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Rodoviários ameaçam paralisar ônibus pela décima vez neste ano em Manaus

sábado, 9 de novembro de 2013

Pela décima vez este ano, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (STTR) ameaça paralisar parte da frota em Manaus. Desta vez, a categoria reivindica a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e promete que 70% dos ônibus da cidade não vão circular na próxima terça-feira, 12.

Para o vice-presidente do STTR, Elcio Campos, o direito da categoria ao PRL justifica prejudicar em torno de 360 mil usuários do sistema de transporte coletivo. “Todo trabalhador do Distrito Industrial recebe a participação nos lucros e nós também merecemos”, disse.
Campos informou que hoje o salário dos motoristas está em R$ 1.812 e dos cobradores gira em torno de R$ 900. A entidade quer receber R$ 7 milhões em PRL, para dividir entre a categoria. A ameaça de paralisação na próxima terça-feira foi protocolizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e comunicada à população por meio de anúncios nos jornais, no último sábado.

Os rodoviários também haviam ameaçado a paralisação de parte da frota da empresa Global nesta sexta-feira, em reivindicação ao pagamento da ‘compensação de horas’.

Mas, segundo o sindicalista, a empresa atendeu ao pedido do sindicato e começou a pagar os funcionários nesta quinta-feira. “Vamos acompanhar de perto e se o acordo não for cumprido os funcionários vão parar”, disse. 

Determinação da TRT

Na tarde desta quinta-feira, o TRT acatou o pedido do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), determinando que os rodoviários mantenham 60% dos ônibus em atividade das 6h às 9h e das 17h às 20h. Nos outros horários, 30% da frota deverá circular em esquema de rodízio.

O desembargador do Trabalho da 11ª Região, David Alves de Melo, fixou multa de R$ 50 mil para cada hora de descumprimento da liminar.

O assessor jurídico do Sinetram, Fernando Borges, afirmou que além das dez ameaças de greve este ano, o STTR realizou outras 10 paralisações parciais. Ele disse que a entidade está tentando impedir a greve desta terça-feira junto a TRT, alegando que a parcela da PLR referente aos anos de 2008 a 2010 está sub judice e não pode ser paga sem a decisão da Justiça.

No último dia 28, a entidade ingressou no Ministério Público do Trabalho (MPT) e no Ministério Público do Estado (MPE-AM), com duas representações contra o sindicato dos rodoviários. “Estamos pedindo a investigação da verdadeira motivação para tantas paralisações. Acreditamos que o sindicato está usando as ameaças de greve como fator político”, disse Borges.

Além das representações, já tramita no TRT uma denúncia de extorsão por parte do STTR ao Sinetram, ajuizada em janeiro deste ano.

A última paralisação geral dos rodoviários foi em 10 de abril do ano passado, quando 95% da categoria parou e 500 mil pessoas foram afetadas. Na época, o motivo alegado por motoristas e cobradores foi o não pagamento de horas extras e prejuízos com a falta de definição do dissídio coletivo de 2012.

O presidente da Junta Governativa do sindicato, instalada por decisão da Justiça do Trabalho, Francisco Pereira, afirmou que a real motivação da paralisação foi o afastamento do ex-presidente Josildo Oliveira da direção do STTR.

Entre as reivindicações anunciadas nas ameaças e paralisações parciais registradas este ano pelo STTR, estão o pagamento de direitos trabalhistas, como INSS, FGTS e horas extras.

Por Clarice Manhã
Informações: d24am.com
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Em Campo Grande, Tarifa de R$ 2,70 entra em vigor a partir de segunda-feira

O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), convocou uma coletiva de imprensa, na tarde desta sexta-feira (8) para comentar a respeito da redução da tarifa do transporte coletivo da Capital. A Lei Complementar 220, de 8 de novembro deste ano, prevê o novo valor da tarifa em R$ 2,70, conforme publicado no Diário Oficial de hoje, no decreto 12.224. O novo valor passará a vigorar a partir de 11 de novembro, na próxima segunda-feira.

Estiveram presentes na coletiva de imprensa diversos secretários municipais e os vereadores Alex do PT, Ayrton Araújo e Luíza Ribeiro, representando a Câmara Municipal.
O presidente da Assetur, João Rezende, lembrou que a luta pela redução é antiga na Capital e que agora se apresenta como fato concreto. Ele destacou a participação da Câmara Municipal no processo, mas atribuiu a redução à “atitude corajosa do prefeito”. De acordo com o empresário, “em junho as ruas falaram e o prefeito, numa atitude corajosa, decretou a redução”.

O transporte agora, segundo a avaliação de João Rezende, vive um novo momento, de investimentos em melhorias na qualidade do serviço, a fim de atrair mais usuários, com a implantação dos corredores exclusivos. Rezende também destacou o esforço do empresariado, que abriu mão de R$0,05 para colaborar com a redução. “Não é fácil, são mais de 2 mil trabalhadores, financiamentos e outras despesas”, comentou.

A diretora da Agência de Regulação, Ritiva Cecília Garcia Vieira, disse que as secretarias municipais se irmanaram para a formulação do projeto enviado à Câmara e comentou a importância histórica da redução. “Não se tem sequer registros do pensamento em se reduzir a tarifa do transporte coletivo em Campo Grande, sempre se falou em reajuste para o aumento”, lembra.

Na mesma esteira, a vereadora Luíza Ribeiro, falou em nome do Poder Legislativo Municipal. A parlamentar comentou sobre o empenho da Casa de Leis na busca da segurança jurídica para a aprovação do projeto e destacou a postura do Executivo em saber trabalhar as dúvidas dos parlamentares. “O prefeito Alcides Bernal deixou uma marca na história da Capital. Abrir mão de tributos para fomentar os anseios da população é um dever do administrador público”, avaliou.

Luíza também lembrou a uniformização da tarifa para o distrito de Anhanduí, que custava R$ 10 e foi equiparada à da Capital, mas que agora também passará para R$ 2,70. “Todas essas atitudes têm que ser valorizadas, independente de divergências políticas, de quem quer que seja. Quem não quiser enxergar esses avanços está vivendo em outra realidade”, declarou.

O secretário de governo, Pedro Chaves também destacou avanços e disse que está integrando uma adminstração na qual acredita. “Estamos exaustos de ouvir falar em asfalto e coisa que não interferem na qualidade de vida da população”, comentou.

Por fim, o prefeito Alcides Bernal disse que a redução segue a linha diretriz do Governo Federal, que desonerou os tributos PIS/Cofins, levando a tarifa de R$ 2,85 para R$ 2,75, a fim de facilitar a vida da população mais carente.

“Se fossemos seguir o mesmo trotão que estávamos, hoje estaríamos anunciando o reajuste para R$ 3, com base nos índices contratuais”, disparou o prefeito. Ainda de acordo com Bernal, a compensação da renúncia de receita do ISS para os próximos exercícios será compensada de forma simples. “Só não entende quem não quer entender, os recursos do ISS nunca estiveram nos bolsos dos empresários, eles apenas recolhiam e passavam para prefeitura. Agora esse dinheiro estará nos bolsos das famílias campo-grandenses, movimentando a economia”, explicou.

Gratuidades

O prefeito também admitiu a elaboração de um Fundo Municipal para custear as gratuidades, que hoje são pagas pelos próprios usuários do transporte coletivo. A Câmara Municipal propôs que o custeio seja feito de forma escalonada, até atingir o patamar de 100%, desonerando os usuários do transporte coletivo.

Marcos contratuais

Os demais questionamentos apresentados pelos vereadores, com relação ao cumprimento de outras cláusulas contratuais da concessão do serviço, como aumento da frota, adaptação dos veículos para acessibilidade, informatização do sistema, entre outros, serão geridos pela Agencia de Regulação, em conjunto com a Agetran.

A diretora da Agereg ressaltou que o contrato acaba de completar um ano e que agora as metas (marcos contratuais) serão definidas para o próximo ano, de modo a assegurar o cumprimento das cláusulas.

Por Lucas Junot e Samira Ayub 
Informações: Capital News (www.capitalnews.com.br)
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Em Curitiba, Linha Universidades começa a operar na segunda

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

A partir da próxima segunda-feira (11), estudantes universitários que residem ou estejam na região do Setor Histórico ou nas imediações da Praça Tiradentes, no Centro da cidade, contarão com alternativa de transporte que permitirá acesso fácil e rápido à Universidade Curitiba (Unicuritiba) e às unidades da Universidade Federal do Paraná na região do Jardim Botânico e Jardim das Américas.

A linha convencional Raquel Prado/PUC, que já atende os estudantes da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, no Prado Velho, terá seu trajeto estendido pela URBS e passará a se chamar Linha Universidades. Após a PUC, a linha continuará seu trajeto até os campi Jardim Botânico, Centro Politécnico e Setor de Educação Profissional e Tecnológica da UFPR. No sentido bairro, os alunos da Unicuritiba também serão atendidos, com o ponto que fica na Rua Desembargador Westphalen, enquanto no sentido Centro, há um ponto na Rua Chile, em frente ao acesso principal da universidade (leia sobre o trajeto abaixo).

"A extensão da linha vem na hora certa porque permite viagens diretas, com economia de tempo, de casa à faculdade, com o pagamento de uma só tarifa", diz Mariana Gabriel, estudante do curso de Farmácia da UFPR na unidade do Jardim Botânico.


Mariana mora na região do São Francisco e diariamente embarca às 6h40 no ônibus expresso Santa Cândida/Capão Raso, vai até a Praça Eufrásio Correia, no Centro da cidade, onde pega outra linha expressa, Pinhais/Rui Barbosa, desembarcando na estação tubo Jardim Botânico.

As aulas na faculdade, em regime integral, começam diariamente às 7h30, e o tempo médio de deslocamento em ônibus é de 45 minutos. A rotina de Mariana é também seguida pela sua colega de curso, Fernanda Kotsuco. "A vantagem da linha estendida, além da facilidade de deslocamento com o pagamento de uma só passagem, é que os ônibus praticamente vão parar em frente ao portão principal da faculdade, o que dá segurança para quem vai para casa no fim da tarde, não tendo que caminhar até a estação tubo do ônibus expresso", diz.

Com a extensão da linha, quem está no São Francisco e região se desloca aos cursos da UFPR no mesmo ônibus, dispensando a baldeação até agora necessária, e que exigia o desembolso de mais R$ 2,70 quando do embarque, na região central, em linhas que vão até o Jardim Botânico ou Centro Politécnico, como Santa Bárbara, Estudantes, Linha Direta Centro Politécnico, entre outras.

A alteração atende determinação do prefeito Gustavo Fruet de ampliar as opções de transporte coletivo para os universitários. Atualmente, a linha atende cerca de 1,8 mil passageiros por dia. A previsão é que o número médio de usuários seja de 3 mil em dias úteis. O trajeto, de 13 quilômetros, a partir da Rua Raquel Prado, no Bom Retiro, vai até a Pontifícia Universidade Católica (PUC/PR), na Rua Imaculada Conceição, no Prado Velho, será ampliado para 22 quilômetros.

Trajeto 

A partir de segunda-feira, os ônibus, no sentido bairro, seguem pelas ruas Desembargador Westphalen, Guabirotuba e Alberto Twardowski, contornam o complexo da UFPR do Jardim Botânico pela Rua Prefeito Lothário Meissner e a Avenida Comendador Franco (das Torres). Retornam à PUC pela Avenida Salgado Filho , seguem pelas ruas Comendador Roseira, Rockfeller e Chile, por onde chegam à Universidade Curitiba (Unicuritiba). Na Unicuritiba, seis mil alunos estão matriculados em 12 cursos mantidos pela instituição. Desse total, segundo cálculos da direção, cerca de 50% utilizam as diversas linhas do transporte coletivo para comparecerem às aulas.

O trajeto, sentido Centro, prossegue pelas ruas Alferes Poli, André de Barros e Avenida Marechal Floriano, não havendo mudanças de percurso até o Bom Retiro. Até agora, após a parada no abrigo da PUC, na Rua Imaculada Conceição, os ônibus, no sentido Centro, seguiam pelas ruas Comendador Roseira, Rockfeller e Avenida Iguaçu, por onde chegavam à Avenida Marechal Floriano.

Por causa da expansão da linha, o atendimento, antes feito por três ônibus, passa a ser feito por quatro, com frequência de 22 minutos. A Linha Universidades funcionará normalmente de segunda-feira de manhã até as 14 horas de sábados, que é o período de aula regulares nos cursos das universidades Católica e Federal do Paraná.

A partir das 14 horas de sábado, além de domingo e feriados (em período integral), a linha será seccionada na Rua José Loureiro. Os ônibus que circulam na Alameda Doutor Muricy, dobram à esquerda, na Rua José Loureiro, por onde chegam à Avenida Marechal Floriano e seguem em direção ao Bom Retiro. Nesses dias, a linha rodará com o nome de Raquel Prado.

Outras opções de acesso em ônibus para universidades

Além da Linha Universidades, os estudantes matriculados na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, no Prado Velho, e nos cursos mantidos pela Universidade Federal do Paraná no Jardim Botânico, no Centro Politécnico, na Escola Técnica da UFPR e na Universidade Curitiba, dispõem de outras linhas regulares de ônibus que passam defronte ou nas proximidades dessas escolas.

Confira as outras alternativas de acesso:

• Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) 

Bom Retiro/PUC - saídas, no centro da Rua José Loureiro, entre Alameda Doutor Muricy e Rua Desembargador Westphalen;
Uberaba - Praça Rui Barbosa;
Interbairros I - ­ a linha circular permite embarques em vários pontos da cidade;
Linha Direta Aeroporto - embarque nas estações tubo Centro Cívico, Prefeitura, Círculo Militar, Rodoferroviária, Paiol, PUC, Salgado Filho e Aeroporto Afonso Pena;
Linha Direta Curitiba/Fazenda Rio Grande – estações tubo Centro Cívico, Prefeitura, Círculo Militar e Rodoferroviária;
Interbairros V -  terminais Fazendinha, Portão e Oficinas;
Cabral/Portão - Terminais Portão e Cabral.

• Universidade Federal do Paraná – Centro Politécnico (Setores: Ciências da Terra, Exatas e Química)

Estudantes - embarque na Praça 19 de Dezembro;
Santa Bárbara e Petrópolis – Praça Rui Barbosa;
Interbairros II - terminais Campina do Siqueira, Capão Raso, Hauer, Capão da Imbuia, Cabral;
Interbairros V - terminais Fazendinha, Portão, Oficinas;
Linha Direta Inter 2 - terminais Campina do Siqueira, Portão, Capão Raso, Hauer, Capão da Imbuia, Cabral;
Linha Direta Centro Politécnico (dias úteis e sábado) - Círculo Militar;

• Universidade Federal do Paraná – Setores de Ciências de Saúde e de Ciências Sociais Aplicadas – Jardim Botânico

Petrópolis e Santa Bárbara - Praça Rui Barbosa;
Solitude - Praça Carlos Gomes;
Cabral/Portão - terminais Cabral e Portão;
Linha Direta Centenário - no Centro, Rua Marechal Deodoro, entre as ruas Mariano Torres e Tibagi, Terminal Centenário.

• Unicuritiba – sede Rebouças

Bom Retiro/PUC - no Centro, embarque na Rua José Loureiro, entre a Alameda Doutor Muricy e Rua Desembargador Westphalen;
Cabral/Portão - terminais Cabral e Portão;
Expresso Boqueirão - no Centro, Praça Carlos Gomes; e terminais Boqueirão, Carmo e Hauer. Desembarque recomendado na estação tubo Almirante Gonçalves.

Informações: Urbs
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Saiba como adquirir o Cartão Estudante em Sorocaba

I. Solicitação de Autorização do Passe Estudante para alunos que ainda não possuem o Cartão Estudante

O formulário “Solicitação de Autorização para Compra de Passe Estudante” deverá ser preenchido pelo aluno, a partir de 01/12/13, exclusivamente pelo site da Urbes;

1.: O preenchimento é fácil e auto-explicativo, ou seja:

Ao acessar o site da Urbes, o aluno fará o cadastramento preenchendo o formulário próprio disponível no site, e nesse momento, receberá um número de protocolo o qual poderá acompanhar sua solicitação, independente da Secretaria da Escola. Ao acessar o Sistema com o número do protocolo, serão exibidas algumas mensagens. Exemplo: Aguarde processamento; solicitação aceita com sucesso; convocação para confecção do cartão nas unidades das Casas do Cidadão ou Central de Atendimento; solicitação inválida (motivo: proximidade, duplicidade etc.).


Leia também sobre:
·         Metrô São Paulo
·         SPTrans
·         EMTU-SP

Solicitação válida, o interessado deverá imprimir sua Carta de Convocação, dirigir-se à Secretaria da sua Escola para confirmação da matrícula (carimbo e assinatura do responsável pela Escola). Após, com a Convocação em mãos devidamente assinada e carimbada pela Escola, mais a documentação necessária (especificada na carta de convocação), o aluno dará continuidade ao processo, de acordo com a carta de convocação, para confecção do cartão e retirada da Autorização para Compra do Passe Estudante e Frequência Escolar, nas unidades das Casas do Cidadão ou Central de Atendimento.

Solicitação inválida, verificar mensagem no status da sua solicitação.

2. As escolas terão que carimbar e assinar a Convocação dos alunos confirmando que os mesmos frequentam a unidade de ensino e/ou estágio.


II. Solicitação de Autorização do Passe Estudante para alunos que possuem o Cartão Estudante

O formulário “Solicitação de Autorização para Compra de Passe Estudante” deverá ser preenchido pelo aluno, exclusivamente pelo site da Urbes;

1.: O preenchimento é fácil e auto-explicativo, ou seja:

Ao acessar o site da Urbes, o aluno fará o recadastramento preenchendo o formulário próprio disponível no site, nesse momento o aluno receberá um número de protocolo o qual poderá acompanhar seu recadastramento independente da Secretaria da Escola. 

Ao acessar o Sistema com o número do protocolo, será exibido algumas mensagens. Exemplo: Aguarde processamento, recadastramento aceito com sucesso, recadastramento inválido (motivo: proximidade, duplicidade etc.).

Recadastramento válido: aguardar conforme previsto na mensagem recebida do seu status. A Urbes encaminhará sua Autorização para Compra do passe Estudante a Secretaria da Escola.

Recadastramento inválido: verificar mensagem no status do seu recadastramento.

Informações: Urbes
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No DF, 40 novos ônibus serão entregues neste sábado

Mais 40 ônibus zero quilômetro da Viação Piracicabana vão começar a circular, neste sábado (9), em 14 linhas que atendem ao Varjão e ao Plano Piloto. Com essa entrega, já chegam a 540 os veículos da nova frota rodando pelo Distrito Federal. A ideia do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) é renovar a frota até o final deste ano.

Neste primeiro momento, haverá somente a substituição de veículos nessas 14 linhas, que, anteriormente, eram operacionalizadas pelas empresas Pioneira e Planeta. "Não haverá, por enquanto, alteração de horário ou itinerário. As mudanças ocorrerão somente quando os coletivos novos chegarem a todas as bacias", adianta o diretor-geral do DFTrans, Marco Antonio Campanella.


A Piracicabana, que serve às regiões da Bacia 1, já havia disponibilizado 87 coletivos em Planaltina. A empresa vai colocar mais 330 ônibus em circulação para atender também aos moradores de Sobradinho, Cruzeiro, Sobradinho 2, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Varjão e Fercal .

Nos novos coletivos, os passageiros podem realizar - em um período de até duas horas, no mesmo sentido - três viagens (com dois transbordos) pagando uma única passagem. Os veículos fazem integração com os ônibus da TCB, com os novos carros das demais bacias, além do metrô.

Os carros da Piracicabana têm a cor vermelha e são equipados com bancos estofados, motores menos poluentes, visores eletrônicos de itinerários, vidros fumê (para diminuir a incidência de luz solar), entre outros itens de segurança e conforto.

Os veículos também têm rampas e elevadores para facilitar o acesso de usuários cadeirantes ou com dificuldades de locomoção, que disporão de lugares especiais em assentos e espaços adaptados às suas necessidades.

Renovação – A previsão é de que, até dezembro, outras duas empresas passem a operar no Distrito Federal: HP-ITA e Marechal, nas bacias 3 e 4, respectivamente. As bacias 2 (Pioneira) e 5 (São José) também já começaram a receber os primeiros veículos novos.

"Com a integração total do sistema, faremos os ajustes necessários para oferecer aos usuários um transporte de qualidade, com conforto, segurança e confiabilidade", assegura o diretor técnico do DFTrans, Lúcio Lima.

As regiões do Paranoá, Itapoã e Cidade Estrutural já contam com a frota totalmente renovada – são 163 carros operando nas três cidades, além de mais 90, em São Sebastião, e 66 que interligam as regiões de Ceilândia, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Taguatinga e Vicente Pires.

Relação das Linhas onde os coletivos da Piracicabana vão operar (a consulta dos horários e itinerários pode ser feita aqui):

136.6 VARJÃO / W3 NORTE - SUL (ESTAÇÃO ASA SUL)
136.7 VARJÃO / L2 NORTE - SUL
136.8 VARJÃO / LAGO NORTE
136.9 VARJÃO / EIXO NORTE - SUL (ROD. PLANO PILOTO)
0.107 ROD. PLANO PILOTO / W3 - L2 SUL (ESPLANADA)
107.1 ROD. PLANO PILOTO / W3 - L2 SUL
0.114 ROD. PLANO PILOTO / L2 -W3 SUL
0.136 ROD. PLANO PILOTO / CLUBE DO CONGRESSO
136.0 ROD. PLANO PILOTO / CLUBE DO CONGRESSO (REDE SARAH)
136.1 ROD. PLANO PILOTO / LAGO NORTE (L2 NORTE)
136.2 LAGO NORTE / 716 SUL (W3 SUL)
136.3 EXPRESSO LAGO NORTE
136.4 CLUBE DO CONGRESSO/ ROD. PLANO PILOTO (L2 NORTE - UNB)
136.5 ROD. PLANO PILOTO / L2 NORTE / CLUBE DO CONGRESSO (REDE SARAH)

Informações: Urbes
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Grande Recife: Corredor Norte/Sul: trecho entre os Terminais Pelópidas Silveira e PE-15 é liberado para ônibus

A partir de sábado (09/11), a pista exclusiva para ônibus entre o Terminal Integrado Pelópidas Silveira, em Paulista, e o Terminal Integrado da PE-15, em Olinda estará liberada. O retorno dos coletivos à faixa exclusiva vai agilizar o deslocamento dos usuários do Sistema de Transporte já que os ônibus deixarão de competir com os carros na faixa mista. 

Ao longo do trecho liberado, 4,7 km, existem 14 paradas. Esses pontos de embarque e desembarque atendem a 15 linhas que realizam 1.585 viagens e transportam mais de 67 mil passageiros diariamente. 

O Grande Recife Consórcio de Transporte está informando as mudanças aos usuários por meio de cartazes fixados nos ônibus. As paradas desativadas e reativadas também estão sinalizadas com cartazes e divulgadores estão no trecho distribuindo folhetos informativos. 




Para outras informações sobre o itinerário das linhas os usuários podem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente do Grande Recife, pelo telefone 0800 081 0158, ou no site www.granderecife.pe.gov.br. 

Norte/Sul: O Corredor tem início no Terminal Integrado de Igarassu e segue até a Estação Central do Metrô, no centro do Recife, passando pela PE-15, pelo Complexo de Salgadinho e pela Avenida Cruz Cabugá. O percurso de 33,2 km vai contar com 33 estações interligadas a quatro terminais integrados: Igarassu, Abreu e Lima, Pelópidas Silveira e PE-15. As obras de construção do corredor estão em andamento e serão concluídas até março de 2014. O corredor passa pelos municípios de Igarassu, Abreu e Lima, Paulista, Olinda e Recife. 

Linhas que voltam a circular no canteiro central no trecho entre os TIs Pelópidas Silveira e PE-15: 

905- Igarassu/Paulista 
909- Paulista/Joana Bezerra 
923- Cidade Tabajara/PE-15 
931- Jardim Paulista Baixo/PE-15 
932- Jardim Paulista Alto/PE-15 
934-ArthurLundgren I /PE-15 
935- Paratibe/PE-15 
941- Arthur Ludgren II/PE-15 
943- Mirueira/PE-15 
946- Igarassu (BR-101) 
967- Igarassu (Sítio Histórico) 
970-Paulista/TI PE-15 
976- Paulista (Prefeitura) 
977- Paulista (Cond. Da Boa Vista) 
979- Paulista/Rua do Sol (Expresso)

Informações: GRCT
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BHTrans anuncia mais 135 quilômetros de pistas exclusivas para ônibus com radares

Para dar mais fluidez ao tráfego em corredores, a BHTrans vai implantar 135 quilômetros de faixas exclusivas para ônibus na capital, que conta hoje com apenas 15 quilômetros de pistas exclusivas e a meta é chegar a 150. A princípio, serão implantados 100 quilômetros de faixas exclusivas. A empresa não revelou quais vias serão incluídas no projeto, mas explicou que o sistema será criado em avenidas e ruas com intenso tráfego de coletivos. O anúncio foi feito ontem no lançamento, pela Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (NTU), de campanha para ampliar velocidade de coletivos.

Além da Avenida Nossa Senhora do Carmo, a capital dispõe de dois corredores com pista exclusivas: as avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado. Juntas, elas somam 13,4 quilômetros e até o início do BRT o número vai aumentar (veja quadro). Em nota, a BHTrans informou que está em fase final edital para criar mais 100 quilômetros de faixas. A previsão é de que 30 corredores estejam no pacote, como a Avenida Assis Chateaubriand e a Nossa Senhora do Carmo, além das ruas Niquelina e Padre Eustáquio.
No mês passado foi publicado edital para contratação de novos radares em BH, sendo que 72 pontos serão fiscalizados em rodízio para detectar avanço de faixa exclusiva. Eles serão distribuídos nas ruas Oiapoque, Curitiba, Rio de Janeiro e Espírito Santo e nas avenidas Pedro II, Augusto de Lima, Alfredo Balena e do Contorno, o que significa que essas vias terão faixas para ônibus. A BHTrans não informou se os locais dos radares estão no grupo dos 100 quilômetros de pistas ou se referem a outro pacote.

GARGALOS O incentivo à implantação de 4 mil quilômetros de faixas exclusivas para ônibus em um ano em todo o país foi tema de campanha lançada ontem, em Brasília, pela NTU para aumentar a velocidade dos coletivos e minimizar o gargalo criado pela expansão da frota de automóveis. A entidade informou que perdeu mais de 30% dos passageiros nos últimos 18 anos, passando de 60 milhões para 40 milhões o número de pessoas transportadas por dia no país.

Batizada de Campanha de Qualificação das Redes Convencionais de Transporte Público Urbano, a iniciativa da NTU, que tem como parceiro o Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), traz um manual com experiências de sucesso em Goiânia, São Paulo e Rio de Janeiro. Segundo o documento, os dois principais pilares da priorização são o aumento da velocidade dos ônibus e o menor tempo dos usuários no veículo. As orientações mostram que o sistema pode ser feito em curto prazo (em até seis meses), custa pouco (entre R$ 100 mil e R$ 500 mil por quilômetro) e não demanda desapropriações.

PISTA LIVRE Para o presidente da NTU, Otávio Cunha, o sistema é considerado emergencial e deve funcionar apoiando modelos mais complexos, como o transporte rápido por ônibus (BRT). “Todo o itinerário do transporte coletivo deve ser priorizado para que o desempenho do sistema seja satisfatório. E netas faixas podemos estabelecer horários, deixando pista livre para os ônibus apenas no horário de pico”, diz Cunha.

Segundo o coordenador do MDT, Nazareno Afonso, dados de 2011 mostram que só 0,12% do sistema brasileiro contava com pistas para ônibus, totalizando 412 quilômetros. Disse que as intervenções devem contemplar a estrutura de abrigos e sistema de informação ao usuário. “O estacionamento na via pública tem de ser proibido onde transitam ônibus. Os carros precisam perder privilégios. Não temos onde colocar a frota de veículos”, pondera.

NOVOS CORREDORES | Faixas exclusivas em BH
» Avenida Nossa Senhora do Carmo: 900 metros
» Avenida Antônio Carlos: Ampliação de 7,5 para 14,7 quilômetros com a conclusão do BRT (de Venda Nova ao Complexo da Lagoinha)
» Avenida Cristiano Machado: Ampliação de 5,9 para 7,1 quilômetros com a conclusão do BRT (do São Gabriel ao Túnel da Lagoinha)
» Previsão de mais 100 quilômetros, a custo de R$ 100 milhões, em 30 corredores, como ruas Niquelina e Padre Eustáquio e avenidas Nossa Senhora do Carmo e Assis Chateaubriand.

Radares em rodízio
» 72 novos pontos de fiscalização eletrônica em sistema de rodízio em vias como ruas Oiapoque, Curitiba, Rio de Janeiro e Espírito Santo e avenidas Pedro II, Augusto de Lima, Alfredo Balena e do Contorno. Previsão de implantação em fevereiro.

Informações: Estado de Minas
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Trens recém-reformados abrem portas em movimento no Metrô de São Paulo

Nos últimos dias 1 e 2, dois trens recém-reformados se movimentaram com as portas abertas no Metrô de São Paulo. As falhas ocorreram na Linha 3-Vermelha, que liga a cidade de leste a oeste. As composições com defeito foram recondicionadas há menos de três anos pelo consórcio MTTrens, liderado pela TTrans, empresa envolvida nas denúncias de formação de cartel para burlar a concorrência em editais para modernização da frota e ampliação da malha metroferroviária no estado. Integrantes da administração tucana teriam acobertado o conluio.

O primeiro trem a apresentar problema com as portas é conhecido internamente como K05. No dia 1º, sexta-feira, por volta das 15h, a composição estava chegando à plataforma da estação Pedro II, no centro da capital, quando a porta número 7 do carro 3 abriu-se antes que o trem parasse completamente. Um funcionário que estava na estação percebeu a falha e avisou imediatamente o Centro de Controle Operacional. O vagão foi esvaziado. De acordo com o relatório de falhas, ao qual RBA e Outras Palavras tiveram acesso, o operador “isolou” o carro com problema e seguiu viagem.

A falha é considerada grave tanto por funcionários como pelos protocolos da Companhia do Metrô. Tanto que o trem K05 foi recolhido logo após a ocorrência. E continua retido até hoje, sob análise dos técnicos e engenheiros da Comissão Permanente de Segurança (Copese) da empresa. Como o próprio nome diz, o órgão só é acionado em caso de falhas que comprometem a segurança do sistema, dos metroviários ou dos usuários. É a Copese que está investigando, por exemplo, as causas do descarrilamento ocorrido último 5 de agosto na Linha 3-Vermelha, outra pane a atingir uma das composições da frota K.



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Menos de 24 horas depois da falha com o K05, no sábado, 2 de novembro, Dia de Finados, o trem K01, também reformado pela MTTrens, se movimentaria com portas abertas. O defeito foi registrado às 7h30 na estação Belém, na zona leste. O problema foi parecido com o do dia anterior: a composição abriu portas antes de parar totalmente na plataforma. Porém, com um agravante: o trem acelerou antes de fechá-las por inteiro. O defeito obrigou o operador a acionar os freios de emergência para paralisar a composição, que estava no modo automático. Os técnicos do Metrô recolheram o K01, não encontraram anormalidades e o colocaram de volta em circulação.

Os novos problemas motivaram os funcionários da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de Operação da Linha 3-Vermelha a pedir uma reunião extraordinária para discutir a situação. A requisição, enviada por e-mail ainda no feriado, foi negada. Amparados pela legislação trabalhista e por normas internas, os metroviários insistem na realização de encontros temáticos para discutir falhas graves porque é a única chance que possuem para receberem informações oficiais do Metrô sobre os defeitos no sistema. Caso contrário, assim como faz com a imprensa, a empresa não se pronuncia. E os funcionários ficam sem saber o que de fato ocasionou o problema.

Histórico
Essa não é a primeira vez que trens da frota K apresentam defeitos na abertura de portas. Há pouco mais de um mês, no dia 2 de outubro, a mesma composição que descarrilou no dia 5 de agosto – a K07 – abriu sozinha todas as suas portas, em todos os vagões, inclusive no lado oposto ao da plataforma, onde fica o trilho energizado de alta voltagem. À diferença das falhas ocorridas na semana passada, porém, os vagões estavam parados na estação Santa Cecília. Apesar de graves, nenhuma das três ocorrências foi divulgada publicamente. Todavia, estão registradas nos sistemas de segurança do Metrô. A informação foi obtida por RBA e Outras Palavras com funcionários que não quiseram se identificar por medo de represálias.

Cansados do secretismo da empresa, que, dizem, coloca em risco a vida de usuários e as suas próprias, metroviários também repassaram à reportagem uma extensa lista de falhas registradas em outros trens da frota K durante o mês de outubro. Os defeitos são recorrentes. O relatório dos funcionários aponta, por exemplo, que o trem K07 (o mesmo do descarrilamento, o mesmo das portas) apresentou “falha de tração” no dia 23 de outubro e teve de ser evacuado. No mesmo dia, problema semelhante atingiu as composições K14 e K24, que também foram evacuadas.

De volta à operação, o K24 seria evacuado novamente no dia seguinte, então com falha nos freios. Dia 30 de outubro, seria a vez do trem K14 regressar ao pátio, impedido de prestar serviço à população. A lista de problemas relatados pelos metroviários é extensa e inclui ainda as composições K22 e K10. Tantas panes fazem com que os trens reformados pelo consórcio MTTrens tenham rendimento muito inferior aos demais. E isso apesar do alto valor pago pelo Metrô para modernizá-los, cerca de 80% do preço de um novo.

Uma breve comparação feita por metroviários aponta que as composições da frota K rodam, em média, 230 quilômetros por dia e passam aproximadamente oito horas diárias fora de circulação, por causa das sucessivas falhas. Um trem antigo possui prognóstico muito melhor: fica cerca de quatro horas em manutenção e circula 550 quilômetros por dia. É um desempenho 130% maior, em números aproximados.

Some-se às novas informações o histórico de falhas que vem sendo publicado por RBA e Outras Palavras desde agosto. Outro levantamento informal realizado com base nos registros oficiais do Metrô atesta que, apesar de serem novos ou recém-reformados, os trens fornecidos pelas empresas do cartel – entre eles toda a frota K – apresentam quantidade de defeitos até quatro vezes maior que as composições antigas, com cerca de 30 anos de uso. Algumas chegam a registrar média de 35 problemas técnicos por dia.

“É muito exagero uma empresa que transporta quatro milhões de pessoas por dia usar o acaso como controle de qualidade”, protesta um metroviário ouvido pela reportagem, e que prefere manter o anonimato. Na conversa que tivemos com alguns funcionários do Metrô, há algumas semanas, é nítida a insatisfação com a falta de transparência. “A companhia é uma caixa blindada jogada no fundo do mar. Não nos dizem nada. Em caso de acidentes graves, os primeiros a morrer seremos nós.”

Os metroviários afirmam que, ao esconder informações sobre as constantes falhas que acometem o sistema, a empresa, além de esconder do público a situação real do Metrô, perde uma “grande” oportunidade de preparar melhor seus quadros. “Erros são didáticos”, afirma um funcionário com mais de 20 anos de casa. “Se bem instruído sobre a origem dos problemas, todo mundo aprende. Isso acontecia antes. Agora, não acontece mais.”

Informações: Rede Brasil Atual
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