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Grande Recife: Linhas de Timbi passarão por mudanças

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Os moradores do bairro de Timbi devem ficar atentos as mudanças em algumas linhas que trafegam pela região. Para atender a solicitação da população, a linha 475 – Timbi (Integração), que integra no TI de Camaragibe, terá acréscimo de frota e viagens a partir da próxima segunda-feira (04.11). A linha, que já realiza dois itinerários com três veículos, um Via Céu Azul e outro Via Expansão, passará a circular com mais três carros, totalizando seis veículos e 75 viagens para cada destino. 

Com essa alteração, a linha 481 - Timbi/Derby deixará de circular. Os usuários que utilizam a integração de Camaragibe e seguem destino Derby, poderão utilizar a linha 480 - Camaragibe/Derby que será reprogramada e terá acréscimo de mais cinco carros e 27 viagens em dias úteis. 

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Em BH, Pista exclusiva para ônibus será interditada na Av Antônio Carlos para obras do BRT

As obras do sistema rápido por ônibus (o BRT, da sigla em inglês), batizado de Move pela BHTrans, vão interromper mais uma via em Belo Horizonte. A partir da próxima quinta-feira, a pista exclusiva de coletivos (Busway) será interditada na Avenida Antônio Carlos, entre as ruas Jequitaí, localizada em frente ao Hospital Belo Horizonte, e Rua Rio Novo, no Complexo da Lagoinha. 

Por causa da interdição, que vai começar apenas no sentido Bairro / Centro e na terça-feira se estenderá para as duas direções, os ônibus e o táxis irão trafegar na pista mista. Isso deve aumentar ainda mais o congestionamento na via, que diariamente sofre com lentidão, principalmente, nos horários de pico. De acordo com a empresa que administra o trânsito na capital, a avenida receber mais de 80 mil veículos diariamente. 


As obras também irão causar a transferência de 102 linhas, sendo 44 da BHTrans e 58 do Departamento de Estradas de Rodagens, para a pista mista. Serão criados sete pontos de ônibus na via para receber os coletivos que foram desviados da busway. Ao todo, serão fechados 1,3 quilômetros da pista exclusiva da Avenida Antônio Carlos. 

Foram criados desvios para os motoristas de veículos leves que desejam uma opção para não enfrentar o trânsito pesado da via. Os carros que seguem em direção ao Centro podem seguir pela Avenida Antônio Carlos, Rua César Jorge, Rua Belmiro de Almeida, Rua Popular, Rua Araribá, Avenida José Bonifácio, Rua Formiga, Rua Itapecerica, e retornar ao Complexo da Lagoinha. 

No sentido contrário, os veículos podem seguir pela Avenida Antônio Carlos, Rua Rio Novo, Rua Diamantina, Rua Formiga, Rua Manoel Macedo, Rua Itapetinga, Rua Aporé, e retornar na Avenida Antônio Carlos. 

De acordo com a BHTrans, agentes uniformizados com colete amarelo irão orientar os usuários de transporte coletivos sobre os novos pontos de ônibus. Os desvios e os acessos e saídas dos veículos serão sinalizados com faixa de pano. 

Informações: Estado de Minas

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No Recife, GRCT divulga horários de linhas troncais do TI Tancredo Neves

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Para facilitar a vida dos usuários, o GRCT começou a informar os horários das linhas troncais que saem dos terminais integrados. Essa informação tem como objetivo aumentar ainda mais o poder de fiscalização dos usuários referente aos horários de saída dos ônibus.
Com esta informação, os usuários podem cobrar e reclamar junto a Grande Recife Consórcio de Transporte o não cumprimento da tabela de horários através do número 0800 081 0158.

Segundo o diretor do GRCT, Mário Sérgio, essa foi uma reivindicação das comunidades atendidas e que será estendida para os outros terminais.

Confira os hoarários das linhas troncais que saem do TI Tancredo Neves



Blog Meu Transporte
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Dilma anuncia investimento de R$ 5,3 bilhões no transporte coletivo e metrô de Curitiba

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira (29) o investimento de R$ 5,3 bilhões no transporte coletivo de Curitiba e da região metropolitana. Os recursos serão investidos em conjunto com os governos estaduais e municipais. A parcela federal faz parte dos R$ 50 bilhões destinados à mobilidade urbana contidos nos cinco pactos firmados pela presidente para atender às reivindicações das manifestações de junho e julho deste ano.

O transporte urbano, disse a presidente , "é uma questão essencial, porque diz respeito à vida das pessoas, não é só a qualidade e a segurança no transporte, mas quantidade de tempo que as pessoas gastam no transporte público do trabalho para a casa e de casa para o trabalho e a quantidade de tempo que as crianças e os jovens gastam para ir e voltar da escola".

Dilma destacou que, em Curitiba, a maior parte dos recursos, R$ 4,56 bilhões, será investida na construção do metrô, com 17,6 quilômetros de extensão. Desses recursos, R$ 1,8 bilhão será do Orçamento Geral da União. Mais R$ 1,4 bilhão serão financiados em condições privilegiadas, com 30 anos de amortização, cinco anos de carência e juros subsidiados.

O governo, segundo Dilma, é o primeiro a oferecer financiamentos desse tipo. "Isso explica por que, durante muito tempo, não se fez metrô neste país, porque não tinha linha de financiamento do governo federal". Mais cidades também serão beneficiadas com investimentos em metrô: Fortaleza, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Brasília e Porto Alegre.

"Nossa prioridade é garantir qualidade ao sistema e gerar incentivos para que a população deixe o carro em casa e passe a usar o transporte coletivo e, com isso, todos nós vamos ganhar tempo para as nossas vidas".

Informações: Agência Brasil

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Entenda as alterações nas linhas de ônibus em São Paulo

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Três em cada 10 linhas de ônibus em São Paulo podem ser substituídas ou ter o trajeto encurtado durante a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT). A reorganização afeta linhas "estruturais", aquelas que percorrem as principais vias e longas distâncias pela cidade. Agora, passageiros de ônibus substituídos precisarão pegar linhas até terminais, onde precisarão mudar de veículo antes de chegar ao Centro ou até outras regiões.

O objetivo é aumentar a velocidade nos corredores, evitar sobreposição de linhas e oferecer confiança e previsibilidade no sistema de ônibus para que ele seja alternativa aos motoristas e ajude a diminuir o congestionamento (em julho, a capital alcançou 300 km de filas recorde histórico).
No sábado (26), 43 linhas foram alteradas na Zona Leste. Antes, mudanças já tinham sido realizadas na Zona Sul. Desde o início da gestão Haddad, mais de 120 foram alteradas. A SPTrans, empresa que administra o serviço de ônibus na cidade, diz que pretende reduzir de 1.305 linhas para cerca de 900.

Estudos da SPTrans apontam que linhas locais, que atuam dentro nos bairros, sofrerão menos modificações. A administração diz ainda que nenhuma linha será cortada sem uma substituta com intervalo menor que dez minutos.

Segundo a diretora de planejamento da SPTrans, Ana Odila de Souza Paiva, o atual desenho de linhas da cidade é anterior à criação do Bilhete Único, em 2004. Antes disso, as comunidades se juntavam para pedir a criação de linhas de ônibus que ligassem seus bairros diretamente ao Centro. O Bilhete Único, que veio depois, muda essa lógica, pois permite quatro integrações em um período de três horas.

Integração em terminais
O desafio da SPTrans é fazer que essas integrações aconteçam de forma rápida, sem que seja necessário esperar nos pontos. Em mudanças já realizadas na Zona Leste, passageiros já cobram maior agilidade na estação de transferência Itaquera e nos terminais Carrão, São Mateus e Cidade Tiradentes.

Haddad tem como meta construir 150 km de corredores de ônibus e 14 novos terminais até 2016, o que amplia a possibilidade de integrações entre as linhas locais e a estruturais. Outra parte deste processo é a criação de faixas exclusivas de ônibus. Neste ano, a gestão entregou 243,4 km de faixas exclusivas.

Ana Odila explica que os estudos da SPTrans apontam que os trajetos mais curtos e as vias menos congestionadas permitem que os ônibus voltem mais rapidamente ao ponto de início da linha e realizem mais partidas. Isso poderá também ter reflexo no conforto dos passageiros, diminuindo a lotação dos veículos, segundo a administração municipal.

Foco na Zona Leste
A Prefeitura aproveitou o descredenciamento da empresa Itaquera-Brasil, que atuava na Zona Leste, para dar um novo passo no redesenho das linhas. Os 43 itinerários que foram modificados no sábado na Zona Leste se somam a outras 80 que já haviam sido alteradas em outras regiões.

A SPTrans anunciou inicialmente que 45 linhas sofreriam modificações. Mas duas delas continuarão exisitindo por enquanto. São elas: 3539/10 Cidade Tiradentes - Term. Pq. Dom Pedro II e 312N/10 Terminal Cidade Tiradentes – São Miguel Paulista.

Mudança de eixo
A SPTrans reconhece que as mudanças enfrentam resistência. O principal motivo é mesmo a necessidade de integrações.
Por exemplo, quem antes usava a linha 3750-10 Conjunto José Bonifácio, em Itaquera, até o Metrô Belém, agora precisa pegar a linha 4007-10 Cohab Juscelino e ir até o Terminal Vila Carrão.  De lá, para chegar até o destino tem como opção pegar a linha 407R-10 Terminal Vila Carrão – Metrô Belém.

Informações: G1 São Paulo

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Tempo de espera no metrô de BH é a maior entre principais linhas do país

Qualquer semelhança com um trem metropolitano não é mera coincidência. Além da aparência antiga dos vagões, o metrô de Belo Horizonte tem o maior tempo de espera entre uma composição e outra nos horários de pico em comparação com os outros cinco os principais serviços do país – São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Porto Alegre. Os usuários mineiros ficam entre 4 min a 7 min esperando o embarque nos momentos de maior movimento, o que é diferente dos modernos sistemas adotados em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde o intervalo entre viagens gira em torno de 2 minutos.

O metrô mais demorado depois do de Belo Horizonte é Recife, onde o tempo de espera é de 5 min durante o pico. Já nos demais horários, a capital mineira fica em terceiro lugar entre os que têm maior intervalo, com 10 min, atrás apenas de Recife, com 15 min, e Brasília, com 14. “A frota é muito antiga. Se tivéssemos uma modernização, a espera seria menor”, disse a presidente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro), Alda Lúcia dos Santos.

Velocidade. A lentidão também é observada no ritmo empregado pelo metrô ao longo do trajeto, segundo engenheiros em transporte. A velocidade comercial – que é a velocidade média para a composição percorrer toda a linha, incluindo as paradas – gira em torno de 40 a 45 km/h nas maiores redes de metrô do Brasil e do mundo, segundo o professor do departamento de engenharia de transportes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Dimas Gazolla.

Já a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que administra o metrô da capital mineira, informou, em nota, que a velocidade média da composição é de 38 km/h e que o tempo gasto para se fazer o percurso de 28,1 km da linha 1 – da estação Vilarinho à estação Eldorado – é de 44 min.

Porém, a reportagem de O TEMPO percorreu o trajeto completo da linha 1 e gastou 53 min – sem que houvesse qualquer parada atípica –, o que corresponde a uma média de 31,8 km/h. O mesmo ritmo foi observado nas demais viagens nos horários de pico. “O metrô da capital não consegue atingir uma velocidade maior porque não tem tecnologia de metrô, como dispositivo avançado de segurança, que permite a frenagem rápida em casos de acidente. Do ponto de vista técnico, ele é um trem urbano”, afirmou Gazolla.

Na prática. Durante o percurso feito pela reportagem, na semana passada, o tempo de intervalo entre um metrô e outro chegou a 6 min – às 7h36 saiu uma composição e só às 7h42 saiu a seguinte, na estação Vilarinho. Em outros momentos de pico, a espera girou entre 4 e 6 min. Já nos demais horários, a reportagem chegou a ficar 14 min aguardando o trem na estação Central – também sem que houvesse qualquer aviso de pane aos usuários –, o que lotou a plataforma.

A CBTU informou que a frota atual é de 25 trens, e a última renovação ocorreu em 2001. Cada composição comporta 1.026 passageiros. Por dia, o metrô transporta 230 mil pessoas.

Quanto à velocidade média, a companhia alega que o ritmo é semelhante a dos outros sistemas brasileiros, podendo ser até maior que a do metrô de São Paulo, “que opera com uma velocidade comercial de 33 km/h na linha Azul”. Já o metrô de São Paulo informou as composições transitam, no mínimo, a 40 km/h.

Melhorias

Reforço.  Em julho deste ano, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) implantou duas viagens a mais por sentido, no horário de maior movimento – entre 18h e 19h, o que aumentou em 20% a capacidade. 

Novos. A partir do segundo semestre de 2014, dez novos trens começam a circular na capital, e, com isso, a meta é reduzir o intervalo entre viagens e aumentar a velocidade máxima para 90 km/h. 

Estudo. A CBTU informou que está fazendo, ainda, testes para checar se é possível circular com trens acoplados durante o pico.

Levantamento

Dados. O Ministério das Cidades está elaborando um banco de dados sobre a qualidade e o desempenho dos metrôs do país e outros serviços de transporte público. Ainda não há data para divulgação.

Por Luciene Câmara
Informações: O Tempo
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Em Salvador, Ônibus circularão até de madrugada

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Turismo e Cultura de Salvador informou que a licitação das novas linhas de ônibus deverá garantir transporte coletivo até às madrugadas.

Apenas um detalhe: será apenas nos bairros boêmios de Salvador. A novidade começa a ser implementada no próximo ano. 

Mas, é importante lembrar ao poder público municipal que Salvador tem várias áreas de boemia na periferia da cidade. Grande parte da população curte o final de semana em outras localidades fora dos lugares mais conhecidos e frequentado por turistas.

Ainda segundo a secretaria, a mobilidade urbana da cidade também terá o reforço de outras medidas, como o Vai de Bike e o projeto Ruas de Lazer, que ocupará 12 bairros, com programação de cultura e lazer. 

Informações: Bahia Todo Dia

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Entenda por que o monotrilho agiliza ampliação de transportes sobre trilhos

Ampliar o transporte sobre trilhos de forma rápida e barata é um dos grandes desafios em todo o Mundo. A construção de uma linha de metrô, que envolve grandes escavações subterrâneas, movimentações de terra que exigem certificações ambientais, desapropriações, entre outros, costuma ser demorada e não acompanhar o crescimento da demanda. Para agilizar o processo e ampliar a oferta de transporte público, o Governo de São Paulo vem utilizando o sistema de monotrilho, que fica pronto mais rápido e é mais barato, além de não interferir em redes subterrâneas de esgoto.

A principal diferença do monotrilho é sua estrutura. O metrô subterrâneo utiliza túneis para não atrapalhar o trânsito da superfície. O monotrilho, com o mesmo objetivo, usa uma estrutura elevada. Seus vagões circulam por estruturas suspensas, como passarelas, instaladas sobre os canteiros centrais de avenidas.

Um dos projetos, que foi internacionalmente premiado pela UITP (União Internacional dos Transportes Públicos), na categoria Inovação em Intermodalidade, é o da Linha 15-Prata, que vai conectar as estações Ipiranga e Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo, em um percurso de 25,8 km, com 18 estações e capacidade para transportar 500 mil passageiros por dia.

A linha também será equipada com um sistema de controle automático de trens, que permite um intervalo de circulação entre trens de apenas 75 segundos. Um percurso que hoje é feito em mais de duas horas será reduzido para 50 minutos.

O Metrô utiliza ainda o sistema de monotrilho na Linha 17-Ouro, que vai ligar o Jabaquara, na zona sul, à futura estação São Paulo-Morumbi, passando pelo Aeroporto de Congonhas.

Do Portal do Governo do Estado



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