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Audiência pública discute implantação do VLT em São José dos Campos

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Uma audiência pública para apresentação das diretrizes básicas do projeto funcional do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) foi convocada pela Prefeitura de São José dos Campos (SP).na Rua Rubião Jr 84, 3º piso do Shopping Centro.

Segundo a Secretaria de Transportes, organizadora da reunião, o objetivo da discussão foi apresentar à população as linhas gerais do sistema, assim como receber sugestões e opiniões sobre o projeto. A realização da audiência foi determinada por decreto do prefeito municipal (Decreto nº 15.590, de 4 de outubro de 2013), tendo em vista a amplitude do projeto VLT e sua importância para a mobilidade urbana no município, informa o órgão. A Prefeitura também colocou no site oficial um mecanismo para coletar opiniões e sugestões a respeito do VLT. 
  
Solução de transporte sustentável 
Apontado como solução para desafogar o transporte público em SJC, o projeto do VLT deverá ser implantado em quatro anos, prazo calculado entre desenvolvimento do projeto e realização da primeira fase da obra. O custo do sistema é R$ 800 milhões, com recursos já liberados em março pelo governo federal, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento de Mobilidade.  


A implantação do VLT é prevista para ser iniciada a partir da zona Sul da cidade, começando na região dos bairros D. Pedro II e Campo dos Alemães, passando pela região do Bosque dos Eucaliptos e Satélite até a altura da Via Dutra, em frente ao Vale Sul Shopping, num trajeto de cerca de 15 km. A partir de então a meta do governo é interligá-lo ao Centro e posteriormente à região Leste. Ao todo, estão previstas oito linhas de VLT, num total de 94 km.  
Nesta primeira etapa, no trecho Sul, a população atendida direta e indiretamente é de 215 mil habitantes. Segundo estudos do Ipplan, nesta região ocorrem hoje mais de 184 mil deslocamentos de transporte coletivo por dia e quase 241 mil viagens de transporte individual. Já a capacidade estimada do sistema VLT pode atingir até 200 mil passageiros por dia, transformando completamente a realidade do transporte na região.

Informações: Prefeitura de SJC
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Para especialistas, ônibus fazem trajetos muito longos

O Rio Pequeno (zona oeste) e o Ipiranga (zona sul) têm algo em comum: uma linha de ônibus que liga os bairros e percorre nada menos que 39,1 km.

Há outros exemplos parecidos no transporte público da capital.

Especialistas na área são unânimes: viagens muito longas em um só veículo são ineficientes.

Repartir as linhas é uma forma de deixar os coletivos integrados a corredores, terminais e estações de metrô/trem.

Nos bairros, os trajetos podem ser feitos por veículos menores (como vans), mais ágeis em ruas mais estreitas.

Nas grandes avenidas, pelos maiores.

Com isso, é possível agilizar as viagens.

"O objetivo é ter menos ônibus vazios, menos encavalados em corredores e avenidas", afirma Marcos Bicalho, consultor em transportes e assessor técnico da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos).

RESPOSTA

Mudança já ocorre, diz SP Trans

A SPTrans afirmou que a mudança de linhas na cidade "vem ocorrendo de forma gradativa e irá reduzir a sobreposição".

Segundo o órgão, isso irá melhorar o desempenho dos ônibus e melhorar o fluxo e a velocidade deles.

De acordo com o órgão, entre janeiro e outubro, pelo menos 154 linhas foram modificadas.

Do total, 80 foram substituídas, 28 segmentadas, 18 criadas, 3 unificadas (duas linhas viram uma), 2 prolongadas, 1 fundida (criação de uma linha a partir de outras) e 22 integradas ao terminal Pinheiros.

Até 2016 está prevista a implantação de 13 novos terminais e a ampliação de dois.

Informações: Agora SP


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Em Natal, Começam as Obras de mobilidade urbana e desvios no trânsito

As obras de mobilidade urbana de Natal para a Copa do Mundo de 2014 começam nesta segunda-feira (21), e até maio de 2014, prazo final para a conclusão, os motoristas da cidade deverão enfrentar transtornos e se acostumar com as mudanças no trânsito. Segundo a secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) sete vias serão interditadas e a partir de dezembro todos os trechos em obras serão fechados.

Para orientação dos motoristas, a Semob vai monitorar o trânsito, remanejar semáforos, alterar conversões e instalar sinalização vertical e horizontal. “À medida que o serviço for avançando, os desvios serão feitos. Em 45 dias, fecharemos todas as vias”, ressaltou o adjunto da pasta, Walter Pedro.


Além do fluxo de veículos, 14 linhas de ônibus soferão mudanças. Ainda de acordo com a Semob as linhas atingidas são as de números: 08, 24, 35, 43, 30, 30A, 31, 31A, 33, 33A, 44, 33B, 39 e 66, todas elas trafegam pela região do entorno so estádio. 

OBRAS - Serão contruídos seis túneis, dois viadutos, sendo um estaiado, e duas passarelas no entorno do Arena das Dunas, em Lagoa Nova, na Zona Sul.  Segundo as informações divulgadas pela Prefeitura de Natal, o investimento para as obras foi de R$ 222,5 milhões e elas serão executadas pelo consórcio formado pelas empresas Queiroz Galvão/Ferreira Guedes. Para a execução cerca de 1.200 operários vão trabalhar em três turnos.

Nesta segunda, começa a instalação dos canteiros de obras e do pátio industrial, mas desde o último sábado (19), a Semob iniciou a divulgação das mudanças com a distribuição de panfletos nos cruzamentos. E disponibilza o telefone 156 para tirar dúvidas da população, além dos número (84) 3232-9133 e 3232-9119. 
A ilustração mostra os desvios das linhas de ônibus que passam no entorno do estádio
O Executivo natalense pediu compreensão e paciência da população por causa dos transtornos provocados pelas obras. E lembrou que elas são temporárias, mas a melhoria do trânsito na área será permanente. Outro apelo da Prefeitura foi no sentido de que os motoristas utilizem vias alternativas e evitem as áreas interditadas, ou que servirão de desvios para os transportes coletivos, já que o trafégo nessas ruas e avenidas será mais intenso.

O  secretário de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi), Tomaz Neto, explica que a primeira etapa das obras compreende a construção dos túneis e de um viaduto na avenida Prudente de Morais, com previsão para ser concluída em janeiro do ano que vem.

Já a segunda etapa será a construção de túnel nas avenidas Romualdo Galvão, Lima e Silva, Jerônimo Câmara e Capitão-Mor Gouveia. E mais um túnel na rua Raimundo Chaves, correspondendo à terceira etapa. A última etapa compreende a construção do segundo viaduto ligando a marginal da BR-101. 

“É uma obra bastante impactante que vai causar transtornos a todo mundo. Liberaremos acessos restritos a moradores e comerciantes durante o período de execução. O processo foi muito bem planejado para causar o mínimo de transtorno possível. Pedimos à população para procurar ruas alternativas, como a Via Costeira”, disse Tomaz Neto.
No mapa, os trechos em azul são as vias sem alteração no trânisto, em vermelho as interditadas e em laranja vias alteradas para mão única. Setas amarelas indicam sentido único e vermelhas mão dupla.
DESVIOS - Várias vias da região sofrerão interdições no trafégo por alguns meses. Confira abaixo os trechos interditados e os desvios.

Av.Prudente de Morais: será interditada no sentido bairro/centro, no trecho entre as ruas Raimundo Chaves e Morton Faria. Haverá livre circulação de veículos no sentido centro/bairro. O desvio do trânsito será feito pelas ruas Militão Chaves, Francisco Mignoni, São José e avenida Jaguarari. 

Av.Jerônimo Câmara: será interditada nos dois sentidos, no trecho entre a avenida Prudente de Morais e a rua São José, e o desvio será pela rua São José e avenida Jaguarari. 

Av. Capitão-Mor Gouveia: a interdição também ocorrerá em ambos o sentidos, no trecho entre a avenida Prudente de Morais e a rua São José. E o desvio também será  pela rua São José e avenida Jaguarari. 

Rua Raimundo Chaves: no bairro de Candelária, a interdição ocorrerá nos dois sentidos, no trecho entre o Papódromo e a rua Clóvis Mota. E sofrerá desvio pelas ruas Militão Chaves e Paulo Lyra. 

Av.Romualdo Galvão: o desvio será pelas avenidas Amintas Barros, Miguel Castro e Salgado Filho. A via sofrerá interdição nos dois sentidos, no trecho entre a avenida Lima e Silva e a rua Padre João Damasceno/Fernando Barreto.

Av. Lima e Silva: será desviado pela rua Morais Navarro, avenida Miguel Castro, rua Padre João Damasceno, avenida Lima e Silva e rua Marcílio Furtado. A interdição ocorrerá em ambos os sentidos no trecho entre as ruas Morais Navarro e Marcílio Furtado.

Por Kívia Soares
Do NE10/Rio Grande do Norte
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São Paulo ganha mais 4,3 km de faixas para ônibus

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Dando sequência à operação Dá Licença para o Ônibus, da prefeitura de São Paulo, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) instalará mais 4,3 quilômetros de faixas exclusivas para coletivos na capital paulista nesta segunda-feira. Com a instalação, a cidade terá ao todo 236,4 quilômetros de vias segregadas para a circulação de coletivos em faixa específica.
Foto: Fernando Borges / Terra
Na zona norte, 2,5 quilômetros de faixas exclusivas serão instaladas na região da Parada Inglesa. Os coletivos terão prioridade à direita nas avenidas Luiz Dumont Villares e Álvaro Machado Pedrosa, de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, e, aos sábados, das 6h às 14h.


Em direção ao centro, a faixa será implantada na avenida Luiz Dumont Villares, entre a rua Sevilha e a praça Orlando Silva. No sentido bairro, a faixa será implantada nas avenidas Luiz Dumont Villares e Álvaro Machado Pedrosa, entre a praça Orlando Silva e a avenida Tucuruvi.

Na zona sul de São Paulo, uma faixa com 1,8 quilômetro será instalada na avenida George Corbisier, no Jabaquara. Os ônibus terão prioridade à direita em ambos os sentidos da via, no trecho entre as avenidas Engenheiro Armando de Arruda Pereira e General Daltro Filho, de segunda a sexta-feira das 6h às 20h, e, aos sábados, das 6h às 14h. 

Informações: Terra

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Primeiro carro do VLT de Cuiabá já chegou ao Brasil

A Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) confirmou, nesta sexta-feira (18), a chegada ao Brasil da primeira composição do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que será instalado na Grande Cuiabá.

No total, o modal será composto por 40 carros, que são construídos na empresa CAF Indústria e Comércio, que compõe o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, responsável pela implantação do modal transporte na área metropolitana da Capital.

De acordo com o secretário da Copa, Maurício Guimarães, o primeiro carro já está no Porto de Santos, em São Paulo, e deve partir rumo a Cuiabá na próxima semana.

A expectativa é de que o veículo chegue ao pátio de manutenção, em Várzea Grande, até novembro, quando deverá passar pelos primeiros testes sobre os trilhos, que já estão sendo preparados para ser implantados no pátio de estacionamento e de manobras, perto do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.

Outros 11 carros do VLT também são esperados pelo Estado, por já terem sido embarcados do Porto de Bilbao, na Espanha, em agosto deste ano, em direção ao Porto de Paranaguá, no Paraná, segundo a Secopa.

VLT

Cada carro do VLT é formado por sete módulos (vagões) e tem com capacidade para transportar até 400 passageiros.

Os veículos estão sendo construídos na Espanha e começaram a ser enviados para o Brasil em agosto deste ano.

Cada carro do VLT terá aproximadamente 44 metros de comprimento, com largura de 2,40 metros e altura aproximada de 3,60 metros.

Os veículos serão bidirecionais, com cabines de condução localizadas em ambas as extremidades, bem como funcionarão com velocidade contínua de 60 km/h, por até 20 horas por dia.

O modal irá circular por 22,2 km distribuídos em dois eixos, nas avenidas João Ponce de Arruda e FEB, em Várzea Grande, e nas avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), Fernando Corrêa da Costa, Tenente Coronel Duarte (Prainha) e XV de Novembro, em Cuiabá.

O VLT contará com três terminais de integração e 33 estações de embarque e desembarque, com distância média de 600 metros entre um ponto e outro.

O projeto

Orçado em R$ 1,477 bilhão, a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos na Grande Cuiabá – bem como a construção de 12 obras de arte – está sendo realizada pelo Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, formado pelas empresas Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda. e Astep Engenharia Ltda.

A obra consta na Matriz de Responsabilidades como a solução para a mobilidade urbana da Capital.

O projeto de implantação do VLT contempla a construção de 12 obras de arte, entre pontes, passagens, trincheiras e viadutos.

Fotos: Diogo Carvalho/Secopa
Por Lislaine dos Anjos
Informações: Midia News






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Prefeitura de Curitiba pede renovação do subsídio para o transporte coletivo

A Prefeitura de Curitiba enviou, nesta sexta-feira (18), ao governo do Paraná um pedido para a renovação do subsídio do transporte coletivo para a cidade e Região Metropolitana. O ato inicia mais um capítulo da novela em torno da tarifa e das questões envolvendo o sistema de transporte. Além da capital paranaense, moradores de outros 13 municípios pagam o mesmo valor da passagem para andar no sistema. Atualmente, a tarifa custa R$ 2,70.

De acordo com a prefeitura, a inflação é o principal motivo que levou o Executivo municipal a ter que renovar o convênio com o governo estadual. Atualmente, a prefeitura recebe R$ 5 milhões ao mês para serem investidos diretamente no sistema de transporte. Nas contas da prefeitura, levando em consideração o INPC de 5,9%, o governo estadual teria que aumentar o repasse para quase R$ 8 milhões ao mês.

O subsídio serve para compensar o valor da tarifa técnica da passagem, ou seja, aquela que é efetivamente paga às empresas. Enquanto os usuários arcam com R$ 2,70, as empresas de ônibus recebem, atualmente, R$ 2,99 por cada passageiro transportado.

Conforme o contrato em vigor, as empresas que operam os ônibus em Curitiba e nas cidades atendidas pela Rede Integrada de Transporte (RIT) têm direito a atualizar anualmente o valor da tarifa técnica. Nas contas da prefeitura, considerando as linhas metropolitanas e as que atendem somente a capital, a inflação elevaria a tarifa técnica para R$ 3,17.

Ainda segundo os cálculos, a prefeitura estima que com o aumento do subsídio proposto será possível pagar mais às empresas, respeitando o contrato, e manter a tarifa no atual valor de R$ 2,70.

O G1 entrou em contato com a assessoria do governador Beto Richa, que se limitou a dizer que o governo estadual só estará disposto a abrir as conversações sobre o subsídio em Curitiba a partir de janeiro de 2014.

Combustível mais barato
Em maio deste ano, o governo do estado anunciou que zeraria a cobrança do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o combustível usado nos ônibus em todas as grandes cidades do Paraná. A medida foi anunciada semanas antes dos protestos que pediam a redução das tarifas no estado.

Com a isenção do ICMS, várias cidades anunciaram reduções no preço das passagens. À época, os curitibanos pagavam R$ 2,85. Contudo, a redução no preço só veio depois dos protestos de junho, caindo para o atual valor.

Poderia ser R$ 2,25
Embora tenha existido a redução, técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE) analisaram os contratos e as planilhas de custo do sistema de ônibus em Curitiba. No relatório que produziram, eles afirma que a passagem de ônibus deveria custar, no máximo, R$ 2,25 aos passageiros.

Na análise, os técnicos encontraram irregularidades como uma possível formação de cartel durante a licitação e também erros no sistema de bilhetagem eletrônica. À época, a prefeitura disse que aceitaria as recomendações do TCE para reduzir a tarifa, mas só se houvesse a certeza de que isso não geraria insegurança jurídica em relação aos contratos assinados com as empresas. A licitação que concedeu a empresas privadas a operação das linhas de ônibus aconteceu em 2010, durante a gestão do então prefeito Beto Richa, que agora é o governador.

Por Samuel Nunes
Do G1 PR
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Liminar concede o passe livre na falta de troco no transporte público de Criciúma

Apoiada na lei Municipal nº 2.996, de 11 de outubro de 1994, que desobriga o usuário do pagamento de tarifa na falta de troco nos serviços de transporte coletivo de Criciúma, a juíza Fernanda Pereira Nunes concedeu ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Criciúma e Região uma liminar para o acesso dos passageiros a qualquer linha do sistema de transporte municipal, caso a empresa de ônibus não conceda troco. Conforme reportagem do Jornal da Manhã desta sexta-feira, a discussão iniciou após a aprovação do reajuste do valor da passagem em R$ 2,95 em junho deste ano. 

Desde então, cresceu a reclamação dos passageiros que alegam não receber o troco de R$ 0,05, quando pago R$ 3 na catraca. “Fui procurado pelo sindicato porque os trabalhadores estavam se sentindo lesados pela ausência de troco. Entramos com uma ação civil pública contra as empresas, porque há uma lei municipal que garante ao usuário a passagem gratuita quando a empresa não fornece troco devido”, relatou o advogado Chalton Schneider. 

Por Douglas Saviato
Informações: Engeplus
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Cartão BOM substituirá bilhetes magnéticos Vale Transporte, Escolar e Integração no Corredor ABD

Os bilhetes magnéticos do tipo Vale Transporte, Escolar e Integração com ônibus Intermunicipais só serão aceitos nos ônibus do Corredor Metropolitano ABD até 31/10. A comercialização já estava suspensa desde janeiro de 2012 e os bilhetes vêm sendo gradualmente substituídos pelo Cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano) para o pagamento de tarifa. Os bilhetes magnéticos do tipo unitário e de integração com o Metrô e a CPTM continuam a ser vendidos e aceitos normalmente.

Desde o final de agosto, os usuários são informados das mudanças por meio de cartazes afixados nos terminais metropolitanos e dentro dos ônibus que circulam no Corredor. Essa divulgação será intensificada nos próximos dias.
A utilização das modalidades Vale Transporte, Escolar e Integração de bilhetes magnéticos vem caindo ano a ano no Corredor ABD. Em setembro de 2011, passaram pelas catracas dos ônibus 3,1 milhões de bilhetes. Dois anos depois, o número caiu para 10.349 – o que representa 0,2% do total mensal de passageiros que embarcam atualmente no Corredor ABD.

O Cartão BOM pode ser utilizado nas 13 linhas operadas pela concessionária Metra no Corredor ABD (São Mateus – Jabaquara), nas 600 linhas metropolitanas da Região Metropolitana de São Paulo e, desde 2012, na integração com cerca de 130 estações da CPTM e do Metrô. Até o final de 2013, serão 153 as estações do sistema metroferroviário que aceitarão o cartão para o pagamento de tarifa, procedimento que traz ao usuário mais praticidade, comodidade e segurança.


Aquisição do BOM
Para  informações sobre postos para a obtenção do BOM, o interessado pode procurar as bilheterias dos Terminais do Corredor ABD, ligar para o Consórcio Metropolitano de Transporte – CMT no telefone 0800 - 771 18 00 ou por meio do site www.cartaobom.net. Informações adicionais também podem ser obtidas pelo telefone 0800 724 05 55 (Central de Atendimento ao Cliente da EMTU/SP). 

Assessoria de Imprensa - EMTU SP

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