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No Recife, Fim do corredor Leste/Oeste será no Derby e não vai contemplar a maioria dos usuários

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

A concepção do corredor Leste/Oeste foi iniciada com a requalificação da Avenida Conde da Boa Vista em 2008. Tudo começou por ela. Mas a via, que já se chamou Rua Formosa um dia, ficou de fora do projeto do governo do estado, quatro anos depois, na hora de finalmente receber o modelo do corredor Leste/Oeste, nos moldes do BRT (Bus Rapid Transit), ou Transporte Rápido por Ônibus, modal escolhido para o corredor. As obras também mudaram de sentido vindo do Oeste para o Leste, mas não chegarão à Conde da Boa Vista, nessa etapa. O projeto só foi licitado até a Praça do Derby.

A ironia é que a Boa Vista, que foi construída em 1899, significou o novo caminho para ligar justamente o Derby ao Centro da cidade. Essa ligação, claro, não pode ser rompida. São 169 ônibus e 110 mil passageiros que passam por dia pelo bairro em direção ao Centro. A Conde da Boa Vista efetivamente faz parte do Leste/Oeste, mesmo não tendo sido contemplada, ainda. A expectativa é que um outro projeto ainda não licitado atenda o restante do corredor nos próximos dois anos.

O projeto licitado até agora do Leste/Oeste terá 12,5 quilômetros. A Boa Vista tem 1,6 km. Ou seja, menos de 2km separam um modelo de transporte que promete ser referência de um “arranjo” para permitir a entrada do BRT numa via não preparada para o modelo. Já sabendo da limitação, a primeira hipótese levantada pela Secretaria das Cidades foi a de fazer uma integração temporal no Derby. Ou seja, os futuros ônibus do BRT chegariam até esse ponto para retornar.  O passageiros que quisessem seguir em frente até o Centro poderiam usar um bilhete temporal e mudar de condução, sem precisar pagar outra passagem. Isso tudo faltando 1,6km para concluir o percurso.

Fazer uma integração temporal com um volume de cerca de 100 mil passageiros é, no mínimo, arriscada e pode pôr em “xeque” o principal trunfo do BRT: a rapidez do sistema. O Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano já pensa no plano B. De acordo com o diretor de planejamento, André Melibeu a integração temporal no Derby não é uma solução possível devido ao grande volume de passageiros. “A operação tem que continuar até o Centro. Não é possível fazer um transbordo no Derby com o volume diário de passageiros”, revelou.

Uma ideia que já chegou a ser cogitada foi a construção de algumas estações no modelo BRT na Conde da Boa Vista e em alguns pontos do Centro, que atenderiam, inclusive, o corredor Norte/Sul. Outra opção será adaptar os ônibus no BRT com uma porta do lado direito para o desembarque dos passageiros nas paradas já existentes da Conde da Boa Vista

Por Tânia Passos / Blog Mobilidade Urbana



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Reportagem mostra os 40 anos do Metrô em São Paulo

Espanto. Empolgação. Otimismo. E um pouco de medo. Foi assim que São Paulo viu nascer seu metrô, em 6 de setembro de 1972. Nessa data ocorreu o primeiro teste de um trem da companhia, em evento que contou com a presença de autoridades municipais, estaduais e federais.

O transporte rápido sobre trilhos só começaria a operar comercialmente dois anos mais tarde, mas o teste foi considerado uma inauguração: afinal, ainda que por poucos metros, era a primeira vez que um metrô andava em São Paulo.

“Naquele tempo, uma coisa dessas era novidade para todo mundo”, comenta Antonio Aparecido Lazarini, que teve o privilégio de ser o condutor desse primeiro teste (leia mais abaixo). “Tinha gente que perguntava se, por andar debaixo da terra, dava para ver o subsolo. E muitos tinham medo, diziam que podia ser perigoso, que jamais andariam em um negócio desses. Alguns imaginavam que andar de metrô seria como entrar em uma caverna.”

Os funcionários mais antigos da companhia também se recordam que muitos paulistanos não aprovavam as obras. Reclamavam dos transtornos na região, da demora em concluir tudo e, principalmente, do alto valor investido.

Evolução.  Autoridades, urbanistas e as pessoas mais esclarecidas, por outro lado, viam a novidade com extremo otimismo. Em 25 de janeiro de 1972, o Estado publicou uma reportagem em que especialistas previam que, dentro de 20 anos, a cidade contaria com “dezenas de linhas de metrô”. Quarenta anos se passaram e as linhas são apenas cinco. Quando o metrô entrou em operação, seus trens percorriam, diariamente, 353 km. Hoje, o total percorrido é de cerca de 67 mil km.

Outro fato importante é que o metrô já nasceu atrasado em São Paulo. Para se ter uma ideia, Londres, a primeira cidade do mundo a contar com um sistema de transporte assim, fez essa inauguração em 10 de janeiro de 1863. Isso mesmo: 111 anos antes da inauguração comercial do sistema em São Paulo.

Resultado: enquanto a malha metroviária da capital britânica é de 400 km, os paulistanos têm apenas 78,1 km à disposição (veja mais dados no infográfico acima).

Otimismo. O secretário de Estado de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, diz que a marcha lenta da criação de novas linhas ficou no passado. “A expectativa hoje é muito mais segura. Você tem quatro linhas em construção e, até março, poderemos ter cinco obras ao mesmo tempo. É inevitável que vamos partir para um patamar de 10 km de linhas construídas por ano.” O que se viu até agora, no entanto, foi um número muito menor. Na história do metrô, a média tem sido de 2 quilômetros de linha a cada 12 meses.

Com mais linhas abertas, a promessa da atual gestão da Companhia do Metropolitano é de uma cidade integrada. “Certamente vai mudar o perfil. Será uma rede que ultrapassará os 100 km em 2014 e os 200 km no final da década”, afirma o secretário.

As projeções dos órgãos que planejam o transporte público da cidade são de que, antes de 2020, a maior parte das viagens realizadas na cidade será feita por metrô.
 
Bruno Ribeiro e Edison Veiga, do Estado de S. Paulo




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Mobilidade urbana exige adoção de novos sistemas de transporte público, diz CNI

domingo, 2 de setembro de 2012

Brasília – Um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que os problemas de deslocamento dos moradores nas grandes cidades afetam “diretamente” a produtividade do trabalhador e a competitividade do setor produtivo. De acordo com o relatório Cidades: Mobilidade, Habitação e Escala, divulgado na sexta-feira (31), a situação tem piorado no Brasil, – entre 2003 e 2010, o tempo médio gasto pelo brasileiro em deslocamentos urbanos aumentou 20%.

Segundo o estudo da CNI, o crescimento demográfico no Brasil foi de 13% entre 2003 e 2010. No mesmo período, o número de veículos em circulação aumentou 66%. Conforme o estudo, a consequência é que cada morador das 12 metrópoles brasileiras (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Brasília, Belém, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre e Recife) gasta, em média, 1 hora  e 4 minutos para fazer seus deslocamentos diários. Nas cidades médias, que têm entre 100 mil e 500 mil habitantes, o tempo gasto com locomoção é de 31 minutos.

A solução para o problema pode estar na adoção de modais como o BRT, o VLT e monotrilho. O primeiro deles, Bus Rapid Transit, refere-se a um sistema de ônibus com faixa exclusiva, no qual a tarifa é paga antes do embarque, ainda na estação.

A segunda sigla – Veículo Leve sobre Trilhos –  é usada para uma versão moderna dos antigos bondes. Para situações onde há menos espaços na superfície, a solução pode estar alguns metros acima do solo: o monotrilho, sistema de transporte que, em geral, é feito sobre vigas.

“A escolha do sistema ideal depende de fatores como o tamanho da demanda e as condições da cidade”, disse José Roberto Bernasconi, diretor do Sindicato da Arquitetura e Engenharia (Sinaenco), que representa empresas do setor. “O veículo com maior capacidade de transporte é o metrô, que consegue transportar 80 mil passageiros por hora. O problema é o alto custo de construção e as dificuldades de implementá-lo em cidades já constituídas”, ressaltou Bernasconi.

Ele destacou que, para boa parte das cidades brasileiras, o transporte de superfície mais eficiente é o BRT. Segundo Bernasconi, apesar de ter menor capacidade – 30 mil passageiros por hora em cada sentido –, o BRT é um sistema muito eficiente “e com metodologia totalmente brasileira”. O sistema foi implantado pela primeira vez em Curitiba e, atualmente, é usado em diversos países da Europa , Ásia e Américas.
Já o VLT tem capacidade para transportar 40 mil passageiros por hora em cada sentido. “Do ponto de vista ecológico, este bonde moderno é o melhor sistema de transporte. Além de ser agradável de andar, é bastante silencioso. Isso ajuda a evitar, também, a poluição sonora, muito comum em ambientes urbanos”, explicou o especialista.

Para localidades onde não haja espaço na superfície, o mais indicado é o monotrilho. “Quem já foi a Miami ou à Disneylândia conhece bem este sistema. É como se fosse um VLT, só que elevado [por vigas]. É um transporte caro, e há questionamentos quanto aos efeitos que ele causa na paisagem. Mas há também muita gente que o acha bonito”. O monotrilho tem capacidade para transportar 50 mil passageiros por hora em cada sentido.

De acordo com Bernasconi, o monotrilho tem também suas vantagens. “Além de poder atingir mais velocidade em áreas complicadas, permite um passeio bonito, com paisagens vistas do alto. Isso ajuda a criar, no cidadão, o hábito de querer usar o transporte público [e deixar o carro na garagem].”

“Ainda que ter carro seja um direito, é por causa deste tipo de veículo que as cidades estão com pessoas cada vez mais aborrecidas por causa de trânsito. O problema é que não há, no Brasil, uma cultura de uso do transporte público, a exemplo do que acontece em vários países europeus. Lá, é hábito usar veículos particulares apenas nos finais de semana, geralmente para pegar rodovias. Somado a isso, há o fato de, por aqui, carro estar associado a status”, acrescentou Bernasconi.

Por: Pedro Peduzzi, da Agência Brasil

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Metrô de São Paulo lança edital para a Linha 15-Branca

sábado, 1 de setembro de 2012

Com mais essa obra, cidade de São Paulo terá cinco linhas de metrô e monotrilho em construção simultâneamente.
A Companhia do Metrô publicou nesta sexta, 31, o edital de licitação para contratar os trabalhos de construção da Linha 15-Branca (Vila Prudente-Dutra). O anúncio da publicação foi antecipado no dia 23 de agosto pelo governador Geraldo Alckmin e pelo secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.


Após a publicação do edital, ocorre a fase de pré-qualificação. As propostas deverão ser apresentadas em aproximadamente 40 dias pelas empresas interessadas. E depois da análise das propostas, a companhia divulgará o vencedor. A expectativa é que as obras sejam iniciadas no segundo semestre de 2013. Com a Linha 15-Branca em obras, a cidade de São Paulo terá cinco linhas de metrô e monotrilho em construção simultânea.



A Linha 15-Branca vai ligar a zona leste até Guarulhos. Serão 13,5 km de extensão e 12 estações (Orfanato, Água Rasa, Anália Franco, Vila Formosa, Guilherme Giorgi, Nova Manchester, Aricanduva, Penha, Penha de França, Tiquatira, Paulo de França e Dutra). Terá interligação com outras três linhas do Metrô (2-Verde, 3-Vermelha e a 6-Laranja) e três da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), as linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade.

Do Portal do Governo do Estado
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Em Belo Horizonte, 1350 motoristas e cobradores estão de licença médica por problemas emocionais e de saúde

O desgaste diário no trânsito congestionado das maiores cidades brasileiras tem aumentado o número de motoristas de ônibus que se afastam do trabalho por estresse.
Uma rua estreita e um impasse.
“Eu estou na minha preferência aqui”, grita um taxista.
“Ele vinha descendo e acelerou para obstruir a passagem. Como que dá ré em um ônibus grande desse daí com as ruas estreitas que têm atrás?”, questiona um motorista de ônibus.
“Eu preciso trabalhar.Tempo é dinheiro”, grita uma mulher enquanto buzina.
É só mudar de bairro para constatar que está faltando paciência para todo lado. Na hora do rush então...
“Uma guerra no trânsito. Ninguém respeita ninguém”, resume um motorista.
Pressão do tempo, cobrança das empresas e dos passageiros são fatores que estão levando um número cada vez maior de profissionais do volante a situações extremas de estresse. Por causa dele surgem problemas de saúde e muitos casos de afastamento do trabalho.
Em Belo Horizonte, 1350 motoristas e cobradores sindicalizados, quase 10% do total, estão de licença médica por problemas emocionais e de saúde, segundo o Sindicato dos Trabalhadores. Dos afastados, mais da metade por estresse. Os números refletem a exposição a riscos como assaltos e agressões.
Rodrigo Coelho abandonou o ônibus lotado no meio da rua, na Zona Sul da capital mineira, minutos depois de ser fechado por um carro.
“Ele foi e fez gesto obsceno para mim. Aí foi a hora que eu estourei, ultrapassei ele e atravessei o ônibus na frente dele, deixei o ônibus atravessado. Desliguei, joguei a chave no capô e fui embora”, conta o condutor.
Hoje ele está de licença médica. Segundo a psicóloga Sest/Senat Patrícia Teixeira da Cunha, a volta ao batente, geralmente, é sofrida.
“O fator estressante não vai sair do ambiente. Se ele não aprender a lidar com isso inicialmente, nós vamos ter o caso de doenças, síndrome do pânico, depressão”, analisa.
“Tem que gostar do serviço, não é? Se não gostar, aí perde a paciência, estressa, mas dá para levar legal”, diz o motorista Welington Silva.
A Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (ANTU) declarou que estuda, com os associados, formas de reduzir o problema.
Fonte: Jornal Nacional



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Ônibus em Salvador circulam com fotos de desaparecidos

As fotografias de 61 pessoas desaparecidas já começaram, nesta quinta-feira (30), a circular estampadas em 50 ônibus do sistema de transporte coletivo de Salvador e Lauro de Freitas.

A ação é resultado da parceria entre a Polícia Civil, a agência Mídia Bus e o Sindicato das Empresas de Publicidade Exterior do Estado da Bahia (Sepexba) e visa ampliar o volume de informações sobre o paradeiro de pessoas procuradas.

Até 5 de setembro, as fotos estarão expostas em 100 ônibus, nas duas cidades.

Todo o material faz parte do acervo de fotografias de pessoas desaparecidas, cadastradas na Delegacia de Proteção à Pessoa (DPP), do Departamento de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP).

Foram produzidas duas peças publicitárias, uma com duas fotos, que será afixada na chaparia ou vidro traseiro do ônibus, e outra para a divisória de vidro atrás do motorista, facilmente visível para todos os passageiros.

Além de exibir as fotografias, as peças publicitárias informam também o local onde o desparecido foi visto pela última vez, o nome da pessoa, idade e o telefone da DPP para contato, que é o 3116-0357.

Para facilitar a identificação, todas as fotos passaram antes por um minucioso tratamento visual, para que a impressão tivesse uma melhor qualidade. Elas poderão ser vistas em quase todos os itinerários existentes em Salvador e Lauro de Freitas, circulando por dezenas de bairros diferentes.

Segundo a titular da DPP, delegada Juceli Rodrigues, localizar uma pessoa desaparecida apenas com o trabalho da polícia, em uma cidade como Salvador, pode ser uma missão muito difícil e demorada.

Para ela, a iniciativa permitirá ampliar a rede de informações dos setores de investigação da unidade policial e ajudará a localizar um desaparecido com mais rapidez. “Estamos buscando utilizar diferentes meios de divulgação que ajudem a encontrar pessoas desaparecidas em menos tempo”, afirma a delegada.
Da Tribuna da Bahia
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Em Fortaleza, Transporte alternativo terá que ser licitado

Assim como aconteceu com os ônibus que circulam na Capital, que foram licitados, a Prefeitura Municipal, por meio da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), decidiu licitar, também, o transporte alternativo, que, agora, será complementar. Ou seja, dará suporte às linhas regulares da cidade.
O novo processo foi apresentado, ontem, em audiência pública realizada no auditório do Instituto Municipal de Pesquisas, Administração e Recursos Humanos (Imparh), no bairro Damas. O evento contou com a presença de empresários, integrantes das cooperativas de vans do município, além de parlamentares.
FOTO: KID JÚNIOR
Segundo a Etufor, o novo sistema permitirá uma melhor organização do serviço de transporte coletivo de Fortaleza, já que redistribuirá a oferta, complementando o atendimento já feito pelo transporte regular (ônibus), além de permitir e facilitar a integração entre os modais.
Segundo o presidente da Etufor, Ademar Gondim, caso não haja nenhuma objeção ao projeto, o processo de concorrência deve ser lançado no começo de 2013. Atualmente, existem 320 vans em Fortaleza. Elas atuam na cidade por meio de um termo de permissão. Agora, segundo o presidente, para obedecer à Constituição Federal, esses veículos só poderão operar depois de participarem da licitação.
Com o novo sistema, as linhas do transporte alternativo serão postas somente em uma área de operação, no caso a Capital. Porém, a circulação de vans nos grandes corredores deve diminuir. Poderão participar da concorrência, em relação à área de operação, toda e qualquer pessoa jurídica ou física a vinculada a uma cooperativa regularmente estabelecida, atenda às condições de capacidade jurídica, capacidade técnica, idoneidade financeira e regularidade fiscal/previdenciária.
No caso de pessoa jurídica individual ou pessoa física, só poderá participar da licitação com uma permissão que deverá estar ligada a uma cooperativa. É preciso ainda comprovar experiência na execução de serviços de transporte coletivo urbano na modalidade complementar na operação de linhas regulares urbanas de passageiros.
De acordo com a Etufor, somente miniônibus poderão ser utilizados na prestação dos serviços de transporte coletivo de passageiros, na modalidade complementar.
A licitação será por melhor técnica e preço (maior oferta pela outorga da permissão), e o valor mínimo da outorga para área é de R$ 3 milhões. O prazo do Contrato de Permissão será de 15 anos, podendo ser renovado por até igual período, isso, de acordo com a Lei Orgânica do Município (LOM).
Palanque
Durante a audiência, foi aberto espaço para sugestões tanto da população quanto de vereadores presentes. Dentre os parlamentares estavam os integrantes da comissão de Transportes da Câmara Municipal, que em vez de darem sugestões, utilizaram o evento como palanque político e pouco se entendiam.
Por Thays Lavor / Diário do Nordeste
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Ciclistas ganham vias em motofaixa e monotrilho de São Paulo

A motofaixa da Rua Vergueiro, em São Paulo, receberá ciclistas nos domingos e feriados. O benefício será concedido entre o trecho do bairro Paraíso, na zona sul, e a região da Sé, no centro da cidade.
Os ciclistas pedem que o corredor exclusivo para motos possa ser utilizado também por eles desde 2010. Certa vez, foram até desenhadas bikes no chão da via em protesto para a abertura do trecho.
Foto: © Mayra Rosa/CicloVivo
Desde então, os ciclistas continuaram a pressionar os órgãos competentes. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a motofaixa foi criada para atender mais de mil motos que passariam pelo local diariamente. No entanto, a área exclusiva não atraiu tantos motoqueiros como esperado.
Estava previsto outros corredores na cidade, mas o baixo movimento fez com que a Prefeitura de São Paulo desistisse dos planos. O projeto de proibir motociclistas na avenida 23 de Maio também foi abandonado.
De acordo com a Secretaria Municipal dos Transportes, o local será liberado nas próximas semanas. Quem defende o uso da bicicleta como meio de transporte diário reivindicam o uso das motofaixas também em dias de semana. Em breve será inaugurada uma ciclofaixa na Avenida Paulista que também funcionará apenas aos finais de semana.
Outra via destinada aos ciclistas poderá ser construída sob o monotrilho da Linha 2 – Verde, na Zona Leste da capital paulista. O projeto é uma ciclovia de 10,3 quilômetros exigida para a licença ambiental das obras.
De acordo com o site Vá de Bike, é provável que haja bicicletários em todas as estações. Além disso, o entorno de tais estações serão adaptados para atender portadores de necessidades especiais. A previsão do Metrô é que o trecho entre Vila Prudente e Oratório fique pronto em 2013.
Com informações do Noticias R7 e Vá de Bike. Redação CicloVivo
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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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