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Ônibus superarticulado realiza testes em Florianópolis

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A empresa de transportes Canasvieiras e a DVA Veículos, representante da Mercedes Benz em Florianópolis, iniciam na próxima semana na Capital o teste do ônibus superarticulado, veículo especial produzido pela marca alemã para operação em corredores exclusivos.

Serão 30 dias, a partir de 6 de maio, operando no trajeto Canasvieiras-Centro. Após este período, ele será entregue à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) para operar no aeroporto do Galeão no Rio de Janeiro, onde será utilizado no translado dos visitantes que estarão na cidade para os jogos da Copa das Confederações.

Autoridades e a imprensa catarinense poderão conhecer o superarticulado O-500 UDA da Mercedes-Benz/DVA no dia 8 de maio (quarta-feira) a partir das 15h, no Terminal Integrado do Centro (TICEN). Na opinião do presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo da Grande Florianópolis (Setuf), Waldir Gomes, o período de testes do novo carro é uma boa oportunidade para rediscussão de projetos viários que priorizem os ônibus.

“A partir desta experiência veremos a necessidade de implantação de um sistema de preferência, com corredores de ônibus, como existem no Rio de Janeiro. Esta fase experimental do superarticulado em Florianópolis pode retomar e acelerar o debate sobre a necessidade da prefeitura investir em vias exclusivas no município” observa.

Segundo Dirceu Luca Rigotti, gerente Departamento de Veículos Novos da DVA Ltda, o veículo que será apresentado na capital do estado é uma nova solução em transporte coletivo urbano, que depende de obras viárias importantes para operar com rapidez. “Somente novas tecnologias de transporte, como o ônibus superarticulado, não serão suficientes para atender aos anseios dos usuários do transporte público. Os gestores precisam efetuar melhorias nas vias municipais para viabilizar o aumento das velocidades médias dos veículos coletivos”, destaca. O veículo tem capacidade para 170 passageiros (58 sentados e 112 em pé).

Informações: Portal Ilha

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Usuários de ônibus de Aracaju reclamam da superlotação

O problema da superlotação nos transportes coletivos é uma reclamação diária dos usuários. Muitos alegam que os veículos atrasam e sem alternativas acabando entrando em veículos lotados. Usuários ainda reclamam da falta de fiscalização nos terminais de integração da capital e Grande Aracaju.

Ônibus atrasados e lotados são as principais reclamações dos usuários no Terminal  do Mercado, no bairro Industrial. A equipe do Portal Infonet flagrou na manhã desta quinta-feira, 2, usuários na porta de um transporte coletivo já lotado de passageiros, e mesmo assim, o ônibus seguiu viagem.

A cuidadora de idoso, Maria Nete Santos, conta que espera até uma hora no terminal e para não se atrasar no trabalho acaba entrando no ônibus, mesmo superlotado. “Todos os dias os ônibus estão lotados. Chego aqui bem mais cedo, mas não adianta. Os ônibus já saem dos terminais lotados e os pontos cheios de passageiros”, afirma.

A usuária ainda reclama da falta de fiscalização nos terminais quanto a superlotação dos veículos. “Acho que estes ônibus deveriam ser mais fiscalizados para evitar acidentes” ,diz Maria Nete.

A estudante Shalymar Oliveira também reclama da superlotação, principalmente, na linha Marcos Freire/ Centro. Segundo a estudante, o número de veículos não atende  a demanda. “Os ônibus estão sempre cheios e por volta das 6h a situação é pior ainda. Acho que deveria ser colocados mais veículos para atender a demanda e uma fiscalização mais intensa nos terminais”.

Segundo os usuários, as linhas mais problemáticas quanto à superlotação são Marcos Freire/Dia. Augusto Franco/ Bugio, Fernando Collor/Dia, Circular Cidade I e II. Linhas que segundo os usuários deveriam ter uma frota maior.

SMTT

A Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) informou que a fiscalização nos terminais é diária e que a SMTT orienta as empresas a fazer a condução dos passageiros de forma segura. A SMTT ainda informou que há muita ocorrência de passageiros que insistem em ficar no veículo mesmo com a porta aberta.

Por Adriana Freitas e Kátia Susanna
Informações: Portal Infonet

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Greve de ônibus em Goiânia continua após tentativa de acordo

Depois de uma assembleia na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte), no final da tarde desta quinta-feira (2/5), os motoristas do tranporte coletivo de Goiânia optaram por não fechar acordo e continuar com a greve. Logo após a reunião eles seguiram em passeata para o Tribunal Regional do Trabalho, onde farão nova assembleia. Um novo acordo ainda pode sair até o final desta noite.

Na tarde desta quinta, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que 70% do transporte coletivo devem permanecer em circulação em horários de pico e, 40%, nos horários entrepicos. A decisão foi tomada pelo vice-presidente em exercício do TRT de Goiás, desembargador Platon Teixeira Filho.

Ele determinou ainda que seja assegurada a garantia de livre acesso de todos os empregados aos seus postos de trabalho, mesmo além dos limites mínimos fixados para o funcionamento do transporte coletivo, além de outras determinações, sob pena de multa de R$ 50 mil diária em caso de descumprimento da decisão.

Caos na cidade
Devido à paralisação, os terminais de ônibus de Goiânia amanhaceram lotados nesta quinta. A expectativa da Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC) era de que a circulação dos ônibus se normalizasse ao longo do dia, já que um acordo havia sido assinado na noite de quarta-feira (1/5) entre o Sindittransporte, representando a categoria, e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp).

Nos pontos, usuários reclamavam que os ônibus demoravam a passar. No comércio, também foi grande o número de pessoas que faltaram ao trabalho ou se atrasaram por causa da falta de ônibus. 

No Eixo Anhanguera, a informação é de que ele está operando com aproximadamente 30% da capacidade.

Acordo
De acordo com a assessoria de imprensa do Setransp, o Sindittransporte se comprometeu a informar os motoristas sobre o acordo e sobre a não paralização do serviço. Segundo a assessoria, como o tempo entre o acordo e o início da greve foi muito curto, não foi possível comunicar a todos os motoristas. 

Várias linhas do transporte estão atrasadas e os terminais ficaram lotados por causa da paralização de parte dos motoristas. A RMTC não informou o número de motoristas em greve.

A RMTC informou que atuou como conciliadora da negociação entre o Sindittransporte e o Setransp.

Informações: A Redação

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Greve de motoristas revolta usuários do transporte coletivo em Goiânia

Usuários do transporte coletivo foram surpreendidos, na manhã desta quinta-feira (2), com a greve dos motoristas de ônibus. Revoltados, passageiros fecharam o terminal Praça da Bíblia, no Setor Leste universitário, em Goiânia, e invadiram a pista do Eixo Anhanguera para protestar.

Mesmo com um acordo fechado entre o sindicato da categoria e os representantes das empresas de transporte coletivo, no fim da tarde de quarta-feira (1º), os ônibus não apareceram no Terminal Praça da Bíblia.


Quando o grupo iniciou uma manifestação, alguns veículos do Eixo Anhanguera começaram a chegar ao terminal. Mas eles foram parados e os passageiros obrigados a descer.

"Estamos parando para que todo mundo nos apoie. Não houve greve, e nossos ônibus não apareceram", reclamou o estudante Gregory Ricardo.

Dentro do terminal, muita gente esperava, sentada na plataforma, sem ter como ir para o trabalho ou voltar para casa.

A analista de crédito Rose Grande da Silva saiu de Nerópolis, a 37 quilômetros de Goiânia, nesta manhã para trabalhar, mas ficou na metade do caminho. "O motorista falou que não tinha mais greve, que estava tudo normalizado. Chegou aqui, estava tudo parado. Ele foi embora para a garagem e largou todo mundo aqui", reclamou.

Na mesma situação estava a teleoperadora Nayane Santos, que saiu de Senador Canedo, cidade da Região Metropolitana. "Por que eles não avisaram, pelo menos. A gente não teria saído de casa. Trazer a gente até aqui para deixar no terminal?", questionou.

O problema se repetia nos terminais das Bandeiras, na região sudoeste da capital, e Padre Pelágio, que atende a região noroeste.

Pontos lotados
Pela manhã, muita gente nem conseguiu chegar aos terminais. Os pontos de ônibus ficaram lotados, tanto na capital quanto nos bairros de Aparecida de Goiânia.

Sem ônibus e sem passageiros, o Terminal Garavelo, um dos mais movimentados de Aparecida de Goiânia, ficou completamente vazio. Uma imagem rara em um dia útil. A situação estava parecida no Terminal Cruzeiro do Sul, o maior da cidade da Região Metropolitana.

Segundo a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), uma falha na comunicação da suspensão da greve fez com que diversos motoristas não trabalhassem, de forma que vários ônibus não estão circulando. A previsão da RMTC é de que a normalização do serviço ocorra ao longo do dia, caso o acordo firmado seja aprovado pelos motoristas. Mas até as 14h30, o transporte continuava precário na Grande Goiânia.

Apesar do acordo anunciado, prevendo reajuste de salário, muitos motoristas disseram que não foram consultados e entraram em greve. "A gente participou de algumas assembleias, mas na última, que era decisiva, eles fecharam só entre eles e não consultaram a categoria. Não estamos satisfeitos com esse aumento que deram para a gente", justificou o motorista Limário Camilo.

Fonte: G1 GO, com informações da TV Anhanguera

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Número de panes no metrô de São Paulo cresce 30% em um ano

O número de panes do Metrô de São Paulo aumentou quase 30% na comparação entre 2012 e 2011. Não entram na conta dados da linha 4-amarela.

Se no ano retrasado ocorreram 2,6 ocorrências que paralisaram o sistema por mais de cinco minutos, a cada milhão de quilômetros percorridos, no ano passado o índice foi de 3,3.

Em números absolutos, foram 66 registros de pane contra 51. Em 2010, o número era ainda menor, 28.

De acordo com Mário Fioratti, diretor de operações do Metrô, existem três motivos que explicam o aumento das ocorrências.
"A rede cresceu nesse período. O número de viagens fora do horário de pico, por causa da demanda, também", afirma o executivo. "O Metrô passou ainda por uma modernização. Temos trens novos e instalamos sistemas de sinalização", diz ele.

A expectativa de Fioratti é que o número de ocorrências se estabilize agora em 2013, apesar do incidente registrado ontem.

Segundo ele, entre janeiro e abril, ocorreram 18 panes. "No ano passado, no mesmo período, foram 17 casos", afirma.

A radiografia das panes mostra que a maioria dos problemas atinge os trens, como também ocorreu ontem, e não as vias.

Nos casos de 2012, 48 problemas foram nas próprias composições e só 18 ocorreram nos trilhos.

No ano passado, em 40 anos de operação, o Metrô registrou seu primeiro acidente entre trens.

O acidente aconteceu às 9h50 do dia 16 de maio de 2012, na movimentada linha 3-vermelha, entre as estações Penha e Carrão. Um trem lotado colidiu com outro que estava vazio. A colisão deixou 49 pessoas feridas, algumas com fraturas.

Uma falha em um componente essencial para a operação segura do metrô --o controle automático de trens-- causou o acidente.

O sistema mandou o trem acelerar a 100 km/h --quando, tendo uma composição parada à frente, o trem deveria ter freado. (EDUARDO GERAQUE)

Informações: Folha de São Paulo


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Empresa de ônibus vencedora da licitação começa os testes em Marília

A empresa Viação Sorriso de Curitiba (PR), vencedora da licitação para prestar o serviço de transporte público coletivo em Marília, já realiza testes para assumir as linhas no dia 18 de maio.

A Sorriso de Marília (nome que vai atuar na cidade) está testando cobradores  e motoristas da atual concessionária. Com os cobradores está sendo realizado teste escrito e entrevista e para motorista está sendo feito o teste escrito, entrevista e um teste prático. “A Unimar (Universidade de Marília) nos doou uma sala para este teste. E estamos desenvolvendo o teste prático na Cidade Universitária”, conta o diretor de novos negócios do grupo Sorriso, Carlos Frederico Gulin.


Segundo Gulin, as avaliações estão sendo realizados desde anteontem. “Realizaremos este trabalho até amanhã [hoje]. Nós estamos em Marília e seremos os operadores da Viação Sorriso de Marília, a operação na cidade será iniciada às 0h do dia 18 de maio’ afirma.

Ainda conforme o diretor, a empresa recebeu aproximadamente 300 currículos. A fase de contratação não se esgotou, a Sorriso de Marília ainda está recebendo currículos de interessados. “Nós não temos data limite para encerrar o recebimento. Quem tiver o interesse pode entregar o seu na rua Amador Bueno, 701, no bairro Jardim Polyana (onde era a Metalúrgica Record). Estamos aceitando currículos do setor administrativo, de mecânicos, cobradores e motoristas”, diz Carlos. 

A garagem está quase pronta e conforme a empresa, ficará concluida em, no máximo, 10 dias. “A diferença de sistema será a seguinte: inicialmente, nós faremos igual ao sistema atual, não haverá mudança. 

Mas quando estivermos totalmente estabelecidos, a mudança principal que nós vemos será a integração fora do terminal. O passageiro poderá sair do ônibus e entrar no outro pagando somente uma tarifa, em qualquer ponto, dando destino a sua viagem. Contudo, existe um período de tempo para fazer essa troca de ônibus, mas ainda não está definido, porque a gente vai começar a operar como o sistema atual. Porém este é um estudo que se iniciará já no dia seguinte que nós estivermos operando”, relata.

Serão 63 novos ônibus circulando pelas ruas de Marília, todos de última geração e preparados para atender deficientes físicos. Os ônibus contam com bancos almofadados e descanso para a cabeça.
A central de compra de vales da empresa Sorriso de Marília será na rua Maranhão.“Estamos muito motivados e queremos que dia 18 chegue logo. Será um privilégio operarmos em Marília”, finaliza.

Por Carolina Rolta
Informações: Rede Bom Dia
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Feira de Santana terá meia passagem de ônibus aos domingos

Seguindo o exemplo de Salvador, o município de Feira de Santana, cerca de 110km da capital, também dará direito ao pagamento de meia-passagem de ônibus aos domingos. De acordo com o site Acorda Cidade, o anúncio foi feito nesta terça-feira (30), pelo prefeito José Ronaldo de Carvalho. 

O benefício passa a valer a partir do próximo domingo (5), onde os usuários do transporte público pagarão apenas 50% do valor original, que é de R$ 2,50. "Enquanto um cidadão gastaria R$ 5 para ir e vir, agora vai pagar apenas R$ 2,50 aos domingos", afirmou o prefeito. 

Durante a coletiva, José Ronaldo afirmou que espera maior fluxo de pessoas nos ônibus durante os domingos e que isso mantenha a rentabilidade das empresas também aos finais de semana. "Assim esperamos que a rentabilidade das empresas de ônibus não diminua e que o povo seja beneficiado com esse desconto", ressaltou.

Assim como na capital baiana, em que o programa já é válido desde o último domingo de março, só terão direito ao benefício o passageiro que pagar a tarifa em dinheiro e no transporte convencional. O prefeito afirmou que tentará ampliar a medida para o transporte alternativo da cidade.

Informações: Portal iBahia

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No Paraná, Deputados isentam o diesel usado no transporte público de ICMS

A Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou, nesta terça-feira (30), o projeto de lei que isenta a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) na comercialização do óleo diesel, destinado ao transporte público urbano e metropolitano. A proposta é do governo estadual e visa, conforme anunciado, conter o preço das tarifas.

O texto é substitutivo a outra iniciativa, sobre o mesmo tema, que tramitava anteriormente na Casa. De acordo com a mensagem aprovada, o benefício será concedido aos municípios com mais de 140 mil habitantes. Desta forma, atende as maiores cidades do estado: Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, Foz do Iguaçu, Guarapuava e Paranaguá e cidades próximas. Ao todo 21 municípios devem ser contemplados. Um levantamento realizado pela Coordenação da Região Metropolita de Curitiba (Comec) indica que a isenção implica perca de R$ 37 milhões, por ano, na arrecadação do governo estadual. Mesmo assim, o trâmite da mensagem foi rápido. Exatamente 15 dias.


Como o plenário foi transformado em Comissão Geral, nesta terça-feira, o projeto já foi aprovado em primeira e segunda discussão. A bancada petista chegou a apresentar duas emendas. Uma visava estender a isenção aos municípios com mais de 50 mil habitantes. A outra pretendia que empresas que atuam com o transporte escolar também fossem beneficiadas. Ambas, contudo, foram rejeitas. Os deputados entenderam que seriam inconstitucionais por gerarem despesas ao erário.

Fim do subsídio
A proposição da isenção do ICMS tem como pano de fundo o fim do subsídio concedido à Prefeitura de Curitiba para o valor da tarifa do transporte coletivo. O convênio, que ajuda a administração municipal a manter o preço da passagem abaixo da chamada “tarifa técnica”, que é o custo efetivo do serviço, vence neste mês de maio. Eram repassados R$ 23,8 milhões por ano.

O acordo foi assinado em 2012, ainda na gestão do ex-prefeito Luciano Ducci (PSB), e havia a expectativa de que pudesse ser renovado. Richa só garantiu, porém, o repasse do dinheiro até o fim do atual convênio - contrariando pedido feito pelo atual prefeito, Gustavo Fruet (PDT).

O deputado Ademar Traiano (PSDB), líder do governo na Assembleia Legislativa, destacou que a isenção tem justamente o intuito de reduzir o impacto do fim do convênio no transporte público de Curitiba e Região. Ele afirmou que em questão de valores, os benefícios, praticamente, se equivalem. “Nós estamos calculando uma redução de R$ 0,16 na passagem”, complementou.
Ainda sobre o fim do convênio, Traiano afirmou que o benefício não seria eterno. Segundo o parlamentar, o governo estadual também tem dificuldades. Ele enfatizou que o estado perdeu R$ 1 bilhão em repasses do governo federal.

Ao se referir a Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec), que se diz preocupada com o futuro do transporte integrado, com o fim do subsídio, o deputado Traiano disse que o governo estadual tem feito um esforço para dar suporte às prefeituras e cobrou uma contrapartida das gestões municipais.

Por Bibiana Dionísio
Do G1 PR
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