Os motoristas e cobradores da Viação Boa Vista – responsável pelo transporte coletivo metropolitano de três cidades da região metropolitana de Campinas, interior de São Paulo – paralisaram nessa quarta-feira as atividades. Cerca de 62 mil pessoas ficaram sem ônibus com a greve – que continua hoje, segundo os próprios trabalhadores.
Para a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), empresa pública responsável pelo sistema, se considerados os atrasos, foram prejudicados 200 mil passageiros indiretamente.
A paralisação está sendo liderada por funcionários da empresa e não há a participação do sindicato da categoria. Um dos líderes do movimento, Roberto Valter Rodrigues Júnior, alega que os trabalhadores têm sido vítimas de assédio moral por parte de dois funcionários da empresa.
“Ele (um dos supervisores) é mal educado e trata o trabalhador com descaso”, acusa Rodrigues. Porém, a assessoria de imprensa da empresa alega que o movimento tem o objetivo de forçar a VB demitir esses dois funcionários que denunciaram a prática de fraude em veículos da frota. Eles teriam flagrado alguns motoristas e cobradores embolsando parte da tarifa paga por passageiros.
O fato foi registrado em boletim de ocorrência na segunda-feira, em Hortolândia. As fraudes e furtos no sistema de transporte coletivo de Campinas e região vêm sendo denunciadas pelo Metro desde 2010.
Rodrigues Júnior nega a acusação de que estão protegendo funcionários que estariam roubando a empresa. “Se alguém fez isso, já foi punido”, disse.
Para a empresa, porém, a paralisação é uma retaliação contra a denúncia formalizada na Polícia Civil. A VB informou ainda que nenhum ato de assédio moral por parte dos dois funcionários foi constatado, portanto, não irá demitir e nem remanejar os dois funcionários.
Os trabalhadores, por sua vez, disseram que manterão a greve até a dupla ser transferida para outra unidade da empresa.
Esquema especial
A EMTU irá transferir hoje parte da frota do serviço ORCA (Operador Regional de Coletivo Autônomo) para atender aos passageiros que utilizam as linhas Hortolânia e Monte Mor. A EMTU determinou ainda à VB que desloque ônibus da reserva técnica operacional de outras empresas do grupo para atender à população da região afetada pela paralisação.
Para a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), empresa pública responsável pelo sistema, se considerados os atrasos, foram prejudicados 200 mil passageiros indiretamente.
A paralisação está sendo liderada por funcionários da empresa e não há a participação do sindicato da categoria. Um dos líderes do movimento, Roberto Valter Rodrigues Júnior, alega que os trabalhadores têm sido vítimas de assédio moral por parte de dois funcionários da empresa.
“Ele (um dos supervisores) é mal educado e trata o trabalhador com descaso”, acusa Rodrigues. Porém, a assessoria de imprensa da empresa alega que o movimento tem o objetivo de forçar a VB demitir esses dois funcionários que denunciaram a prática de fraude em veículos da frota. Eles teriam flagrado alguns motoristas e cobradores embolsando parte da tarifa paga por passageiros.
O fato foi registrado em boletim de ocorrência na segunda-feira, em Hortolândia. As fraudes e furtos no sistema de transporte coletivo de Campinas e região vêm sendo denunciadas pelo Metro desde 2010.
Rodrigues Júnior nega a acusação de que estão protegendo funcionários que estariam roubando a empresa. “Se alguém fez isso, já foi punido”, disse.
Para a empresa, porém, a paralisação é uma retaliação contra a denúncia formalizada na Polícia Civil. A VB informou ainda que nenhum ato de assédio moral por parte dos dois funcionários foi constatado, portanto, não irá demitir e nem remanejar os dois funcionários.
Os trabalhadores, por sua vez, disseram que manterão a greve até a dupla ser transferida para outra unidade da empresa.
Esquema especial
A EMTU irá transferir hoje parte da frota do serviço ORCA (Operador Regional de Coletivo Autônomo) para atender aos passageiros que utilizam as linhas Hortolânia e Monte Mor. A EMTU determinou ainda à VB que desloque ônibus da reserva técnica operacional de outras empresas do grupo para atender à população da região afetada pela paralisação.
Fonte: Band
0 comentários:
Postar um comentário