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Transporte coletivo da Grande Florianópolis adere à bilhetagem eletrônica

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

A implantação do Sistema de Bilhetagem Eletrônica Intermunicipal Fácil para as empresas de transporte coletivo da Grande Florianópolis, que deixarão de utilizar os passes de papel, começa na quinta-feira, dia 16. Até lá, as máquinas para o uso de cartão entram em operação para todas as linhas das empresas Jotur e Biguaçu.
Foto: Betina Humeres/especial / Agencia RBS
Na primeira etapa, o cartão eletrônico será disponibilizado só para quem usa vale-transporte (VT) — cerca de 80 mil pessoas. O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Florianópolis (Setuf) assegura que, por 60 dias, os cobradores continuarão aceitando os bilhetes. Após o prazo, usuários poderão procurar o Setuf para transferir o valor de seus passes para o cartão.

Outras empresas vão aderir
As empresas Estrela e Imperatriz também vão utilizar a bilhetagem eletrônica, dentro de até 70 dias, quando os ônibus estiverem adaptados. A transição começará também com usuários de vale-transporte.

— Para evitar tumultos, decidimos fazer a mudança de forma gradativa, começando com o VT, porque o volume de usuários desse serviço é muito grande — explica o presidente do Setuf, Waldir Gomes da Silva.

Facilidade e mais segurança
A avaliação do Setuf é de que o cartão eletrônico diminui a quantidade de dinheiro nos caixas dos ônibus, o que reduz a quantidade de assaltos e proporciona maior tranquilidade para os passageiros. Segundo o órgão, o cartão também dificulta fraudes na compra de vale-transporte.

O presidente Waldir Gomes da Silva explica que os passes de papel são um problema, pois, na prática, equivalem a dinheiro e atraem golpistas e assaltantes, como tem ocorrido nos últimos dias em Florianópolis.

— Para as empresas, a mudança significa uma diminuição na demanda de trabalho, pois não será preciso entregar os passes de vale-transporte em mãos aos funcionários — considera.

Futura integração
O presidente do Setuf afirma que a tecnologia do cartão eletrônico oferece a possibilidade de realizar a integração intermunicipal, como usar um cartão de Florianópolis em um ônibus de Biguaçu, por exemplo, mas adianta que não existe prazo para implantação.

Ele explica que o Departamento de Transportes e Terminais (Deter) ainda estuda o sistema para elaborar um projeto que viabilize a integração do transporte coletivo entre os municípios da Grande Florianópolis.

De acordo com o sindicato, somente a empresa Santa Terezinha ainda não anunciou a adesão ao sistema de cartão eletrônico. Todas as outras empresas estabeleceram prazos para que a nova operação entre em vigor.

Dúvidas
::: Quais tipos de cartões serão oferecidos pelas empresas?
Vale-Transporte, Estudante, Cidadão e especiais, para portadores de deficiência e idosos. Cada empresa oferecerá os seus próprios cartões de VT, Estudante e Cidadão. Os usuários especiais utilizarão o mesmo cartão para transitar por linhas de todas as empresas.

::: Como faço para pegar o meu cartão de vale-transporte?
A entrega será realizada pelo seu empregador. Informe-se no Departamento Pessoal da empresa em que você trabalha para saber em quanto tempo terá o seu cartão em mãos.

::: Eu não utilizo vale-transporte. Já posso fazer outro tipo de cartão?
Não. O Setuf ainda não começou a cadastrar em outras categorias os usuários de empresas intermunicipais. O cartão eletrônico será liberado para usuários especiais até o final de fevereiro. Depois, começa o cadastramento de estudantes e, por fim, chega a vez dos usuários do Cartão Cidadão. Tudo será concluído ainda no primeiro semestre.

::: O preço da passagem continua o mesmo?
Sim. Nenhum valor foi alterado.

::: Quando o cadastro para outros cartões for liberado, precisarei pagar alguma taxa?
O único cartão com taxa de cadastrado é o de Estudante. O valor permanecerá R$ 2,70.

Empresas que adotarão o cartão
::: Biguaçu: 16/2
::: Jotur: 16/2
::: Estrela: em 30 a 60 dias
::: Imperatriz: em até 70 dias
::: Santa Terezinha: ainda não aderiu



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Em Curitiba, Usuários poderão acompanhar trajeto dos ônibus em tempo real

Os usuários dos ônibus que passam pelo terminal do bairro Cabral poderão conferir a partir de hoje o trajeto de 13 linhas em tempo real por um monitor de tevê. Além do trajeto, conseguirão saber em quanto tempo o veículo chegará ao terminal. O novo serviço começa a ser testado pela empresa Dataprom, que tem desenvolvido o modelo ao lado do Instituto Curitiba Informática (ICI), braço da prefeitura da capital na área de tecnologia. O tempo em que ficará em testes não foi especificado.

De acordo com o gerente de implantação da empresa Da­­ta­­prom, Antenor Simões Júnior, o teste será restrito aos 217 veículos da empresa Glória, já que esses ônibus possuem rastreadores GPS (Global Positioning System ou Sistema de Posicio­na­­mento Global, em português) e tecno­­logia 3G, que possibilita transmissão de dados de longas distâncias. Até o fim deste mês, serão 500 veículos da empresa que terão o sistema completo.
No teste de hoje, uma pessoa estará em uma das linhas cronometrando a viagem e monitorando o trajeto do ônibus. Ao mesmo tempo, alguém permanecerá no terminal conferindo as informações do monitor em tempo real. Simões não soube informar o custo do desenvolvimento desse modelo. Procurada pela reportagem, a empresa de economia mista Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), responsável pelas linhas de ônibus, não quis comentar o assunto porque o sistema ainda está em fase de testes.

Equipamento
Segundo Simões, o equipamento acoplado na parte elétrica dos ônibus com tecnologia 3G emitirá a posição exata de onde está o veículo para um servidor central, que abastecerá também um monitor de 42 polegadas no terminal. A tevê será protegida por um material feito de policarbonato, semelhante ao acrílico.
“Quem melhor do que a população para fiscalizar os ônibus? Isso vai incentivar a melhoria da qualidade do transporte”, afirma Si­­mões. No futuro, os tubos dos biarticulados e dos ligeirinhos devem receber os monitores. Implantá-los nos pontos de ônibus é uma etapa que ainda será estudada.

“Com a tecnologia pronta, receberemos da Urbs as tabelas de horários dos ônibus, e saberemos quais veículos não cumprem o cronograma. Será possível verificar também se o veículo saiu no horário correto”, explica.
Segundo Simões, a prefeitura deve construir uma central com os monitores controlando o trânsito em tempo real. Atualmente, a administração pública já é capaz de saber onde os ônibus estão via computador.

Botão do pânico
Simões informou que toda frota já está protegida pelo botão do pânico. Em caso de assalto ou imprevisto, o motorista pode apertar o botão e a Urbs saberá do problema na hora. No entanto, ainda não se sabe se quem receberá o alerta é a Polícia Militar ou a Guarda Municipal, e qual das duas instituições atenderá à ocorrência. Por enquanto, a Urbs será responsável por avisar as autoridades competentes.

Antes tarde do que nunca, diz especialista
Especialistas ouvidos pela re­­portagem elogiaram o desenvolvimento do projeto, mas ressaltaram que já chega tarde. Segundo o ex-diretor de Planejamento da Urbs, João Carlos Cascaes, esse sistema já existe há anos no metrô de cidades francesas. “Isso significa operação real do sistema. O que me surpreende é que só agora a Urbs está fazendo isso”, comenta. De acordo com ele, essa parte do controle pode fazer maravilhas. No entanto, ele deixa uma ressalva. “É fundamental saber quanto vai custar”, afirma.

Para o coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo e professor do mestrado e doutorado em Gestão Urbana da PUCPR, Carlos Hardt, o sistema deve ser expandido também para os pontos de ônibus. De acordo com ele, o sistema será importante mesmo com os inúmeros atrasos dos ônibus. “Pior que notícia ruim é não ter notícia. O usuário poderá pegar outro ônibus ou fazer algo e voltar em seguida. Melhorará muito a relação com o usuário”, afirma.

Projeto piloto

Confira as linhas que receberão o teste no terminal do Cabral:
- Interbairros II (sentido horário)
- Interbairros II (sentido anti-horário)
- Inter 2 (horário)
- Inter 2 (anti-horário)
- Santa Cândida/Capão Raso
- Santa Cândida/Pinheirinho
- Cabral/Osório
- Solar
- São João
- Tingui
- Cabral/Cachoeira
- Cabral/Portão
- Tamandaré/Cabral



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São Paulo pode ter greve de ônibus na próxima segunda (13)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A capital paulista pode amanhecer sem transporte público por ônibus na próxima segunda-feira, 13. Motoristas e cobradores, na tarde de segunda-feira, 6, em reunião na sede do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, no centro, resolveram paralisar as 32 garagens da cidade a partir da 0h do dia 13. A categoria protesta contra os critérios utilizados pela São Paulo Transportes (SPTrans) na aplicação das multas e nos valores delas de acordo com o chamado Regulamento de Sanções e Multas (Resam).

Os motoristas e cobradores afirmam que as empresas, ao repassarem ao holerite os altos valores das multas, comprometem os salários dos funcionários. Segundo o sindicato, a Prefeitura aplica cerca de 400 multas diárias nas empresas de ônibus. Em nota, o sindicato afirma que "desde 2009 a diretoria tenta em vão negociar com os representantes da Prefeitura e da SPtrans uma solução definitiva para a questão de duplicidade de multas que constam no Código de Trânsito Brasileiro e no Resam, que são aplicadas indiscriminadamente pelos agentes da SPTrans".

O sindicato ainda afirma que o objetivo da categoria "não é isentar as empresas das responsabilidades contratuais". Mais de 6,1 milhões de pessoas utilizam ônibus diariamente na capital paulista. Na última paralisação, ocorrida entre as 3h e 6h do dia 31 de janeiro, cerca de 2 milhões de usuários foram prejudicados. A grande maioria dos ônibus começou a circular somente a partir das 6h30.

Informações: Estadão
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Grande Campinas, Ônibus intermunicipais ficam mais caros no domingo

O preço da passagem dos ônibus metropolitanos vai ficar mais caro a partir do próximo domingo (12). Na região Metropolitana de Campinas  (RMC), que tem 170 linhas para interligar as 19 cidades, será um aumento de 5,33% no valor. Com isso, a menor tarifa será de R$ 2,80 e a maior de R$ 6,30.

Foto: Érica Dezonne/AAN
 O anúncio foi feito nesta segunda-feira (6) pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos). Mas a tabela com os novos preços deve ser divulgada só no final da semana, às vésperas do aumento entrar em vigor.

A EMTU disse que o embaço para sair o novo preço das passagens ocorre porque as empresas de ônibus podem decidir praticar um valor menor que o reajuste permite. Caso isso não ocorra, tarifas de R$ 2,90, como de Campinas a Vinhedo é a Paulínia e entre Sumaré e Hortolândia, devem pular para R$ 3,05.

Passageiros terão que desembolsar entre R$ 2,80 e R$ 6,30 para o transporte entre as cidades da RMC

Custos

A EMTU diz que levou em conta o aumento dos custos do setor no período de 12 meses, como combustíveis e veículos, obra pra fixar o reajuste abaixo da inflação (6,5%), segundo o IPCA (Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo).
Fonte: RAC.com.br


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DFTrans cria mecanismo para permitir circulação de ônibus velhos sem multas

Os donos das empresas de ônibus têm um grande aliado para manter as suas sucatas nas ruas, como as duas envolvidas no acidente com 60 feridos, na sexta-feira passada. A Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), órgão que deveria regular e fiscalizar o sistema de transporte público da capital, criou um mecanismo para impedir a retirada dos veículos velhos e ainda não cobra as multas aplicadas pelos seus fiscais. Há pouco mais de um mês, uma norma da autarquia liberou para rodar coletivo com qualquer idade. Dessa forma, ônibus vencidos já retirados de circulação estão voltando às ruas após recadastramento. Além disso, as permissionárias deixaram de quitar 72 mil infrações emitidas desde 2003 porque muitas delas nem sequer saíram da DFTrans. Somadas, chegam a R$ 39 milhões.

Somente nos últimos quatro anos, os fiscais emitiram 47,3 mil infrações às empresas do setor. Nesse período, o calote é de R$ 25,6 milhões (veja arte). Os dados são da DFTrans, que reconhece a dívida gigantesca e ainda admite haver cerca de 80% de ônibus com mais de sete anos, idade-limite imposta por uma resolução do Conselho de Transporte Coletivo do DF. No entanto, além de não cobrar as multas, o órgão também nada faz para obrigar a renovação da frota de 3.953 coletivos, alguns deles com mais de 20 anos. Para piorar o caótico quadro, a unidade subordinada à Secretaria de Transportes publicou uma norma em 28 de dezembro último suspendendo a validade da resolução do Conselho.
 
Prazo indefinido
O diretor-geral da DFTrans, Marco Antônio Campanella, alega ter sido a maneira encontrada para a população do DF não ficar sem ônibus, pois a maioria deles não poderia mais estar rodando, justamente por ter pelo menos sete anos (leia entrevista). Ele diz que a liberação valerá até o fim da licitação de todo o sistema, sem prazo para ocorrer. Com isso, a idade média da frota de coletivos só aumentará, ao ponto de toda ela poder ultrapassar os sete anos antes exigidos em lei. Segundo o mesmo Campanella e o secretário de Transportes, José Walter Vaz-quez Filho, tal concorrência pública para substituir os veículos e as empresas começaria em abril do ano passado. Depois, ambos prometeram toda a troca do sistema para dezembro. Agora, falam no fim de 2012, sem garantia.



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Ônibus movido a hidrogênio será oferecido a Porto Alegre

Um veículo que tem como matéria-prima um dos mais abundantes recursos do planeta, a água, pode se transformar em alternativa para o transporte coletivo em Porto Alegre. Nesta quarta-feira o executivo caxiense Agenor Boff se reúne com autoridades municipais da capital gaúcha para mostrar o projeto de um ônibus movido a hidrogênio, cuja maior vantagem seria a de ser muito menos poluente que os movidos a óleo diesel.



Foto: Agenor Boff
 Boff representa a Tuttotrasporti, empresa de Caxias do Sul que há mais de 15 anos fabrica chassis de ônibus. Em 2006, essa firma desenvolveu um chassi especial que, segundo ela, é do primeiro veículo a hidrogênio da América Latina. Um protótipo de veículo foi produzido e fornecido à EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, órgão vinculado ao governo estadual de São Paulo.

Após quase seis anos, o projeto foi aprovado e a empresa já firmou contrato para mais três ônibus. Além disso, a Tuttotrasporti acaba de vencer licitação para fornecimento de outros 30 veículos movidos a hidrogênio para a prefeitura municipal de São Paulo.

É com base nessas credenciais que a Tuttotrasporti sonha em abastecer o mercado de ônibus de Porto Alegre. Praça, aliás, na qual já trabalha, construindo veículos articulados (já foram produzidos pela Tuttotrasporti mais de 1,5 mil chassis desse tipo para venda em todo o país). A ideia agora é inovar com relação ao combustível.

— Ele é um combustível totalmente livre de emissões de gases, 100% ecológico, e o Brasil é o país que possui as maiores fontes naturais para produção deste recurso. Com isso, pode se tornar o maior produtor mundial de hidrogênio e a maior plataforma exportadora, tanto deste combustível quanto de ônibus ecológicos com emissão zero de poluentes — argumenta Agenor Boff, que atua como representante da Tuttotrasporti junto aos clientes.

Boff estima que, quando construir 700 unidades, o custo de produção já vai equivaler ao dos veículos à diesel. Como o Brasil possui cerca de 30 mil ônibus por ano, ele considera que não será difícil atingir a meta.

Os ônibus à hidrogênio são dotados de um motor elétrico e não a combustão, como são os convencionais. O hidrogênio pode ser obtido a partir de gás natural (vindo da Bolívia), do etanol (álcool, também abundante no Brasil) e de água. Por eletrólise, as moléculas de hidrogênio são isoladas e transformadas em gás, que é introduzido numa célula de combustível dentro do ônibus e gera energia elétrica — a que move o veículo.

O empresário diz que a empresa já conta com outras firmas aptas a fornecer hidrogênio e ressalta que esse tipo de combustível é usado em países como Austrália e Alemanha, em frotas pequenas, de 20 a 30 ônibus.

A prefeitura de Porto Alegre não confirmou existência de reunião com a Tuttotrasporti, mas fontes da área de transportes informaram que qualquer proposta de tecnologia alternativa será analisada com interesse.

Fonte: Zero Hora



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Prefeitura de São Paulo investe cada vez menos em transporte coletivo

A Prefeitura de São Paulo reduziu praticamente pela metade os gastos da Secretaria dos Transportes. No ano passado, a Pasta investiu R$ 982,2 milhões, ante R$ 1,7 bilhão em 2010.

Das 22 secretarias da administração Gilberto Kassab (PSD), a dos Transportes foi a que registrou a maior redução em investimentos no ano passado (45%). Em contrapartida, a de Relações Internacionais teve o aumento mais expressivo: 257%. O total liberado para a Pasta passou de R$ 3,3 milhões para R$ 11,9 milhões.
Prefeitura de São Paulo investiu abaixo do esperado na área de transportes / José Patrício/ AE

Em 2011, Transportes contou com um orçamento de R$ 1,27 bilhão, mas 23% não saíram do caixa da administração municipal.

A execução orçamentária revela que projetos com verba prevista terminaram o ano com parte do dinheiro congelado ou sem recursos.

O montante destinado à Secretaria dos Transportes é responsável pelo custeio de projetos de sinalização viária, modernização dos semáforos, reforma e manutenção dos corredores de ônibus e obras para o trânsito.

Kassab orçou R$ 4 milhões para a implantação de abrigos de ônibus, mas gastou apenas R$ 1 milhão. Já a reforma dos terminais recebeu apenas R$ 9,2 milhões dos R$ 16 milhões previstos.

A participação da prefeitura na parceria para a construção de bicicletários nas estações do metrô contaria com R$ 200 mil, mas o dinheiro não foi liberado. O balanço da secretaria também aponta o congelamento dos recursos para o projeto de expansão do Expresso Tiradentes, obra realizada em parceria com o governo do Estado.

Na semana passada, pesquisa divulgada pela ANTP revelou que 60% dos usuários reprovaram os ônibus da capital. A principal queixa foi a superlotação e o tempo de espera.

Resposta

A Secretaria Municipal de Transportes alega que a redução entre 2010 e 2011 ocorreu porque, no primeiro ano, houve um repasse de R$ 650 milhões para as obras de expansão do metrô. Além disso, os subsídios às empresas de ônibus passaram de R$ 660 milhões, em 2010, para R$ 520 milhões no ano passado.

A Pasta informa que os investimentos em obras e projetos foram cumpridos em 2011. No caso dos abrigos de ônibus, o órgão garante que gastou R$ 8,4 milhões em manutenção.

Para este ano, o órgão promete repassar R$ 2 bilhões para o metrô, incluindo investimentos na expansão do Expresso Tiradentes, que irá funcionar como um monotrilho.

Serão feitas licitações para um corredor de ônibus com 14 quilômetros na Radial Leste e um com 3 quilômetros na Berrini. O Orçamento da Pasta será de R$ 1,1 bilhão em 2012.

Fonte: Band



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Ambulantes são retirados dos terminais de ônibus em Goiânia

Os vendedores ambulantes que trabalham dentro dos terminais de transporte coletivo em Goiânia estão sendo retirados pela Companhia Municipal de Transporte Coletivo (CMTC). A justificativa é que sem os ambulantes, os terminais vão ficar mais organizados e o comércio ilegal será coibido. Mas a medida não agradou a todos os passageiros.

“Eu sou contra porque facilita para a gente e para eles, que estão ganhando o dinheiro honestamente”, diz uma passageira. No Terminal Goiânia Viva, todas as bancas foram fechadas durante o fim de semana. Os passageiros que passaram pelo local sentiram falta dos serviços: “Eu estava vindo do Centro e precisava beber água, mas não achei lugar nenhum lugar para comprar”, conta a faccionista Amanda Aires.

Mas há quem concorde com a nova regra. O auxiliar de serviços gerais Alan Yuri de Almeida afirma que a medida deixará o lugar mais organizado:“Ficou bem melhor. Vamos ver se agora muda, porque estava tendo muito tumulto e muita confusão”.

O processo de retirada dos camelôs começou no dia 29 de janeiro e já foram retirados os ambulantes de seis terminais em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Para a CMTC, o local deve ser de uso exclusivo do usuário do transporte coletivo.

Fonte: G1 Goiás

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