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Em Teresina, Deficientes e idosos terão que adquirir bilhetes eletrônicos

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Os idosos e deficientes que utilizam o transporte coletivo de Teresina podem se tranquilizar. Em reunião nesta terça-feira (31) o seu direito a gratuidade nos ônibus foi mantido. O acordo foi assinado pela Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Strans), Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social (Sentcas), Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Teresina (Setut), além de conselhos e entidades ligadas a essa população.

A promotora Myrian Lago, do Ministério Público Estadual, intermediou o encontro, no qual foi definida a garantia do uso amplo e irrestrito das gratuidades no sistema. A atitude foi tomada após as empresas cogitarem a possibilidade de cancelarem o benefício para idosos e deficientes.

“Se quiserem diminuir seus custo vão questionar o de outros públicos e não o dos idosos e dos deficientes. Este é um direito legal que foi conquistado por eles”, afirma a promotora.

A única mudança anunciada será com relação nas conhecidas carteirinhas. Os documentos plastificados serão substituídos por cartões magnéticos. O bilhete eletrônico não terá nenhum custo para os usuários. A promotora assegurou que a mudança será apenas para que as empresas tenham a dimensão da quantidade de pessoas que utilizam o serviço.

Por Cinnara Sales
Fonte: Portal AZ



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Bicicleta dobrável é tendência no transporte público

Onde a estilista Ana Carolina Pereira Rocha, de 23 anos, vai, a bicicleta vai junto. Pode ser Metrô, Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), ônibus ou mesmo avião.

O trunfo dela para não passar pelas mesmas dificuldades que os demais ciclistas foi adquirir um modelo dobrável, cada vez mais comum nas ruas - e também nos vagões - de São Paulo.

De duas a três vezes por semana, Ana Carolina vai trabalhar de bike e encara o trem da CPTM de Osasco, na Grande São Paulo, até a Estação Rebouças, na zona oeste da capital. Nem sempre é bem recebida, apesar de o uso estar liberado.
"Às vezes os caras da CPTM invocam. Segundo o regulamento interno deles, tem de entrar com a bike encapada. Se eles pedem, eu encapo para entrar", diz a estilista.

A regra é a mesma para o Metrô. Não há limitação de horário ou dia da semana para esse tipo de bicicleta, que, quando dobrada, encaixa-se nas dimensões da bagagem permitida.

As bicicletas dobráveis pesam em média dez quilos. Alguns modelos contam com rodinhas menores, como as das malas de viagem, que permitem que o ciclista apenas arraste a bicicleta quando dobrada. O preço delas é que é salgado. A maioria dos modelos custa mais de R$ 1.500.

Na bicicleta dela, Ana Carolina pagou mais barato - 300 (o equivalente a cerca de R$ 700), em Amsterdã, na Holanda, cidade totalmente planejada para facilitar a vida do ciclista.

Mesmo na íngreme São Paulo, ela afirma que o modelo dá conta do recado. "Faço com ela o que eu faria com qualquer outra bicicleta", diz ela, apesar dos pneus menores, aro 20, que limitam um pouco a performance do ciclista.

Análise. O cicloativista Wilian Cruz, do site Vá de Bike!, afirma que a bike dobrável funciona bem na combinação com o transporte público. "Elas não são tão leves quanto uma mochila com caderno dentro, mas são mais leves que uma bicicleta normal", afirma.

O modelo, segundo ele, é menos veloz que o convencional, além de menos resistente e menos eficaz durante as subidas. No entanto, de acordo com Cruz, serve para o propósito de muitos ciclistas urbanos, que utilizam a bike apenas como meio de transporte.

ARTUR RODRIGUES - O Estado de S.Paulo



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No Recife, Filas e Transtornos no Posto de Atendimento do VEM Estudante

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

À volta as aulas para milhares de estudantes trás não só à tona a volta dos engarrafamentos nas principais vias, como também os transtornos a serem enfrentados por estudantes e pais de alunos.
Quem precisa carregar o cartão VEM Estudante, têm que passar por grandes apuros no posto de atendimento na Praça Maciel Pinheiro, logo na entrada os estudantes e pais de alunos sofrem com ambulantes ocupando a calçada na qual o espaço para os pedestres fica prejudicado, e ao entrar, filas e mais filas desorganizadas, na qual o número de funcionários não está dando conta dos milhares de alunos hora que precisam dos serviços, além de tudo isso, o carregamento do VEM Trabalhador e Comum também acontecem na fila que antes era exclusiva para estudantes.
Imagem tirada pela estudante Tamaia Silva ao Blog Meu Transporte
Ficou notório que mesmo com muitos guichês de atendimento, é necessário descentralizar este serviço no centro da cidade, pois tudo num só lugar prejudica e muito os estudantes e principalmente os pais de alunos que muitas vezes arranjam um tempinho para carregar os cartões de seus filhos e muitas vezes acabam desistindo.
Nota da Urbana-PE, que administra os postos de atendimento
O serviço de recarga dos cartões VEM (Vale Eletrônico Metropolitano) Estudante, Trabalhador e Comum contará este ano com um sistema de autoatendimento que facilitará e tornará mais rápida a compra e recarga dos créditos. Inicialmente serão instaladas 30 máquinas nos postos de atendimento do VEM que funcionarão em horário estendido.

Além da solução de autoatendimento, mais de 600 pontos comerciais – lanchonetes, padarias, papelarias, entre outros – serão credenciados para a carga e recarga dos cartões VEM Comum e Estudante (a do VEM Trabalhador continua no posto e Internet). Com isto, a capilaridade aumentará sensivelmente o que facilitará o uso dos créditos eletrônicos de transporte para a população da Região Metropolitana de Recife.
Essas medidas certamente irá agilizar e reduzir o tempo de permanência na agência e as possíveis filas em períodos de pico. Os usuários contam ainda com a opção de recargas pela Internet.
Blog Meu Transporte


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Em São Paulo, Pesquisa diz que 60% dos usuários reprovam os ônibus da cidade

Pesquisa realizada entre outubro e novembro de 2011 aponta que 60% dos moradores da região metropolitana de São Paulo que utilizaram os ônibus municipais da capital paulista pelo menos uma vez nos três meses anteriores os classificaram como regular, ruim ou péssimo.

Em 2010, esse mesmo levantamento, feito pela empresa Toledo & Associados por encomenda de empresas de transporte e sindicatos patronais, mostrou que 41% dos entrevistados apontavam os ônibus como regular a péssimo.

A pesquisa apresentada nesta terça-feira (31) na capital paulista mostra a imagem dos serviços de transporte coletivo pela população.
O levantamento foi feito em duas fases, uma qualitativa, com grupos, e outra quantitativa, com entrevistas individuais.

A pesquisa quantitativa foi feita na residência dos entrevistados, buscando não só os passageiros frequentes, mas também os ocasionais, apontados pelos autores da pesquisa como mais críticos.
A queda na classificação dos ônibus municipais foi divulgada no dia em que motoristas e cobradores das empresas de ônibus em São Paulo fizeram uma paralisação de três horas durante a madrugada, só saindo para as ruas a partir das 6h.

Cerca de 2 milhões de passageiros foram afetados, enfrentando pontos e coletivos lotados.
A nota geral dada pelos usuários para os ônibus municipais também caiu, de 3,4 para 3,1 (variando de 1 a 5).
No caso do Metrô, que ainda apresenta as melhores classificações, a nota caiu de 3,9 para 3,7.

A percepção dos usuários também piorou – enquanto 84% dos entrevistados classificaram o meio de transporte como excelente ou bom em 2010, no ano passado a mesma classificação foi dada por 74% das pessoas. Já no caso da CPTM, a nota se manteve estável em 3,3.

“O fundamental como explicação dos resultados atuais é o aumento do número de viagens, a cidade está muito mais dinâmica, existe mais poder aquisitivo da população, o aumento da posse de automóveis, o congestionamento cresceu de uma forma muito grande, isso prejudica o ônibus, e mesmo os usuários do Metrô, 80% deles vêm de integração de outros meios de transporte”, disse Rogério Belda, da Agência Nacional de Transportes Públicos (ANTP).

A pesquisa foi encomendada pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Metrô, SPTrans e dois sindicatos das empresas de transporte público.
Os dados serão apresentados também às empresas, para que elas possam fazer seus próprios estudos.
Nenhum representante da SPTrans esteve presente ao lançamento para comentar os resultados.

Classificações
Considerando o transporte público em geral, 41% o classificaram como ruim, 41% como nem ruim nem bom e apenas 18% como bom.
A percepção de progresso individual dos meios também foi menor em relação a 2010 – enquanto naquele ano 68% apontaram que o Metrô havia melhorado, em 2011 o percentual caiu para 48%.

O mesmo aconteceu com os trens (39% para 27%) e com os ônibus municipais (29% de melhora em 2010 para 16% em 2011).
O crescimento da demanda nos transportes públicos e o trânsito da cidade, que influencia na qualidade do serviço dos ônibus, são os fatores que mais prejudicam a imagem dos usuários em relação aos meios de transporte.

“O usuário reconhece que os investimentos estão acontecendo, mas ele admite esse conflito. O trajeto que ele vivencia hoje é um trajeto de incômodo, ele vivencia brigas, falta de educação dos usuários, isso é muito decorrente também da superlotação. Ela é inerente, vai crescer cada dia mais, mas precisa de uma organização desse ambiente”, afirmou Maria Aparecida Toledo, da empresa que realizou a pesquisa.

Segundo ela, os entrevistados reconhecem que campanhas educativas são importantes para mudar isso.

Pesquisa
De acordo com Belda, metade dos usuários de transporte público em São Paulo utilizam os ônibus municipais da SPTrans – os outros 50% se dividem entre os outros meios, como trem, Metrô e ônibus da EMTU. Entre os que usam Metrô, 80% o utilizam em integração com os ônibus.

A pesquisa não mede apenas a classificação dos meios de transporte, mas também a percepção dos usuários em relação aos meios e também à qualidade de vida.

“Ficou claro que o transporte público é um agente comprometedor da qualidade de vida. O que mais influencia na qualidade de vida hoje é o tempo. Esse tempo está cada vez mais sumindo da vida das pessoas. O transporte precisa contribuir. Nesse momento, o usuário não reconhece isso”, afirmou Maria Aparecida.

Entre os entrevistados, 39% tinham ensino fundamental incompleto e 18% ensino médio completo. Entre a classificação social, 82% estão nas classes B e C. A renda domiciliar média é de R$ 2.070.

Todos os entrevistados ou moravam na capital paulista ou seguiam para a cidade para trabalhar, estudar ou utilizar sua infraestrutura, como rede de saúde.
Esse deslocamento constante é um dos aspectos que influencia na percepção negativa dos transportes – 37% dos entrevistados disseram que aspectos da mobilidade são importantes para sua qualidade de vida, e 28% se mostraram totalmente insatisfeitos com o trânsito.

Conseguir ir sentado e o aspecto que mais gera conforto nos trajetos, e 46% dos entrevistados afirmaram não conseguir fazer nada durante o tempo que usam o transporte público.
O maior incômodo, entretanto, é a lotação, apontada por 57%. Outro fator que gera insatisfação é o comportamento dos passageiros, citado como ruim por 73% dos entrevistados – a maior reclamação é a falta de educação.

Fonte: G1, Por Juliana Cardilli

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SMTU fiscaliza ônibus no Centro de Manaus

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) fiscalizou na manhã desta segunda-feira (3) ônibus convencias e do transporte executivo que circulam pelo terminal central, localizado em frente à Igreja da Matriz, Centro de Manaus, com o objetivo de vistoriar veículos com data de fabricação anterior ao ano de 2008.
Ônibus convencias e do transporte executivo que circulam pelo terminal central, em frente à Igreja da Matriz, foram fiscalizados com o objetivo de vistoriar o funcionamento de pneus, pisca alerta e limpadores de para brisa dos veículos (Raphael Alves)

Dez fiscais e oito vistoriadores da SMTU, além de dois agentes de trânsito do Manaustrans participaram da ação verificando o funcionamento de pneus, pisca alerta e limpadores de para brisa dos veículos.

“O nosso trabalho é de orientação aos motoristas pra que eles façam essa verificação todos os dias, antes de sair das garagens e se o veículo não tiver condições de rodar, que permaneça na garagem”, afirma João Luiz, chefe de Divisão de Inspeção da SMTU. Nenhum veículo precisou ser autuado.

O transporte executivo também passou por inspeção e deverá sair do terminal central nos próximos dias, sendo deslocado para a Rua Luis Antony, onde funcionará uma espécie de mini terminal, apenas para esse tipo de transporte.

A mudança vai ser realizada por conta do alto fluxo de veículos que transitam pelo terminal, provocando atrasos para o transporte convencional e transtornos para os passageiros.

Carros particulares proibidos Muitos condutores de carros particulares trafegam pela área e não são penalizados, pois não há sinalização necessária. Placas e sinalização horizontal serão instaladas para evitar esse tráfego de veículos pequenos pelo terminal central.

De acordo com agentes da SMTU, em apenas seis horas de fiscalização, 675 veículos particulares passaram por dentro do terminal.

“Além de cruzarem o terminal os motoristas excedem a velocidade. A máxima permitida aqui dentro seria de 20 km/h, mas eles passam a mais de 60 km/h. A partir da colocação das placas, começará as autuações. Mas por enquanto, só estamos orientando os motoristas de que peguem outras vias”, afirma João Luiz.

Informações: A Critica


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Cartões TRI e SIM podem ser usados em São Leopoldo

A partir desta segunda-feira será possível utilizar o cartão TRI – dos ônibus de Porto Alegre – ou o cartão SIM – da Trensurb – nos coletivos de São Leopoldo que fazem integração com os trens. A medida permite aos usuários do transporte coletivo ir de São Leopoldo a Canoas e a Porto Alegre portando o mesmo cartão. Em função da novidade, os bilhetes de Integração com São Leopoldo, da Trensurb, deixarão de ser utilizados. O último dia de venda desse bilhete será 30 de março.

Além dessa facilidade, o passageiro poderá receber descontos nas viagens. Com um TRI ou SIM, quem utilizar em São Leopoldo os ônibus integrados com o trem terá uma economia de 32,7% em comparação com quem pagar a passagem em dinheiro. Além disso, o usuário poderá sair do trem e, em até 30 minutos, acessar um ônibus de Porto Alegre com um desconto de 10%. Se necessário, ainda poderá embarcar gratuitamente em um segundo ônibus (dentro do prazo de 30 minutos).

Os cartões aceitos serão o TRI e o SIM de Vale-transporte e de Passagem Antecipada. Quem tem 65 anos ou mais e possui um TRI ou SIM de Idoso também poderá utilizar o cartão. Já os estudantes poderão colocar passagem antecipada no TRI Escolar para se deslocar de trem e em São Leopoldo (somente nas linhas integradas com o trem) e aproveitar os benefícios.

Quem não possui um TRI ou SIM pode fazer o cadastro para adquirir um cartão de Passagem Antecipada no Centro Integrado de Passagem Escolar e Isenção da EPTC (Rua Uruguai, 45 – Centro de Porto Alegre), na ATP (Av. Protásio Alves, 3885 – Porto Alegre), no Posto Móvel da ATP e nos quiosques do SIM, localizados nas Estações São Leopoldo, Esteio, Sapucaia e Canoas/La Salle. Osdocumentos necessários para solicitar o cartão são CPF, carteira de identidade e comprovante de residência. Já os cartões de vale-transporte são requeridos pelo empregador através de um cadastro no site www.tripoa.com.br.

A primeira etapa do projeto de integração com a região metropolitana aconteceu em Canoas. Desde o dia 2 de janeiro é possível utilizar os cartões TRI e SIM nas linhas de Canoas que integram com o trem. No futuro, outras cidades também serão contempladas.  Outras informações podem ser obtidas através do Serviço de Atendimento ao Cliente do TRI/SIM no telefone (51) 3027-9959.

Fonte: Correio do Povo



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Em Blumenau, Integração do transporte coletivo intermunicipal começa a valer nesta quarta-feira

Começa nesta quarta-feira a integração dos ônibus intermunicipais ao sistema de transporte coletivo de Blumenau. Com isso, os ônibus das empresas  Rainha e Verde Vale, com as linhas que vem do Alto Baú, Belchior e Luiz Alves, farão o transbordo dos passageiros no Terminal da Fortaleza.  A partir do terminal, os usuários vão ter que pegar um ônibus municipal para chegar aos destinos desejados.

O usuário, porém, não vai precisar pagar mais uma passagem. A compensação de valores será feita entre as empresas. Nos próximos 15 dias, fiscais do Seterb vão orientar os passageiros sobre a mudança.

A integração tem como objetivo diminuir o número de ônibus no Centro, contribuindo para a melhoria do trânsito.

Fonte: Jornal de Santa Catarina


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SPTrans lança nota repudiando ameaça de paralisação dos ônibus

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Em relação à ameaça de paralisação feita pelo Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores no Transporte Rodoviário Urbano nesta terça-feira, a SPTrans informa que repudia qualquer manifestação que prejudique os 6,1 milhões de usuários que utilizam diariamente o sistema municipal de transporte público.

No caso de a paralisação se confirmar, a SPTrans procurará adotar medidas emergenciais de atendimento, visando minimizar os transtornos aos usuários, nas quais os midiônibus que operam no sistema de permissão, onde houver possibilidade, terão seus itinerários estendidos até as estações de metrô e trens; bem como orientará as pessoas nos terminais a deslocarem-se por meios próprios até um corredor que possibilite embarcar em ônibus da EMTU, ou dos permissionários, ou do transporte por metrô ou trem; ou até mesmo que evitem chegar aos terminais, desembarcando nos itinerários onde possam encontrar alternativas para os seus deslocamentos.

A respeito do motivo alegado pelo sindicato, a SPTrans informa que visando garantir um sistema de transporte de qualidade, eficiente e seguro, aplica as multas unicamente nas empresas, por descumprirem regras contratuais do bom serviço que devem prestar à população, multas estas que não incidem em desfavor dos motoristas, que possuem uma relação de trabalho com as empresas e não com o poder público.

A SPTrans informa ainda que tomará as medidas administrativas e jurídicas cabíveis para que este serviço essencial à população não seja prejudicado.

Assessoria de Imprensa - SPTrans


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