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Tranquilidade no primeiro dia do Terminal integrado de Xambá, em Olinda

domingo, 18 de agosto de 2013

Foram tranquilas as primeiras horas de funcionamento do Terminal Integrado de Xambá, em Olinda, que começou a funcionar nesta sábado (17), depois de ter sido inaugurado na quinta-feira (15). Poucas filas se formaram e os passageiros demonstraram satisfação com o sistema de transporte. 
Foto: Augusto Freitas/DP/DAPress
Panfletos informativos estavam sendo entregues no local, por onde passam a circular 19 linhas de ônibus e 160 veículos, realizando 2.034 viagens. Entre as linhas, haverá 11 "alimentadoras", que transportam os usuários do subúrbio para o terminal; cinco interterminais que ligarão Xambá aos terminais de Joana Bezerra, Afogados e Rio Doce; e três linhas troncais que levarão os passageiros até o Centro.


As obras foram orçadas em R$ 5,5 milhões e o TI Xambá deverá atender diariamente 44 mil pessoas. Erguido em uma área de 4.813,08 m², o equipamento vai contar com 16 plataformas de embarque e três de desembarque, lanchonete, Central de Atendimento ao Cliente, estocagem para oito veículos, piso tátil (que facilita a orientação de pessoas com deficiência visual e visibilidade reduzida) e mecanismos antiderrapantes, para evitar quedas e escorregões. 

O terminal foi projetado dentro dos padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e oferece uma estrutura moderna e funcional.

Alimentadoras 
831 - Aguazinha/TI Xambá 
841 - Nova Olinda (R. Jacira)/TI Xambá 
842 - Águas Compridas/TI Xambá 
843 - Alto da Bondade/TI Xambá 
844 - Santa Casa/TI Xambá 
847 - Alto Nova Olinda/TI Xambá 
852 - Caixa D’água/TI Xambá 
893 - Alto da Conquista/TI Xambá 
892 - Alto do Cajueiro/TI Xambá 
894 - Alto da Sucupira (Cór. do Abacaxi)/TI Xambá 
895 - Alto do Sol Nascente/TI Xambá 

Perimetrais 
861 - TI Xambá/TI Joana Bezerra 
870 - TI Xambá/Afogados 

Circulares 
881 - TI Xambá/Rio Doce (G. Vargas) 
882 - TI Xambá/Rio doce (C.L.Cavalcanti) 
883 - TI Xambá/Rio Doce (II Perimetral) 
810 - TI Xambá/Encruzilhada 

Troncais 
820 - TI Xambá (Cabugá) 
860 - TI Xambá (Príncipe) 

Por Augusto Freitas / Diário de Pernambuco

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VLT Fortaleza: Obra para túnel na Borges de Melo causa desvio de trânsito

Uma das dez estações do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) está sendo erguida na avenida Borges de Melo. No local, o túnel que viabilizará a passagem do trem começou a ser construído ontem, o que provocará interdição de um dos sentidos da via (Oeste-Leste) a partir de hoje. Em até 90 dias, outra interdição deverá ser iniciada na via. O prazo de entrega dos 12,7 quilômetros do ramal Parangaba-Mucuripe do VLT é abril de 2014.

A necessidade do túnel é justificada pela geografia do local, de acordo com o coordenador de Transportes e Obras da Secretaria da Infraestrutura do Estado (Seinfra), engenheiro André Pierre. “O túnel tem como objetivo permitir que o trem passe a nível de terreno e o carro terá de passar por baixo”, diz. As quatro passagens subterrâneas que serão construídas pela Prefeitura de Fortaleza na Via Expressa terão o mesmo papel. Duas delas já estão em obras (nos cruzamentos com as avenidas Santos Dumont e Padre Antônio Tomás).


A estação do VLT na Borges de Melo receberá o nome de Rodoviária e será a primeira a ficar pronta, ainda neste mês. Servirá de vitrine para a população, exibindo o projeto arquitetônico das estações e o modelo do trem a diesel que irá compor o VLT.

Desvio de tráfego

A interdição na Borges de Melo é entre as ruas João Araripe e Via Láctea, que passam a ter sentido único por causa da obra. A alternativa de desvio para quem trafega em direção à Base Aérea de Fortaleza é dobrar à direita na João Araripe, à esquerda na rua Francisco Lorda (que receberá um semáforo), à direita na rua Edmundo A. Filho e à esquerda na rua 13 de abril, chegando à rua Via Láctea (veja mapa).

Segundo o gerente de operações da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC), Disraelli Brasil, o desvio permanecerá durante seis meses.

Na primeira semana de obras, 10 agentes da AMC estarão orientando motoristas. “Todas as vias do desvio foram pavimentadas e sinalizadas. Mas indicamos que o motorista utilize também a avenida Eduardo Girão, que dá acesso à (avenida) Aguanambi e à BR-116”, comenta Disraeli.

VLT

A expectativa é de que, quando pronto, o VLT seja utilizado por aproximadamente 100 mil pessoas. A obra está orçada em R$ 276,9 milhões e ainda não há divulgação dos valores que serão cobrados aos usuários. Conforme o engenheiro André Pierre, o modal funcionará em operação assistida por cerca de quatro meses. 

Por Sara Oliveira
Informações: O Povo Online

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Porto Alegre: Com obras adiadas, atual projeto do BRT não solucionaria transporte público, diz engenheiro

O sistema BRT (Bus Rapid Transit), previsto inicialmente para ser uma das novidades de Porto Alegre para a Copa do Mundo de 2014, só deverá funcionar após o término do Mundial – a primeira etapa da obra, que consiste na pavimentação dos corredores com placas de concreto, teve o prazo de conclusão adiado pela Prefeitura para dezembro de 2013. A construção de terminais e estações ainda depende do término de processos de licitação.

As obras estão em andamento nas avenidas João Pessoa, Bento Gonçalves e Protásio Alves, nas quais serão erguidos, respectivamente, os terminais Azenha, Antônio de Carvalho e Manoel Elias. Em vídeo oficial divulgado pela Prefeitura de Porto Alegre em julho, o sistema é descrito como a “solução para agilizar o trânsito na Copa do Mundo”, e que ficará como um legado para a cidade. A narrativa explica que, com o novo modelo, o transporte público ganhará “em velocidade”, além de gerar menos poluição.


Segundo o site Transparência na Copa, mantido pela Prefeitura para atualizar o andamento das obras para a competição, a pavimentação nas três avenidas estaria finalizada entre agosto e setembro de 2013. No entanto, por meio da sua assessoria, a Secretaria de Gestão da Capital afirmou que as reformas devem atrasar. A nova data para a finalização da primeira parte está fixada para dezembro.

A Secretaria justificou a demora por dois motivos: o problema na extração de areia, que teria prejudicado diversos empreendimentos em Porto Alegre, e as dificuldades de acelerar os trabalhos nos trechos mais centrais, que avançaram de forma mais lenta em relação ao que ocorreu nos bairros. Apesar de reconhecer a modificação no prazo de entrega, o poder público ainda não atualizou as informações no portal.

No início de agosto, em entrevista ao Sul21, o secretário Urbano Schmitt afirmou que os projetos para a construção dos terminais e estações ainda estavam sendo produzidos. No portal da Transparência, a definição do atual estágio do processo licitatório para ambos os trechos é a mesma: “em elaboração”. Como forma de garantir os recursos para o sistema BRT, a Prefeitura buscou adequar a obra ao PAC Mobilidade do governo federal, que prevê o financiamento mesmo após o início da Copa.

“BRT não pode substituir metrô”, afirma engenheiro
Para o engenheiro Mauri Panitz, o sistema BRT pode ser importante para a mobilidade urbana da cidade, mas não pode ser visto como “a solução do transporte público”. Panitz, que por anos foi professor da PUC-RS, defende que Porto Alegre invista no projeto de um metrô: “é preciso continuar com a ideia do metrô, o BRT precisa ser complementar a outras formas de transporte, se conectar com as estações do metrô, quando e se ele for construído”.

Panitz disse que o sistema BRT, já utilizado em cidades como Curitiba, pioneira nesta forma de transporte, “por vezes é acompanhado de um grande marketing”, mas ressalta a importância da nova pavimentação dos corredores. “Esta modificação é positiva, deve oferecer mais segurança e conforto para os usuários, e também reduzir os custos de manutenção dos veículos”, opina.

Na visão do especialista, se isso de fato acontecer, as modificações poderiam gerar reduções no preço da tarifa geral. “Se os custos de manutenção diminuem, é reduzido também o custo operacional como um todo – o que pode modificar para baixo o preço da passagem”, diz. Mauri Panitz acrescenta que “com menos dinheiro, mas com outro projeto” seria possível obter um maior impacto no trânsito da cidade.

O engenheiro defende um novo sistema de estacionamento, para que o espaço próximo ao meio-fio das vias públicas seja destinado também à circulação. Para tanto, seria necessária a construção de garagens, tanto acima como abaixo do solo. “O prefeito (José Fortunati) e os seus secretários acreditam que apenas com obras vai se resolver o problema do transporte, mas não é verdade”, finalizou.

Por Iuri Müller
Informações: Sul21.com.br
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VLT desativará um terço das linhas de ônibus de Cuiabá e Várzea Grande

Com a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), cerca de um terço das linhas de ônibus de Cuiabá e Várzea Grande será extinta, conforme a estimativa do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo. O presidente da entidade, Ledevino Conceição, diz que a categoria está se preparando para o impacto e a expectativa é que as empresas aproveitem os profissionais nas linhas alimentadoras ou em outras funções. 

Juntas, as duas cidades possuem 130 rotas, das quais 93 estão na Capital. Para o sindicato, mais de 40 vão deixar de existir a partir da implantação do novo modal. "Deverão ser desativadas principalmente as linhas troncos, àquelas que rodam nos eixos como André Maggi/Pantanal, CPA/Centro, Tijucal e Osmar Cabral/Centro", comentou Ledevino. "Vão ficar as alimentadoras, que são aquelas que fazem pequenos percursos, ou seja, saem dos bairros e vão até o terminal do VLT", acrescentou. 
Segundo Ledevino, a categoria vem se preparando para os impactos. Porém, ele acredita que não haverá desempregos. "Os motoristas serão reaproveitados nas linhas alimentadoras, que deverão ser criadas", disse. 

Ele lembra que a preparação atinge, inclusive, 250 cobradores que hoje estão atuando em outras funções, como vendedores de cartão transporte e no setor administrativo. "Hoje, eles estão no processo de retirar carteira (de habilitação)", informou. 

SECOPA - Contratada pela Secretaria Extraordinária para a Copa (Secopa), a Oficina Engenheiros Consultores Associados LTDA irá fazer o estudo de planejamento da rede de transporte coletivo em Cuiabá e Várzea Grande. Entre outros itens, o levantamento vai mostrar quais as linhas do atual sistema se integrarão aos terminais do modal Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT). O trabalho também apontará as alterações nas rotas e quais trajetos serão desativados. 

Assessor especial de Mobilidade Urbana da Secopa, Rafael Detoni, reconhece que alterações ocorrerão. Porém, garante que não existe nenhum problema nos coletivos trafegarem nas avenidas como a Fernando Corrêa da Costa e a Historiador Rubens de Mendonça (CPA), por onde irão passar os trilhos do VLT. 

"Falar que não vai ter mais ônibus na Fernando Corrêa (por exemplo) é totalmente inviável. Algumas linhas vão passar pelo corretor do VLT. O cidadão tem que ter a opção de fazer a integração ou fazer a ligação direta, única. O que vai deixar de existir é esse comboio de ônibus. O VLT substituirá o grande número de linhas sobrepostas ", explicou. 

O estudo vai fazer uma espécie de raio "X" do setor. O objeto final será a nova rede de transporte coletivo (ônibus e VLT), com dados operacionais dos dois sistemas como frota, frequência das viagens, quilometragem dos ônibus e trens do VLT, grade horária do novo modal, a oferta de trens durante a semana, feriado e fins de semana e o custo de operação do transporte coletivo. "Vai dar uma racionalidade do sistema. A rede tem que ser eficiente do ponto de vista operacional e do usuário", comentou. 

Detoni esclarece ainda que para o cálculo da tarifa, a empresa vai trabalhar com parâmetros legais, ou seja, serão levados em conta critérios como gratuidade e número de passageiros integrados. 

O prazo para conclusão do estudo é de 90 dias. Após, será encaminhado para a Agência de Desenvolvimento Metropolitana, formada por Estado e municípios, que subsidiada pelo levantamento, será responsável por definir como a nova rede será operada na região e por fixar o valor da tarifa, a forma como ser aplicada – se ônibus e VLT terão valores distintos ou unificados. 

A expectativa é que com o novo sistema, a cobertura nos bairros em Várzea Grande melhore. "A alimentações dos bairros é ruim. Hoje, há muita reclamação", reconhece o secretário Especial da Prefeitura Municipal, Roldão Lima Júnior, que integra a Câmara Temática de Mobilidade Urbana da Secopa. 

Segundo ele, o município e a Agência Extraordinária fazem gestão junto ao Governo Federal, em Brasília, para que seja disponibilizada uma área próxima ao Aeroporto Marechal Rondon. A intenção que o atual terminal André Maggi seja transferido para a região do aeroporto, onde será construído um terminal do VLT. 

Por Joanice de Deus
Informações: Diário de Cuiabá
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Grande Recife: Linha 450 - Camaragibe terá ponto de retorno no Terminal do Cais de Santa Rita

Os usuários de ônibus devem ficar atentos quanto a mudança de itinerário da linha 450 - Camaragibe (Conde da Boa Vista). É que essa linha passa a atender, nas últimas viagens do dia, o Terminal de Passageiros do Cais de Santa Rita. 

Com esse acréscimo no itinerário, a linha fará o seguinte percurso: no sentido subúrbio/cidade sairá do TI Camaragibe realizando o caminho normal até a Av. Guararapes. De lá, os ônibus irão virar a direita na Av. Dantas Barreto, e em seguida dobrarão à esquerda já na Av. Nossa Srª do Carmo, passando pela Av. Martins de Barros e chegando ao Terminal de Passageiros do Cais de Santa Rita, onde farão o retorno. 

Já no sentido cidade/subúrbio, os ônibus sairão do Terminal e seguirão pela Av. Martins de Barros, entrando pela Rua Siqueira Campos e seguindo o caminho habitual até o TI Camaragibe. 

Para mais informações, o usuário deve entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente, no 0800.081.0158. 

Blog Meu Transporte

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Em BH, Linha 64 (Estação Venda Nova/Santo Agostinho via Carlos Luz) é o primeiro a fazer teste operacional com BRT

Uma das poucas a serem mantidas com a implantação do transporte rápido por ônibus (BRT) até maio de 2014, a linha 64 (Estação Venda Nova-Santo Agostinho, via Carlos Luz) é a primeira da BHTrans a testar um coletivo nas especificações do futuro sistema.

O ônibus articulado, modelo Comil Doppio BRT, chassi Scania K-310, é o mesmo já avaliado na linha 5610 (Morro Alto/BH), que será vinculada ao BRT metropolitano. O teste na capital, porém, ainda usa a pista mista da Avenida Antônio Carlos, uma vez que as obras do novo corredor não foram concluídas.

Com o início de operação do BRT, a 64 sofrerá uma redução de percurso, indo somente até a Avenida Pedro II, conforme planejamento dos percursos revelado pelo Estado de Minas em 8 de agosto.

Informações: Estado de Minas

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Porto Alegre deve ter mais 4,6 km de ciclovia até setembro, diz prefeitura

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) de Porto Alegre pretende concluir mais 4,6 quilômetros de ciclovias na cidade até o final de setembro. Somado aos 15,7 quilômetros já existentes, o perímetro total de ciclovias deve chegar a 20,3 quilômetros.

Estão previstas ciclovias na Avenida Juscelino Kubitschek (1,1km), entre a Manoel Elias e a Dr. Vargas Neto; na Avenida Chuí (880m), entre a Icaraí e a Diário de Notícias; na Vasco da Gama/Rua Irmão José Otão (1,7km), entre a Miguel Tostes e a Barros Cassal; e na Avenida Ipiranga (1km), entre a Avenida da Azenha e a Silva Só.

Pelo menos nove pontos do município já contam com as faixas para ciclistas. No total, 15,7 quilômetros de ciclovias já estão prontos.

Informações: G1 Porto Alegre

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Prefeitura de Cuiabá não desiste de implantar o BRT

A Prefeitura de Cuiabá não desiste e corre contra o tempo para buscar junto ao Ministério dos Transportes a viabilização da construção de um segundo modal de transporte coletivo para a Copa de 2014: o BRT.  A proposta é que o BRT complemente o trajeto do VLT. Ocorre que falta menos de um ano para o Mundial e a prefeitura ainda está na fase de refazer o projeto que fora apresentado há alguns anos. Depois dessa etapa, virá ainda a fase de aprovação do financiamento para assegurar os recurso, a licitação e o início do empreendimento.

O secretário municipal de Cidades, Suelme Evangelista, explica que o município não conseguiu emplacar o modal até agora porque as linhas do BRT eram as mesmas do VLT e eles se tornariam concorrentes. Agora a prefeitura está refazendo o traçado para que o ônibus articulado com faixa exclusiva não choque com o metrô de superfície. “O BRT vai sair da estação do Altos do Parque e integrar toda aquela região passando pelo Tijucal, Avenida das Torres, Osmar Cabral e chegando ao Pedra 90, além de ter um braço de alimentação no Parque Cuiabá”, explica.


Já o VLT, que já iniciou as obras, integrará a região do Comando Geral da PM, na avenida do CPA, até o aeroporto internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, e ainda terá um braço que ligará a região do Coxipó até o Morre da Luz na região Central por onde passará a linha central. O BRT também é feito para atingir o desempenho e qualidade de um sistema de metrô, mas com a simplicidade, flexibilidade e custo de um sistema de ônibus. Por isso, trafegam em canaletas exclusivas ou vias elevadas e possuem estações e ônibus de qualidade.

O sistema foi defendido por Blairo Maggi (PR) na época em que foi governador, mas quando Silval Barbosa (PMDB) assumiu o Governo em março de 2010, conseguiu mudar a matriz de responsabilidade firmada com a FIFA para que o transporte da Copa passasse a ser o VLT. Mesmo custando R$ 1,4 bilhão, quase o triplo do valor do BRT (R$ 563 milhões), sob a justificativa de que é mais moderno e eficiente com vida útil maior. Com o abandono do projeto do BRT pelo Governo do Estado, o ex-prefeito Chico Galindo (PTB) até tentou assumir a empreitada para si para que fosse mais uma opção de transporte coletivo, mas não teve força política ou tempo hábil para viabilizá-lo.

Informações: Cenário MT

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