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Em Belo Horizonte, Greve de ônibus deixa mais de 2 milhões de pessoas sem transporte

segunda-feira, 12 de março de 2012

Cumprindo a ameaça de greve, muitos rodoviários cruzaram os braços nesta segunda-feira e deixaram sem ônibus parte da população de Belo Horizonte e região metropolitana. Os veículos estão circulando em escala mínima com apenas 30% da frota, conforme adiantou o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte (STTRBH). Muitos passageiros desavisados lotaram os pontos de ônibus por toda a capital. Outros, se preveniram e não apareceram nas estações BHBUS.

Vejas as fotos da greve

Na Estação de metrô Vilarinho, em Venda Nova, muitas pessoas ficaram esperando dentro do terminal, mas poucos veículos circularam para fazer a integração com os trens, o que gerou correria. Na Estação BHBUS Venda Nova, o funcionamento foi normal até 2h30, mas partir daí alguns ônibus começaram a parar. Às 4h, a paralisação foi total, 100% dos carros ficaram nas garagens. Por volta de 5h50, alguns motorista e cobradores começaram a sair da estação que atende a cerca de 13 mil passageiros por dia.

As linhas alimentadoras dessa estação estão chegando vazias dos bairros e por isso a estação não está lotada, como nos dias normais. A direção do terminal acredita que as pessoas já sabiam da greve e evitaram o local. Para se ter uma ideia, entre 4h e 6h30, a linha 61 (Estação Venda Nova /Centro) deveria ter feito 18 viagens, mas fez apenas duas. A linha 62 (Estação Venda Nova/Savassi) deveria circular 25 vezes, mas apenas três viagens foram feitas. A linha 64 (Estação Venda Nova/Santo Agostinho) fez apenas duas viagens das 23 previstas.

Nas estações Diamante e Barreiro, o cenário foi muito parecido. Não havia ônibus para atender o público, porém não existia demanda de passageiros. Poucas pessoas chegaram para usar os coletivos e a polícia está monitorando o movimento.

Motoristas e cobradores iniciaram a paralisação a 0h. Apenas em BH, 1,6 milhão de passageiros podem ser prejudicados ao longo do dia com a parada de mais de 3 mil coletivos. A categoria revindica reajuste salarial de 49%, 30 folhas de tíquete-alimentação de R$ 15, a instalação de banheiros femininos nos pontos finais, participação nos lucros e resultados (PLR) e uma jornada de trabalho de seis horas diárias. Os sindicatos das empresas de ônibus propõem reajustar em 13% o salário dos motoristas e trocadores - condicionado ao aumento de 20 minutos na jornada de trabalho diária - e de 9% para a manutenção e administração.

As empresas também oferecem um aumento de 6% no ticket-alimentação, R$ 150 na participação dos lucros (para quem ganha até R$ 1.000), e R$ 300 para quem recebe acima desse valor. Outra proposta aos motoristas e trocadores é o aumento de 6%, sem mudança na carga horária.

Em nota, a BHTrans informou que os ônibus não circularam nas Estações Diamante, Venda Nova e Barreiro na madrugada desta segunda-feira, por causa da movimentação parcial dos rodoviários. No momento, a Estação Venda Nova está operando parcialmente. As linhas alimentadoras da Estação São Gabriel operam normalmente. As demais linhas de ônibus da cidade operam parcialmente, com excesso de passageiros em alguns pontos de embarque da cidade.

A empresa avisou, na noite de domingo, que mesmo não tendo recebido comunicado formal sobre a anunciada greve dos rodoviários, está se preparando para minimizar os impactos da paralisação. A empresa se reuniu com representantes da Polícia Militar (PM) e Guarda Municipal para revisar o plano de contingência anunciado na sexta-feira. O planejamento preventivo engloba operações especiais de trânsito durante a greve.

Depredação


A Polícia Militar (PM) registrou pelo menos cinco ocorrências relacionadas à greve. Por volta de 1h50, um motorista de ônibus ligou para a PM denunciando que homens desconhecidos chegaram ao final da linha 4150 (Shopping Del Rey/BH Shopping) e apedrejaram um veículo. O final da linha fica no Caiçara, na Região Noroeste da capital. Nesse mesmo horário, um motorista foi impedido de seguir viagem no Bairro Palmares, Região Nordeste de Belo Horizonte, quando sindicalistas invadiram o veículo e roubaram a chave.

Também durante a madrugada, um motorista da linha 2290 (Nacional/BH) informou à polícia que o coletivo foi apedrejado e teve os vidros destruídos. Pela manhã, na Avenida José Cândido da Silveira, Bairro Ana Lúcia, na Região Nordeste de BH, houve tumulto entre sindicalistas e passageiros. Os manifestantes obrigaram usuários a descer dos ônibus. Também nesta manhã, em Santa Luzia, na região metropolita, o motorista de um Palio parou em frente a um ônibus e depredou o veículo. Ninguém foi preso nessas ocorrências policiais.


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Trem expresso vai revolucionar o transporte entre as cidades de Jundiaí e São Paulo

Um importante avanço foi dado para o trem expresso que vai revolucionar o transporte entre as cidades que compõem a aglomeração urbana de Jundiaí e São Paulo. Com estudos adiantados, o projeto é a cartada certeira do governador Geraldo Alckmin para dar início à recuperação do sistema ferroviário do estado de São Paulo. Do outro lado do trilho, há o trabalho do secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, que na semana passada anunciou: a nova linha será independente do atual ramal e está em fase de finalização de edital e de aprovações ambientais.

Por dia serão transportadas cerca de 20 mil pessoas, uma necessária contribuição para reduzir o grande número de veículos que seguem diariamente pelas rodovias Anhanguera e Bandeirantes. Também reduzirá a circulação dos ônibus fretados que saem de diversas cidades da nossa região e ficam parados pelas ruas da capital. Recentemente, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) publicou um artigo, nos jornais, dizendo que perto de 14 a 15 mil veículos deixarão de transitar no sistema Anhanguera/Bandeirantes, fazendo o ponto de referência.

Com o expresso em funcionamento, a possibilidade é que esses ônibus conduzirão o usuário até a estação de trem — ele embarca e no final do dia retorna com a condução aguardando-o. Economia de tempo e sem falar no conforto de ter utilizado um transporte rápido, afinal a previsão é que a viagem será de 25 minutos.

O benefício da execução do trem expresso de Jundiaí contempla, além de reduzir a quantidade da frota no sistema Anhanguera-Bandeirantes, o bolso do trabalhador. Hoje, o usuário paga para se locomover de trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em viagem que dura em média 1h30, a tarifa de R$ 3,00. Pelo transporte rodoviário, R$ 12,50, com duração que pode chegar a duas horas, de acordo com o fluxo de veículos.

O diferencial também está atrelado na integração com o metrô, a exemplo do que ocorre com a CPTM, o que gera uma economia maior ao usuário e interliga diversas regiões da capital. O expresso terá tarifa acessível, como deve ser quando o objetivo da política é pelo bem comum e um marco no projeto da aglomeração urbana de Jundiaí. O usuário vai embarcar em Jundiaí e quando chega a São Paulo faz a baldeação para o metrô sem pagar a utilização deste serviço. Uma grande economia.

O trem expresso atenderá às necessidades do público, pois poderá ser viabilizado muito mais rápido. Diferentemente do trem-bala, que patina para começar a colocar os trilhos no chão. A concepção do projeto do expresso está “madura” e totalmente funcional com termo de referência com uma execução estimada em 24 meses. O estado de São Paulo estará à frente do caos do sistema de metrô de cidades como Recife, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Portanto, boa viagem quando embarcar no trem expresso Jundiaí com destino a São Paulo.

Fonte: Jornal do Brasil

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Atrasos em mobilidade urbana preocupam Manaus e Cuiabá

A exatos 825 dias do início da Copa do Mundo de 2014, a preparação brasileira para a competição ainda enfrenta problemas. E não apenas no futebol. Dias atrás, o secretário geral da Fifa, Jerome Valcke, ativou a luz vermelha e declarou que o país precisa de um empurrãozinho para avançar com os trabalhos para o Mundial.
Mesmo com uma escolha errada de palavras – o representante sugeriu “um chute no traseiro” para os governantes brasileiros -, talvez Valcke tenha razão. Das doze cidades-sede, apenas quatro passam por reformas nas estruturas aeroportuárias e sete têm obras de mobilidade urbana fora do prazo.
Na área de transporte urbano, os atrasos persistem nas cidades de Cuiabá (VLT), Manaus (monotrilho e BRT), São Paulo (monotrilho Morumbi-Congonhas), Salvador (metrô), Porto Alegre (BRT), Fortaleza (VLT), Brasília (VLT). As capitais têm processos emperrados por problemas técnicos ou decisões judiciais.

Manaus
Fora da Copa das Confederações, a Arena Amazônia está atrasada em relação ao cronograma divulgado pelo governo. Com a conclusão prevista para junho de 2013, o maior empecilho para o cumprimento do prazo é o bloqueio do empréstimo do BNDES. O fato ocorreu após o encontro do sobrepreço nos materias da fachada e da cobertura. Depois da contatação do TCU, ocorreu a suspensão do repasse.
As preocupações não se restringem ao estádio. As obras do BRT ainda não começaram devido ao processo de desapropriações. A instalação do monotrilho também não foi iniciada. Orçado em R$ 1,55 bilhão, o modal já tem a ordem de serviço assinada, mas aguarda elaboração do projeto executivo e do cronograma de obras. O aeroporto Eduardo Gomes, em contrapartida, já passa por modificações. A obra de ampliação do terminal foi iniciada em novembro de 2011.

Cuiabá
A Arena Pantanal figura como um dos estádios mais adiantados, com 43% das obras concluídas. Prova disso é que, de acordo com a Secopa-MT, a arena poderá iniciar o plantio do gramado em maio.
Na área de mobilidade urbana, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) Cuiabá-Várzea Grande demorou demais para ter seu edital de licitação elaborado e agora as obras só deverão começar entre maio e junho.
Como a Secopa garante a construção do modal em exatos 24 meses, o VLT pode ficar pronto a poucas semanas do início da Copa. A questão aeroportuária também preocupa o governo do estado. A empresa Engeglobal venceu licitação para a primeira etapa da ampliação do terminal de passageiros, orçada em R$ 5,8 milhões, e as obras devem começar apenas em maio.


Fonte: Portal Amazônia

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Governo diz que obras de mobilidade urbana caminham em ritmo adequado

A pressão para acelerar os preparativos para a Copa do Mundo de 2014 levou o governo a apertar o passo nas obras das cidades-sede do torneio. O balanço do primeiro ano do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), anunciado na quarta-feira 7, mostra que os trabalhos em aeroportos e obras de mobilidade urbana caminham em ritmo adequado. Todas as obras listadas no relatório têm o selo verde, indicando cumprimento do cronograma. Nos últimos meses, a Infraero concluiu seis módulos operacionais para passageiros – os chamados puxadinhos – e iniciou reformas em pistas de pouso, pátios de aeronaves e terminais de cargas, como o do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS).

Além disso, as necessárias obras de mobilidade urbana também começam a tomar forma. Os metrôs de Fortaleza e Recife estão quase prontos. E R$ 18 bilhões estão sendo alocados para melhorar os sistemas de transporte público em seis capitais, com corredores de ônibus, terminais metropolitanos e metrôs. Mas o bom andamento das construções relacionadas à Copa não se estende às obras mais importantes do programa, que ainda caminham em ritmo que deixa a desejar. E não é por falta de dinheiro, já que no ano passado o governo só gastou metade dos R$ 40,9 bilhões que tinha disponíveis para o principal programa de melhoria da infraestrutura do País.
O andamento das obras foi prejudicado principalmente pelos problemas de gestão, especialmente nos ministérios paralisados por crises políticas, como Transportes e Cidades. Nos Transportes, obras importantes como as ferrovias Norte-Sul e Transnordestina, com orçamento combinado de R$ 8,6 bilhões, estão atrasadas, respectivamente, dois e quatro anos.
Fonte: ISTO É Dinheiro
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Governo de São Paulo investe menos em linhas da CPTM

O governo estadual reduziu os investimentos em cinco das seis linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) em 2011. A queda é maior nas linhas que têm registrado mais falhas nos últimos meses. No geral, foram gastos R$ 238 milhões a menos no ano passado - corte de 19,6% -, de R$ 1,2 bilhão, em 2010, para R$ 989 milhões em 2011.

O orçamento também foi reduzido no período, em cerca de R$ 47 milhões. A empresa diz que enfrentou dificuldades para investir a verba no ano passado, mas diz que os recursos estão empenhados, e serão gastos.

Só neste ano, ocorreram seis falhas. A Linha 9-Esmeralda foi a que registrou a maior queda porcentual: 38,6%. O ramal recebeu R$ 121,3 milhões no ano passado, ante R$ 202,7 milhões nos 12 meses anteriores. No dia 16 de fevereiro, foi lá que um trem descarrilou, interrompendo o transporte por quase oito horas.

Um dia antes, 38 passageiros ficaram feridos em uma colisão na Linha 7-Rubi, cuja redução foi de 36,7%. Em 2010, foram investidos R$ 140,1 milhões no ramal, ante R$ 88,6 milhões no ano passado. O quadro se repete na Linha 12-Safira, cujo corte foi de 29%. Na quarta-feira, uma falha no sistema de tração dos trens levou passageiros a caminhar pelos trilhos. A única que escapou foi a Linha 8-Diamante, que obteve uma pequena alta, de 1,3%.

A redução de investimentos prejudica diretamente a reconstrução de estações na Grande São Paulo. Apenas três devem ser entregues até o fim do ano: Osasco, na Linha 8-Diamante, Francisco Morato, na Linha 7-Rubi, e São Miguel Paulista, na Linha 12-Safira. Todas já deveriam estar prontas.

Suzano, na Linha 11-Coral, enfrenta o mesmo problema. A nova estação, esperada para este ano, só ficará pronta em meados de 2013. Em Ferraz de Vasconcelos, na mesma linha, o serviço chegou a ser paralisado por dois anos, e criou um conflito político. A prefeitura decidiu multar a CPTM em R$ 25 mil por problemas decorrentes do atraso, como a duplicação da principal avenida, que precisou ser adiada.

Por causa da demora na conclusão dos projetos, os acessos às estações em reforma foram dificultados. Passarelas improvisadas aumentam o tempo do deslocamento dos passageiros e prejudicam o transporte de portadores de deficiência. Agora, a previsão é correr com as obras, "para finalizar antes de 2014".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Terminais de ônibus de Jundiaí oferecem internet Wi-Fi

O prefeito Miguel Haddad anunciou o lançamento do projeto Jundiaí Digital, que vai oferecer wi-fi aos parques e terminais de ônibus da cidade.

O lançamento aconteceu no Parque da Cidade, um dos locais em que a tecnologia de comunicação sem fios estará disponível a partir de agora.
Com o wi-fi (ou wereless), o cidadão poderá levar seu lap-top, ipad, iphone, celular e acessar a internet sem custo ali.

Os outros parques que devem integrar o programa (não houve confirmação ainda) são o da Uva, Corrupira, Jardim Botânico e Botânico do Eloy Chaves. Os terminais do Situ (Sistema Integrado de Transporte Urbano) são o  Central, Eloy, Colônia, Cecap, Hortolândia, Vila Arens e Vila Rami.

Ano passado, Jundiaí recebeu uma premiação na área de tecnologia. Foi a 1ª colocada no Estado de São Paulo e a 5ª no ranking nacional no Índice Brasil de Cidades Digitais, um certificado oferecido pelo CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações), de Campinas, em parceria com a Momento Editorial. Pela ordem, figuraram no ranking  Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Vitória (ES) e Ibirapuitã (RS), que empatou com Jundiaí em 5º.

O que é
Wi-fi - Se você esteve ultimamente em um aeroporto ou hotel e usou a internet,  provavelmente o tenha feito por  rede sem fio. Muitas pessoas usam o wi-fi ou rede 802.11 para conectar seus computadores. Muitas cidades também oferecem a tecnologia para fornecer acesso de baixo custo à Internet aos seus moradores. No futuro, a conexão sem fio pode se tornar algo tão corriqueiro  que você  poderá entrar na internet em qualquer lugar e hora sem usar fios.


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Moradores de Guarujá podem ficar sem transporte coletivo

domingo, 11 de março de 2012

Usuários das linhas de ônibus em Guarujá correm o risco de ficar sem transporte, pois os motoristas e demais funcionários da Viação Translitoral já acenaram com um greve geral, nos próximos dias.

A categoria critica as condições de trabalho e a falta de respostas às reivindicações dos trabalhadores, que estão em plena campanha salarial.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Santos e Região, Valdir de Souza Pestana, diz que a paralisação não foi decretada porque não foram cumpridos os requisitos da Lei de Greve.

Diante do descontentamento dos funcionários, durante assembleia com a categoria, o sindicalista indaga: “quando eu disser que é hora de parar vocês param?” De forma espontânea, todos os trabalhadores levantaram os braços.

Os trabalhadores querem reposição salarial com base no índice apurado pelo INPC, calculado em torno de 6%, e reivindicam também aumento real de 10%. Eles pedem reajuste do vale-refeição de R$ 11/dia para R$ 15/dia, num total de 30 vales por mês, reajuste de 30% na cesta básica e pagamento da participação nos lucros ou resultados (PLR), equivalente a 50% do salário-base.

A Translitoral diz que não foi notificada das reclamações pelo sindicato.

Fonte: A Tirbuna

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Transporte público de Curitiba opera no vermelho

A Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia o transporte público de Curitiba, deve tirar de seus cofres cerca de R$ 4,9 milhões por mês e repassar para as empresas de ônibus somente para compensar a diferença entre a chamada tarifa técnica e o preço efetivamente cobrado dos passageiros. Enquanto o usuário paga R$ 2,60, o custo do transporte está em R$ 2,79 por passageiro. A diferença de R$ 0,19 será compensada pela própria Urbs, pelo menos por enquanto.
De acordo com a Urbs, será possível arcar com a diferença levando em consideração a quantidade de passagens vendidas antecipadamente para empresas. É o caso do cartão transporte, carregado mensalmente pelo empregador. O mesmo procedimento já era usado no ano passado, quando a Urbs também precisou pagar a diferença para as empresas de ônibus. Mas o valor era de R$ 0,06 por passageiro.
A solução seria um subsídio do próprio município ou do governo do Estado, mas ninguém tem ainda uma posição oficial. A Prefeitura de Curitiba é contratante do transporte coletivo na área urbana; o governo do Estado, o contratante do transporte na região metropolitana. Por isto eles podem futuramente ter papel fundamental no custo do transporte na Região Metropolitana de Curitiba.
“Neste ano, vamos fazer o mesmo, até onde der. Se na frente faltar recurso, nada mais justo que ambos coloquem o recurso necessário”, afirma Antônio Carlos Araújo, diretor de transportes da Urbs. De acordo com ele, as administrações municipal e estadual têm consciência de que em algum momento a rede de transporte vai precisar de dinheiro.
Também não se sabe até quando a Urbs consegue arcar com a diferença. Uma das possibilidades para aumentar a renda nos cofres da Urbs e talvez não precisar do poder público é a publicidade no sistema de TV que será instalado nos ônibus. O serviço será licitado.
O Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba (Setransp) informou, por meio da assessoria de imprensa, que não vai se pronunciar sobre tarifa do transporte coletivo.
 Dieese cobra revisão da planilha
 O economista Cid Cordeiro, do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), ressalta que a Prefeitura de Curitiba mudou o parâmetro sobre o aumento da passagem de ônibus ao aceitar uma grande diferença entre a tarifa técnica e a tarifa cobrada do usuário. "Deve-se tornar transparente o processo e discutir com a população como será o subsídio do transporte. Deveria ser pensado como uma política pública".
Para Cordeiro, é necessário atualizar os coeficientes técnicos de consumo que estão na planilha de custos do transporte. "A compra de um ônibus hoje é mais cara, por conta da alta tecnologia nos veículos. Mas esta tecnologia gera uma redução no consumo e isto não é computado", exemplifica. O economista defende a revisão da metodologia e a atualização destes coeficientes para depois estudar a implantação do subsídio.
Antônio Carlos Araújo, diretor de transportes da Urbs, alega que sempre são feitas pesquisas e médias de consumo de itens relacionados ao transporte: "Nesta nova tarifa, calculamos uma queda de 0,6637% nos custos com combustível e lubrificantes". Araújo enfatiza que o custo com pessoal era de 42% da tarifa e passou para 45,23% com o reajuste dos motoristas e cobradores.
A Urbs "segurou" um pouco o preço da passagem tentando estimular o aumento no número de usuários, porém a quantidade de passageiros transportados caiu de 25,8 milhões para 25,7 milhões por mês. Caso houvesse um acréscimo de usuários, todo o fluxo financeiro do sistema melhoraria. Com a maior parte dos trabalhadores recebendo aumento real, Araújo destaca que o orçamento familiar não sofre um impacto tão grande com a tarifa a R$ 2,60.


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