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Maceió recebe quarta composição do VLT

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

A quarta composição do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) chegou, na manhã deste domingo (12), à Estação Central de Maceió. Segundo informou a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o transporte ainda será submetido a alguns ajustes antes de agregar-se aos outros “compartimentos”, com a finalidade de transportar os inúmeros passageiros que dependem do veículo.

A composição corresponde à mesma quantidade das demais, capaz de transportar 562 usuários. A companhia informou, ainda, que a primeira viagem do novo módulo está prevista para o mês de março e que, até o final deste ano, oito VLTs devem estar atuando na capital alagoana.

Terceira composição

O terceiro compartimento do VLT chegou a Maceió, no dia 06 de novembro do ano passado, quando, também, passou por ajustes antes de iniciar o transporte de passageiros. Segundo o superintendente da CBTU, Marcelo Aguiar, cada composição é composta por três carros, sendo, agora, 12 “partes”. Os carros são unidos através de um caminhão rodoferroviário que se desloca pelos trilhos, podendo içar até 40 toneladas.

O gerente operacional da CBTU, Flávio Tenório, esclarece que, com essa nova composição, 30 viagens serão realizadas, cujos percursos correspondem a Maceió/Satuba e Satuba/Maceió. Quanto aos trens antigos, as atividades vão continuar. “O número de viagens desses trens será reduzido, mas eles não vão parar, até porque são um grande auxílio para quem precisa carregar cargas, como animais vivos”, ressalta Flávio ao comentar que o custo da viagem é de R$ 0,50.

Fonte: GazetaWeb



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Governo negocia adesão da Prefeitura de Belém ao projeto Ação Metrópole

Após o sucesso das negociações em Brasília, que garantiram ao Governo do Pará a assinatura do acordo de R$ 320 milhões com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), para implantação da segunda etapa do Ação Metrópole, o governo se prepara agora para um novo desafio. Conseguir a adesão da Prefeitura de Belém, fundamental para execução das obras. Otimista, o secretário especial de Infraestrutura, Sérgio Leão, acredita que o bom senso vai prevalecer, para o bem da população que hoje sofre com a péssima qualidade do transporte público na Região Metropolitana de Belém. Em entrevista, ele explica detalhes sobre o projeto.

- O que representa a assinatura desse pré-acordo com a Jica?
Representa um passo muito avançado na implantação da segunda fase do Ação Metrópole. Ele sinaliza a vontade e a decisão do governo brasileiro de apoiar o Estado no empreendimento que vai melhorar a qualidade e a eficiência do transporte público na Grande Belém. O que foi assinado é um pré-acordo onde o Governo Federal aparece como o grande avalista dessa operação. Tanto é que as negociações tiveram a participação direta da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, da Secretaria do Tesouro Nacional e da Procuradoria da Fazenda Nacional, que se manifestaram favoráveis a operação e aos termos do contrato.

- Quais os próximos passos para a efetivação desse empréstimo?
O próximo passo é esse contrato ser avaliado pelo Senado Federal para depois ser assinado entre o Governador do Estado, Simão Jatene, e o presidente da Jica. A solenidade de assinatura será em Tóquio, no Japão, até o final de março.

- E qual a previsão para o início das obras?
Após a assinatura o Governo começa a fase de contratação dos projetos executivos para que possam ser feitas as licitações. Isso deve ocupar esse ano de 2012. A meta é começar o processo de licitação em 2013 para que as obras na BR-316 e na avenida Almirante Barroso possam ser iniciadas em 2014.

- Por que só em 2014?
Porque precisamos criar alternativas de entrada e saída de Belém, antes de fazer as intervenções nos dois principais corredores - BR-316 e Almirante Barroso. Você imagina o caos que seria executar uma obra desse porte, sem o devido cuidado. Para isso, a equipe do Ação Metrópole já está trabalhando nos projetos de extensão da Avenida João Paulo II, até o elevado do Coqueiro, e também na continuidade da avenida Independência até a ligação com a Alça Viária. As licitações para essas obras serão feitas ainda este ano e a execução começa em 2013.

- Mas para que isso aconteça, não é necessário um acordo com a prefeitura de Belém, que também estaria desenvolvendo um projeto para a avenida Almirante Barroso? Como resolver essa polêmica?
O nosso projeto tem uma área de superposição de cerca de 6 km com o projeto da prefeitura, que é justamente o trecho da Almirante Barroso que vai de São Brás até o Entroncamento. Nós estamos conversando com a prefeitura. O ideal é que cheguemos a um bom termo e nós acreditamos nisso. Já fizemos uma longa reunião com o prefeito, temos outras marcadas pra semana que vem e nós achamos que vamos encontrar um mecanismo para assegurar que Prefeitura e Governo do Estado vão estar juntos numa solução pra RMB, naquilo que diz respeito ao transporte metropolitano.

- Mas se não houver o acordo, isso inviabiliza a projeto com a Jica?
Eu diria o seguinte: não há forma de o Estado implantar o corredor completo que envolve obras na BR-316, Almirante Barroso e centro de Belém, sem que a prefeitura participe dele, tenha adesão a ele. Não vamos conseguir fazer só um pedaço, isso é uma condição da Jica. O contrato prevê apenas um órgão executor, que no caso é o Governo do Estado. Isso não pode ser mudado de uma hora pra outra, até porque esse projeto é antigo, já tem mais de 20 anos. Já foram feitas revisões no projeto em 2003 e 2006 e agora ele está pronto pra realmente ser implantado. Não podemos perder essa oportunidade porque não sabemos quanto tempo mais vamos levar pra resolver o problema do transporte público na nossa região. Infelizmente, se não houver uma adesão da prefeitura provavelmente nós não vamos conseguir implantar esse projeto e podemos perder os recursos da Jica.

- Qual a principal diferença entre o Ação Metrópole e o projeto da Prefeitura de Belém?
A mais importante é que o nosso projeto tem esse apelo metropolitano, ele atinge os seis municípios da RMB e não apenas a capital. É preciso lembrar que hoje temos mais de 200 viagens na hora do pico feitas por ônibus que vêm de outros municípios até Belém.  Ou seja: se nós não considerarmos esse volume de tráfego nesse sistema nós não vamos conseguir responder a essa demanda da população que depende do transporte público. E isso a prefeitura de Belém não pode resolver sozinha, essa é uma atribuição do estado.

- Existe uma linha de negociação com a prefeitura?
Estamos negociando. Nesta segunda-feira está marcada mais uma reunião para tentarmos ajustar os projetos e encontrar um mecanismo onde a prefeitura possa desenvolver uma parte, provavelmente a Augusto Montenegro, e o estado possa assumir a Almirante Barroso. Não há como nessa negociação que estamos fazendo, a prefeitura ficar com o corredor da Almirante Barroso e o Estado ficar com o restante do corredor. Ou nós assumimos todo o corredor ou nós não vamos estar presentes no contrato. É um risco que nós corremos. Mas acreditamos que o mais difícil já conseguimos, que são os recursos. Além dos R$ 320 milhões da Jica, o governo do estado vai investir mais R$ 160 milhões no projeto, por isso eu acredito que o bom senso vai prevalecer para o bem da população que sonha com um transporte público de qualidade.

Agência Pará



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Em Fortaleza, Nova linha de ônibus expressa reduz tempo de viagem

Usuários de ônibus que costumam se deslocar do bairro Siqueira até o Centro vão ganhar mais rapidez em suas viagens. É que a partir de hoje, segunda-feira (13), a linha (300) Expresso/Siqueira/Centro iniciará a sua operação, circulando em parte do percurso sem paradas, nos dias úteis, de 6h às 10h.

Os coletivos, que partem do Terminal do Siqueira, devem seguir até a Av. José Bastos em trajeto totalmente expresso. A partir desta via, já nas proximidades da Estação Couto Fernandes, começam a parar somente para desembarque de passageiros. Na volta, não terá nenhuma parada. A nova opção permitirá a redução de 26 minutos no deslocamento e melhor distribuição dos usuários nos ônibus.

Maior agilidade
No intuito de aumentar a velocidade operacional dos coletivos, a Etufor vem investindo na circulação de linhas expressas. Hoje, além da (300) Expresso/Siqueira/Centro, as linhas (670) Sítio São João/Centro/Expresso, (089) Expresso/Parangaba/Papicu, (094) Expresso/Parangaba/Aldeota e (087) Expresso/Siqueira/Papicu otimizam as viagens daqueles passageiros que diariamente saem dos bairros Parangaba e Siqueira para a região da Aldeota, Centro e Papicu.

Fonte: ETUFOR



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Faixa exclusiva de ônibus da Avenida Pan Nordestina, em Olinda, deve ser liberada na próxima quinta-feira

A faixa exclusiva de ônibus da Avenida Pan Nordestina, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), deve ser liberada na próxima quinta-feira (16), segundo o secretário executivo de Mobilidade, Flávio Figueiredo. A implantação dos 850 metros na via promete melhorar a mobilidade urbana dos motoristas que viajam de Igarassu, Abreu e Lima, Paulista e Olinda em direção à capital pernambucana.

“A nossa previsão é que até a próxima quinta já estaremos liberando o trânsito da faixa exclusiva das 15 linhas de ônibus que circulam pela via para melhorar a fluidez. Até o carnaval, tudo estará pronto”, afirmou o secretário executivo de Mobilidade, Flávio Figueiredo.

De acordo com a Secretaria das Cidades, para a liberação da via, faltam apenas ajustar o tempo dos semáforos para a circulação dos ônibus no corredor exclusivo e liberar alguns cruzamentos. Além disso, faltam duas alças no viaduto, que é de responsabilidade da Secretaria de Transportes.

“Haverá uma redução do tempo gasto pelos ônibus que ocupam o tráfego misto. Eles vão ganhar maior fluidez e diminuir o tempo gasto pelos passageiros, que é o maior foco desse projeto. Na área, circulam cerca de 25 mil passageiros diariamente”, acrescentou Figueiredo.

Corredor Norte-Sul
No mês passado, foram iniciadas as obras do Corredor Norte-Sul no município de Igarassu, no Grande Recife. Ao todo, serão 33 quilômetros de extensão, ligando Igarassu à capital pernambucana. Nessa obra, serão investidos R$ 151 milhões para a construção da via, que vai contar com 33 estações. Será a maior via exclusiva de Transporte Rápido de Ônibus (TRO) da RMR. Para a viabilização dos trabalhos, alguns trechos entre Igarassu e Abreu e Lima foram interditados.

“Daqui a dois ou três meses, a obra estará chegando na Avenida Pan Nordestina e precisaremos fechar novamente para implantar esse novo corredor e as obras executadas vão ser aproveitadas. O serviço na avenida atrasou por conta dos ajustes que tivemos que fazer para adequar ao calendário do novo corredor, que foi antecipado em virtude da Copa das Confederações em 2013”, concluiu Figueiredo.




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Em Curitiba, Greve de ônibus é confirmada por tempo indeterminado

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Os motoristas e cobradores que trabalham nas empresas do transporte público de Curitiba e região metropolitana decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir das duas horas da manhã desta terça-feira (14). Após negociações com o sindicato patronal, os funcionários recusaram, em assembleia realizada na Praça Rui Barbosa na noite desta segunda-feira (13), a proposta da do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp). A estimativa do sindicato é que mais de três mil pessoas tenham comparecido à assembleia desta segunda-feira.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), Anderson Teixeira, o sindicato patronal que representa a categoria apresentou uma proposta de 7% de aumento total – aproximadamente 1,37% acima das perdas da inflação. Os trabalhadores exigem 40% de aumento. “Essa proposta de 7% é uma vergonha”, classifica Teixeira. Ele garante que a categoria não vai aceitar um reajuste abaixo de 10,3%, valor que, segundo o Sindimoc, foi negociado com os metalúrgicos no estado.

Com a paralisação, a expectativa é que apenas 30% dos cerca de 1,2 mil ônibus de Curitiba e RMC (360 veículos) deverão circular na cidade. Segundo o Sindimoc, os trabalhadores seguirão para os portões das 30 empresas responsáveis pelos coletivos da capital para evitar que os ônibus deixem as garagens. “Infelizmente não sabemos se será possível respeitar os 30% [de veículos nas ruas] porque não sabemos quanto isso representa”, diz Teixeira. Segundo ele, foi solicitado à Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs) o valor exato da frota da capital, mas os números não foram passados.

O presidente do Sindimoc ainda esclareceu que a decisão de iniciar a greve às duas horas ocorre em respeito às pessoas que estavam fora de casa no momento em que foi confirmada a greve e precisam retornar. “Queremos ser tratados com dignidade, infelizmente isso terá um reflexo para a população”, explica Teixeira. Ele ainda pediu que o movimento seja pacífico, sem vandalismo e garantiu que continua em negociação com o sindicato patronal.

Além do aumento salarial, os trabalhadores apresentaram uma pauta com mais de 50 reivindicações. Entre as principais estão o reajuste de 18% no vale-alimentação e a mudança da escala de sete dias de trabalho com um de folga para seis de trabalho e um de descanso. O Sindimoc alega que “a categoria é a única que tem uma semana de oito dias”. Eles ainda exigem melhorias nas condições de trabalho, aumento da verba para saúde e treinamentos para os funcionários.

Nesta segunda-feira, os funcionários se reuniram com representantes da Setransp, mas não chegaram a um acordo. Segundo a assessoria de imprensa do sindicato patronal, não há possibilidade de apresentar uma proposta de aumento real. Os patrões ainda afirmaram que, a pedido do Sindimoc, não poderiam fornecer maiores detalhes sobre as negociações.

Ainda pela manhã, a Urbs afirmou que se trata de uma negociação entre o sindicato patronal e o dos trabalhadores e que não vai se manifestar sobre o assunto.

Informações: Gazeta do Povo



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Governo de São Paulo anuncia mais 4,5 km de obras na Linha 2-Verde do Metrô

O governo de São Paulo anunciou nesta segunda-feira o início de mais obras de extensão da Linha 2-Verde. O trecho a ser construído tem cerca de 4,5 km e vai da estação Oratório até o cruzamento com a avenida Sapopemba, na região sudeste da capital paulista.
 
O plano total de extensão da linha prevê a ligação da estação Vila Prudente ao bairro de Cidade Tiradentes, na zona leste - uma extensão de 24,5 km - e tem prazo final de entrega para 2016. O empreendimento é orçado em R$ 4,9 bilhões, incluindo as obras civis, equipamento elétrico e trens. O primeiro trecho, Vila Prudente-Oratório, de 2,9 km, já está em implantação. Posteriormente, a obra seguirá de Oratório a São Mateus, com extensão de 10,1 km e oito estações. O trecho final, de São Mateus a Hospital Cidade Tiradentes, terá sete estações e 11,4 km de extensão.
 
O anúncio foi feito pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), durante a inspeção das obras da estação e do pátio Oratório, que também fazem parte da extensão da Linha 2-Verde, em monotrilho. Segundo o governo, no dia 10 de janeiro, o Metrô recebeu a Licença Ambiental de Instalação para a construção.
 
"Nós vamos entregar o ano que vem Oratório: estação e pátio. Aliás, duas estações: estação Vila Prudente e a estação Oratório. Depois, 2014, mais oito estações. Chegaremos a São Mateus. Então, já temos aí 10 estações. E ficam mais sete pra 2016", afirmou Alckmin após a vistoria.
 
A inauguração do primeiro trecho do monotrilho da Linha 2-Verde, em construção entre Vila Prudente e Oratório, está prevista para 2013. O segundo trecho, até São Mateus, deverá iniciar funcionamento em 2014 e a chegada à Cidade Tiradentes, em 2015. Segundo o governo, quando o monotrilho estiver em operação, os moradores da zona leste poderão ir de Cidade Tiradentes a Vila Prudente em 50 minutos - atualmente, o percurso de transporte público leva cerca de duas horas.
 
As obras da estação Oratório, que terá 5 mil m² de área construída, tiveram início em abril de 2010. Atualmente, 139 operários executam as lajes da plataforma e mezanino. O governo estima que mais de 9 mil passageiros por dia passem pela estação, que terá dois acessos e um bicicletário com 50 vagas para cada um.
 
Monotrilho
A ligação entre Vila Prudente e Tiradentes será feita por monotrilho - veículos sobre rodas que circulam em via elevada entre 12 m e 15 m de altura. O Metrô justificou a opção pelo sistema, em detrimento do transporte subterrâneo, porque o monotrilho tem menor tempo de implantação, minimiza a necessidade de desapropriações e sua capacidade (transportar 48 mil passageiros por hora em cada sentido) é compatível com a demanda.


A extensão da Linha 2-Verde avançará ao longo das avenidas Luiz Inácio de Anhaia Mello, Sapopemba, Metalúrgicos e estrada do Iguatemi.
 
A velocidade do monotrilho, segundo o governo, é semelhante ao metrô convencional (máxima de 80 km/h e média operacional de 36 km/h). O sistema funciona por energia elétrica e, como o veículo roda sobre pneus, faz menos barulho em relação ao metrô.

Fonte: Terra



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Faltam abrigos nas paradas de ônibus em Aracaju

Passageiros que utilizam o transporte público da capital encontram dificuldades ao esperar pela condução. Como se não bastassem à superlotação e a demora dos ônibus, eles têm ainda que enfrentar a má conservação dos abrigos de ônibus espalhados pela cidade ou até mesmo a falta deles.
Apesar de alguns pontos não possuírem assentos, iluminação ou até mesmo cobertura para proteger os passageiros, o jeito é sentar na calçada ou meio fio e esperar à hora em que o coletivo vai passar.
Debaixo de chuva e sol, usuários não encontram outro meio para que o transtorno gerado durante a espera seja minimizado. Apesar da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), já ter dado início a troca de alguns abrigos localizados em diversos pontos da Capital, muitas são as reclamações por parte dos moradores.
Em menos de quinze dias, o Portal Infonet noticiou a queda de duas coberturas de pontos em bairros distintos da capital, que por pouco, não acabou em uma tragédia. O primeiro ocorreu no dia 21 de outubro do ano passado, em um ponto turístico da Capital, na Praça Olimpio Campos, o outro, no dia 31 do mesmo mês em frente a um supermercado localizado na avenida Osvaldo Aranha.
Apesar do acontecido, a expectativa de muitos trabalhadores que utilizam o transporte público municipal era que após o incidente, os abrigos fossem recolocados ou substituídos pelos novos, mas isso não ocorreu.
A reportagem do Portal Infonet voltou aos mesmos locais em que houve a queda das coberturas para ver o que havia sido feito. O que se viu foram pontos de ônibus sem coberturas. No local, há apenas uma placa indicando que ali continua sendo parada de ônibus.
Com uma criança no colo e sentada no meio fio da calçada, a autônoma Denilza Mateus, espera com paciência a chegada do coletivo. “Está complicada a nossa situação e no período da manhã a coisa piora. Final de semana tem dias que espero 1h pelo transporte aqui. O jeito é sentar na calçada, no sol quente e esperar”, conta.
Quem também se disse indignado com a situação foi o ajudante de pintura, Josival Ezaltino dos Santos. “É precária a situação de quem depende do transporte público. É o dia inteiro nessa luta, no sol quente e muita espera. Se der um chuvisco, a situação se complica, já que não existe mais a cobertura. Pagamos uma tarifa cara, mas não somos atendidos como merecemos”, desabafa o passageiro.
Novos Abrigos
Questionado sobre como anda o processo licitatório para a realização da troca dos pontos de ônibus da Capital, o Diretor do Departamento de Planejamento e Sistemas (DPS) da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), Fernando Nunes, esclareceu que o processo está sendo realizado com a Caixa Econômica Federal. “Estamos com o projeto sendo avaliado por eles, para a construção de cerca de 680 abrigos, em um valor estimado de R$ 7 milhões. Alguns modelos de abrigos nós já colocamos na cidade como piloto, observando se há algum defeito, a demanda da população, para ver se esta está satisfeita com o abrigo. Agora estamos usando dois modelos como piloto, um instalado nos shoppings e outro implantado na Av. Rio de Janeiro, próximo ao Hiper Sales. Neste processo nós ouvimos a população e adequamos o projeto, até que ele seja totalmente ajustado”, diz.
Sobre os critérios utilizados pela SMTT para a instalação de um ponto de ônibus na cidade, o diretor Fernando Nunes esclareceu que o primeiro passo é o órgão ter a informação que uma nova linha ou roteiro de ônibus serão abertos. Faz-se a avaliação de onde há maior concentração de pedestres, geometria da calçada e providencia-se a parada. “E também tem a própria demanda da população, que solicita a implantação de novos pontos. A população identifica os locais onde o fluxo de pedestres é intenso e passa esta demanda para nós. Vamos ao local, fazemos o estudo do número de pessoas que aportam no local, das dimensões da calçada e implantamos esta parada”.
Para a recolocação dos pontos da Avenida Osvaldo Aranha (em frente ao Hiper Norte) que desabou dia 31 de outubro de 2011 e o da Praça Olímpio Campos que desabou dia 21 de outubro de 2011, o diretor informou que “Dependemos da verba da Caixa para a reinstalação e reforma dos pontos de ônibus da cidade. Estes dois pontos citados são pontos que estamos tendo uma atenção especial estamos tentado com a Prefeitura recursos para viabilizar a implantação destes dois abrigos e de alguns outros na 13 de Julho, na Atalaia e no Centro locais de grande demanda”, garante.

Por Aisla Vasconcelos
Portal Infonet



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São Paulo: Falha de segurança permite fraudar bilhete único

Apontado como "infalível" há 7 anos e fonte de uma receita de quase R$ 310 milhões por mês, o bilhete único de São Paulo tem uma falha de segurança que permite fraudá-lo em apenas cinco segundos. A brecha foi descoberta por um pesquisador, que enviou todos os detalhes para a São Paulo Transporte (SPTrans), empresa da Prefeitura que administra os ônibus.

A SPTrans investiga o problema há uma semana e ainda não divulgou que medidas vai tomar – entretanto, já anunciou que fará a troca de todos os 25 milhões de bilhetes ativos da cidade neste ano. O bilhete único paulistano é considerado o segundo maior sistema de bilhetagem eletrônico do mundo, atrás apenas do cartão Octopus do transporte público de Hong Kong.

A falha foi descoberta pelo pesquisador de informática Gabriel Lima, de 21anos, sócio da empresa de segurança da informação Pontosec, especializada em detectar ameaças e falhas em sites e redes virtuais.

Depois de três semanas analisando o sistema interno de armazenamento de dados do bilhete único, ele conseguiu uma forma de burlar a recarga do cartão. Para isso, precisou apenas de um programa de computador desenvolvido por ele mesmo e um leitor de cartão importado da China que custa cerca de R$ 70.

A brecha permite salvar uma cópia virtual dos créditos de um bilhete único e usá-los indefinidamente. Em termos práticos: se uma pessoa tem um bilhete único com R$ 15, é possível salvar aquele crédito no computador e, depois do uso normal, recarregar o cartão em casa, com o valor gravado antes. E refazer o processo infinitamente, sem nunca mais gastar um centavo para andar nos ônibus e metrôs de São Paulo.

A reportagem do Estado testemunhou esse processo na segunda-feira, dia 6. O cartão usado havia sido adquirido no mesmo dia e suas informações foram acessadas em 15 minutos, quando uma cópia dos dados foi feita. Em seguida, o cartão foi usado até ficar sem créditos. Depois disso, a empresa que descobriu a fraude conseguiu em apenas cinco segundos regravar no bilhete a informação dos créditos salva anteriormente – e o cartão voltou a ser aceito na catraca, o que em tese seria impossível.

Fragilidade. Lima disse ter decidido investigar a segurança do cartão paulistano após colher informações de problemas parecidos ocorridos em outras cidades do mundo.

"Esse sistema foi quebrado no mundo todo. Eu pensei: ‘Só aqui que não?’ E comecei a pesquisar, fazendo a engenharia reversa para descobrir como o cartão funcionava", diz ele. "Fiz isso nas horas vagas", alerta. Em três semanas, ele descobriu a falha e montou o programa que permitia o esquema.

Os sócios da empresa chegaram a gravar um vídeo explicando a fragilidade do bilhete único, para que a falha pudesse ser debatida entre a comunidade brasileira de programadores de computador. "Obviamente não vamos divulgar o programa que criamos, o que queremos é evitar fraudes", diz Vinícius Camacho, de 29 anos, sócio de Lima. Após serem contatados pela SPTrans, que teve duas reuniões com os sócios da Pontosec, os jovens desistiram da publicação do vídeo.

Histórico. Lima e seus outros dois sócios procuraram a SPTrans no dia 1.º e repassaram um relatório da falha e o vídeo explicativo. Mas o primeiro contato da Prefeitura com o grupo ocorreu após o Estado cobrar explicações sobre a falha. Os sócios da Pontosec garantiram à SPTrans que vão ajudar na identificação da falha e não vão vazar nenhum tipo de informação na internet que possa facilitar golpes no bilhete único. A SPTrans diz ainda não ter informado o governo do Estado sobre o problema – Metrô e Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também aceitam créditos do bilhete único.

A fragilidade do bilhete único pode ficar mais preocupante quando se lembra que o Brasil é tido, internacionalmente, como grande celeiro de hackers, especializados em fraudar sistemas de computador.

Levantamento da empresa Symantec, uma das líderes mundiais de proteção de sistemas, mostra que só em 2011 o País teve prejuízo direto de R$ 25,3 bilhões por crimes virtuais. O número de ocorrências foi o triplo do registrado em 2010. Foram 399,5 mil registros, ante 142 mil no ano anterior.

Fonte: Estadão


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