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Sem fiscalização, mototaxistas montam pontos na capital baiana

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Ainda é ilegal, mas nem parece. Basta ter uma motocicleta e uma camisa com a inscrição “Mototáxi” para ganhar alguns trocados transportando passageiros pelos corredores de carros do tumultuado trânsito de Salvador.
Punição para quem exerce a profissão de forma clandestina? Praticamente nenhuma. Polícia Militar e Transalvador fazem de conta que o problema não existe e deixam passar incólumes os mais de 5 mil mototaxistas que rodam na capital, segundo estimativa do sindicato dos Motociclistas, Motoboys e Mototaxistas da Bahia (Sindmoto).
“Do jeito que está, gato e cachorro está pegando a moto para rodar. Vai chegar uma hora em que todos os desempregados vão virar mototaxista”, reclamou o próprio presidente da entidade, Henrique Baltazar.
Estimativas do Sindmoto indicam que a atividade já está regulamentada em 40% das cidades da Bahia. “Lauro de Freitas, Feira de Santana, Valença e Camaçari já estão regulamentadas, além de outras cidades menores. Em Salvador, o preconceito dos vereadores faz com que não seja regulamentada”, diz Baltazar.

Em Fortaleza, cidade com quase o mesmo número de habitantes de Salvador, a atividade já está regulamentada desde 1997. Na capital baiana, às vistas do poder público, a categoria se organiza  a ponto de instalar nos canteiros das principais vias da cidade verdadeiros pontos de mototáxi.
Na Avenida ACM, no Iguatemi, um toldo e cadeiras garantem um abrigo para os profissionais à espera de passageiros. A cena se repete em diversos outros pontos, como na Avenida Vasco da Gama, próximo ao Hospital Geral do Estado (HGE); na Avenida Paralela, na entrada de Narandiba; e no Largo do Carangueijo, em Itinga.
“Já é um ponto de apoio para a gente. Todo mundo se conhece e não chega ninguém estranho, que esteja mal intencionado. É uma garantia de segurança para o passageiro”, defendeu o criador do ponto na ACM, Paulo Cosme Conceição, 25 anos. Segundo ele, nunca houve ação de policiais ou fiscais da prefeitura para tentar retirar o equipamento da via pública.

Legislação 
A ação dos mototaxistas se multiplicou após o Congresso Nacional aprovar, em 2009, a Lei 12.009/2009, que reconhece a profissão. Para que o serviço funcionasse de maneira ordenada, como é com os táxis convencionais, bastava que na época a Prefeitura regulamentasse a legislação federal, com normas claras para a obtenção do alvará. Ou que impedisse desde o início a ação dos clandestinos. Como nada disto não foi feito, o problema tornou-se maior do que se imaginava.

“A gente está desenvolvendo estudos para tentar disciplinar, mas não de maneira ampla. Estamos estudando de que forma regulamentar, a quantidade de alvarás que serão expedidos e o perímetro onde eles poderiam atuar em Salvador, mas não é algo simples”, justifica o superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho. “O número de 5 mil é excessivo. Temos que estabelecer alguns critérios, como táxi, por exemplo, que só pode um para cada 500 habitantes”, pondera. Segundo Gordilho, não há previsão para quando a regulamentação deve sair.
Na próxima terça-feira está prevista uma reunião em Salvador, entre o Detran e o Sindimoto para tratar da regulamentação.

Reclamações
Especialistas em transporte vêm com muitas restrições a liberação do exercício da profissão. Eles alertam para o perigo do transporte em motocicletas.
 “Em cidades pequenas, onde não se conta com muito transporte urbano, isso é muito útil, quebra o galho de muita gente. Mas cidade pequena é diferente de Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo. É um tipo de veículo de fácil perda de equilíbrio”, alerta o professor Élio Santana Fontes, da Universidade Federal da Bahia (Ufba), especialista em engenharia de tráfego.
“Se o motociclista está em uma pista perfeita, sem problema algum, mas recebe uma fechada de um carro, pode virar vítima de acidente”, ponderou, lembrando dos problemas do relevo e da condição das pistas da capital baiana.
O professor reconhece, porém, que devido à quantidade de mototaxistas que atuam clandestinamente, a regulamentação ao menos amenizaria o índice de acidentes. “Já que você não vai conseguir impedir a atividade, seria bom (regulamentar) para tentar fazer com que eles conduzissem de forma melhor”.

"É um risco para todos", diz vereador
O vereador Jorge Jambeiro (PP), presidente da Comissão de Transporte e Serviços Públicos da Câmara Municipal de Salvador, é contrário à regulamentação da atividade: “Antes de ser vereador, sou médico e digo o quanto é impressionante a quantidade de pessoas que dão entrada na UTI devido a acidentes causados por motocicletas. É um absurdo que isso exista como profissão. É um risco para todas as pessoas”.
Como ele também reconhece a dificuldade para impedir a ação dos clandestinos, sugere a adoção de uma medida mais radical. “Se você regulamentar mil, no outro dia tem seis mil atuando ilegalmente. O único modo de proibir seria impedir duas pessoas em uma moto. Para duas pessoas, tem que comprar aquele banquinho ao lado. Seria muito mais seguro, porque não andaria nos corredores”, defendeu.

Falta de opção 
Apesar da posição do vereador, para muitas pessoas não há outra opção. A estudante Luiza Correia Albuquerque, 24 anos, por exemplo, trabalha com telefonia no Cabula até as 18h, mas sua aula do curso de Administração começa meia hora depois no Rio Vermelho.
“Nesse horário, se eu não for de mototáxi não chego. Eu sei que é perigoso, mas não dá para ir de ônibus. O protético Jorge Macedo, 43 anos, também reclama do trânsito. “Eu tenho que entregar um material a um cliente na Manoel Dias às 17h. Vou me arriscar, fazer o quê?”, disse, às 16h45, na Vasco da Gama.
Segundo o superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho, a regulamentação estudada pela prefeitura deve limitar a ação dos mototaxistas às regiões periféricas da cidade. “Nas áreas centrais da cidade não comporta”, salientou.

Fiscalizações são esporádicas, admite Transalvador
Enquanto a atividade permanece ilegal, os mototaxistas se proliferam sem o controle do poder público. “Quando fazemos blitze para transporte clandestino de uma maneira geral, apreendemos vans, carros de passeio e mototáxi”, disse o superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho.
Ele reconhece, porém, que essas operações de combate ao transporte clandestino são “esporádicas”. As fiscalizações que ocorrem cotidianamente por agentes da Transalvador não punem quem exerce a atividade ilegal. “Nesses casos, a moto estando regular e  motorista também, a princípio não tem por que apreender”, admitiu. 
A Polícia Militar, em nota, informou que somente atua na repressão aos mototaxistas quando um pedido do apoio é solicitado pelos órgãos de fiscalização de trânsito. Na rua, a categoria agradece. “Ninguém nos incomoda, não. Respeita, porque sabe que somos trabalhadores.  Quem está com documento em dias, sem nada de errado, anda tranquilo”, afirmou Jailton Costa, 31 anos.

Taxistas
Incomodados com a atuação dos mototaxistas, os taxistas  clamam por ação do poder público. “A gente paga nossos impostos, os carros têm que estar novos, limpos, pneus não podem ficar carecas, e eles chegam de qualquer jeito, andam sem capacete, na contramão, subindo passeio e não temos a quem reclamar”, reclama o presidente da Associação dos Taxistas de Salvador, Valdeilson Miguel.
Ele mesmo não tem opinião formada sobre se seria melhor regulamentar ou combater a atividade. “Se a prefeitura regulamentar  mil motos, não vai ter como fiscalizar e as clandestinas vão continuar atuando”. Na rixa entre as duas categorias, quem acaba perdendo é o passageiro. Os motociclistas reclamam de serem perseguidos no trânsito. “Os taxistas fecham a gente para não passar. Se a gente não ficar ligado, pode até causar acidente”, disse Pablo  Santos, 23 anos.




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Novos ônibus eficientes entram em circulação em João Pessoa

quinta-feira, 12 de abril de 2012

A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), através da Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob), entregou na manhã desta quarta-feira (11), às 11h, no anel interno da Lagoa do Parque Solon de Lucena, 22 novos ônibus adaptados para portadores de necessidades especiais. Agora João Pessoa passa a ter 201 ônibus com acessibilidade, disponível aos cadeirantes. Até o final do ano serão adquiridos mais 33 desses veículos.
“A gestão municipal exige que anualmente seja renovada a frota de transporte coletivo, pois esse serviço é uma parceria entre a Prefeitura e as empresas concessionárias. O aumento da frota vai permitir que as demandas, cada vez crescentes pelo uso do transporte coletivo, sejam mais bem atendidas. Uma ação da iniciativa privada combinada com a PMJP”, explicou o prefeito Luciano Agra presente à solenidade.

Acessibilidade – O universitário Reginaldo Faustino, 48 anos e cadeirante experimentou um dos novos ônibus e aproveitou para opinar sobre as novas aquisições. “Essa novidade é de grande importância para nós cadeirantes, porque vai melhorar o acesso a vários locais da cidade. Agradeço também a Prefeitura, porque antigamente a gente subia por trás dos coletivos e hoje a gente entra e sai sozinho neles, sem pedir ajuda a ninguém”, disse.

Os veículos serão inseridos nas frotas das empresas de Transportes públicos, que circulam em várias linhas da cidade. As empresas beneficiadas são: Transnacional, Reunidas e Santa Clara.

Nilton Pereira, superintendente executivo da Semob, falou que a política adotada pela administração municipal, tem como objetivo manter a frota mais nova possível. “Com isso, a gente consegue ter veículos com a média de três anos e meio de idade, o que deixa João Pessoa no topo das capitais brasileiras com uma das frotas mais novas de transportes coletivos do Brasil. Estamos não apenas aumentando o número de ônibus, mas também renovando, pois os veículos mais velhos são substituídos imediatamente”, ressaltou.

“Essa renovação de frota é um processo anual que se realiza em João Pessoa, temos cumprido isso, com muita dedicação, trazendo um melhor serviço de transporte coletivo. Com a substituição e renovação, ganhamos tranquilidade, comodidade e garantia de uma prestação de serviço com qualidade”, frisou presiddente da Associação das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho.

Frota – Atualmente, João Pessoa dispõe de 551 veículos cadastrados, sendo 179 deles com acessibilidade para portadores de necessidades especiais. Em operação diária são 456 ônibus no total, composta por seis empresas e três mil funcionários; por mês são atendidos mais de oito milhões de usuários. Com esses 22 novos veículos adaptados, agora João Pessoa passa a ter 201 ônibus com acessibilidade no total.

Ônibus novos – cada um dos 22 veículos custou em torno de R$ 260 mil reais que somados dão um total de R$ 5.720.000,00, investidos nessas aquisições.

Fonte: PB News


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Com reestruturação, transporte coletivo de Limeira receberá novos ônibus

Na tarde desta quinta-feira, 12 de abril, o Secretário Municipal dos Transportes, Rodrigo Oliveira, acompanhado pelos diretores João Somera (Trânsito), Luiz Augusto Lopes Xavier (Transportes), divulgaram em entrevista coletiva, a reestruturação no transporte coletivo em Limeira a partir de 5 de maio.

“A reformulação da frota será feita de maneira gradativa. As empresas estão adquirindo novos veículos, que de imediato, substituirão os ônibus com mais de 10 anos de uso, até maio, serão oito veículos substituídos e mais 20 veículos aumentando a frota das viações que atendem o transporte coletivo em Limeira”, informou Oliveira. “Veículos estes com elevador e do ano de fabricação de 2008”, completou o secretário.

As empresas apresentaram também documentos que representam a compra de veículos 0 km. Viação Limeirense, 10 veículos e Rápido Sudeste, cinco veículos, que deverão ser entregues em outubro deste ano.

A Secretaria dos Transportes informa também a aquisição de mais um veículo transporta para a Viação Limeirense e um veículo transporta para a Rápido Sudeste, ambos 0km, que deverão ser entregues em agosto.

Com os novos veículos, segundo Oliveira, a população vai perceber a redução no tempo de espera nos pontos de ônibus.
“A partir de 5 de maio algumas linhas receberão mais carros, com isso a população perceberá a melhora no atendimento, no tempo de espera. Esta evolução no contrato, com a reestruturação no sistema do transporte coletivo vai beneficiar, significativamente, a população de Limeira”, destacou o secretário.

De acordo com Oliveira, com a nova frota a idade média dos veículos em circulação passa a ser de 4 anos, em média, a partir de maio. “A partir de outubro a idade média dos ônibus será de três anos, trazendo mais segurança para o passageiro, para o trabalhador deste setor”, citou o secretário.
Quanto o atendimento pelas empresas do transporte coletivo à população, a Secretaria destacou que, com as novas aquisições as empresas terão também de contratar funcionários.

“Todos os funcionários destas empresas do transporte coletivo receberão treinamento para atender a população. Treinamento de atendimento e também quanto a linguagem de sinais (LIBRAS). Para isso as empresas estão buscando professores para ensinar seus funcionários”, disse Oliveira.
Reajuste
A respeito de reajuste no preço da tarifa de ônibus, Rodrigo Oliveira informou que, por determinação do prefeito Orlando Zovico, as tarifas não serão reajustadas no momento.
De acordo com Oliveira, o último reajuste na tarifa ocorreu em 13 de abril de 2011. “Até o momento as empresas não entraram com pedido de reajuste porém, o prefeito Orlando Zovico disse que não haverá reajuste na tarifa de ônibus enquanto não tiver um transporte que atenda bem a população”, informou Oliveira.




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Em São Luís, Rodoviários ameaçam entrar em greve por tempo indeterminado

Representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) se reuniram na quarta-feira (11), para mais uma rodada de negociações. Os rodoviários exigem reajuste salarial de 16%. O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Dorival Silva, sinaliza para uma paralisação por tempo indeterminado caso as reivindicações não sejam atendidas.
Foto: Leandro Machado de Castro


Outro lado


O superintendente do SET, Luís Cláudio Siqueira, afirmou que, por falta de condições financeiras, algumas reivindicações da categoria ficam impossibilitadas de ser atendidas, principalmente o reajuste de 16% nos salários. Por isso, fazem-se necessárias as negociações entre as partes, para que o impasse seja resolvido


Impasse


A primeira rodada oficial de negociações deste ano, entre os dois sindicatos, aconteceu no dia 29 março e serviu apenas para apresentação das reivindicações dos rodoviários. Além da reunião marcada para hoje, outros encontros estão pré-agendados para pôr fim ao impasse entre as duas categorias.


A pauta de reivindicações de motoristas, cobradores e fiscais de ônibus de São Luís é composta por 52 itens, entre os quais destacam-se, além do reajuste salarial de 16%, a inclusão de mais um dependente no plano de saúde e odontológico, melhores condições de trabalho, tíquete-alimentação de R$ 450,00, hora extra, participação nos lucros das empresas, adicional por insalubridade e trabalho durante o período noturno, entre outros.

Fonte: Jupiter.com.br

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No Espírito Santo, Aprovada Lei que proíbe aparelhos sonoros em ônibus intermunicipais

O plenário da Assembléia Legislativa do ES aprovou na manhã desta quarta-feira (11), em regime de urgência, projeto de lei do deputado estadual José Esmeraldo (PR) que prevê proibição do uso de aparelhos sonoros ou musicais no interior de transportes coletivos intermunicipais no Estado do Espírito Santo.

O Projeto de Lei já tinha sido aprovado no final do ano de 2011, mas o Governador do Estado Renato Casagrande (PSB) vetou a matéria devido ao Projeto de Lei não ter especificado que era nas linhas intermunicipais, impedindo assim sua sanção, pois o tornava inconstitucional. Após entendimento com a Procuradoria Geral do Estado e com a Secretaria de Estado da Casa Civil, o parlamentar apresentou novamente a matéria, com a alteração sugerida e incluiu no texto do Projeto de Lei a palavra intermunicipal, atingindo assim principalmente os ônibus que pertence ao Sistema Transcol.

“Fiquei sensibilizado com as constantes reclamações que tenho recebido através de email e pessoalmente, de pessoas que reclamam do som alto que algumas pessoas mal educadas têm utilizado dentro dos ônibus no Espírito Santo, principalmente na Grande Vitória. Como não existe lei no estado que proíba esta pratica, resolvi apresentar este Projeto de Lei, para minimizar os problemas enfrentados pelos passageiros, uma vez que já têm que enfrentar filas, lotação, calor e engarrafamentos e não seria justo enfrentar musicas altas de gosto duvidoso” disse José Esmeraldo (PR).

Outra questão que está prevista no projeto de lei é que, a empresa concessionária do serviço público responsável pela execução do serviço de transporte coletivo deverá afixar no interior de cada veículo uma placa com a seguinte mensagem “proibido o uso de aparelhos sonoros”.
“Cabe esclarecer que o projeto de lei, permiti ao passageiro fazer uso de seu aparelho sonoro, na modalidade fone de ouvido, não quero proibir que ninguém ouça sua musica, apenas respeite o direito das pessoas ao seu redor, que não são obrigadas a compartilhas de suas canções. Tenho informações da CETURB que cresceu muito nos últimos meses o numero de reclamações sobre pessoas incomodadas pelo som alto nos ônibus, chegou a hora de dar um basta” disse José Esmeraldo (PR).
O projeto de lei agora segue para a sanção do Governador Renato Casagrande.


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Em Curitiba, Motoristas aprovam painéis com informação de trânsito

Motoristas que passaram pela rua Mauá na tarde desta quarta-feira (11) tiveram sobre o tráfego na região a partir do painel de trânsito instalado pela Prefeitura, perto da rua Barão de Guaraúna.

A mensagem, transmitida pelo Centro de Controle Operacional (CCO) da Urbs, foi sobre o fechamento de ruas próximas ao Estádio Couto Pereira, das 17h às 22h30, por causa do jogo do Coritiba contra o Asa de Arapiraca pela Copa do Brasil. Em funcionamento desde o início da semana, o CCO fará o monitoramento em tempo real do transporte coletivo e do trânsito da cidade.

Curitiba tem três painéis de trânsito já em funcionamento em ruas do Anel Viário Central. Os equipamentos, que passaram a operar no início desta semana com o CCO já agradam a quem dirige pelas ruas da cidade.

A motorista Ana Paula passa todas as quartas-feiras pela rua Mauá e aprovou o novo painel de trânsito. "Toda semana venho na novena do Perpétuo Socorro. Acho ótimo esse tipo de equipamento para orientar o motorista, fica mais fácil de fazer um desvio se for preciso", afirmou.

"Isso é bom para avisar de congestionamentos. Em dias de jogo aumenta muito o trânsito aqui na Mauá", disse o comerciante Vivaldino Dias dos Santos também acha importante o uso dos painéis para orientar o trânsito.

Mensagens - Os painéis de trânsito estão instalados nas ruas Desembargador Motta (perto da Padre Agostinho); Brigadeiro Franco (entre a Chile e a Baltazar Carrasco dos Reis); e Mauá (próximo à Barão de Guaraúna). A diretora de Engenharia da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), Guacira Civolani, explica que os painéis só passarão mensagens quando algum fato relevante acontecer na via.

Em caso de algum acidente congestionar o trânsito em determinado trecho os painéis irão orientar os motoristas a desviar por caminhos alternativos. Caso o tráfego esteja normal os painéis ficarão apagados.

"Estudos apontam que se esse tipo de equipamento ficar mostrando mensagens o tempo todo o motorista para de prestar atenção e o painel perde a validade. Assim, quando o painel estiver ligado é por que tem algo diferente na via e o motorista irá ler a mensagem", afirmou Guacira Civolani.

As mensagens informadas nos painéis de trânsito são transmitidas por engenheiros de tráfego que acompanham o que acontece nas ruas através de câmeras instaladas em pontos chaves da cidade. Neste momento, o CCO opera com cinco câmeras e três painéis de trânsito. Serão 21 câmeras e 14 painéis até junho deste ano, e 711 câmeras e 80 painéis.

As cinco câmeras estão instaladas nos cruzamentos das ruas e avenidas Ubaldino do Amaral com Visconde de Guarapuava; Campos Sales com Augusto Severo; Vicente Machado com Brigadeiro Franco; Brigadeiro Franco com Padre Agostinho; e Lisymaco Ferreira da Costa com Cândido de Abreu.

Fonte: URBS


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Metrô de Porto Alegre terá nova etapa a partir do dia 19

A portaria que oficializa obras integrantes do PAC Mobilidade Grandes Cidades, entre elas o metrô de Porto Alegre, será publicada pelo governo federal no próximo dia 19. A informação foi repassada ao prefeito José Fortunati e ao secretário municipal de Gestão, Urbano Schmitt, pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, em reunião na tarde desta quarta-feira, 11, em Brasília.

Prevista inicialmente para ser realizada em novembro do ano passado, a publicação da portaria permitirá à prefeitura dar continuidade aos trâmites necessários para viabilizar a implantação do metrô. No encontro, Fortunati informou que o município já concluiu estudos e projetos necessários, o que garante a estrutura básica para a próxima etapa do processo.

Mesmo com a confirmação da data, a modelagem financeira do projeto, que ocorrerá na modalidade de PPP, ainda não está finalizada. Durante a reunião com a ministra, do qual participou também o secretário do PAC, Maurício Muniz, foi apresentada à prefeitura a proposta do governo federal para o repasse de cerca de R$ 1 bilhão referente à obra. De acordo com o documento, os repasses seriam efetivados somente após a execução da obra, e não durante, como inicialmente previsto.

“Não é a modelagem encarada como a ideal pela cidade e o Estado, mas vamos fazer os cálculos necessários, avaliar a proposta e realizar novo encontro na próxima segunda-feira para avançar na negociação”, destacou o prefeito. De acordo com o governo federal, o impacto financeiro não seria tão significativo quanto imaginado com a nova formatação.

Fonte: Prefeitura de Porto Alegre

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Metrô de São Paulo cresceu 40% em cinco anos e já tem filas do lado de fora

O número de passageiros do Metrô de São Paulo cresceu 40% em cinco anos, de acordo com dados da companhia divulgados. No período, a companhia diz ter aumentado o número de trens, inaugurado novas estações e reduzido o intervalo entre composições. Entretanto, passageiros relatam que a lotação não está restrita aos vagões. Nos horários de maior movimento, já é possível ver filas na porta de estações.

O problema ocorre principalmente em estações da Linha 3-Vermelha, que liga as zonas Leste e Oeste,  tanto pela manhã, entre 6h30 e 7h30, quanto à tarde, entre 17h30 e 18h30. A reportagem acompanhou filas do lado de fora das estações Anhangabaú, Artur Alvim e Corinthians-Itaquera. Passageiros relataram também haver filas nas estações Tatuapé, Armênia e Consolação.

O aumento de 40% é inferior ao registrado no mesmo período nas composições da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que cresceu 73% em cinco anos. Os números relativos ao Metrô não consideram os dados da Linha Amarela, administrada pela iniciativa privada e que não divulgou dados solicitados pela reportagem.

O Metrô atribui o aumento de lotação nos trens e estações a quatro fatores: a implantação do Bilhete Único nas estações, o início da operação da Linha 4-Amarela, que tem conexões com outras vias, a expansão da Linha 2-Verde e o crescimento econômico do país.
28% mais trens no período Ao longo de cinco anos, o orçamento da empresa aumentou de R$ 1,279 bilhão (em 2006) para R$ 4,426 bilhões (2011). O orçamento inclui tanto investimento quanto custeio com funcionários. Entretanto, de acordo com relatório divulgado na terça-feira, houve queda no investimento entre 2010 e 2011. O investimento na rede atual caiu 19,6% e, nos projetos de expansão, a queda foi de 39%.

 Para melhorar a operação e diluir o excesso de passageiros, a empresa colocou 28% mais trens em circulação (passaram de 117, em 2007, para 150 em 2012), reduziu os intervalos entre as composições em algumas linhas e implantou o sistema CTBC (Controle de Trens Baseado em Comunicação), considerado o mais moderno do mundo e similar ao adotado em Nova York
Mais passageiros, mais espera Mesmo com as estratégias da companhia, o aumento da demanda causa reflexos no dia a dia dos passageiros. Na estação Artur Alvim (Linha 3-Vermelha), as filas pela manhã chegam a dar a volta no quarteirão, segundo a consultora de hotéis Laene Rodrigues, de 25 anos. Ela, que costumava embarcar entre 7h e 7h30, aceitou trocar de horário no emprego para resolver o desconforto. "Apareceu uma proposta no trabalho para entrar mais tarde e não tive dúvida. Mudei de horário por causa da fila."

A viagem diária de Laene demora uma hora e 10 minutos, em média, da estação Artur Alvim até a Trianon, na Avenida Paulista. Antes de chegar, ela troca de linha duas vezes - vai da Linha 3-Vermelha para a 1-Azul e depois para a 2-Verde do Metrô. "Depois da fila [na estação], tem que pegar o metrô lotado, onde não dá para se mover. A gente chega ao trabalho cansada, irritada e tensa", diz.

No Anhangabaú, o problema é similar. A auxiliar administrativa Elaine Carvalho, de 19 anos, diz encontrar filas para entrar na estação no horário de pico da tarde. "Vai até o meio da rua, principalmente às 18h. Do começo do ano para cá percebi que vem piorando [a lotação]", diz a jovem. Ela estima levar até 30 minutos para embarcar no horário de pico - 15 minutos para passar da fila até a catraca e mais 15 para entrar no trem. "Daqui [do lado de fora da estação] até a catraca, leva 3 minutos se está tudo livre", comenta.

Já o motorista Sidney da Silva, de 39 anos, diz que as filas chegam a ter 90 metros a partir da catraca da estação Corinthians-Itaquera . "Vai para além da plataforma. Todos os dias eu encontro fila, e é enorme, não é daquela fininha não", diz. Silva relata já ter se atrasado para trabalho devido à espera no Metrô. "A gente começa a se precaver, chegar mais cedo, é um horário que atrapalha."

Segundo dados do próprio Metrô, o número de passageiros passou de 775 milhões, acumulados em 2006, para 1,1 bilhão em 2011. O público é de 14 mil vezes a capacidade do Estádio do Morumbi, de 80 mil pessoas. Comparando a quantidade de viagens no Metrô nos dois primeiros meses do ano, a demanda subiu de 61 milhões, em 2007, para 84 milhões em 2012.
 
Fenômeno novo As filas na porta das estações são um fenômeno novo, diz o engenheiro Horácio Augusto Figueira, especialista em transportes. "A Linha Vermelha já estava no limite há cinco anos atrás. Quando veio a integração com a Linha Amarela, extravasou", disse. O engenheiro diz que ele mesmo encontrou fila e levou 15 minutos para chegar até as catracas da estação Artur Alvim.

Para Figueira, o Metrô poderia minimizar o problema aumentando a oferta de trens fora do horário de pico.  "O Metrô está fazendo o possível e o impossível. Tem limitado os bloqueios, desligado escada rolante para fazer as pessoas circularem mais devagar."

A empresa afirma ter reduzido os intervalos entre os trens na Linha 2-Verde em 12% - de dois minutos e 30 segundos, em 2007, para dois minutos e 12 segundos neste ano. Já na Linha 5-Lilás, a redução foi de 28% - de cinco minutos e sete segundos para três minutos e 42 segundos. Na Linha 3-Vermelha, o intervalo permanece o mesmo nos últimos cinco anos - um minuto e 41 segundos, o menor do Metrô.
Quase o dobro de passageirosTodas as linhas do Metrô tiveram aumento no número de passageiros, nos últimos cinco anos. Duas - a Linha 1-Azul e a 3-Vermelha - tiveram demanda 30% maior, na comparação entre 2006 e 2011.

 Já a Linha 2-Verde teve um crescimento ainda maior - de 89 milhões passageiros, em 2006, para 163 milhões em 2011, aumento de 85% aproximadamente. Na Linha 5-Lilás, a demanda mais do que triplicou, passando de 18 milhões para 63 milhões de passageiros.

Fonte: G1.com.br


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