Espírito Santo. Existe uma concentração natural de demanda, o que desemboca em um índice alto de circulação viária. Mas os percalços da nossa mobilidade não se concentram em Vitória: esse buraco é metropolitano.
Seria o BRT uma tecnologia adequada para uma cidade com as características físicas de Vitória?
São apenas 90 quilômetros quadrados e ruas estreitas, como a maioria das cidades mais antigas: Vitória apresenta largura exígua das caixas de rua e rede viária altamente interseccionada.
Ainda não está claro qual o grau de sacrifico a que a ilha será submetida em função de um problema metropolitano. Direto e reto: não está claro qual o nível de desfiguração que Vitória irá sofrer com a implantação do sistema. A BRT vai se adaptar à cidade ou a cidade é que vai se adaptar ao BRT? Sintomáticos, os casos Cauê e armazéns do porto são exemplos da segunda opção. O rabo já ia balançando o cachorro.
 
Eis a tremenda falta que faz um projeto básico. Divulgou-se quais intervenções viárias a Grande Vitória irá sofrer, entre pontes, mergulhões, viadutos e afins, mas a dimensão e corolários dessas intervenções - especialmente para a cidade de Vitória - permanece questão nebulosa. Mas se o sistema realmente qualificar o espaço urbano, ok.
Outra questão de ainda parcimoniosa exposição: uma projeção da quantidade necessária de desapropriações. Quantas e a que custo? Outra: como o sistema funcionará efetivamente e qual será sua relação com a rede de circulação (pessoas e veículos) da cidade? O BRT ainda não deveria ser uma verdade inapelável.

Informação: Seculodiario.com



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Mobilidade urbana não é ponto preocupante em Manaus, diz Fifa

A ausência de obras de mobilidade urbana em Manaus para a Copa do Mundo não preocupa a Fifa, afirmou neste domingo o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, após vistoria na Arena Amazônia.
"Não abordamos essa questão [mobilidade urbana] nas reuniões, nos concentramos mais nas instalações temporárias. Mas eu não recebi qualquer informação negativa da minha equipe", disse o francês.
"Por isso, não consideramos que este seja um ponto de preocupação", concluiu.
 
 
 
Os dois únicos projetos de mobilidade urbana previstos para Manaus –monotrilho e BRT (Bus Rapid Transit)– nem sequer saíram do papel. O governo do Amazonas diz que os projetos continuam de pé, mas somente após o Mundial. Nesta sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff anunciou a liberação de R$ 419 milhões para obras de mobilidade na cidade.

Informação: Diário de Guarapuava


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Brasilia, Novos ônibus para o Setor P Sul, em Ceilândia.

O Setor P Sul, em Ceilândia, conta com mais 99 ônibus novos no transporte coletivo. De cor alaranjada e da empresa Auto Viação Marechal, eles serão responsáveis por operar na bacia 4, atuando em 27 linhas.
Esses são os primeiros coletivos da empresa Marechal entregues em Ceilândia, que se juntam a outros 241 veículos da empresa Expresso São José, já em operação. "Com essa entrega, o número de veículos da Marechal chega a 203 (em todo o DF)", ressaltou o diretor-técnico do DFTrans, Lúcio Lima.
Com essa entrega, o DF chega à 1.923 novos coletivos entregues aos usuários do transporte público, representando 74% de renovação da antiga frota. No total, serão disponibilizados 2.580 coletivos, que vão operar em cinco bacias previstas na licitação que reformulou todo o Sistema de Transporte Público Coletivo do DF.
 
Segurança
 
Os novos veículos possuem diversos itens que visam dar mais conforto aos usuários, como
bancos estofados com apoio para a cabeça; vidros fumê; monitoramento por GPS; aviso sonoro ao motorista sobre ocorrências como: porta aberta, velocidade acima do permitido, direção perigosa, freada brusca, entre outros.

Informação: Jornal de Brasília
 
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Aracaju conta com novas linhas de ônibus

Os usuários do transporte coletivo devem ficar atentos às novas linhas de ônibus que entraram em circulação em Aracaju. A nova linha de ônibus, a 065 – Marcos Freire II / Centro - via Porto Dantas. A linha vai atender a região metropolitana de Aracaju, que engloba os bairros Marcos Freire, Porto Dantas e adjacências contarão com uma frota de cinco veículos, proporcionando mais possibilidades de percursos.

São elas:
 003 – João Alves / Orlando Dantas;
 004 – Santa Maria / Mercado;
 040 – Marcos Freire II / DIA;
 064 – Albano Franco / Centro - via Porto Dantas;
 715 – Tijuquinha / Desembargador Maynard.
A linha 063 – Albano Franco / Centro - via Osvaldo Aranha, terá um reajuste no quadro de horários. O intervalo entre os veículos será de 16 minutos. Já a linha que atende o povoado Estiva - via Calumbi e Taboca, passará a fazer integração no Terminal do Mercado e sua denominação será alterada para 722 – Estiva/Mercado. As alterações visam a melhoria do transporte urbano de Aracaju.

Informações : G1
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SPTrans divulga novo procedimento na liberação de créditos no Bilhete Único para estudantes

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A partir desta segunda-feira, dia 17, a São Paulo Transportes liberará a compra de créditos para os estudantes que:

1-   Tenham cartão estudantil utilizado em anos anteriores ou cartão emitido no cadastro para o Bilhete Único Mensal e

2-   Tenham matrícula cadastrada para 2014 na SPTrans (cadastro enviado pela escola).

Essa liberação independe da finalização da solicitação do cartão para este ano. Valerá para cota relativa ao mês de fevereiro de 2014.

PROCEDIMENTOS

O estudante deverá entrar no Canal o Estudante  e clicar em veja se você já pode comprar a cota de fevereiro e informar o número de seu cartão (instruções no próprio site).

A consulta informará se seu cartão já pode ser carregado.

1-   Em caso positivo, o estudante poderá dirigir-se a qualquer ponto de venda (terminais e postos da SPTrans, estações de Metrô e pontos comerciais) e carregar o cartão.

a.    O novo cartão (emitido para Bilhete Único Mensal) não pode ser carregado nas casas lotéricas.

b.    O novo cartão permite carregar o crédito mensal ou o crédito para utilização do transporte por 2 horas com o pagamento de uma única tarifa (política antiga). A cada mês, o estudante poderá optar por um ou outro tipo de crédito, conforme sua conveniência.

c.    O cartão antigo não aceita a recarga para o bilhete mensal.

2- Em caso negativo, o que pode ocorrer por problema de cancelamento do cartão informado ou por ausência de matrícula para 2014, o estudante deverá consultar o endereço estudante.sptrans.com.br, clicar em consulta e verificar se sua escola enviou os dados da matrícula.

a.    Caso os dados não tenham sido enviados, o estudante deverá procurar a secretaria da escola.

b.    Caso os dados tenham sido enviados, o estudante deverá complementar o cadastro no endereço estudante.sptrans.com.br  e solicitar a emissão de um novo cartão.

Estudantes que solicitarão cartão pela primeira vez

Estudantes que forem solicitar o seu cartão pela primeira vez deverão fazê-lo pelo Canal do Estudante

AJUSTE NA OPERAÇÃO DO BILHETE ÚNICO

A SPTrans desenvolve um conjunto de ações para corrigir a defasagem tecnológica em que que se encontra o sistema do Bilhete Único. Isto ocorre após oito anos sem investimentos relevantes, marcados pela adoção de medidas desconexas que resultaram na proliferação de cadastros de usuários e problemas de infraestrutura.

Dentre as iniciativas tomadas agora está a criação de um cadastro único a partir do lançamento do Bilhete Único Mensal e a finalização de processo licitatório para a contratação de um novo serviço de central de processamentos de dados. Haverá ampliação de 80% da capacidade atual.

Dentro deste contexto haverá o desenvolvimento de um novo sistema de bilhetagem que modernizará todos os softwares desenvolvidos em 2004 e permitirá novos serviços ao usuário, como o carregamento de créditos via celular.

A implantação do cadastro único provocou algumas dificuldades na operação do bilhete estudantil de 2014, com consequências sobre o cadastramento de cerca de 2% dos estudantes habilitados e que já realizaram cadastro.

AS RAZÕES DA NOVA MEDIDA

A medida anunciada visa ampliar o exercício imediato do direito ao desconto tarifário para os estudantes.

Isso permitirá também que a SPTrans realize novos ajustes que melhorarão as condições de atendimento aos estudantes, em especial aqueles que exercerão pela primeira vez o direito à meia tarifa.

BALANÇO DA OPERAÇÃO ESTUDANTE 2014

Não obstante as dificuldades enfrentadas na transição tecnológica, a operação do estudante 2014 apresenta números expressivos:

Estudantes com cartão de 2014 emitido: 284.884

Estudantes atendidos pela liberação de compra (potencial): 321.517

Total de estudantes com acesso à meia-tarifa: 606.401

No ano de 2013, no dia 17 de fevereiro, o número de estudantes habilitados a comprar crédito com desconto foi de 401.060. Assim, a operação deste ano apresenta um volume de atendimento 51,2% superior ao de um ano atrás.

Assessoria de Imrensa - SMT

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DFTrans libera desembarque pela porta do meio

O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) determinou às operadoras que liberem o desembarque dos usuários pela porta do meio nos coletivos da nova frota, a partir desta segunda-feira (17). Até então, esse procedimento era feito somente na parte traseira dos veículos.

“Esse acesso estava franqueado, exclusivamente, para os cadeirantes. No entanto, diante das muitas manifestações que recebemos - principalmente por meio da nossa ouvidoria -, adotamos essa medida para facilitar o desembarque dos passageiros”, explica o diretor-geral do DFTrans, Marco Antonio Campanella.

Os novos ônibus proporcionam maior facilidade para os cadeirantes e pessoas que possuam dificuldade de locomoção – todos os carros zero quilômetro têm equipamentos (como elevadores e rampas) para facilitar o acesso desses passageiros. 

“Avaliamos que essa medida não vai trazer prejuízo para as Pessoas Com Deficiência (PCD), que têm, inclusive, assento preferencial exclusivo nos ônibus novos”, acrescenta o diretor-técnico do DFTrans, Lúcio Lima.

Ouvidoria - Os usuários podem registrar sugestões, reclamações e elogios na Ouvidoria do DFTrans, que pode ser acionada por meio do 162. Já para tirar dúvidas os usuários podem ligar no 156, opção 4, ou procurar um dos postos da GRC, cujos endereços podem ser vistos aqui. 

Informações: DFTrans

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Implantação do BRT em Sorocaba pode complicar o trânsito

Motoristas e pedestres que circulam diariamente pelo bairro Campolim, na Zona Sul de Sorocaba, acreditam que a implantação do BRT (Bus Rapid Transit) provocará congestionamentos na Av. Antônio Carlos Cômitre.

O projeto do BRT, que está em fase de conclusão e cuja implantação está marcada para começar ainda este ano, de acordo com a prefeitura, contempla também a mencionada avenida tida como a principal do bairro.

Além de falar com usuários do bairro, o Site VIVAcidade buscou as últimas informações oficiais sobre o BRT.

Na mencionada avenida, foi constatado que, das 7h às 8h, horário de maior movimentação na via, os veículos chegam a ocupar as seis faixas de rolamento nos dois sentidos.

Neste período, a situação fica mais crítica no percurso bairro-centro da via, principalmente no trecho que vai da alça de acesso da Rod. Raposo Tavares até o cruzamento com a Av. Barão de Tatuí. Neste trecho de apenas 1,7 quilômetro, cinco cruzamentos cada qual com dispositivos semafóricos dificultam o trânsito.

Na mesma via, em um cruzamento próximo à farmácia Droga Raia, chegaram a passar, logo após a abertura do semáforo, mais de trinta veículos em apenas um minuto. Para ter noção, quando há congestionamentos, o tempo de percurso pode demorar de 15 a 30 minutos. Se o transito estivesse livre, o percurso seria feito em apenas 3 minutos.

Os motoristas reclamam ainda que no período da tarde a situação se inverte e a pista contrária, que dá aceso Shopping Iguatemi e hipermercados, chega a ter seu fluxo comprometido, desde o Parque Carlos Alberto de Souza até a alça de acesso ao shopping. Neste trecho de apenas 1,2 quilômetro, o tempo de chegada ao shopping pode levar de 10 a 20 minutos. Sem transito, o tempo diminui para 2 minutos.

Abordado pelo site, um usuário do bairro afirmou ser praticamente impossível a tal via funcionar com apenas duas faixas para carros. Para ele, o ideal seriam quatro faixas. “Há muitos estabelecimentos como escolas, lojas, lanchonetes, quitandas, bancos e supermercados que atraem grande volume de pessoas para a via. Se o BRT for implantado, a situação deverá piorar já que teremos apenas uma faixa de cada lado para o fluxo contínuo de carros”, observou o entrevistado.

Outro usuário do bairro foi mais enfático: “Se convidar uma autoridade para ir até o Shopping Iguatemi de BRT, com certeza não irá”. Para ele, as pessoas usam ônibus apenas por necessidade. “São trabalhadores e estudantes e não consumidores do bairro. Para mim, o modal já nasce defasado, se comparado com o de outros países, pois não atenderá o público que trafega na referida avenida com intenção de consumir e que sempre utilizará o carro como meio de transporte”, lembrou o usuário, comparando o BRT local ao sistema japonês: “No Japão, o canteiro central da via serve de base para os trilhos que ficam elevados. Lá, o transporte coletivo não atrapalha a circulação de carros na via”.

Um prestador de serviços que percorre com seu veículo todos os dias 50 quilômetros de vias da cidade afirma que não só a Av. Antônio Carlos Cômitre terá graves problemas de mobilidade como também as avenidas Moreira César, Afonso Vergueiro e Itavuvu, já no início da implantação do BRT. “Não será necessário nem a finalização do corredor viário e já poderemos observar o caos que se tornará o trânsito de Sorocaba”, prevê o entrevistado.

Uma usuária que usa as ciclovias acredita que será mais difícil circular de bicicleta no bairro, pois teme pela segurança. “Por onde vamos passar quando o BRT estiver por aqui? Teremos segurança para cruzar com a bike o corredor dos ônibus rápidos? E os pedestres?”, questiona a ciclista que também usa o parque para caminhadas.

Um empresário local foi mais positivo. Para ele, o BRT deverá trazer mais pessoas para visitar o bairro e aquecer o comércio local. “Acredito que será muito bom para a cidade, desde que seja tudo muito bem planejado. Muita gente vai querer experimentar o BRT como atração turística”.

De acordo com a prefeitura, os editais deverão ser apresentados e discutidos em Audiências Públicas antes do lançamento dos processos licitatórios que definirão os empreendedores para o projeto.

Mesmo tendo um sistema de transporte coletivo estruturado e integrado por meio de terminais e de bilhetagem eletrônica, a prefeitura avaliou que a implantação e operação dos corredores Norte/Sul e Leste/Oeste do sistema Bus Rapid Transit (BRT) é a melhor alternativa.

Com investimento inicial em torno dos R$ 190 milhões, a primeira fase do BRT consiste na implantação e operação de rede de aproximadamente 35 quilômetros de corredores de transporte coletivo, nos quais se incluem as paradas e os terminais urbanos.

O município já conta com financiamento aprovado pelo Governo Federal por meio do PAC-2 da Mobilidade para investimentos em infraestrutura pública do BRT.

Obras previstas no Campolim

Em maio de 2013, a prefeitura anunciou algumas obras no Campolim, com o objetivo de desafogar o trânsito e também de permitir maior fluidez para o transporte coletivo. Confira:

Intersecção da Av. Izoraida Marques Peres com a R. Augusto Lippel.

Construção de uma Área de Transferência em frente ao Shopping Iguatemi. A obra é fundamental para a implantação do sistema BRT (ônibus rápido) na linha Norte-Sul, priorizando o transporte coletivo.

Ligação da Av. Izoraida Marques Peres com a Rod. Raposo Tavares, passando pela loja Leroy Merlin.

Ligação da R. Augusto Lippel com a Rod. João Leme dos Santos, na altura da empresa Alpargatas.

Sentido único na R. João Wagner Wey, funcionando como mais um corredor de tráfego paralelo para a Av. Antônio Carlos Comitre.

Adaptação da R. João Crespo Lopes para formar um binário com a R. João Wagner Wey.

Construção de um viaduto de mão dupla na Av. Washington Luis, proporcionando a ligação direta entre a Av. Antônio Carlos Comitre e a Barão de Tatuí, fundamental para o funcionamento do sistema BRT.

Comentários

As opiniões expressas na matéria acima foram emitidas com base na atual formatação das vias de Sorocaba.

Todo projeto de mobilidade deve ter como premissa a amenização do caos no trânsito tão repudiado com razão pelos motoristas de Sorocaba.

Deve ser pensando como ficará o trânsito durante a implantação do projeto já que as obras irão ocupar os espaços dos veículos, pedestres e ciclistas.

Provavelmente, deverá constar no projeto do BRT alargamento de vias, abertura de novas faixas de rolamento, recuos, retornos, pontos de embarque e desembarque, sinalização, faixas para travessia de pedestres e ciclistas, paisagismos, etc.

É importante que sejam feitas campanhas de conscientização para que os motoristas deixem de usar os veículos e passem a usar o BRT, diminuindo o trânsito. Para isso, o BRT deverá ser mais rápido, mais confortável e mais econômico que o carro.

Informações: Equipe VIVAcidade 

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