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Paulistano leva 1h05 para ir ao trabalho de ônibus

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Ir para o trabalho de ônibus em São Paulo exige paciência - e voltar para casa no fim do dia, mais ainda. O paulistano leva, em média, 1h05 no trajeto de casa para o trabalho no horário de pico da manhã, entre 6h e 8h59. Ao voltar, das 17h às 19h59, o percurso dura 1h10, segundo dados da São Paulo Transportes (SPTrans).

Os números levam em conta quem mora fora do centro expandido, mas trabalha ali. A SPTrans analisou o tempo de percurso de cada linha por três anos (2009 a 2011) para obter a média.

A situação é pior na área oeste que, para a SPTrans, abrange, além do Butantã, o Campo Limpo. Mesmo com a chegada da Linha 4-Amarela ao Butantã, lá perde-se, em média, quase 3 horas no ônibus no trajeto casa-trabalho-casa. A Estação Butantã foi inaugurada em março de 2011, mas a situação de quem usa o ônibus naquela região só piorou. Em 2009, antes do metrô, o tempo de viagem de ônibus do centro para o Butantã era de 1h17. Em 2011, o mesmo trajeto passou a durar 1h32 no pico da noite. Na manhã, a média foi 1h24.

"Isso mostra que não houve uma racionalização das linhas ou, se houve, não foi o bastante. O Terminal da Estação Butantã, mesmo, é algo que chama a atenção. O ônibus que sai do terminal tem de fazer uma curva de 90 graus e cruzar três faixas para seguir viagem", disse o professor do Departamento de Engenharia de Transportes da Universidade de São Paulo (USP) Claudio Barbieri da Cunha.

O assessor especial da Secretaria Municipal dos Transportes, o engenheiro Ivan Whately, afirmou que a Prefeitura investe na construção de 130 km de faixas exclusivas e 69 km de corredores. "Mas todos os dias colocam mil carros na rua", diz.

O bom exemplo está na zona leste. Os ônibus que atendem a região da Penha demoram, em média, 56 minutos no pico da manhã. A volta para casa, porém, é melhor para quem mora na zona norte, em bairros como Freguesia do Ó, Pirituba, Brasilândia e Perus. No horário de rush, os moradores desses bairros levam 1h01 para chegar em casa, saindo do centro.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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Linha verde de ônibus em Campinas opera normalmente nesta sexta-feira

Os motoristas de cobradores da empresa de ônibus VB3 que trabalham na linha verde de Campinas (SP) voltaram ao trabalho por volta das 10h desta quinta-feira (10). Os trabalhadores fizeram uma paralisação das atividades no transporte urbano, que começou na madrugada desta quinta, e afetou passageiros das regiões dos distritos de Barão Geraldo e Sousas, Corredor Amoreiras e região do São Bernardo.

De acordo com a empresa, cerca de 85 mil pessoas foram prejudicadas com o protesto. Na quarta-feira (9), motoristas e cobradores interromperam as atividades do transporte coletivo chegaram a fechar o Terminal Central para protestar contra a administração da diretoria do Sindicato dos Rodoviários.

Um plano emergencial foi colocado em prática na manhã desta quinta-feira pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) para remanejamento de linhas para amenizar os transtornos. A assessoria de imprensa da VB3 informou que o movimento foi motivado por uma briga política sindical da categoria e que espera os motoristas e cobradores retomaram as atividades porque teriam o dia descontado da folha de pagamento.

Com Informações do G1

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Em BH, Interdição na Avenida Santos Dumont muda itinerário de 160 linhas de ônibus

Começam a valer na próxima terça-feira, a 0h, as alterações no trânsito da Avenida Santos Dumont, no Centro de Belo Horizonte, para obras do BRT. O trecho entre as ruas Bahia e São Paulo ficará interditado e, segundo a BHTrans, 160 linhas de ônibus terão o itinerário alterado. Passageiros da capital e região metropolitana devem ficar atentos, pois o embarque e desembarque já serão realizados em locais diferentes na semana que vem.

Os pontos de 67 linhas administradas pela BHTrans e outras 93 sob responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) passam para as Ruas Guaicurus e Caetés. No trecho fechado, serão desativados 14 pontos do transporte coletivo e criados sete alternativos em outro locais.

Na área afetada pelas obras circulam cerca de 20 mil veículos por dia. A BHTrans alerta que as mudanças vão afetar todo entorno da Santos Dumont e pede para os motoristas redobrarem a atenção. O acesso às calçadas da Santos Dumont ficará liberado para os pedestres. A BHTrans vai distribuir 200 mil exemplares do jornal BRT, com informações para a população. Faixas de pano também ajudam na sinalização e orientação aos condutores.

Para reduzir os impactos da mudança, desde 21 de abril já começaram a valer algumas interdições na avenida, mas a maior alteração acontece na terça-feira, com a mudança de mais pontos de ônibus.

Confira o mapa dos novos pontos:


ObrasO BRT (transporte rápido por ônibus) em Belo Horizonte vai circular em dois corredores exclusivos – avenidas Antônio Carlos/ Pedro I/ Vilarinho e Avenida Cristiano Machado – e será integrado à Área Central pelas avenidas Paraná e Santos Dumont.

Nesses locais, serão implantadas seis estações de transferência para embarque e desembarque de passageiros. Nessas duas avenidas, o tráfego será exclusivo para o BRT, porém serão mantidas travessias para pedestres, faixas para bicicletas e para o acesso do trânsito local.

As obras de implantação do BRT estão orçadas em R$ 55 milhões. A etapa de alterações na Santos Dumont está prevista para acabar em outubro. O próximo passo serão as intervenções na Avenida Paraná.

Informações sobre o transporte coletivo e o trânsito podem ser obtidas na Central de Relacionamento da Prefeitura de Belo Horizonte, pelo telefone 156, ou no Portal da empresa,
www.bhtrans.pbh.gov.br.

Fonte: Estado de Minas

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Em São Paulo, Média de espera dos ônibus nos corredores aumentou nos últimos dois anos

A média de espera nos corredores de ônibus de São Paulo é de 9 minutos, conforme levantamento da São Paulo Transportes (SPTrans). Quem mais tem de esperar em toda a cidade são os passageiros que utilizam o corredor da Avenida Paes de Barros, na Mooca, zona leste. A média nesse local é de 12 minutos.

Esse tempo foi ainda maior, em 2011, do que o aferido em 2010 (11 minutos). O tempo é calculado, segundo a SPTrans, com base no tempo médio entre as partidas de ônibus.

A média, no entanto, traz distorções. É fácil encontrar quem espera mais tempo. A aposentada Thereza Lengyel, de 73 anos, por exemplo, exercitou a paciência na tarde de ontem. Quando foi abordada pela reportagem do Estado, ela já esperava por mais de 30 minutos no corredor Paes de Barros. "Daqui a pouco, desisto desse ônibus e resolvo ir a pé", brinca.
Por outro lado, usuários como Ivan Moraes, de 51 anos, não têm tantas queixas. "Como só circulo pela Paes de Barros, qualquer ônibus que vier acaba servindo para mim", diz.

A média geral da espera nos corredores da cidade não melhorou. Em 2009, já era de 9 minutos. O presidente da Associação Nacional das Empresas de Transporte Público, Otávio Vieira da Cunha Filho (NTU), afirma que, em São Paulo, as baixas velocidade estão ligadas à falta de mais corredores exclusivos. "Em cidades onde há corredores segregados, com pagamento do bilhete na plataforma, embarque de nível e pontos de ultrapassagem, o tempo de espera chega a ser de 2 minutos." O segundo corredor onde os passageiros mais têm de esperar é o de Pirituba, na zona norte, com média de 11 minutos.

Exemplo. A menor espera da cidade acontece no Expresso Tiradentes, que liga o Terminal Parque Dom Pedro II, na região central, ao Sacomã, na zona sul. Os passageiros da linha não costumam passar mais do que 3 minutos no ponto para pegar o ônibus. Em 2009, a espera era de 2 minutos e, no ano seguinte, passou para 8.

O corredor tem as características descritas pelo presidente da NTU.
Sobre os corredores, a SPTrans diz, em nota, que o programa lançado há um mês pela Prefeitura deve melhorar o tráfego dos coletivos. "No total, serão 68,5 km de vias exclusivas para o transporte público em importantes regiões de São Paulo, como a Radial Leste, Itaquera, Campo Limpo e Santo Amaro", diz a nota, destacando ainda "mais de 130 km de corredores de ônibus à direita da via e faixas exclusivas". O texto também lembra que a Prefeitura investiu R$ 1 bilhão para ampliação do Metrô. /A.R. e B.R.

Fonte: O Estado de S.Paulo

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Salvador: Metrô da Paralela não vai ficar pronto para a copa do mundo

O metrô da Paralela, uma das propostas para dar suporte a mobilidade urbana de Salvador para a Copa do Mundo 2014, não vai funcionar durante o evento esportivo. É o que afirmou o secretário estadual de Planejamento Sérgio Gabrielli, em entrevista ao site EcoD publicada nesta terça-feira (8).

"Não tem a menor possibilidade física. O metrô já deve estar em fase final, deve entrar em 2015, se começar a construir hoje. É um problema de gravidez, tem que ter nove meses. Com oito meses é prematuro, com sete meses é difícil sobreviver, com seis não sobrevive”, disse Gabrielli. De acordo com o secretário, a principal linha do metrô estará pronta até a Copa 2014, mas não estará funcionando.

No dia 15 de maio, está prevista a audiência pública da licitação do metrô da Paralela. O processo, previsto para o início deste ano, começa com atraso por causa da disputa para autorização do Convênio pela Câmara Municipal de Salvador.

O metrô terá 22 quilômetros de extensão e ligará o Acesso Norte a Lauro de Freitas, cortando toda a Avenida Paralela. Ele será interligado ao metro 1 - que vai ligar a Estação da Lapa à Estação Acesso Norte - e, depois até Pirajá. Além disso, o sistema contará com ajuda dos chamados BRT (Ônibus de Trânsito rápido). 

Fonte: Correio 24 Horas

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Em Jundiaí, Motoristas de ônibus ameaçam entrar em greve

O jundiaiense pode ficar sem transporte coletivo a partir da quinta-feira da próxima semana. Os trabalhadores da categoria estão em estado de greve, o que foi anunciado nesta quinta-feira após a realização de duas assembleias na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário.

A reivindicação é por aumento real de salário em 6%, junto com a correção integral da inflação no período de maio de 2011 a abril de 2012, PLR (Participação Real dos Lucros) no valor do piso salarial do motorista, hoje de R$ 1.649,00, vale alimentação de R$ 12,00 por dia e melhora da cesta básica.

De acordo com Reinaldo Dias Rabelo, secretário do sindicato, se as empresas não apresentarem uma contra-proposta até segunda-feira, a greve será oficialmente protocolada. "Respeitaremos todo o processo burocrático e, então, em 72 horas podemos parar", explica. Atualmente, a região de Jundiaí conta com média de 2 mil profissionais na área.

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No Recife, Metroviários decidem entrar em greve na próxima segunda-feira

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Em assembleia realizada na noite desta quinta-feira (10) na Estação Central do Metrô, no bairro de São José, área central do Recife, os metroviários resolveram por uma greve que está marcada para começar às 22h da próxima segunda-feira (14).

A categoria reivindica um reajuste salarial de 5,13% referente às perdas salariais do último ano, no entanto, os representantes da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) não vão oferecer reajustes.

Uma nova reunião da categoria será realizada no iníco da noite da próxima segunda-feira (14) para definir os rumos da paralisação. Se até lá os patrões oferecem alguma proposta de negociação a greve pode ser suspensa, caso contrário, cerca de 270 mil usuários diários do metrô serão prejudicados.

Fonte: NE 10

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Na Grande Campinas, Motoristas e cobradores da Viação Boa Vista continuam em greve

Os motoristas e cobradores da Viação Boa Vista – responsável pelo transporte coletivo metropolitano de três cidades da região metropolitana de Campinas, interior de São Paulo – paralisaram nessa quarta-feira as atividades. Cerca de 62 mil pessoas ficaram sem ônibus com a greve – que continua hoje, segundo os próprios trabalhadores.

Para a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), empresa pública responsável pelo sistema, se considerados os atrasos, foram prejudicados 200 mil passageiros indiretamente.

A paralisação está sendo liderada por funcionários da empresa e não há a participação do sindicato da categoria. Um dos líderes do movimento, Roberto Valter Rodrigues Júnior, alega que os trabalhadores têm sido vítimas de assédio moral por parte de dois funcionários da empresa.

“Ele (um dos supervisores) é mal educado e trata o trabalhador com descaso”, acusa Rodrigues.  Porém, a assessoria de imprensa da empresa alega que o movimento tem o objetivo de forçar a VB demitir esses dois funcionários que denunciaram a prática de fraude em veículos da frota. Eles teriam flagrado alguns motoristas e cobradores embolsando parte da tarifa paga por passageiros.

O fato foi registrado em boletim de ocorrência na segunda-feira, em Hortolândia. As fraudes e furtos no sistema de transporte coletivo de Campinas e região vêm sendo denunciadas pelo Metro desde 2010.

Rodrigues Júnior nega a acusação de que estão protegendo funcionários que estariam roubando a empresa. “Se alguém fez isso, já foi punido”, disse.

Para a empresa, porém, a paralisação é uma retaliação contra a denúncia formalizada na Polícia Civil. A VB informou ainda que nenhum ato de assédio moral por parte dos dois funcionários  foi constatado, portanto, não irá demitir e nem remanejar os dois funcionários.

Os trabalhadores, por sua vez, disseram que manterão a greve até a dupla ser transferida para outra unidade da empresa.

Esquema especial

A EMTU irá transferir hoje parte da frota do serviço ORCA (Operador Regional de Coletivo Autônomo) para atender aos passageiros que utilizam as linhas Hortolânia e Monte Mor. A EMTU determinou ainda à VB que desloque ônibus da reserva técnica operacional de outras empresas do grupo para atender à população da região afetada pela paralisação.

Fonte: Band
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