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Projeto pretende criar 217km de ciclovias em Salvador

domingo, 6 de janeiro de 2013

A Companhia de Desenvolvimento Urbano do Governo do Estado da Bahia (Conder) lançou no ano de 2012, o Plano de Mobilidade Urbana para Salvador e o Projeto Cidade Bicicleta – apresentado como uma das soluções para a Copa do Mundo de 2014, com estímulo ao uso da bicicleta como meio de transporte. As obras devem começar no 1º semestre de 2013.

Com um investimento de cerca de R$ 41 milhões, o Projeto promete implantar um sistema cicloviário na cidade ao ampliar a malha cicloviária para 217 Km. Números não oficiais dizem que a capital baiana tem, hoje, aproximadamente 20km de ciclovias.

“Este projeto pretende dotar as cidades da Bahia, em especial Salvador e sua macrorregião, de sistemas cicloviários completos que permitam o pleno circuito do trabalhador, da população nas atividades sociais e esportivas e do turista”, diz descrição encontrada no site da Secretaria de Planejamento.

Em andamento

A primeira fase do Cidade Bicicleta já está em curso, com a abertura de licitações para os projetos executivos de cinco etapas, somando aproximadamente 64 km de ciclovias situadas basicamente em pontos de interesse para o mundial: entorno da Arena Fonte Nova (palco dos jogos na capital baiana) e no percurso do Centro até a orla, incluindo pontos turísticos da Cidade Baixa e Centro Antigo.

Para o Superintendente da Conder, Antônio Brito, o sistema cicloviário do Projeto Cidade Bicicleta é uma alternativa para solucionar a mobilidade urbana em Salvador e em mais 41 municípios baianos. “Esse modelo é uma tendência mundial e é totalmente adaptável à cidade, além de ser sustentável”, afirmou durante reunião com os membros do Grupo Executivo de Trabalho de Infraestrutura, em novembro.

Promessas não cumpridas

Apesar da iniciativa positiva, a população de Salvador continua desconfiada sobre qualquer proposta de mobilidade para a cidade. Isso por conta da quantidade de promessas não cumpridas, em especial o atraso histórico do Metrô, que teve sua construção iniciada em 2000 e até hoje não foi concluído. ”Acredito que a maioria das pessoas é a favor do projeto, mas tem tido muita resistência e ceticismo em acreditar que as propostas e anúncios do poder público saiam do papel”, disse Roque Júnior, ciclista e morador de Salvador.

Segundo o Jornal A Tarde, uma pesquisa feita pela Conder em 2009 apurou que 60% dos usuários de bicicletas na capital baiana não tem renda ou ganham até um salário mínimo. Para Antônio Brito, o projeto Cidade Bicicleta foi focado principalmente nas classes mais baixas.

“A Copa só veio a ajudar o início da sua implementação, mas não se restringe ao entorno da Arena ou locais de visitação turística. A malha chega ao Subúrbio, Lauro de Freitas, etc. Estas pessoas já se locomovem na cidade com bicicleta, até por não terem dinheiro para outros tipos de transporte. Precisamos oferecer a elas uma mobilidade sem que tenham sua segurança comprometida devido aos [demais] veículos”, diz Brito.

Além de uma questão social, a bicicleta deve ser entendida como um meio de integração entre as pessoas, promoção da saúde e mais uma alternativa viável de transporte a qualquer cidadão. Não adianta pensar nas ciclovias apenas como uma maneira prática de tirar “o pobre do caminho dos carros”, para que não atrapalhem a fluidez. A bicicleta é uma solução real, para todas as classes sociais, gostos e motivações. Segregá-la da via apenas com a justificativa da segurança é empurrar para debaixo do tapete um problema que causa desgaste político e que, por isso, ninguém quer encarar de frente.

As cidades que vão receber as Olimpíadas, Copa do Mundo e Copa das Confederações 2013 (considerado evento-teste que antecede o mundial) sofrem, em geral, com os problemas do excesso de automóveis – e já sentem a necessidade de procurar soluções menos pontuais e paliativas para garantir o deslocamento de moradores e turistas.

O ideal é que os eventos esportivos deixem legados após as competições, melhorando a qualidade de vida das pessoas, com obras de infraestrutura urbana eficientes e, claro, que continuem estimulando a prática esportiva.

Por isso os investimentos em meios de transporte mais humanos e não motorizados devem ser vistos com bons olhos e cobrados das autoridades, especialmente considerando as novas diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, legislação sancionada no início de 2012 pela presidenta Dilma Rousseff.

Por Aline Cavalcante
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Porto Alegre deve ganhar neste primeiro semestre quatro novas ciclovias

A partir de segunda-feira (7), a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) começa a implantação da Ciclovia da Sete de Setembro, no Centro Histórico de Porto Alegre. Serão 185 metros entre a Av. Borges de Medeiros e a Rua General Câmara, e 400 metros entre as ruas Caldas Júnior e Padre Thomé. 

Além desta, estão previstas para o primeiro semestre deste ano outras três novas ciclovias: na Rua D. Adda Mascarenhas de Moraes, na Zona Norte, com 1,2 quilômetro; na Av. Chuí, na Zona Sul, com um total de 650 metros; e na Rua José do Patrocínio e na Av. Loureiro da Silva, com 2 quilômetros.

Ao todo, Porto Alegre já conta com 11 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas. O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirma que outros projetos estão em andamento. “Estamos avançando cada vez mais na construção de espaços para o deslocamento de ciclistas. Novos projetos estão em andamento para o primeiro semestre de 2013. Em um futuro próximo, faremos a ligação das redes cicloviárias”, disse, em nota divulgada à imprensa.

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Avançam as obras de mobilidade urbana de Belo Horizonte, confira as fotos:

A Copa do Mundo trará 12 obras estruturantes a Belo Horizonte, incluídas as de mobilidade urbana, aeroporto e estádio. O custeio total é de R$ 2,5 bilhões, sendo R$ 1,4 bilhão de financiamento federal, R$ 508 milhões de recursos federais e R$ 660 milhões de contrapartida local. O Mineirão chegou a 55% das obras concluídas em abril, segundo o “3º Balanço da Copa”.

As oito obras de mobilidade urbana estão em andamento. Ao todo, o investimento na área será de R$ 1,389 bilhão, com R$ 1,023 bilhão de financiamento federal. Os projetos incluem três Bus Rapid Transit (BRT); três vias; uma central de monitoramento; e um corredor exclusivo de ônibus. O Aeroporto de Confins receberá três obras de terminais de passageiros: duas reformas e a construção de um novo terminal. O custo previsto é de R$ 509 milhões.

Fotos aéreas de obras de mobilidade urbana em Belo Horizonte tiradas em dezembro de 2012.


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Serviço Ponto a Ponto mostra tráfego em 10 vias de Goiânia em tempo real.

Para tentar minimizar o problema do trânsito no horário de rush em Goiânia a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) criou o serviço chamado “Ponto a Ponto”. O sistema monitora, em tempo real, 10 corredores de ônibus e 75 quilômetros de vias da Grande Goiânia.

Na página da RMTC na internet é possível verificar se o trânsito está rápido, moderado ou lento. Os ônibus foram equipados com um aparelho que transmite os dados via satélite. Ao utilizar o serviço o usuário fica sabendo a velocidade média específica de um corredor ou trecho nos sentidos centro-bairro e bairro-centro para ônibus e carros e o tempo estipulado para esse percurso.

Vias monitoradas
Os corredores monitorados pelo Ponto a Ponto são os da Avenida 24 de Outubro, Avenida 85/ Terminal Veiga Jardim, Avenida Araguaia, Avenida Independência, Avenida Mutirão/Castelo Branco, Avenida Paranaíba, Avenida T-63, Avenida T-7/Terminal Bandeiras, Avenida T-9/Terminal Garavelo, Avenida Tocantins.

Mesmo sendo útil para a sociedade, a maioria dos passageiros ainda não sabe do serviço. “Não tenho ideia do que seja”, confessa a passageira Sueli Macedo. O gestor de projetos da RMTC, Maurício Coelho, explica como funciona o projeto: “A gente está utilizando de informações que a gente já tinha a partir do controle dos veículos. Eles são monitorados via sistema GPS e enviam informações em tempo real para nossa central de controle”.

O novo sistema de monitoramento vai permitir também que motoristas e passageiros de carros particulares verifiquem o melhor trajeto pela cidade. Outros até conhecem o serviço, mas ainda não usaram. “Eu ainda não tive acesso, mas já ouvi falar. eu vou tentar usar, com certeza”, diz o piloto João Carlos Rocha.

Maurício explica que o motorista pode ser beneficiado também recebendo informações pelo Twitter: “Existe a opção do site, mas quando a pessoa está dirigindo não é recomendado que esteja navegando. O passageiro que estiver com ele pode acessar o Twitter. Nós temos jornalistas que estão acessando a todo momento e postando Twitts com informações relevantes sobre o transporte”.

Além disso, além do Twitter, o motorista pode receber as informações pelo serviço de SMS do celular: “Ele continua funcionando e está em crescente utilização, basta você enviar um torpedo para o número 49214 com o número do ponto e a linha que você recebe informação”, esclarece Maurício.

Veja como usar o serviço
Na página principal da RMTC é possível acessar a via de seu interesse para saber como está o trânsito. O usuário terá acesso a três níveis de informações: geral, por corredor e trecho. Ao clicar na via de sua preferência, as informações sobre o tráfego podem ser encontradas no mapa, que destaca o movimento da via seguindo uma legenda de cores.

Quando verde, significa que a velocidade média do trecho é acima de 25km/h/, por tanto considerada rápida. Já quando está azul, quer dizer que a velocidade média está, naquele momento, acima de 15 e até 25km/h, portanto é considerada moderada. A cor vermelha indica que o tráfego na via está lento, com velocidade média de até 15km/h. Se o trecho aparecer na cor cinza, significa que o serviço está indisponível. Estas são as informações gerais.

Para saber a velocidade média para veículo particular e ônibus basta clicar na figura do carro ou do ônibus, que ficam no canto superior esquerdo da tela. Uma nova página vai se abrir e o usuário poderá ter acesso às mesmas informações citadas acima, só que direcionadas para transporte coletivo ou particular, conforme sua preferência.

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Porto Alegre pode ter greve de ônibus nesta semana

sábado, 5 de janeiro de 2013

Assembleia da categoria recusou a proposta das empresas de reajuste de 3% e aprovou estado de greve. Os rodoviários querem 30% de aumento e aguardam novas propostas com ameaça de paralisação na próxima semana. 

Apesar disso, o presidente do Sindicato garante que se houver greve em Porto Alegre, não será na segunda-feira. Julio Gamaliel explica que não daria tempo de elaborar nova oferta no final de semana.

O diretor-presidente da EPTC não acredita que a greve ocorra nos próximos dias. Apesar disso, Vanderlei Capellari afirma que as equipes estão a postos para evitar transtornos.

A preocupação com as greves da categoria se intensificou desde a última paralisação da Carris, que parou a cidade inteira. No ano passado, na negociação do dissídio, o percentual acordado ficou em 7,5%. A Capital tem 1.679 ônibus em operação e cerca de 8,5 mil motoristas, cobradores, mecânicos e fiscais.

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Em Curitiba, Governo do Estado garante subsídio para tentar manter tarifa de R$ 2,60

O governador Beto Richa confirmou nesta sexta-feira (4) que manterá o convênio com a Prefeitura de Curitiba para o repasse do subsídio do transporte público. O objetivo é manter a permanência da atual tarifa (R$ 2,60) do transporte coletivo da Capital. Serão repassados R$ 23,8 milhões no período de janeiro a maio. Cerca de 25 milhões de usuários, que utilizam a Rede Integrada de Transporte todos os meses, serão beneficiados. 
“Estamos confirmando a manutenção do convênio para que a passagem não suba”, afirmou o governador. Segundo ele, até maio o governo estadual estudará e implantará novas medidas para auxiliar o transporte de Curitiba e de outras cidades que possuem sistemas organizados de transporte coletivo. 

“Este subsídio dado ao atual prefeito de Curitiba está nos mesmos parâmetros do qual foi repassado ao anterior”, garantiu Richa. Ele lembrou que, enquanto prefeito da capital, baixou a tarifa de ônibus sem auxílio financeiro. “Eu não subi a passagem de ônibus. Eu reduzi uma tarifa que era uma das mais caras do país, sem a ajuda de ninguém”, disse. 

O convênio foi criado em maio do ano passado com o intuito de manter a tarifa do transporte coletivo. O valor repassado é a diferença entre o valor pago pelo usuário (R$ 2,60) e o valor real da chamada “tarifa técnica” (cerca de R$ 2,90) calculada pela Urbanização de Curitiba (Urbs). 

Em 2012, foram repassados R$ 33,6 milhões. Outros R$ 6,5 milhões foram empenhados em dezembro e serão pagos na próxima semana. O dinheiro é repassado pelo Estado para o Fundo de Urbanização de Curitiba (FUC), como forma de subsidiar também o custo do transporte de passageiros da região metropolitana. A Rede Integrada envolve 14 municípios e registra, em média, 25 milhões de usuários por mês. 

“Este foi um grande projeto do governador Beto Richa para intervir no reequilíbrio tarifário de Curitiba. Com isso, garantimos essa tarifa à população”, disse Rui Hara, coordenador da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). 

O convênio envolve a Urbs, a Comec, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR), a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e a Secretaria de Estado do Planejamento.

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Etufor altera itinerários de 22 linhas de transporte coletivo na Washington Soares

Em virtude da realização de obras de alargamento da Av. Washington Soares, que repercutirá no bloqueio do trecho compreendido entre as Avenidas Rogaciano Leite e Cel. Miguel Dias, a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) irá alterar os itinerários de 22 linhas de transporte coletivo a partir desta segunda-feira (7).

Os desvios, que serão necessários apenas no sentido norte-leste da via, afetarão 17 linhas de ônibus e cinco de transporte complementar (vans). Para acessar a Av. Washington Soares, os coletivos que vierem na Av. Eng. Santana Júnior deverão seguir pela Rogaciano Leite, dobrar à esquerda na Av. Atilano Moura e em seguida na Av. Cel. Miguel Dias.

Além da mudança nos percursos, o órgão desativará temporariamente o ponto de parada situado no trecho interditado. Neste caso, os usuários poderão utilizar a parada posterior, que fica na esquina da Av. Washington Soares com Rua Eliseu Beco. Já na Av. Atilano Moura será instalado um ponto seletivo somente para as linhas de transporte complementar.
Para esclarecer as principais alterações à população, um efetivo de 10 agentes operacionais atuará nestes locais de embarque e desembarque fazendo um trabalho de orientação junto aos usuários.

Confira as linhas que terão percursos modificados:

Transporte Regular (ônibus)

(019) Messejana/Papicu/Manibura 
(021) Luciano Cavalcante/Papicu
(023) Edson Queiroz/Papicu (Corujão)
(035) Av. Paranjana II (Corujão)
(041) Parangaba/Oliveira Paiva/Papicu
(050) Siqueira/Papicu/Washington Soares
(052) Grande Circular II
(053) Messejana/Papicu/Washington Soares
(056) Grande Circular II (Corujão)
(066) Parangaba/Papicu/Aeroporto
(068) Messejana/Papicu/Cambeba
(074) Antônio Bezerra/Unifor
(075) Campus do Pici/Unifor
(093) Expresso/Messejana/Papicu
(806) Edson Queiroz/Papicu
(816) Edson Queiroz/Centro
(820) Papicu/Cj Alvorada

Transporte Complementar (vans)

(03) Paupina/Pici
(05) Canindezinho/Iguatemi
(06) Edson Queiroz/Barra do Ceará
(012) Conjunto Palmeiras/Papicu
(055) Conjunto Alvorada/North Shopping

Informações: Etufor
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Em BH, Trecho da Av. Paraná será fechado a partir de 08/01 para obras do BRT

As obras de implantação do BRT, sigla em inglês para Transporte Rápido por Ônibus, avançam em mais uma etapa em Belo Horizonte. A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS e da Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura, informa que a partir da próxima terça-feira, dia 8, começam as intervenções na Avenida Paraná, nos quarteirões entre as Ruas dos Caetés e Tupis, no sentido do Mercado Central, e na Praça Rio Branco (da Rodoviária). Nesse trecho, apenas no sentido Praça da Rodoviária/Mercado o trânsito será fechado a ônibus e carros. O tráfego continua liberado para quem circula pela avenida Paraná no sentido Mercado Central/Praça da Rodoviária. O acesso às garagens e a estacionamentos particulares da via será mantido. A circulação de pedestres ficará liberada na praça da Rodoviária e nas calçadas da avenida Paraná.

Essa é a segunda etapa das intervenções para implantação do BRT na Área Central. A primeira aconteceu na avenida Santos Dumont, entre maio e novembro de 2012. Até a conclusão da obra, serão, ao todo, seis etapas de intervenções com conclusão prevista para daqui a um ano. Pelo cronograma, uma etapa das intervenções só começa quando a anterior estiver concluída. Isso faz parte de um grande planejamento elaborado com o objetivo de reduzir ao máximo os transtornos a pedestres, motoristas, usuários de ônibus e lojistas.

Donos de estabelecimentos comerciais na Avenida Paraná e nos arredores estão sendo informados, em reuniões, da necessidade das intervenções. Ao todo, 39 linhas de ônibus da BHTRANS e 45 gerenciadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) terão seus itinerários alterados nessa etapa da obra. Equipes da BHTRANS, junto com técnicos do DER, traçaram novas rotas de tráfego dos coletivos, com a criação de pontos de embarque e desembarque alternativos, próximos aos locais das antigas paradas.

Para quem circula pela região de carro e vem da Avenida Santos Dumont, a Avenida Olegário Maciel e as ruas dos Guaranis e Curitiba passam a ser  opções de desvio em direção ao Mercado Central. Os novos locais de paradas dos ônibus foram definidos de forma que os usuários tenham que caminhar a menor distância possível entre os atuais pontos e os que foram criados provisoriamente. Possíveis ajustes poderão ser feitos caso se mostrem necessários. A Avenida Paraná tem um volume diário médio de 28.500 veículos, sendo que entre 18h e 19h, horário de maior movimento na avenida, passam 2.400 veículos pela via.

Informativos com o mapa das mudanças no trânsito e as alterações nas linhas de ônibus serão  distribuídos à população. Os folhetos com as indicações de todas as linhas que tiveram alterações de itinerários serão entregues nos coletivos, em pontos de embarque e desembarque, nos estabelecimentos comerciais e também entre as pessoas que circulam a pé na região.

Usuários de ônibus e motoristas podem ligar para o telefone 156 (BH Resolve/BHTRANS) para esclarecer dúvidas sobre o transporte coletivo. Informações sobre a obra podem ser obtidas através do telefone 31-3277-8139. Para garantir o menor transtorno possível aos lojistas, as calçadas continuarão liberadas aos pedestres. Tapumes menores irão permitir que parte das fachadas das lojas seja preservada e, com isso, os consumidores consigam localizar os estabelecimentos.

Nessa etapa de obras, uma parte da cidade irá sentir os efeitos das mudanças no trânsito, mas, no futuro, toda a população irá se beneficiar das melhorias que o BRT  irá promover na mobilidade e na qualidade de vida em Belo Horizonte. Com o BRT, as avenidas Santos Dumont e Paraná ficarão exclusivas para a circulação dos ônibus do sistema, dos pedestres e das bicicletas.

Assim, menos coletivos irão circular pela região, mas levando mais passageiros. Atualmente, nos horários de pico da manhã, 8.400 passageiros utilizam pontos de embarque e desembarque nessas duas avenidas. Com o sistema, esse número passará para 14.500 passageiros. Nos horários de pico da tarde, o número de usuários de ônibus na Paraná e na Santos Dumont subirá de 7.500 para 13.000.

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